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Utilização da terra como ativo de baixo risco, na diversificação de carteiras de investimento

Añaña, Edar da Silva January 2000 (has links)
O trabalho investiga, numa perspectiva de risco e retorno, o risco inerente à terra agrícola, em comparação com as ações formadoras do Índice da Bolsa de Valores de São Paulo – IBOVESPA, com vistas a identificar possíveis correlações entre estes ativos, que permitam recomendar a posse do primeiro como elemento redutor do risco do segundo, nos períodos de crise do mercado acionário. Parte do pressuposto que, sendo a terra um bem finito e útil, a sua posse como bem de investimento pode ser, nesta perspectiva, conveniente, independente da forma como se pretenda usá-la, desde que haja a possibilidade de sua comercialização futura. Investiga os elementos determinantes do preço da terra, particularmente as variáveis especulativas que influem na sua comercialização, com vistas a identificar nela, eventuais semelhanças com os demais ativos de risco. Estuda a evolução dos preços da terra de cultura de primeira do Estado de São Paulo, no espaço de vinte anos (1980 a 1999), em comparação com o IBOVESPA, concentrando-se nos períodos de crise do mercado acionário, para determinar a influência que teria a inclusão do ativo terra, em uma carteira diversificada de ações, sobre o grau de risco e a rentabilidade do portfolio como um todo. Analisa o comportamento do mercado acionário brasileiro no mesmo período, quando são identificados seis períodos de crise, durante os quais é simulado o desempenho de duas stimentos, compostas, a primeira, por ações e terra, em diferentes proporções, e a segunda por ações e caderneta de poupança, também com vários graus de composição. Das seis crises estudadas, em quatro delas, a associação de uma parcela terra com as ações representativas do IBOVESPA, contribuiu para a redução do grau de risco ou melhora da rentabilidade da carteira de investimentos como um todo; as duas outras crises, durante as quais a terra não apresentou as mesmas características de segurança e/ou rentabilidade, coincidem com períodos atípicos, quando o seu mercado passava por processos de ajustamento. A conclusão confirma a hipótese alternativa, de que a terra, quando em condições normais de negociação, possui características de segurança e rentabilidade que permitem recomendar a sua posse combinada com carteiras de ações, pelos investidores mais avessos aos riscos do mercado acionário.
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A influência da estrutura de controle nas decisões de estrutura de capital das companhias brasileiras

Schnorrenberger, Adalberto January 2001 (has links)
A teoria financeira e pesquisas internacionais indicam que os acionistas controladores buscam decidir por estruturas de capital que não coloquem em risco a perda do controle acionário da companhia, através de ameaças de takeover, ou mesmo, pelo aumento do nível de risco de falência. Esses estudos exploram o fato de as companhias fazerem emissão de dois tipos de ação, as ações com direito ao voto, e as ações sem direito ao voto. Neste sentido, este trabalho procurou testar a existência de relação da estrutura de controle nas decisões de estrutura de capital das companhias brasileiras listadas no Bovespa – Bolsa de Valores de São Paulo em 31/12/1995, 31/12/1996, 31/12/1997, 31/12/1998, 31/12/1999 e 31/12/2000. De acordo com a análise realizada, pode-se concluir que existe uma influência estatisticamente significativa da estrutura de controle acionário sobre as decisões de estrutura de capital, bem como uma estrutura de decisão do tipo pecking order, voltada para a manutenção do controle acionário, já que a opção pela diluição do controle acionário acontece a partir da redução dos níveis de recursos próprios disponíveis e do crescimento do endividamento e do risco. Além do controle acionário e da lucratividade, o modelo utilizado no estudo testou a influência de variáveis relativas ao setor, ano e tamanho das companhias pesquisadas, como aspectos determinantes das decisões de estrutura de capital no mercado brasileiro.
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Avaliação e desempenho do modelo de fator de retorno esperado no Brasil

Andreazza, Armando January 2003 (has links)
Sempre houve, na humanidade, incertezas quanto ao futuro. Por parte dos investidores, incertezas e riscos nos investimentos. Outros acreditam que os mercados financeiros operam de forma eficiente e, portanto, para reduzirem o risco e minimizarem as perdas tentam fazer regressão à média, ou seja, tomam decisões pensando que os fatos voltarão ao “normal”. Neste sentido, o presente trabalho procura discutir uma nova metodologia, proposta por Haugen (2000), e denominada de Modelo de Fator de Retorno Esperado, utilizando-se de variáveis fundamentalistas. Contudo, no dia-a-dia, os erros cometidos, a ambigüidade dos fatos e, principalmente, o poder das emoções humanas - “efeito manada”, podem rapidamente destruir um modelo. Os mercados são bem menos eficientes na prática do que quando se estudam ou se tenta aplicar as teorias. Por isso, os modelo aqui estudados, o Modelo de Fator do Retorno Esperado e, secundariamente, o Modelo de Precificação de Ativos(CAPM) e a Teoria de Preços por Arbitragem(APT), diferem muito entre si. Este trabalho teve como objetivo principal avaliar o desempenho do Modelo de Fator de Retorno Esperado. Assim, o trabalho mostrou que o Modelo de Fator de Retorno Esperado, ao ser utilizado na composição de carteiras de investimento, é eficiente. Carteiras montadas de acordo com este modelo superaram o desempenho do Índice principal do mercado acionário brasileiro. Pôde-se constatar que outras variáveis, além do beta, aqui denominadas de fundamentalistas, podem explicar a rentabilidade esperada de um ativo. São elas: Valor de Mercado (VM), Indicador de Preço/Lucro (PL), o índice Preço de Mercado/Valor Patrimonial (PV), o Retorno sobre o Patrimônio líquido (ROE), a Liquidez em Bolsa(Liq) e o Beta do Mercado (BETA).
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A relação do preço da ação com os proventos pagos e a expectativa de proventos futuros no mercado brasileiro

Carneiro, Alexandre Rosa January 2003 (has links)
Este trabalho analisa a relação existente entre os proventos distribuídos pelas empresas aos acionistas e o preço de sua ação no mercado brasileiro de capitais. Além da obtenção da correlação existente entre os diferentes tipos de proventos pagos (juros sobre capital próprio e dividendos) e os preços das ações, aplica-se o método de Gordon (1962) de precificação das ações através do valor presente da expectativa dos proventos futuros. O período abrangido pelo estudo inicia-se em 1996 e extende-se até meados de 2002. Este trabalho visa a contribuir para o melhor entendimento do mercado de capitais no Brasil e das suas diferenças com relação aos mercados de capitais mais desenvolvidos.
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O problema da informação assimétrica no mercado acionário

Oliveira, Luiz Guilherme Schymura de 13 July 1987 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1987-07-13 / A questão que queremos discutir ê a seguinte: po deriam as corretoras e os próprios investidores desinformados, minimizar o efeito das informações privilegiadas no mercado? Este aspecto é enfocado no trabalho através da apresentação de 4 modelos de expectativas racionais.
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Avaliação e desempenho do modelo de fator de retorno esperado no Brasil

Andreazza, Armando January 2003 (has links)
Sempre houve, na humanidade, incertezas quanto ao futuro. Por parte dos investidores, incertezas e riscos nos investimentos. Outros acreditam que os mercados financeiros operam de forma eficiente e, portanto, para reduzirem o risco e minimizarem as perdas tentam fazer regressão à média, ou seja, tomam decisões pensando que os fatos voltarão ao “normal”. Neste sentido, o presente trabalho procura discutir uma nova metodologia, proposta por Haugen (2000), e denominada de Modelo de Fator de Retorno Esperado, utilizando-se de variáveis fundamentalistas. Contudo, no dia-a-dia, os erros cometidos, a ambigüidade dos fatos e, principalmente, o poder das emoções humanas - “efeito manada”, podem rapidamente destruir um modelo. Os mercados são bem menos eficientes na prática do que quando se estudam ou se tenta aplicar as teorias. Por isso, os modelo aqui estudados, o Modelo de Fator do Retorno Esperado e, secundariamente, o Modelo de Precificação de Ativos(CAPM) e a Teoria de Preços por Arbitragem(APT), diferem muito entre si. Este trabalho teve como objetivo principal avaliar o desempenho do Modelo de Fator de Retorno Esperado. Assim, o trabalho mostrou que o Modelo de Fator de Retorno Esperado, ao ser utilizado na composição de carteiras de investimento, é eficiente. Carteiras montadas de acordo com este modelo superaram o desempenho do Índice principal do mercado acionário brasileiro. Pôde-se constatar que outras variáveis, além do beta, aqui denominadas de fundamentalistas, podem explicar a rentabilidade esperada de um ativo. São elas: Valor de Mercado (VM), Indicador de Preço/Lucro (PL), o índice Preço de Mercado/Valor Patrimonial (PV), o Retorno sobre o Patrimônio líquido (ROE), a Liquidez em Bolsa(Liq) e o Beta do Mercado (BETA).
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A relação do preço da ação com os proventos pagos e a expectativa de proventos futuros no mercado brasileiro

Carneiro, Alexandre Rosa January 2003 (has links)
Este trabalho analisa a relação existente entre os proventos distribuídos pelas empresas aos acionistas e o preço de sua ação no mercado brasileiro de capitais. Além da obtenção da correlação existente entre os diferentes tipos de proventos pagos (juros sobre capital próprio e dividendos) e os preços das ações, aplica-se o método de Gordon (1962) de precificação das ações através do valor presente da expectativa dos proventos futuros. O período abrangido pelo estudo inicia-se em 1996 e extende-se até meados de 2002. Este trabalho visa a contribuir para o melhor entendimento do mercado de capitais no Brasil e das suas diferenças com relação aos mercados de capitais mais desenvolvidos.
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Ações e fundos de investimentos em ações: fatores de riscos comuns ?

Rocha, José Alan Teixeira da January 2008 (has links)
ROCHA, José Alan Teixeira da. Ações e fundos de investimentos em ações: fatores de riscos comuns ?. 2008. 54f. Dissertação (mestrado profissional) _Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-19T19:51:12Z No. of bitstreams: 1 2008_dissert_jatrocha.pdf: 317731 bytes, checksum: 177769db08a0fa08a6f43d6f3a07c7ab (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-19T19:51:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dissert_jatrocha.pdf: 317731 bytes, checksum: 177769db08a0fa08a6f43d6f3a07c7ab (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-19T19:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dissert_jatrocha.pdf: 317731 bytes, checksum: 177769db08a0fa08a6f43d6f3a07c7ab (MD5) Previous issue date: 2008 / In this article, was analyzed the capacity of valuation and forecast on the main stock investment funds in the Brazilian market, using the Capital Asset Pricing Model (CAPM), the Fama e French (1993) factor model and the Carhart (1997) four-factor model. According to the results, we have a better performance of the CAPM vis-à-vis the factor models, even for the investment funds that over perform the market. This result can be seen as an evidence of the necessity to develop a factor model a la Fama and French, but specific for investment funds. / Neste estudo foi analisada a capacidade de apreçamento e previsão de retorno para os principais fundos de investimento em ações no mercado brasileiro, utilizando o modelo Capital Asset Pricing Model (CAPM), o modelo de três fatores desenvolvido por Fama e French (1993) e o modelo de quatro fatores apresentado por Carhart (1997). Os resultados mostram uma melhor performance do CAPM vis-à-vis os demais modelos de fatores usados, mesmo para fundos de investimento que tenham “superado o mercado”. Esta pode ser uma evidência da necessidade de se derivar um modelo de fatores a la Fama e French, mas específico para fundos de investimento.
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Modelos multivariados de volatilidade

Camara, Eduardo Amendola January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Economia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:49:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322783.pdf: 1496146 bytes, checksum: db4a495d1bf6295c9dcbeeeb7a504f9e (MD5) Previous issue date: 2013 / Considerando que os ativos financeiros têm como característica a variância heterocedástica e ainda, que conseguimos identificar um padrão GARCH para a matriz de covariância condicional, então, naturalmente, se impusermos algum tipo de modelagem da volatilidade para a seleção e otimização do retorno da carteira poderemos gerar resultados superiores. Foram utilizados ao longo deste trabalho quatro modelos para o cálculo da matriz de covariância: ASYDCC-GARCH, CCC-GARCH, DCC-GARCH e Risk Metrics. Os modelos foram replicados em duas amostras diferentes, uma com base nas ações que compõem o Ibovespa e outra com base nas ações que compõem o S&P 100. Percebemos que ao otimizarmos as carteiras através do método de mínima variância, os modelos Risk Metrics e ASYDCC-GARCH são superiores aos demais e também superam os respectivos benchmarks ( Ibovespa e S&P 100). Para observarmos esta superioridade utilizamos como medidores de desempenho as seguintes medidas: média do excesso de retorno, desvio padrão, índice de Sharpe, turnover, retorno bruto acumulado e excesso de retorno acumulado. Para garantirmos que o índice de Sharpe e o turnover dos modelos foram estatisticamente diferentes empregamos o teste baseado na técnica de bootstrap de Politis e Romano (1994). Os experimentos também foram testados em diferentes frequências de rebalanço da carteira de ativos. Os resultados foram consistentes. A partir do que observamos com estes rebalanços por diferentes prazos foi possível perceber que o Risk Metrics apresentou desempenho superior quando a frequência do rebalanço émais curta (diária) e o ASYDCC-GARCH é mais eficaz quando a frequência de rebalanço é maior (mensal). <br> / If we consider that the financial assets are characterized by the variance heteroscedastic and still, we can identify a pattern for the GARCH conditional covariance matrix, so naturally, if we impose some kind of modeling volatility for the selection and optimization of the portfolio return can generate superior results. It was used throughout this study four models for the calculation of the covariance matrix: ASYDCC-GARCH, CCC-GARCH, DCC-GARCH and Risk Metrics. The models were replicated in two different samples, one based on the actions that make up the Bovespa and the other based on the actions that make up the S & P 100. We realize that when we optimize the portfolios through the method of minimum variance models Risk Metrics and ASYDCC-GARCH are superior to others and also outperform their benchmarks (Bovespa Index and S & P 100). To observe this superiority used as measures of the following performance measures: average excess return, standard deviation, Sharpe ratio, turnover, gross returns and cumulative excess cumulative return. To ensure that the Sharpe ratio and the turnover of the models were statistically different employ the test based on the bootstrap technique of Politis and Romano (1994). The experiments were also tested at different frequencies of rebalancing the asset portfolio. The results were consistent. From what we observed with these rebalanços different periods was possible to see that the Risk Metrics outperformed when the frequency of rebalancing is shorter (daily) and ASYDCC-GARCH is more effective when the rebalancing frequency is higher (monthly).
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Análise do impacto da inclusão do fator sustentabilidade empresarial no modelo de três fatores de Fama e French nas empresas negociadas na BM&amp;FBovespa: um estudo empírico entre o período de 2006 e 2013

Azevedo, Vitor Gonçalves de January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:04:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326848.pdf: 1577923 bytes, checksum: 40bc67e3f17dc6c3fbbbc750e15115ca (MD5) Previous issue date: 2014 / Este estudo tem o objetivo de analisar o impacto da inclusão do fator Sustentabilidade Empresarial no modelo de três fatores de Fama e French para explicação do retorno das empresas cotadas na BM&FBovespa entre o período de 2006 e 2013. O Prêmio pelo fator Sustentabilidade Empresarial é obtido através de uma carteira de zero investimento comprada em ações com alta sustentabilidade e vendida em ações com baixa sustentabilidade. Dessa forma, através de combinações das variáveis independentes Prêmio pelo fator Sustentabilidade Empresarial (SUS), Prêmio pelo risco de mercado (RM-RF), Prêmio pelo fator tamanho (SMB), Prêmio pelo fator Book-to-market (HML) são criados seis modelos. Todos esses modelos são testados em nove carteiras de ações, que são criadas através da intersecção de três carteiras agrupadas pelo tamanho das empresas e três carteiras agrupadas pelo índice Book-to-Market (BE/ME) das empresas. Os resultados demonstram que o Prêmio pelo fator Sustentabilidade Empresarial é significante no modelo e possibilita o aumento do coeficiente de determinação do modelo. Além disso, o fator geralmente traz um impacto negativo no retorno esperado das ações. Dentre as nove carteiras estudadas, em cinco delas o modelo válido que possui maior poder de explicação possui o Prêmio pelo fator Sustentabilidade Empresarial. Além disso, enquanto o modelo de três fatores de Fama e French obteve um coeficiente de determinação de 76%, o modelo de quatro fatores, ou seja, o modelo de três fatores de Fama e French em conjunto com o fator Sustentabilidade Empresarial, atingiu um coeficiente de determinação médio de 78%, demonstrando que a sustentabilidade empresarial pode aumentar o poder de explicação do retorno esperado das ações brasileiras. Este estudo busca contribuir para um melhor entendimento do impacto dos indicadores de sustentabilidade empresarial para o mercado de ações e ainda para o aprimoramento dos modelos de precificação de ativos no mercado brasileiro.<br>

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