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Linguagem e significado nas investigações filosóficas de Wittgenstein : uma análise do argumento da linguagem privada

Donat, Mirian 07 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2126.pdf: 540286 bytes, checksum: fee571d776653fbc4d84b3aa6c5f9d95 (MD5) Previous issue date: 2008-11-07 / This thesis analyzes the idea of meaning as language use, developed by Wittgenstein in the Philosophical Investigations, with the specific purpose of understanding the role played by the so-called private language argument in the elaboration of this concept. The concept of meaning as language use, which is based on the language games concepts, forms of life, family resemblance and the rules-following, is presented by Wittgenstein as an alternative to the concepts of meaning that were based on subjective and private experiences, that Wittgenstein considered as one of the images that has caused the greatest misunderstandings for the correct understanding of the language functioning. According to Wittgenstein, the acceptance of this image leads to skepticism concerning meaning, for if we have to accept that the basis of meaning is the subjective experience, we also have to accept that the association between word and experience takes place privately as well as accept the existence of subjective criteria of discrimination and identification of experiences, consequently subjective criteria for the correction or not of the use of the corresponding words. Now, according to Wittgenstein, a subjective criterion is not in fact a criterion and, opposing to this notion, he states that language has always a common origin and use and that, because of this, meaning always depends on this common use of words that happens in language games that, in turn, are developed in opposition to the forms of life background. The private language argument plays an important role for the elaboration of the concept of meaning as use, because with this argument Wittgenstein intends to demonstrate that, even for subjective experiences, for that which seems absolutely private, it is necessary to have public criteria of discrimination and identification. / A tese analisa a concepção de significado como uso da linguagem, desenvolvida por Wittgenstein nas Investigações Filosóficas, mas com o objetivo específico de compreender o papel desempenhado pelo assim chamado argumento da linguagem privada na elaboração dessa concepção. A concepção de significado como uso da linguagem, que se assenta nos conceitos de jogos de linguagem, formas de vida, semelhança de família e seguir regras é apresentada por Wittgenstein como alternativa às concepções de significado que tinham como fundamento experiências subjetivas e privadas, que Wittgenstein considerou como uma das imagens que têm provocado os maiores equívocos para a correta compreensão do funcionamento da linguagem. Segundo Wittgenstein, a aceitação dessa imagem leva ao ceticismo acerca da significação, pois se temos que aceitar que o fundamento da significação é a experiência subjetiva, temos também que aceitar que a associação entre palavra e experiência acontece privadamente e, com isso, aceitar também a existência de critérios subjetivos de discriminação e identificação das experiências, portanto, critérios subjetivos para a correção ou não do uso das palavras correspondentes. Ora, segundo Wittgenstein, um critério subjetivo na verdade não é critério algum e, contra essa noção, afirma que a linguagem tem sempre uma origem e um uso comuns e que, por isso, o significado é sempre dependente desse uso comum das palavras, que acontece dentro de jogos de linguagem que, por sua vez se desenvolvem contra o pano de fundo das formas de vida. O argumento da linguagem privada tem um papel fundamental para a elaboração da concepção de significado como uso, pois com esse argumento Wittgenstein pretende demonstrar que mesmo para as experiências subjetivas, para aquilo que parece absolutamente privado, temos necessidade de critérios públicos de discriminação e identificação.
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O problema da verdade na filosofia de L. Wittgenstein: percurso da semântica à pragmática / O problema da verdade na filosofia de L. Wittgenstein: percurso da semântica à pragmática

Silva, Eduardo Simões 10 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1701.pdf: 1329523 bytes, checksum: f196b5fcad0d3dbc9e51fd71cc496860 (MD5) Previous issue date: 2008-03-10 / This study aims to examine the problem of truth as it presents itself in L. Wittgenstein's philosophy. Problem this, which will be presented not isolated from discussions on the truth raised in the history of philosophy, but within a broader context of the theories of truth in their projects. Thus, the work will develop in the following way: in the first chapter will be addressed various theories of truth, without any judgment of value to be raised as their projects (it is a chapter whose function is strictly descriptive). In the second chapter, will be presented the philosophy of the Tractatus Logico-Philosophicus (1922) of Wittgenstein, specifically, with regard to the interest of this study, namely, the conception of truth as correspondence (Truth and Figuration) - with this chapter, claims to identify the discussion on the truth in Wittgenstein with a broader project of truth. In the third chapter, will be addressed to the philosophy of Philosophical Investigations (1945) as a radical contrast to the tractatian vision of the problem of truth, where the author explains his criticism of traditional concepts of the meaning in favor of a pragmatic use of the language. It is expected with this chapter to establish a link between the Tractatus and Philosophical Investigations, or rather indicates possible errors which Wittgenstein himself would have found in Tractatus, mistakes that would justify the changes of direction of the first to the second work. What Wittgenstein proposed from Philosophical Investigations is a new method to avoid conceptual confusions, and the emphasis will no longer be in the search for the essence of language or the logical way of proposition, but in the use we make of language in our daily practices / Este trabalho tem por finalidade analisar o problema da verdade tal como ele se apresenta na filosofia de L. Wittgenstein. Problema este, que será apresentado não isolado das discussões sobre a verdade levantadas na história da filosofia e sim inserido num contexto mais amplo das teorias da verdade e de seus projetos. Dessa forma, o trabalho se desenvolverá da seguinte maneira: no primeiro capítulo serão abordadas as diversas teorias da verdade, sem que quaisquer juízos de valor sejam levantados quantos seus projetos (trata-se de um capítulo cuja função é estritamente descritiva). No segundo capítulo, será apresentada a filosofia do Tractatus Logico-Philosophicus (1922) de Wittgenstein, especificamente, no que concerne ao interesse deste estudo, a saber, a concepção da verdade enquanto correspondência (Verdade e Figuração) com esse capítulo, pretende-se identificar a discussão sobre a verdade em Wittgenstein com algum projeto mais amplo da verdade. No terceiro capítulo, será abordada a filosofia das Investigações Filosóficas (1945) como uma contraposição radical à visão tractariana do problema da verdade, onde o autor expõe sua crítica às concepções tradicionais do significado em favor de uma concepção pragmática de uso da linguagem. Espera-se com esse capítulo estabelecer um vínculo entre o Tractatus e as Investigações Filosóficas, ou melhor, apontar possíveis erros que o próprio Wittgenstein teria encontrado no Tractatus, erros que justificariam as mudanças de rumo da primeira para a segunda obra. O que Wittgenstein propõe a partir das Investigações Filosóficas é um novo método para evitar confusões conceituais, e a ênfase não será mais na busca pela essência da linguagem ou pela forma lógica da proposição e sim no uso que fazemos da linguagem em nossas práticas cotidianas
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Rule-following : conventionalism, scepticism and rationality

Panjvani, Cyrus January 2003 (has links)
The thesis argues, in lie main, for both a negative and positive agenda to Wittgenstein's rule-following remarks in both his Philosophical Investigations and Remarks on the foundations of Mathematics. The negative agenda is a sceptical agenda, different than as conceived by Kripke, that is destructive of a realist account of rules and contends that the correct application of a rule is not fully determined in an understanding of the rule. In addition to these consequences, this negative agenda opens Wittgenstein to Dummett's charge of radical conventionalism (a charge that also, but differently, applies to certain mid-period views and this is addressed in the first chapter). These negative consequences are left unresolved by Kripke's sceptical solution and, notably, are wrongly assessed by those that dissent from a sceptical reading (e.g., McDowell). The positive agenda builds on these negative considerations arguing that although there is no determination in the understanding of a rule of what will count as a correct application in so far unconsidered situations, we are still able to follow a rule correctly. This seems to involve an epistemic leap, from an underdetermined understanding to a determinate application, and, in respect of this appearance, involves what Wittgenstein calls following a rule "blindly" in an epistemic sense. Developing this view, of following a rule blindly, involves developing an account of an alternative rational response to rule instruction, one that need not involve a role for interpreting or inferring, but all the same allows for correctness in rule application in virtue of enabling agreement in rule application.
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O microcosmos : a questão do solipsismo no Tractatus Logico-philosophicus de Wittgenstein (uma interpretação da seção 5.6)

Furlan, Ben Hur Canabarro January 2009 (has links)
Resumo não disponível
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A linguagem viva Wittgenstein e os jogos de linguagem

Neves, Cristiano January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:52:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 108795_Cristiano.pdf: 2884760 bytes, checksum: 4901d023bc60f16643324feefe361356 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente trabalho consiste em uma investigação da linguagem utilizada pelos reeducandos em uma organização prisional, compreendendo essa comunicação como um jogo de linguagem. Este entendimento nos permitirá apresentar a tese do filósofo da linguagem, Donald Davidson como modelo de triangulação entre jogos de linguagem. Para tanto, discutiremos os escritos do filósofo austríaco Ludwig Wittgenstein, o contexto de seu surgimento e as mudanças que suas ideias tiveram no decorrer de sua vida. Seu empreendimento filosófico pode ser dividido em dois momentos, em sua primeira filosofia Wittgenstein assinala que o representacionismo é o método estruturante do real e da linguagem, já sua segunda filosofia culminou na obra Investigações Filosófica onde afirma que a análise das formas linguísticas deve sair do plano metafísico; tendo as palavras diferentes usos em diferentes contextos, sendo essa concepção a tese dos jogos de linguagem. Assim, a compreensão desta tese nos permitirá aproximar o pensamento de Wittgenstein com o viés pragmatista / The present work is an investigation of the language used by reeducation in a prison organization, understanding that communication as a language game. This understanding will allow us to present the thesis Donald Davidson as triangulation model of language games. To do so, we discuss the writings of the Austrian philosopher Ludwig Wittgenstein, the context of its emergence and changes their ideas had throughout his life. His philosophical enterprise can be divided into two moments in his early philosophy Wittgenstein notes that representationalism is the structuring of the actual method and language, as his second philosophy culminated in the work Philosophical Investigations which makes clear that the analysis of linguistic forms must exit metaphysical plane, taking the words different uses in different contexts, with the thesis of language games this conception. Thus, the understanding of this thesis allow us to approach the thought of Wittgenstein with the pragmatist bias
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O que é e o que deve ser educação a distância no Brasil

Paula, Regina Aparecida Milléo de January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-30T14:52:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 108867_Regina.pdf: 4309570 bytes, checksum: bdf040ea634408ba443de88c4bc5a105 (MD5) license.txt: 214 bytes, checksum: a5b8d016460874115603ed481bad9c47 (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente tese, a partir dos pressupostos teóricos da Análise do Discurso de linha francesa pecheutiana, apresenta o estudo acerca dos gestos de interpretação na análise das diferentes séries do arquivo jurídico pesquisado, buscando-se dar visibilidade "aos equívocos, silenciados e contradições que trabalham os processos de escritura da lei, abrindo fissuras na superfície pretensamente homogênea do texto" (ZOPPI-FONTANA, 2005, p.110). Constatase que pesquisadores, ao abordarem ou referirem-se à Educação a Distância (EAD) no Brasil, servem-se da definição apresentada no Art. 1º de um decreto, ou do Art. 1º do Decreto n.º2.494, de 10 de fevereiro de 1998 (D2494/98) ou do Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 (D5622/05). Esta constatação encaminhou as reflexões acerca do funcionamento discursivo da EAD no Brasil quando neste configura-se a determinação do discurso jurídico no(s) dizer(es) dos sujeitos pesquisadores e teóricos de educação. O primeiro texto explorado é o D2494/98, o qual regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/96), daí a necessidade do estudo da constituição da LDB/96, na para a compreensão de como certos saberes discursivos não são introduzidos no texto da lei, determinando a formulação da LDB/96 e constitutivamente determinando a formulação do D2494/98. No processo de formulação do Artigo 1º do D2494/98, o sujeito legislador/Estado apropria-se dos sentidos que definem/caracterizam o que é EAD, apodera-se dos sentidos que textualizam o que pode e o que deve ser EAD no Brasil, apropriação própria de um funcionamento discursivo inscrito na dominância da discursividade neoliberal. Neste entendimento, questiona-se: Este processo constituído e articulado na relação das diferentes formações discursivas, também afeta os gestos de interpretação, na contenção dos sentidos historicamente dizíveis na formulação que define "EDUCAÇÃO", esta que, ao contrário da definição de EAD, é apresentada na LDB/96? Assim, parte-se para a leitura/interpretação para as formulações encontradas na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Destaca-se, neste resumo, o seguinte efeito de sentido constitutivo do gesto de leitura do sujeito cidadão lido/interpretado nas referidas formulações: "EDUCAÇÃO" é o que constrói o "existir" para o sujeito. Nesta esteira, volta-se o gesto analítico para o dizer de um aluno desta modalidade tentando interpretar que "EDUCAÇÃO" se torna/se lê/se interpreta/se significa na "Educação" da "Educação" a distância. Na definição de EAD no D5622/05, analisam-se dois movimentos distintos mas consecutivos de contra-identificação que se mobilizam e se configuram a partir do funcionamento discursivo em relação aos saberes que regem os efeitos de sentido dominantes que afetam o sujeito aluno manifestando em seu dizer um efeito de resistência aos sentidos legitimados. Textualiza-se na formulação deste sujeito aluno de EAD no Brasil o clamor pela aproximação de sentidos entre "EAD" e "EDUCAÇÃO", a aproximação dos sentidos de "EDUCAÇÃO" que se textualizam na Constituição de 1988. O segundo movimento de contra-identificação é consecutivo e articula-se ao primeiro. Este em que a relação de contra-identificação configura-se a formulação do sujeito-aluno que clama e suplica o reconhecimento do professor constitutivamente "ausente" na definição de EAD no D5622/05. Este movimento de contra-identificação, se estabelece quando redobra-se esta relação de não identificação no funcionamento da forma discursiva da pulverização / Starting from the theoretical assumptions of the French Pecheutian Discourse Analysis, this thesis presents a study on the interpretation gestures in analysis of the different series of the investigated juridical archive, seeking to give visibility "to the silenced mistakes and contradictions which work the process of law writing, opening gaps on the supposedly homogeneous surface of the text" ("aos equívocos, silenciados e contradições que trabalham os processos de escritura da lei, abrindo fissuras na superfície pretensamente homogênea do texto", ZOPPI-FONTANA, 2005, p.110). In this work I observe that when the researchers approach or refer to E-learning in Brazil, they use the definition presented in Art. 1º of Decree n.º 2.494, of 10 February 1998 (D2494/98), or of Decree nº 5.622, of 19 December 2005 (D5622/05). Such revelation guided the thoughts in relation to the discursive functioning of the E-learning in Brazil when in it is configured the determination of the juridical discourse in the speech(es) of the investigated subjects and educational theoreticians. The first text approached is the D2494/98, which regulates the art. 80 of Law nº 9.394, of 20 December 1996 (LDB/96), then the need to study the constitution of the LDB/96, to understand how certain discursive knowledge are not introduced in the text of the law, determining the formulation of the LDB/96, and constituently determining the formulation of the D2494/98. In the process of formulation of Article 1º of D2494/98, the subject legislator/State appropriates itself of the senses that define, characterize what E-learning is, takes over the senses that textualize what E-learning can or must be in Brazil, a typical appropriation of a discursive functioning inscribed in the dominance of the neoliberal discursivity. Taking this into account, I ask: Does this process, constituted and articulated in the relationship of distinct discursive formations, also affects the gestures of interpretation in the contention of the senses, historically likely to be told in the formulation that defines "EDUCATION" that, rather than the definition of E-learning, is presented in the LDB/96? From there I start the Reading/interpretation of the formulations found in the 1988 Constitution of the Federal Republic of Brazil. I highlight here the following effect of constitutive sense of the Reading gesture of the subject citizen read/interpreted in the formulations: "EDUCATION" is which constructs the "existence" for the subject. According to this thought, the analytical gesture turns to the speech of a student of this modality to interpret that "EDUCATION" turns into/is read/is interpreted/ is signified in the "Education" of the distance "Education" (E-learning). In the E-learning definition in the D5622/05, I analyze two different but consecutive movements of counter-identification, that are mobilized and configured from the discursive functioning in relation to the knowledge that guide the mainstream effect of senses that affect the subject student, manifesting in his speech an effect of resistance to the legitimate senses. It is textualized, in the formulation of this subject student in E-learning in Brazil, the claim for the approximation of the senses between "E-learning" and "EDUCATION", the approximation of the senses of "EDUCATION" that are contextualized in the 1988 Constitution. The second movement of counter-identification is consecutive and articulates with the former. In this, the relationship of counter-identification is configured in the formulation of the subject-student that claims and begs for the recognition of the teacher constitutively "absent" in the Elearning definition in D5622/05. This movement of counter-identification is established when this relationship of non-identification is doubled in the functioning of the discursive form of pulverization
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O paradoxo do cético de Wittgenstein enunciado por Kripke

Ribeiro, Maysa Maria Massimo 25 May 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução em Filosofia, 2012. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-09-18T14:51:54Z No. of bitstreams: 1 2012_MaysaMariaMassimoRibeiro.PDF: 909108 bytes, checksum: ae3f93fdee1bb71ce74d516ce3fe7bd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-09-18T14:52:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_MaysaMariaMassimoRibeiro.PDF: 909108 bytes, checksum: ae3f93fdee1bb71ce74d516ce3fe7bd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-18T14:52:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_MaysaMariaMassimoRibeiro.PDF: 909108 bytes, checksum: ae3f93fdee1bb71ce74d516ce3fe7bd2 (MD5) / Na presente dissertação, apresenta-se, no primeiro capítulo, o paradoxo do cético de Wittgenstein que, segundo Kripke, seria o problema fundamental das Investigações Filosóficas, e estabelece que nenhum curso de ação pode ser determinado por uma regra, pois não se pode garantir que o aprendizado de uma regra no passado pode determinar o comportamento consoante a mesma regra no futuro. Posteriormente, apresenta-se o que seria, para Kripke, a solução ao paradoxo, que reside no argumento contrário à linguagem privada, passando pela mudança no pensamento de Wittgenstein, a partir da comparação entre suas obras Tractatus e Investigações Filosóficas. Nas Investigações, Wittgenstein teria rejeitado a visão realista do Tractatus de que a forma de explicação da significação advém da declaração das condições de verdade de uma frase, substituindo-a por uma visão que salienta mais o papel normativo da linguagem. Nesse sentido, destaca-se o conceito de condição de justificação, introduzido por Kripke em substituição às condições de verdade na declaração da veracidade ou falsidade de uma frase. Sob esse cenário, a solução ao paradoxo seria indagar quais circunstâncias efetivamente permitem a emissão de afirmações e qual o papel prático que essa permissão exerce. A justificação da obediência a uma regra só seria possível se considerado o contexto no qual tal regra e a pessoa que irá obedecer-lhe estão inseridas, ou, segundo Wittgenstein, uma regra só terá conteúdo substantivo se considerada dentro de seu jogo de linguagem, daí a não possibilidade de se seguir uma regra “privadamente”. No segundo capítulo do trabalho, apresentam-se posicionamentos contrários e favoráveis à interpretação dada por Kripke ao pensamento de Wittgenstein, visando à realização de um confronto de argumentos, que culmina, no terceiro capítulo do trabalho, com a conclusão pela correção da interpretação de Kripke, particularmente no que tange à mudança na filosofia da linguagem de Wittgenstein do Tractatus para as Investigações Filosóficas, como uma mudança de condições de verdade para condições de justificação ou de assertibilidade. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work introduces, in its first chapter, Wittgenstein’s skeptical paradox, which is, according to Kripke, the fundamental problem of Philosophical Investigations, and establishes that no course of action could be determined by a rule, because we cannot assure that the learning of a rule in the past can determine any behavior according to the same rule in the future. Later, this work presents what Kripke believes is the solution to the paradox, which lies in the argument against the private language, and represents a change in Wittgenstein’s philosophy, from his work in the Tractatus to the Philosophical Investigations. In Philosophical Investigations, Wittgenstein rejected the realistic view present in the Tractatus, which advocated a truth-conditional conception of meaning, and substituted for a view that gives more emphasis to the normative role of language. In this context, Kripke introduces the concept of justification conditions, substituting the concept of truth conditions in the role of declaring the truth or falsity of a sentence. Thus, the solution to the skeptical paradox is to see what circumstances actually license assertions and what role this license actually plays. The justification for following a rule is only possible within the context which the rule and the person who will follow it belong, or, according to Wittgenstein, a rule only has substantive content if considered inside its language game, therefore, it is not possible to follow a rule “privately”. In the second chapter of this work, we present positions pro and against Kripke’s interpretation of Wittgensten’s philosophy, aiming a confrontation of arguments, which reach to the conclusion, in the third chapter. Thereby, the conclusion of this work is that Kripke is correct in his interpretation of Wittgensten’s philosophy, particularly regarding the change in Wittgenstein’s philosophy of language from the Tractatus to the Philosophical Investigations, as a change from truth conditions to assertability or justification conditions.
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As (des)razões da irracionalidade : uma análise conceitual do auto-engano, da consciência inconsciente e de outros paradoxos do discurso psicanalítico / (Un)Reasons of irrationality : a conceptual analysis of self-deception, unconscious consciousness, and other paradoxes of psychoanalytic discourse

Palma, Jorge Luiz Pennafort 25 February 2010 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, 2010. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-06-27T17:02:09Z No. of bitstreams: 1 2010_JorgeLuizPennafortPalma.pdf: 1695512 bytes, checksum: 328ad6780611aa6904244456e2ff424e (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-06-30T19:52:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_JorgeLuizPennafortPalma.pdf: 1695512 bytes, checksum: 328ad6780611aa6904244456e2ff424e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-30T19:52:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_JorgeLuizPennafortPalma.pdf: 1695512 bytes, checksum: 328ad6780611aa6904244456e2ff424e (MD5) / Nesse estudo, são analisados alguns argumentos a favor da construção do inconsciente psicanalítico como Segunda Mente. Por Segunda Mente, refiro-me a um sistema racional que influencia o sistema da consciência do mesmo modo em que uma pessoa influencia as ações de outra. A fim de explicar essa hipótese exótica, as idéias de Davidson sobre os fenômenos irracionais e sobre como explicá-los são apresentadas em detalhe. Uma vez que, na abordagem de Davidson, a irracionalidade ordinária e a irracionalidade psicanalítica são assimiladas, algumas formas típicas da irracionalidade ordinária, especialmente o auto-engano, são consideradas. Após esses esclarecimentos preliminares, a bem-conhecida crítica de Sartre à psicanálise é apresentada sob a forma de um argumento contra um modo peculiar de conceber a psicanálise, ou seja, como uma teoria que supões várias centrais subsistêmicas dotadas de racionalidade. Essa crítica será complementada pelas idéias de Wittgenstein acerca dos critérios de atribuição de predicados psicológicos a fim de formar um argumento completo contra a noção de que o inconsciente psicanalítico é uma Segunda Mente. Depois de descartada essa noção problemática, proponho uma alternativa inspirada pela segunda filosofia de Wittgenstein. De maneira pouco ortodoxa, argumento que uma concepção particular de substrato mental é presumida pela solução apresentada por Wittgenstein ao paradoxo da interpretação. Para reforçar essa tese, o conceito de background elaborado por Searle e o conceito de tropismos mentais elaborado por Johnston são associados às observações wittgensteinianas sobre a obediência cega. Finalmente, tendo em mãos uma noção adequada de atividades mentais não-racionais, dedico as últimas seções a avaliar a viabilidade das aplicações dessa noção aos fenômenos psicanalíticos. Será mostrado que os mecanismos de repressão e de saciação de anseio podem ser construídos em termos de atividades não-racionais e subconscientes. As idéias de Freud sobre a pulsão sexual também serão avaliadas sob essa mesma perspectiva. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this study, some arguments for constructing psychoanalytic unconscious as a Second Mind are analyzed. By Second Mind, I mean a rational system which influences the system of consciousness in the same way a person influences the actions of another person. In order to explain this strange hypothesis, Davidson’s ideas about irrational phenomena, and how to explain them, will be presented in some detail. As long as psychoanalytic irrationality and ordinary irrationality are conflated in Davidson’s account, some typical forms of ordinary irrationality, especially self-deception, are brought in consideration. After these preliminary clarifications, the well-known Sartre’s criticism is considered as an argument against a particular way of conceiving psychoanalysis, namely, as a theory which presumes several sub-systemic centers of rationality. This criticism will be supplemented by Wittgenstein’s ideas about criteria for attributing psychological predicates in order to build a complete case against psychoanalytic unconscious as a Second Mind. After discharging this problematic notion, I propose an alternative inspired by Wittgenstein’s late philosophy. In an unorthodox move, I argue that a peculiar conception of mental substratum is supposed by the way in which Wittgenstein surmounts the paradox of interpretation. To reinforce this claim, Searle’s concept of background and Johnston’s concept of mental tropism are connected with Wittgensteinian observations about blind obedience. Finally, with a convenient notion of non-rational mental activities, the last sections are dedicated to assess the viability of applying this notion to psychoanalytic phenomena. It will be shown that the mechanisms of repression and wish-fulfillment could be built as non-rational subconscious activities. Also, some Freudian ideas about sexual instinct are developed along the same lines.
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Delirio : uma analise epistemologica da aplicação do conceito Jasperiano e uma proposta Wittgensteiniana de tratamento ao fenomeno / Delusion: an epistemological analysis of the application of its jasperian concept and a wittgensteinian proposal for approaching the phenomenon

Rodrigues, Adriano Carvalho Tupinamba 08 September 2006 (has links)
Orientador: Claudio Eduardo Muller Banzato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T02:17:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_AdrianoCarvalhoTupinamba_M.pdf: 30413605 bytes, checksum: af757c16210af3eea7d239065530988e (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O delírio, fenômeno central da psicopatologia, é ainda atualmente definido por meio de características legadas do século XIX e difundidas por Karl Jaspers (a convicção com que é sustentado, sua incorrigibilidade e falsidade), auxiliadas por algumas outras características enunciadas por ele próprio (sua incompreensibilidade, primariedade e a modificação da personalidade). Nem o conceito jasperiano de delírio nem as definições contemporâneas que lhe são tributárias, todavia, parecem corresponder ao que ordinariamente dizemos serem suas diferentes manifestações. Neste trabalho, após apontarmos onde os critérios privilegiados nas definições contemporâneas e jasperiana fracassam em caracterizá-lo e em delimitar um conjunto de fatos que correspondam ao que espontaneamente diríamos serem casos de delírio, buscamos razões para esta ocorrência Ou seja, tentamos explicar os motivos para esta difícil superposição entre o conjunto de fenômenos chamados de delírio e aquele conjunto de fenômenos que seria determinado por um uso prescritivo de suas definições. As explorações realizadas em cumprimento a este propósito foram dispostas em duas distintas plataformas. Na primeira delas, uma discussão sobre o tipo epistemologia embutida em grande parte dos projetos dirigidos aos fenômenos psicopatológicos é efetuada por meio da análise dos pressupostos e finalidades heurísticas da fenomenologia jasperiana. Paralelamente, são apresentados os efeitos conceituais da implementação desta última ao caso particular do delírio, considerando-se sua peculiaridade como fenômeno. Em nossa segunda plataforma de trabalho, são realizadas considerações sobre as implicações do modelo lingüístico tradicional sobre as relações que estabelecemos entre os conceitos/definições e os fenômenos em geral, aí incluídos os fenômenos psicopatológicos e o delírio especificamente. Por fim, algumas sugestões são realizadas quanto aos possíveis benefícios que extrairíamos da aplicação de uma diferente epistemologia ao entendimento do delírio e demais fenômenos psicopatológicos, assim como do reconhecimento de que um outro modelo de linguagem parece melhor representar nossas práticas conceituais / Abstract: Delusion, a core phenomenon in psychopathology, is still defined by means of criteria first proposed in the 19th century, which were later systematized by Karl Jaspers (the conviction with which it is held, its imperviousness to logics and evidence of the contrary, and its erroneousness or falsity), who also put forward additional core criteria of his own (its un-understandability, its immediateness and the modification of personality). Whilst Jasperian conception of delusion is ingrained in the currently most widespread definitions of this phenomenon, neither the former nor the latter seem to fully account for what we usually and intuitively call delusions in clinical contexts. In this work, after pointing out where the criteria highlighted by Jasperian and contemporary definitions of delusion fail, we try to explain why that happens. In other words, we aim at clarifying what are the main issues related to the prescriptive use of definitions of delusion. For this task, two different conceptual frameworks were employed Within the first one, we performed a discussion about a certain epistemology widely applied to the endeavors directed towards psychopathological phenomena, taking the analysis of the presuppositions and heuristic aims of the Jasperian phenomenology as example. Concurrently, we showed the implications of adopting such epistemology for the concept of delusion. Within our second framework, we discuss the implications of the traditional linguistic model on the way we deal with the relationship between concepts/definitions and psychopathological phenomena in general - and delusion in particular. Finally, some suggestions are made concerning supposed benefits (both conceptual and practical) the application of a Wittgensteinian epistemology to the understanding of delusion and psychopathological phenomena in general would possibly entail / Mestrado / Saude Mental / Mestre em Ciências Médicas
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Matematicas nos usos e jogos de linguagem : ampliando concepções na educação matematica / Mathematics in their uses and language-games : broadening concepts in the mathematicas education

Vilela, Denise Silva 20 September 2007 (has links)
Orientador: Antonio Miguel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-09T09:57:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vilela_DeniseSilva_D.pdf: 1524315 bytes, checksum: 9bbabd38825517fb6c7294587eeedc4c (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Como o termo matemática vem sendo usado na literatura acadêmica da Educação Matemática? Esta é a questão inicial que orienta este estudo investigativo realizado com base em publicações e pesquisas acadêmicas recentes em Educação Matemática. Com base nesses documentos, verificou-se a ocorrência, em freqüência significativa, de diversas adjetivações do termo matemática tais como: matemática escolar, matemática da rua, matemática acadêmica, matemática popular, matemática do cotidiano, etc. A partir da análise de alguns desses textos, constatou-se que as adjetivações, que ocorrem geralmente aos pares, apontam especificidades das matemáticas, tais como, diferenças em resultados, processos, valores, significados, conceitos, etc. A partir de uma visão de conjunto das especificidades apontadas nos textos pesquisados, as diversas adjetivações são interpretadas como jogos de linguagem que não possuiriam uma essência, mas apresentariam semelhanças de famílias, no sentido dado por Wittgenstein a este conceito. Para formular a questão acima, inspiramo-nos nos conceitos desse filósofo, bem como em sua concepção de filosofia, que possui uma perspectiva de ampliação dos significados alcançada mediante as descrições dos usos de um conceito, a qual possibilita dissolver a noção essencialista e referencial de significado A partir disso, para alcançar um sentido sociológico dessas adjetivações à interpretação filosófica é ampliada com conceitos da sociologia de Bourdieu, notadamente com o conceito de campo científico. As adjetivações expressariam uma tensão no campo das matemáticas: o reconhecimento da produção de conhecimentos matemáticos em diversas práticas que não só a dos matemáticos profissionais, mas também as dos professores, as de grupos profissionais, etc., e também o questionamento do monopólio da definição e atribuições do campo por matemáticos profissionais. Ou seja, as adjetivações são entendidas como objetivações de novos termos da gramática do campo das matemáticas. Além disso, são indicados elementos para uma compreensão das matemáticas como práticas sociais, não simplesmente como determinadas por estratégias racionais intencionais, e sim como práticas condicionadas pela própria estrutura da linguagem, que implica em regularidades as quais limitam e regulam as possibilidades de inteligibilidade e de desenvolvimento das matemáticas nas práticas especificas, mas que não constituem regulamentos que impediriam novos usos / Abstract: How used the term Mathematic in Mathematics Education literature has been? This is the main question that guides this investigation, supported by recent academic researches and publications in the field of Mathematics Education. Based on these writings, we have noticed the existence of several ways of adjetivizing the term mathematics such as: school mathematics, street mathematics, academic mathematics, popular mathematics, everyday mathematics, and so on. After analyzing some of these works, it can be seen that these adjectives, that often show up in pairs, point to mathematics specificities, such as difference in results, processes, values, meanings, concepts etc. From a global view of the specificities pointed in all researched texts, adjectives are understood as language-games that do not have an essence, but would present family resemblances, in the sense given by Wittgenstein to these concepts. To answer the question stated above, we were inspired by these Wittgenstein¿s concepts, as well as by his conception of philosophy, which has a tendency to broaden meanings through the use descriptions of a concept. This allows dissolving na essentialist notion of meaning as a last and universal reference. In order to search for a sociological sense for these adjectivize, our goal is to historically rescue this tendency to adjective in the current context of cultural studies in which modernity values are questioned. Thus, a philosophical explanation is broadened by concepts of Bourdieu's sociology, specially the concept of scientific field. The adjectives would express a struggle within the mathematics field, and the recognition that there is mathematical knowledge production in many practices beyond the professional mathematicians¿, like teachers¿, professional groups¿ etc. That is, adjectives are understood as objectivations for new terms of a grammar of mathematics fields. Besides, this work indicates elements for a understanding of mathematics as social practices, not merely determined by rational and intended strategies, but also as practices conditioned by language structures, which implies regularities that limit and adjust the possibilities of understanding and developmenting of mathematics within specific practices, but not representing regulations that could hinder new uses / Doutorado / Educação Matematica / Doutor em Educação

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