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A felicidade e sua busca no De Beata Vita de Santo Agostinho / The hapiness and its search in De Beata Vita of Saint AugustineSantos, Danilo Nobre dos [UNESP] 29 September 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Santo Agostinho apresenta a posse de Deus como o porto da felicidade. Deste modo, veremos que com o diálogo De Beata Vita, o autor oferece uma resposta para tal questionamento, a partir de uma noção de felicidade que consiste no perfeito conhecimento de Deus. Assim, abordaremos a referida questão com a finalidade de tornar mais evidente a concepção agostiniana de felicidade e realização humana. / Saint Augustine has the possession of God as the happiness of the harbor. Thus, we seethat with the De Vita Beata dialogue, the author offers na answer to this question, from a sense of happiness consists in the perfect knowledge of God. Thus, we will address that question in order to make it clear the Augustinian conception of happiness and human fulfillment.
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La nouvelle évangélisation haïtienne à la lumière de l'histoire de l'évangélisation en Haïti et de l'expérience pastorale de Saint AugustinBoudreau, Marie 21 January 2022 (has links)
Dans ce mémoire, j’ai voulu répondre à la question suivante: Une nouvelle évangélisation haïtienne peut-elle s’inspirer de l’histoire? Et si oui, de quelle histoire? «L’histoire de l’évangélisation en Haïti», doit-on tout d’abord répondre. Mais, ne pourrait-on pas remonter bien avant, avant 1492, date de l’arrivée de l’Évangile en Haïti pour retourner «aux origines du christianisme africain», par exemple? C’est ce que nous découvrirons tout au long de ce mémoire. Saint Augustin surtout, que l’on a appelé le «père» du christianisme africain nous indiquera des pistes nous permettant de relever quelques défis pastoraux de taille qui s’offrent encore à nous en Haïti. Un pas dans l’immense tâche d’inculturation qui nous revient aujourd’hui pourrait ainsi, à mon avis, être fait.
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O discurso anti-maniqueu de Agostinho de Hipona na construção da identidade cristãCORREIA, J. P. P. 09 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-09 / Aurelius Augustinus nasceu em 354. Filho de uma cristã fervorosa, dedicou-se ao estudo da retórica. Em sua juventude, leu Cícero e se encantou com a filosofia, buscando-a na Bíblia. Acabou por aderir ao maniqueísmo, no qual acredita ter encontrado a verdade. Após permanecer como maniqueu durante nove anos, se desiludiu. Com a ajuda dos sermões de Ambrósio e da filosofia neoplatônica, converteu-se ao cristianismo. Como cristão, passou a refutar sua antiga fé, utilizando-se da Bíblia, do neoplatonismo e da tradição católica. Agostinho escreve vários textos anti-maniqueus. Nosso objetivo é, por meio da analise de três desses textos, compreender como Agostinho, cristão, passa a utilizar os conceitos de verdade e virtude de forma a opor cristãos e maniqueus, o que o leva à construção de uma identidade cristã. Essa se opõe à alteridade maniqueísta e Agostinho critica o ascetismo rígido maniqueu. De forma a cumprir nosso objetivo, utilizamos como ferramenta metodológica a análise do discurso.
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A inquietude do homem segundo Agostinho: um estudo do tema nas Confissões, Livros I, VIII e XAndreatta, Danilo [UNESP] 25 November 2014 (has links) (PDF)
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000838194.pdf: 396332 bytes, checksum: e24c8093ae5acc8cc87768c565930629 (MD5) / Santo Agostinho considera que homem possui naturalmente a vontade da vida feliz e da verdade. Ele se reconhece como um ser inquieto e que quer encontrar o repouso. Na obra Confissões, relata o seu erro e as etapas da sua conversão. Investigando a sua própria interioridade, encontra Deus na memória e, simultaneamente, como aquele que a transcende. Enquanto espera a posse da beatitude, vive o perigo das concupiscências. / Saint Augustine considers that man naturally possesses the will of happy life and truth. He recognizes himself as a restless being and that wants to find the rest. In the work Confessions, reports his error and the steps of his conversion. Investigating his own interiority, finds God in memory and simultaneously as one that transcends it. While waiting the possession of beatitude, lives the danger of concupiscences.
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El hombre exterior en San Agustín: aportes del pensamiento agustiniano para una filosofía del cuerpoMesina Rubio, Oscar Nicolás January 2012 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciada en Filosofía / Esta investigación busca reconocer elementos de la filosofía agustiniana que puedan ser aportes para una filosofía del cuerpo. Desde la reflexión de algunos escritos de san Agustín de Hipona, se quiere tomar ideas y conceptos específicos que nos revelen el sentido del cuerpo humano, y en un análisis posterior, su vinculación con la filosofía. La investigación está dividida en dos capítulos: en el primer capítulo se presentan las características del hombre exterior en san Agustín, desde su estructura hasta sus funciones. En el segundo capítulo, se plantea la fundamentación agustiniana del valor del cuerpo humano y su vinculación con el alma. Con estos elementos a la vista, se dan pasos para aproximar a san Agustín a la construcción de una filosofía del cuerpo, o más allá, desde el cuerpo.
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O problema do suicidio em Santo Agostinho a luz do De civ. Dei, IGoes, Paulo de 03 August 2018 (has links)
Orientador : Francisco Benjamin de Souza Netto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Considerando o livro I do De civitate Dei uma primeira exposição bem-articulada que se conhece no Ocidente sobre o suicídio, pretende-se abordar o tema a partir de dois ângulos. Num primeiro momento, apresenta-se a sólida argumentação de S. Agostinho no que diz respeito à condenação do suicídio. Prevalece, nesse caso, a lógica de sua argumentação condenatória, haurida da herança cristã, no que conceme à valorização da vida e à consideração desta como dádiva divina. Num segundo momento, constata-se que a mesma lógica não é utilizada em determinados casos. Absolve personagens bíblicos que praticaram o ato e suspende o juízo quando se refere a mulheres virtuosas, veneradas pela Tradição. Por outro lado, condena claramente, quando se trata de personagens pagãos, não obstante serem nobres e elevados os motivos que os teriam levado à prática do suicídio. Exprime, portanto, a força da veneratio e o predomínio da aversão às práticas não-cristãs, mesmo que estas apresentem motivos justificáveis, tais como a defesa da honra, dentro da cultura da época. Inseriu-se na perspectiva da apologética de seu tempo, a saber, a exaltação da morte heróica (especialmente numa época em que o martírio não era um fato esporádico), e a condenação dos atos pagãos, mesmo que tais atos se apresentassem revestidos de heroísmo, contudo, despojados da caritas. O tratamento diferenciado surge no momento em que o rigor de sua lógica de condenação ao suicídio não foi suficiente para apresentar um enfoque novo em relação a casos já louvados pela Tradição / Abstract: Considering the book I of De civitate Dei a first well-articulate exposure known in the West about suicide, it is intended to approach the subject ITom two points ofview. At a first moment, it is presented the solid argumentation of St. Augustine in regard to the condemnation of the suicide. It prevails, in that case, the logic of his condemnatory argumentation, exhausted ITom Christian inheritance, in what concems the valorization of tife and to consideration ofthat as a divine gift. At a second moment, it is veritied that the same logic is not used in certain cases. It absolves biblical characters that committed the act and it suspends the judgment when it refers to virtuous ~omen, worshipped by the Tradition. On the other hand, it condemns c1early, when it refers to pagan characters, in spite of they being noble and high the reasons that would have cause them to commit suicide. It expresses, therefore, the force of veneratio and the prevalence of aversion to nonChristians practices, even if they present justifiable reasons, such as the defense of honor, inside the culture of the time. It was inserted in the perspective of the apologetic of his time the exaltation of heroic death (especial1y in a time when the martyrdom was not a sporadic fact), and the condemnation of pagan acts, even if such acts were covered by heroism, however, deprived of cantas. The differentiated treatment appears when the rigidity of his condemnation logic about suicide was not enough for presenting a new focus regarding to cases already praised by the Tradition / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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En qué sentidos se es libre cumpliendo la voluntad de Dios, según San AgustínWinkler Koch, Andrés January 2014 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / Este trabajo pretende mostrar que en el pensamiento de Agustín se encuentran argumentos que sostienen la hipótesis de que se es libre cumpliendo la voluntad de Dios. Ya que podría oponerse a esta postura la idea de que al cumplir una voluntad de otro no se es libre. El método utilizado es la lectura de los textos agustinianos para hallar los lugares en que Agustín se refiere a la libertad que acompaña al cumplimiento de la voluntad de Dios, su exposición y análisis. El resultado obtenido es la determinación de diversos sentidos en que se es libre cumpliendo la voluntad de Dios de acuerdo con el pensar agustiniano.
En primer lugar se clarifica la noción de voluntad de Dios a que vamos a aludir en la obra. En segundo lugar hacemos un breve recuento de las diversas formas en que Agustín entiende el término “voluntad” del hombre, para poder así tener claro cuándo y en qué sentido es libre o no libre, en el sentido de cuándo y en qué sentido se cumple o no su voluntad. En tercer lugar se exponen las diversas formas de libertad que se dan, según Agustín, con el cumplimiento de la voluntad divina. Estas comprenden: la libertad como libre albedrío, la libertad como liberación de la esclavitud del pecado, la libertad como felicidad segura y permanente y, finalmente, la libertad como amor a Dios y al cumplimiento de sus preceptos. En cuarto lugar tratamos cuáles de estos sentidos de libertad se logran cumpliendo la voluntad de Dios en la vida terrena y cuáles se alcanzan en la vida eterna. Respecto a la libertad en la vida terrena, analizamos, a modo de ejemplo aclaratorio, la oración de Jesús en Getsemaní. Como conclusión se establece que en la vida terrena somos libres en ciertos sentidos de los examinados pero no en el de poseer una felicidad segura y permanente, mientras que en la vida eterna alcanzaríamos una felicidad cabal y completa.
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La noción de participación en San AgustínStraube Vergara, Gabriel January 2018 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía
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O tema das sete idades do mundo no pensamento de Agostinho de Hipona sobre o sentido da HistóriaBarbacena, Fabrício Santos 03 April 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-24T18:42:03Z
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DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / O tema das sete idades do mundo em Agostinho será desenvolvido nesta dissertação da seguinte forma: Primeiramente, tratar-se-á da importância da polêmica antimaniquéia para a formação da crença de Agostinho de que a história se desenvolve em seis idades históricas e uma
supra-histórica e eterna, comparáveis ao seis dias da criação e ao sétimo dia de descanso de Deus, respectivamente (cap.1). Em seguida, o modo como Agostinho
argumenta que sua seqüência de sete idades está baseada nas Escrituras Cristas (em especial no livro do Gn, mas não só)
será analisado, bem como a possibilidade de que ele tenha sofrido influências de alguns dos padres da Igreja nas suasinterpretações das Escrituras sobre a divisão septenária da
história (cap.2). Após essa etapa, serão estudadas algumas das tradições intelectuais difundidas no mundo mediterrâneo que foram de grande relevância para a formação das sete idades agostinianas, em especial o tema das idades do homem, da simbologia dos números e da própria crença, quase geral, de que o processo histórico poderia ser dividido em eras (cap.3). Por fim, a última etapa da pesquisa será fazer a análise das variações sofridas pela teoria septenária das idades na fase milenarista vivida por
Agostinho na década de 390 (cap.4).
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Muerte, horizonte y abismo: nociones e interrogantes a la luz de los pensamientos heideggeriano y agustinianoZenteno Cardoso, Andrés January 2016 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / La muerte se visualiza como horizonte de sentido en la comprensión del hombre
de su finitud, mas no como aquello que yace ante los ojos, sino en el advenimiento de
una inminencia peculiar que se gesta desde la interioridad en tanto constituye al hombre
como parte de su vida. La muerte como posibilidad de todas las posibilidades abisma, en
su acercamiento, al ser mortal y le devuelve a sí mismo en la apropiación de su vida,
liberada del dominio de la ocupación. Desde los pensamientos de Heidegger y Agustín
de Hipona, esta reflexión entrama ambas perspectivas, buscando dar luces sobre los
principales nudos críticos en lo que a la muerte concierne. Las tres secciones que
comprenden el estudio se organizan de acuerdo a este objetivo. A la primera de ellas le
corresponde el análisis existencial heideggeriano, sustentado en base a la concepción del
Dasein como Sein zum Tode y abordando cuestiones referentes al cuidado como
anticipación, la certeza de muerte, la donación del ser como a-sistencia y la propiedad e
impropiedad de un estar-vuelto por parte del Dasein, donde se descubre, incluso en la
cotidianidad, ser-para-la-muerte. La segunda sección abarca el desarrollo agustiniano del
problema desde las consideraciones metafísicas, que incluyen la conocida pregunta por
la muerte –su origen y sentido- en el contexto del mal y el amplio desarrollo temático de
la teodicea agustiniana. Acompañan a ello las disquisiciones del santo respecto a la
primera y segunda muerte, la renuencia de la creatura humana su fin terrenal, dado el
anhelo de vida, y algunas consideraciones de la muerte en Agustín a propósito del
cristianismo. Finalmente, la ultima sección está dedicada a rescatar, del modo más
sintético posible, aquellos puntos de cruce entre ambos autores que permitan abrir
nuevos caminos a otras consideraciones sobre la muerte como fenómeno cuyo estudio
nunca se agota.
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