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Religião, Identidade e Estigmatização: Agostinho e os pagãos na obra De civitate Dei

COELHO, F. S. 06 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4646_Fabiano_de_Souza_Coelho.pdf: 802454 bytes, checksum: 5f093fb9a61c615d5e9bbcfb129e116a (MD5) Previous issue date: 2011-04-06 / Em 24 de agosto de 410 d.C., a cidade de Roma foi saqueada, por três dias e três noites, pelos visigodos comandados por Alarico. Tal episódio contribuiu para que os pagãos questionassem a nova ordem política e religiosa vigente no Império Romano a tempora christiana. Naquele tempo, Agostinho (354-430 d.C.), bispo da cidade de Hipona, norte da África romana, foi um dos principais personagens do debate entre cristãos e pagãos, além de também ter sido um dos maiores personagens da história da Igreja cristã e da humanidade. Este acontecimento em Roma levou o bispo Agostinho de Hipona a elaborar sua réplica aos pagãos uma apologia ao Cristianismo feita por meio dos XXII Livros da De Civitate Dei. A réplica foi dirigida aos aristocratas pagãos defensores do mos maiorum, em especial, àqueles que faziam parte do círculo intelectual liderado por Volusiano, cônsul de Cartago, e que resistiram à difusão da nova organização religiosa no Império Romano. Tendo como documentação primária a obra A Cidade de Deus, apresentaremos na presente dissertação a análise dos discursos do bispo Agostinho de Hipona, os quais redimensionaram a estrutura identitária cristã e, consequentemente, sintetizaram o processo social de estigmatização e exclusão dos pagãos.
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O discurso anti-maniqueu de Agostinho de Hipona na construção da identidade cristã

CORREIA, J. P. P. 09 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5858_dissertação final - Joana Paula.pdf: 1319122 bytes, checksum: 73ebf5474be8856644e6464ed380489e (MD5) Previous issue date: 2014-09-09 / Aurelius Augustinus nasceu em 354. Filho de uma cristã fervorosa, dedicou-se ao estudo da retórica. Em sua juventude, leu Cícero e se encantou com a filosofia, buscando-a na Bíblia. Acabou por aderir ao maniqueísmo, no qual acredita ter encontrado a verdade. Após permanecer como maniqueu durante nove anos, se desiludiu. Com a ajuda dos sermões de Ambrósio e da filosofia neoplatônica, converteu-se ao cristianismo. Como cristão, passou a refutar sua antiga fé, utilizando-se da Bíblia, do neoplatonismo e da tradição católica. Agostinho escreve vários textos anti-maniqueus. Nosso objetivo é, por meio da analise de três desses textos, compreender como Agostinho, cristão, passa a utilizar os conceitos de verdade e virtude de forma a opor cristãos e maniqueus, o que o leva à construção de uma identidade cristã. Essa se opõe à alteridade maniqueísta e Agostinho critica o ascetismo rígido maniqueu. De forma a cumprir nosso objetivo, utilizamos como ferramenta metodológica a análise do discurso.
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A inquietude do homem segundo Agostinho: um estudo do tema nas Confissões, Livros I, VIII e X

Andreatta, Danilo [UNESP] 25 November 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-13T12:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-11-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-07-13T12:25:26Z : No. of bitstreams: 1 000838194.pdf: 396332 bytes, checksum: e24c8093ae5acc8cc87768c565930629 (MD5) / Santo Agostinho considera que homem possui naturalmente a vontade da vida feliz e da verdade. Ele se reconhece como um ser inquieto e que quer encontrar o repouso. Na obra Confissões, relata o seu erro e as etapas da sua conversão. Investigando a sua própria interioridade, encontra Deus na memória e, simultaneamente, como aquele que a transcende. Enquanto espera a posse da beatitude, vive o perigo das concupiscências. / Saint Augustine considers that man naturally possesses the will of happy life and truth. He recognizes himself as a restless being and that wants to find the rest. In the work Confessions, reports his error and the steps of his conversion. Investigating his own interiority, finds God in memory and simultaneously as one that transcends it. While waiting the possession of beatitude, lives the danger of concupiscences.
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O problema do suicidio em Santo Agostinho a luz do De civ. Dei, I

Goes, Paulo de 03 August 2018 (has links)
Orientador : Francisco Benjamin de Souza Netto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T23:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goes_Paulode_D.pdf: 9845797 bytes, checksum: 0058b9f96a21c2349b09044fb062cc15 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Considerando o livro I do De civitate Dei uma primeira exposição bem-articulada que se conhece no Ocidente sobre o suicídio, pretende-se abordar o tema a partir de dois ângulos. Num primeiro momento, apresenta-se a sólida argumentação de S. Agostinho no que diz respeito à condenação do suicídio. Prevalece, nesse caso, a lógica de sua argumentação condenatória, haurida da herança cristã, no que conceme à valorização da vida e à consideração desta como dádiva divina. Num segundo momento, constata-se que a mesma lógica não é utilizada em determinados casos. Absolve personagens bíblicos que praticaram o ato e suspende o juízo quando se refere a mulheres virtuosas, veneradas pela Tradição. Por outro lado, condena claramente, quando se trata de personagens pagãos, não obstante serem nobres e elevados os motivos que os teriam levado à prática do suicídio. Exprime, portanto, a força da veneratio e o predomínio da aversão às práticas não-cristãs, mesmo que estas apresentem motivos justificáveis, tais como a defesa da honra, dentro da cultura da época. Inseriu-se na perspectiva da apologética de seu tempo, a saber, a exaltação da morte heróica (especialmente numa época em que o martírio não era um fato esporádico), e a condenação dos atos pagãos, mesmo que tais atos se apresentassem revestidos de heroísmo, contudo, despojados da caritas. O tratamento diferenciado surge no momento em que o rigor de sua lógica de condenação ao suicídio não foi suficiente para apresentar um enfoque novo em relação a casos já louvados pela Tradição / Abstract: Considering the book I of De civitate Dei a first well-articulate exposure known in the West about suicide, it is intended to approach the subject ITom two points ofview. At a first moment, it is presented the solid argumentation of St. Augustine in regard to the condemnation of the suicide. It prevails, in that case, the logic of his condemnatory argumentation, exhausted ITom Christian inheritance, in what concems the valorization of tife and to consideration ofthat as a divine gift. At a second moment, it is veritied that the same logic is not used in certain cases. It absolves biblical characters that committed the act and it suspends the judgment when it refers to virtuous ~omen, worshipped by the Tradition. On the other hand, it condemns c1early, when it refers to pagan characters, in spite of they being noble and high the reasons that would have cause them to commit suicide. It expresses, therefore, the force of veneratio and the prevalence of aversion to nonChristians practices, even if they present justifiable reasons, such as the defense of honor, inside the culture of the time. It was inserted in the perspective of the apologetic of his time the exaltation of heroic death (especial1y in a time when the martyrdom was not a sporadic fact), and the condemnation of pagan acts, even if such acts were covered by heroism, however, deprived of cantas. The differentiated treatment appears when the rigidity of his condemnation logic about suicide was not enough for presenting a new focus regarding to cases already praised by the Tradition / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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O tema das sete idades do mundo no pensamento de Agostinho de Hipona sobre o sentido da História

Barbacena, Fabrício Santos 03 April 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-24T18:42:03Z No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-06T11:42:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-06T11:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO_2008_FabricioSantosBarbacena.pdf: 246973 bytes, checksum: 1f2dcf0c57f1a5c93a01b2e193b09af0 (MD5) / O tema das sete idades do mundo em Agostinho será desenvolvido nesta dissertação da seguinte forma: Primeiramente, tratar-se-á da importância da polêmica antimaniquéia para a formação da crença de Agostinho de que a história se desenvolve em seis idades históricas e uma supra-histórica e eterna, comparáveis ao seis dias da criação e ao sétimo dia de descanso de Deus, respectivamente (cap.1). Em seguida, o modo como Agostinho argumenta que sua seqüência de sete idades está baseada nas Escrituras Cristas (em especial no livro do Gn, mas não só) será analisado, bem como a possibilidade de que ele tenha sofrido influências de alguns dos padres da Igreja nas suasinterpretações das Escrituras sobre a divisão septenária da história (cap.2). Após essa etapa, serão estudadas algumas das tradições intelectuais difundidas no mundo mediterrâneo que foram de grande relevância para a formação das sete idades agostinianas, em especial o tema das idades do homem, da simbologia dos números e da própria crença, quase geral, de que o processo histórico poderia ser dividido em eras (cap.3). Por fim, a última etapa da pesquisa será fazer a análise das variações sofridas pela teoria septenária das idades na fase milenarista vivida por Agostinho na década de 390 (cap.4).
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Wittgenstein e a concepção agostiniana da linguagem / Lindomar de Oliveira Souza ; orientador, Cleverson Leite Bastos

Souza, Lindomar de Oliveira January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 90-92 / As reflexões desse trabalho de modo geral perpassam quatro autores - Santo Agostinho, Frege, Wittgenstein e Shibles - abordando a questão da linguagem e de modo estrito apenas dois (Santo Agostinho e Wittgenstein) que são as duas principais referências na
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A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho / Leomar Antonio Montagna ; orientação Jamil Ibrahim Iskandar

Montagna, Leomar Antonio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Bibliografia: p. [123[-129
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A interioridade no pensamento de Santo Agostinho / Cesar Leandro Ribeiro ; orientador, Jamil Ibrahim Iskandar

Ribeiro, Cesar Leandro January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 135-138 / Para Agostinho, o conhecimento da verdade é possível por um processo de interioridade, compreendido como um movimento da alma que a torna capaz de acessar as verdades eternas, ou os inteligíveis, presentes em parte em si mesma e plenamente em Deus. Este m
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De beata vita de Santo Agostinho : uma reflexão sobre a felicidade / Neuza de Fatima Brandellero ; orientador, Jamil Ibrahim Iskandar

Brandellero, Neuza de Fatima January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / O presente trabalho #De Beata Vita de Santo Agostinho: uma reflexão sobre a felicidade#, é uma abordagem a partir do pensamento agostiniano sobre a vida feliz. Agostinho, após viver uma intensa crise intelectual, moral e religiosa é mergulhado numa inquie
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A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho / Leomar Antonio Montagna ; orientação Jamil Ibrahim Iskandar

Montagna, Leomar Antonio January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / O presente trabalho, A ética como elemento de harmonia social em Santo Agostinho, procura demonstrar que o amor é o sinal distintivo dos cidadãos da Cidade Celeste e o fundamento da moral tanto individual como da sociedade humana e tem por meta a busca da

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