Orientador : Marcio Pochmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-02T18:01:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amorim_RicardoLuizChagas_M.pdf: 5559808 bytes, checksum: 09d51de67ef66d57d1fd38feecfc2eda (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e Caribe) é o centro da discussão no presente trabalho. Mais especificamente, a visão da instituição sobre a questão do emprego. Porém, esse enfoque conduziu ao estudo de dois momentos: a chamada Velha CEPAL (anos 50 e 60) e a Nova CEPAL (anos 90). Por quê? Devido às transformações teóricas que acompanharam a escola ao longo dos seus 50 anos e mudaram, de forma importante, sua discussão, propostas e, de maneira mais controversa, seu método. Assim, ao longo do trabalho conclui-se que a Velha CEPAL, quanto ao emprego, estava próxima da abordagem keynesiana e kaleckiana, onde a demanda efetiva é a mola mestra para gerar empregos. Diferentemente, a Nova CEPAL não partilha claramente da mesma visão, voltando, como na teoria tradicional, a valorizar a idéia de empregabilidade da força de trabalho disponível. Por fim, considerando o 'entorno' histórico e mesmo intelectual que envolve ambas, enfatiza-se a diferença entre ambas as visões da mesma instituição e ainda observa que a Nova CEP AL não conseguiu avançar de maneira aceitável de onde a Antiga havia parado / Mestrado / Mestre em Ciências Econômicas

Orientador: Elide Rugai Bastos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:40:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Baroni_MarcioHenriquedeMorais_M.pdf: 4021953 bytes, checksum: d8ee4d9fc81c36631b2a31c32257e978 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo:o objetivo deste trabalho é refletir sobre as relações Brasil! América Latina na obra de Manoel Bomfim. Para dar conta da indagação, abordaremos duas obras do autor e procuraremos mostrar como enfoca a singularidade do Brasil face às outras nações latinoamericanas. Em A América Latina: males de origem Bomfim desloca a questão do atraso do âmbito racial, próprio de seu tempo, para o histórico-social. As nações do continente têm um desenvolvimento histórico comum, com determinações gerais, marca da colonização ibérica. Mas este passado comum não é condição bastante para se pensar a América Latina como uma unidade, concepção da qual nasce O Brasil na América: caracterização da formação brasileira, primeiro livro de uma trilogia que se completa com O Brasil na História e O Brasil Nação. Há singularidades na formação social do Brasil que o diferenciam dos outros países latinoamericanos. Neste sentido, procuraremos demonstrar quão importante foi a influência do historiador português Joaquim Pedro de Oliveira Martins. Bomfim renega suas concepções, especialmente as baseadas no racismo científico, mas assimila outras, como procuraremos demonstrar / Abstract: The objective of this work is to contemplate on the theme of the relationships Brazil! Latin America in Manoel Bomfim's work. To give support of the inquiry, we will approach the author's two works and we will try to show how it focuses the Brazil singularity face to the other Latin-American nations. In Latin America: origin evils he moves the subject of the racial extent delay, own of its time, for the historical-social context. The nations of the continent have a common historical development, with general determinations,. a brand of the Iberian colonization. But this past in common it is not a plenty condition to think on Latin America about an unit, conception from which is bom Brazil in America: characterization of the Brazilian formation, first book of a trilogy that is completed with Brazil in the History and Brazil Nation. There are singularities in the social formation of Brazil that they differentiate it of the other LatinAmerican countries. In this sense, we will try to demonstra te how important it was the Portuguese historian's influence Joaquim Pedro de Oliveira Martins. Bomfim renounces their conceptions, especially based them on the scientific racism, but he assimilates other, as we will try to demonstrate / Mestrado / Sociologia / Mestre em Sociologia

Orientador: Leila da Costa Ferreira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T06:34:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bagnolo_CarolinaMessora_M.pdf: 7387825 bytes, checksum: 73ef8d340b2a8d1c416c99aa242abdad (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo analisar a produção intelectual em qualidade de vida na América Latina, a partir da análise bibliográfica de algumas publicações representativas da sociologia ambiental, buscando verificar quais as estratégias de qualidade de vida esta literatura esboçou no que diz respeito aos processos de melhora socioambiental e que tipo de estratégia mais se destacou nesta literatura. Neste sentido, o estudo realizado possibilitou a constatação que a sociologia latino-americana coloca, ao contrário da sociologia internacional, estratégias para a solução dos problemas ambientais e, dentre estas estratégias, destaca a democracia e os processos participativos como parte das práticas capazes de contribuir para a minimização dos problemas socioambientais / Abstract: This research aims to analyze the intellectual production on life quality in Latin America, startingwith bibliographical analysis of someimportant environmentalsociology publications, trying to identify which strategies this literature showed refereeing to the socio-environmental improving processes and its most relevant type of strategy. Thus, this study evidences that Latin American sociology shows, opposing to the intemational one, strategies to the solution of environmental problems and out of those strategies, it highlights democracy and participatory processes as possible practices on the minimization of socio-environmental problems / Mestrado / Sociologia / Mestre em Sociologia

Tesis para optar al grado de Doctor en Estudios Latinoamericanos / El presente trabajo de investigación está estructurado en tres partes. La primera tiene como objetivo reconocer el marco histórico del periodo, por ello nos interesa resaltar los hechos de mayor relevancia política en cada uno de los países. Asimismo, la manera como se asumió la cultura en este momento y específicamente las transformaciones legislativas que regulan la producción cinematográfica en cada país. Estas transformaciones tuvieron incidencia directa sobre los espacios de formación, circulación y exhibición. A partir de este contexto es que podemos entender y analizar las producciones cinematográficas de este periodo. En la segunda parte desarrollamos la noción de realismo como eje teórico de aproximación al corpus. Adicionalmente, como categoría y concepto, el realismo nos permite desarrollar una discusión que involucra parte de la naturaleza de cine como un arte de masas, definido en su «pauta formal como la derrota de la distinción clásica entre estilos bajos y elevados, y en la consiguiente atribución de valor estético a lo cotidiano y vulgar». Asimismo, reflexionamos sobre la naturaleza de cine como reproductor mecánico de la realidad, y como potencial creador que a su vez nos permite hablar de realismo artístico. Del mismo modo, revisamos los movimientos cinematográficos que han desarrollado el realismo estético y que han sido más significativos para el cine latinoamericano. En la tercera parte ahondamos en la relación entre la ficción y la no ficción desde de la manera como se han configurados los discursos sobre cada uno de estos géneros, así como la relación del cine con otros discursos sobre la realidad. A partir de esto realizamos un análisis formal de los procedimientos propios del lenguaje cinematográfico en el que es posible evidenciar la manera en que estas películas replantean el uso de los mismos.

Tesis de grado para obtener el título de Magíster en Estudios Internacionales / Este trabajo centra su foco sobre el gobierno de Rafael Correa y la posibilidad de aplicar a su liderazgo el concepto de neopopulismo y, en esta línea, responder hasta qué punto esta categoría es una herramienta académica adecuada dado el contexto político actual de América Latina. La hipótesis que se ha propuesto señala que no es posible aplicar la categoría de neopopulista al liderazgo de Rafael Correa en Ecuador, puesto que, por un lado el concepto mismo es complejo y elusivo, y, además, porque guarda profundas diferencias tanto con los populismos clásicos como con la categoría relevadas por Weyland, Se ha propuesto una metodología cualitativa, de corte documentalista y de tipo descriptivo. Por esta razón la recolección de datos estará centrada en la búsqueda bibliográfica, y la consulta a fuentes de primera, principalmente los discursos del mandatario. En primer lugar se analizaron las diferencias entre el populismo clásico y el neopopulismo. Luego se realizó un análisis del discurso (oratoria) del Presidente Correa en base a categorías cualitativas centradas en la comprensión del discurso como un dispositivo de construcción social. Finalmente se relevaron las características diferenciadoras del liderazgo de Correa respecto a la categoría neopopulismo y el populismo clásico. Esta investigación concluye que se está frente a un liderazgo que puede llamarse populista, en tanto el concepto apela a un tipo de discurso que posee ciertos contenidos flexibles que pueden ser completados desde diferentes perspectivas, pero que en ningún caso, Rafael Correa de Ecuador es un neopopulista.

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Sociólogo / América Latina ha experimentado en las décadas recientes un conjunto de profundas transformaciones, caracterizadas a menudo como un “giro neoliberal” común a toda la región, poniéndose a partir de esta idea el énfasis en los cambios económicos asociados a este proceso. Situaciones como el creciente giro primario-exportador, la introducción de reformas desreguladoras en el Estado, la privatización de empresas estatales y servicios públicos, los ajustes monetarios como también al nivel del mercado laboral, por nombrar algunas dimensiones, han copado la atención a la hora de caracterizar el proceso reciente, suponiéndose esta muchas veces como una transformación económica que se supone igualmente intensa para todos los países latinoamericanos, y a partir de la cual se derivan una serie de supuestos acerca de cambios en la fisonomía de los actores sociales y los procesos políticos. Lo cierto es que el excesivo énfasis en la transformación propiamente económica, así como también los sesgos que produce la excepcionalidad del caso chileno, frecuentemente hacen olvidar que el llamado “giro neoliberal” en América Latina presenta diversos grados de profundidad y orientación según las situaciones nacionales, a partir del desenvolvimiento concreto de los procesos políticos y sociales en cada uno de los casos. Esta diferenciación llega al punto que en ciertos países incluso llega a ser discutible si la idea de “neoliberalismo” es la que caracteriza de mejor manera su panorama, o bien si interviene en una situación marcada por la mezcla con características propias de otros “estilos de desarrollo” que inciden de manera relevante, constituyendo una especificidad que no resulta plausible simplemente agotar bajo la idea de neoliberalismo. Por otra parte, la penetración creciente del mercado en esferas otrora estatales que se asocia a la transformación reciente (más allá de los diferentes grados en que esto ha ocurrido en cada país), ha traído consigo una premisa que se ha incorporado con fuerza en la discusión en diferentes planos: la “reducción” del Estado. Asumiéndose esto como verdadero por ideologismos de distinto signo, la discusión ha girado más bien en torno a si dicho proceso es positivo o negativo. El debate tanto intelectual como político ha tendido a estructurarse en términos de una discusión entre Estado y mercado, donde será posible encontrar visiones que asuman una toma de posición en torno a uno u otro, como también perspectivas que buscarán su conciliación. No obstante, como lo señalase Faletto (1989), la polémica entre Estado y mercado tiende a ocultar el hecho de que, por más capitalista o “libreempresista” que sea una determinada sociedad, al Estado siempre le corresponderá la función de establecer el marco institucional en el cual este capitalismo opera, es el Estado quien legitima las relaciones sociales y asegura el funcionamiento del sistema, más allá de las reformas y correctivos que pueda introducirle. Especialmente falaz resultaría esta dicotomía en América Latina, donde al Estado le ha correspondido en cierta medida la función de “instaurar el capitalismo”: se trata de sociedades capitalistas que incorporan la idea de un Estado planificador a través de instrumentos monetarios, fiscales, cambiarios y arancelarios; no obstante, el supuesto básico es que la realización directa de la actividad económica debe permanecer de preferencia, y principalmente, en manos privadas, planteándose la actividad estatal como complementaria y solamente aplicable en caso de ser estrictamente necesaria. Por tanto, más que persistir en los términos de “más” o “menos” Estado, corresponde plantearse una interrogante por la transformación del carácter de este, en el marco de las transformaciones recientes en los diferentes países de América Latina. Específicamente, el presente trabajo buscará dar cuenta de aquellos cambios en las funciones y orientaciones de la acción estatal que resultan determinantes sobre los distintos “estilos de desarrollo” en la región. La tentativa de asumir el Estado como un punto referencial para contribuir a una lectura sociológica acerca de la transformación reciente en la región y sus posibilidades de desarrollo, se sustenta en la suposición de que, en América Latina, tanto el proceso político como la perspectiva de constitución y desenvolvimiento de los actores sociales, han presentado históricamente un importante grado de orientación hacia y desde el Estado, distintivo respecto de las experiencias propias del mundo occidental. Esta perspectiva (que será debidamente desarrollada de manera más extensa en el marco teórico posterior) dista mucho de ser perogrullesca en la discusión actual. Las transformaciones recientes han venido acompañadas de un importante giro en las perspectivas teóricas, asociado a una redefinición del rol de los propios intelectuales. El análisis de la dinámica social y económica, asumida como procesos de conflictos y cambios entre clases y grupos, ha dado paso a visiones tecnocráticas, centradas en las formas institucionales de administración política y económica, que tienden justamente a la naturalización de muchos de los cambios más significativos producidos en la historia reciente, desconociendo su configuración histórico-social. Recapitulando, el presente trabajo buscará construir una categorización de las modalidades que asume el cambio en la orientación de la acción estatal sobre el modelo de desarrollo en cada uno de ellos. Esto implicará caracterizar las principales transformaciones (económicas, sociales y políticas) en el Estado o impulsadas desde él, que resultan determinantes sobre el modelos de crecimiento, así como también su significado en cuanto a cambios en su carácter social. Dicho de otra manera, se asumirá el Estado como reflejo histórico-concreto de las correlaciones de fuerza política (tanto institucional como factual), entendiendo por tanto las diferentes reformas como momentos de medición de fuerzas de actores sociales, cuya existencia y capacidad de incidencia sobre la acción estatal determina el curso que finalmente las reformas asumen, y dan cuenta en su conjunto del carácter social que asume el Estado en relación al modelo de desarrollo. Asimismo, esto requerirá dos esfuerzos de contextualización y conceptualización previos. En primer lugar, una comprensión de los principales actores y procesos asociados a la conformación de los “Estados de Compromiso” en América Latina, que, sin pretender ser exhaustiva, permita dar cuenta de las razones de su crisis y colapso final. Y en segundo término, resulta importante situar un curso de transformación del Estado en América Latina que tiene su origen en las modalidades que se imponen para enfrentar la crisis mencionada, pero que no debe ser confundida con el “giro neoliberal” propiamente tal, pues resulta históricamente anterior a este (si bien sienta sus bases), en los años ’60 y ’70 del siglo pasado, en el contexto de los regímenes autoritarios. Esta distinción no corresponde puramente a un afán de demarcación cronológica, es importante en tanto permite comprender los grados reales de avance del neoliberalismo en cada caso nacional. En definitiva, se busca a través del trabajo presente contribuir a una empresa más amplia, de rescate de una perspectiva sociológica acerca de las transformaciones recientes en América Latina, en tiempos en que el formalismo de la discusión intelectual tiende justamente a lo contrario, es decir, a la cristalización de los cambios recientes y a concentrar los debates en torno a las diferentes alternativas de administración de lo actualmente existente. Corresponde por lo tanto, como una primera delimitación, caracterizar la perspectiva que se asumirá en virtud del estado del arte de la discusión.

Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / Las pequeñas y medianas empresas (PYME) son un sector productivo relevante en el desarrollo económico y social de América Latina y el Caribe. Tienen una importante participación en el Producto Interno Bruto (PIB) de cada Estado, son en general la mayor fuente de generación de empleo dentro de los países, además de ser un elemento que potencia la cohesión social y representan un gran porcentaje del total de número de empresas.Note1. De acuerdo a información recabada por el Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) las pequeñas y medianas empresas aportan entre el 35 y el 40 % del PIB de América Latina.Note2. En todos los países de la región representan un alto porcentaje de generación de empleo, a vía de ejemplo, se puede mencionar que en Argentina emplean un 70%, en Brasil alrededor del 60% y en Chile un 86% de la fuerza laboral formal.Note3. Tienen además importante influencia social, ya que a diferencia de las grandes empresas que suelen situarse en centros urbanos, las pequeñas y medianas empresas se sitúan tanto en centros urbanos, como en sectores rurales y en general en todos los lugares poblados. Cabe agregar, que se dedican a todo tipo de actividad económica, ya sea comercial, industrial, artesanal o de prestación de servicios. Por todos los aspectos expuestos las pequeñas y medianas empresas tienen un rol fundamental dentro de la sociedad. Lo que ha motivado que diferentes organismos internacionales, entre ellos el Banco Interamericano de Desarrollo y la CEPAL, desarrollen estudios y proyectos buscando entregar apoyo a este sector económico. De igual forma, los gobiernos americanos llevan adelante políticas públicas para fortalecer y apoyar esta clase de empresas, ya que sólo considerando el nivel de empleo que otorgan, es notorio que su estabilidad y crecimiento tiene importancia para toda la población de cada país.

Seminario para optar al grado de Ingeniero Comercial, Mención Economía / Frecuentemente los fuertes ingresos de flujos de capital, acompañados por crecientes déficits de cuenta corriente (DCC), son asociados a vulnerabilidades y crisis económicas. Chile, Colombia y Perú, durante el período 2003-2012, han recibido flujos brutos de Inversión Extranjera Directa (IED) cada vez mayores, los que han derivado en progresivos DCC. ¿Cuáles son las implicancias de esta nueva abundancia en términos de creación de capacidad productiva y estabilidad macroeconómica? Este trabajo presenta las implicancias teóricas de un DCC en conjunto con una descripción de la dinámica que han tenido estos flujos brutos en la región. Contribuye a la literatura distinguiendo entre tipos de IED, al separarla en los sub-componentes Aportes de Capital, Reinversión de Utilidades y Deuda entre Relacionados; en base a los que se estima un modelo de regresión lineal para explorar sus determinantes de magnitud y volatilidad. Los resultados de este ejercicio reafirman que la IED es un flujo más estable que los pasivos brutos totales, y sugieren que ésta no es un flujo homogéneo, sino que sus distintos sub-componentes poseen distintos determinantes. Finalmente, se complementa el análisis previo, distinguiendo entre inversiones greenfield y F&A. En conjunto, los resultados de nuestro estudio sugieren que efectivamente hay una proporción significativa de creación de capacidad productiva correspondiente a IED nueva (greenfield) reflejada en aumentos de la formación bruta de capital fijo e importaciones de bienes de capital; y que los buenos fundamentos de las tres economías estudiadas pueden explicar parte de la magnitud de los flujos recibidos en el período, aunque no la variabilidad con la que éstos han ingresado. / Strong capital inflows, accompanied by growing current account deficits (CAD), are frequently associated with vulnerabilities and economic crises. During 2003-2012, Chile, Colombia and Peru have received increasingly larger gross flows of foreign direct investment (FDI) which have led to growing CADs. ¿What are the effects of this new abundance in terms of productive investment and macroeconomic stability? This study reviews CAD’s theoretical implications and describes FDI gross inflows dynamics in the region. It contributes to the literature by distinguishing between types of FDI, separating it into equity, retained earnings and debt instruments. We explore the magnitude and volatility determinants of these gross flows using a linear regression model. Results reaffirm that FDI is a more stable flow than the total gross liabilities, and suggest that FDI is not a homogeneous flow as its sub-components have different determinants. The previous analysis is complemented with another from the greenfield investment and M&A framework. Taken together, the results of this study suggest that there is an increase in the production capacity corresponding to new FDI (greenfield), which is reflected in the gross fixed capital formation and the imports of capital goods. It also shows that fundamentals for these three countries explain part of the FDI flows’ magnitudes but not much of its volatility