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Avaliação comparativa da ação da gabapentina ou amitriptilina sobre o controle dador neuropática de origem não-oncológica e sobre os níveis séricos de interleucina-6 (IL-6) e TNF-α em cães / Comparative evaluation of the effects of gabapentin and amitriptyline on pain control of neuropathic non-oncologic origin pain on serum levels of interleukin-6 (IL-6) and TNF-α in dogsFigueiredo, Roberta Cristina Campos 19 December 2012 (has links)
A utilização de adjuvantes como gabapentina e amitriptilina por via sistêmica é uma ótima opção no tratamento analgésico de síndromes dolorosas crônicas que culminam com hiperalgesia e alodinia, com baixa incidência de efeitos colaterais. Entretanto, os efeitos do emprego destes fármacos em cães ainda são pouco conhecidos, bem como sua real aplicação, pois faltam estudos clínicos nesta espécie. Portanto, este estudo teve o intuito de avaliar a ação analgésica da administração de isolada de gabapentina ou amitriptilina em cães portadores de dor crônica de qualquer etiologia que não oncollógica. Avaliou-se o efeito analgésico através da escala numérica verbal (ENV), questionário de qualidade de vida e testes para verificação de alodinia. Foram também avaliados os valores do hemograma completo, funções hepática e renal dos animais incluídos no estudo antes e após o tratamento, afim de que a segurança dos fármacos seja verificada.Foram dosados níveis séricos de TNF-α e IL-6 para comparação dos valores antes e após a terapia. Animais que necessitaram de resgate analgésico receberam dipirina 25 mg/kg. Foram utilizados 18 animais provenientes do Ambulatório de Dor e Cuidados Paliativos do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo. Estes animais foram distribuídos em 2grupos de forma aleatória, com 9 animais em cada grupo. Os animais participantes do presente estudo receberagabapentina na dose de 10 mg/kg a cada 12 horas, ou amitriptilina 1 mg/kga cada 24 horas pela via oral.Os retornos foram realizados semanalmente, avaliando-se valores da ENV, qualidade de vida e alodinia. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste de Wilcoxon para dados não paramétricos. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que o uso isolado da gabapentina e da amitriptilina promovemelhora na qualidade de vida e redução dos escores na ENV em cães portadores de dor crônica neuropática, apesar de demonstrarem resultados ainda melhores como parte de um protocolo de analgesiamultimodal. A amitriptilina demonstrou-se superior, pois os componentes de seu grupo não necessitaram de resgate e obtiveram maior redução de escores de dor na ENV e alodinia e melhores índices de qualidade de vida. Os animais pertencentes ao grupo da gabapentina não apresentaram melhora significativa nos parâmetros observados. Não foram observados efeitos adversos relacionados durante o período do estudo. / The use of adjuvants such as amitriptyline and gabapentin systemically is a great option in analgesic treatment of chronic pain syndromes that culminate with hyperalgesia and allodynia, with a low incidence of side effects. However, the employment effects of these drugs in dogs are still poorly understood, and their actual implementation, because clinical trials are lacking in this species. Therefore, this study aimed to evaluate the analgesic effect of single administration of gabapentin or amitriptyline in dogs with chronic pain of any etiology but cancer. The analgesic effect was evaluadted by the verbal numeric scale (VNS), quality of life questionnaire and tests to check allodynia. Was also evaluated the values of blood count, liver and renal function of animals included in the study before and after treatment, in order to verify the safety of the drugs. Serum levels of TNF-α and IL-6 were measured for comparison of values before and after therapy.Animalswho required analgesic rescued recevied 25 mg/kg of dipyrone or it combined with 2 mg/kg of tramadol. Eighteen animals provenient from the Clinic of Pain and Palliative Care of the Veterinary Hospital of the University of São Paulo were used for this study. There animals were radomly divided into two groups with nine animals per group.The animals in the present study received orally 10 mg/kg of gabapentin every 12 hours. The animals retornedeveryweek in order to evaluate the VNS values ,quality of life and allodynia. The results were statistically analyzed by the Wilcoxon test for nonparametric data and ANOVA for parametric data. In the VNS avaliation, no statistical significance between times or between groups were observed. There was a significant decrease in values of quality of life in two groups, between moment one and four, with p 0.05, but not between the two groups.Regarding the assessment of allodynia, only the amitriptyline group showed statistical significance, with p 0.05.Significance was not observed when comparing the two groups with regard to allodynia. There were no significant changes in parameters related to blood count, renal and hepatic function when compared to the data obtained before and after treatment with the study drugs.Based on these results, we concluded that adjuvant drugs used on this study promoted good analgesia for dogs with chronic non-oncologic pain, amitriptyline at a dose of 1 mg / kg demonstrated analgesic efficacy slightly superior to gabapentin at a dose of 10 mg / kg. No adverse effects related to physiological parameters were observed during the study period.
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Avaliação de anti-inflamatórios não esteróidais no tratamento da laminite asséptica aguda decorrente de acidose ruminal por oligofrutose em bovinos / Evaluation of non-steroidal anti-inflammmatory drugs in the treatment of asseptic acute laminitis caused by rumen acidosis after oligofructose overload in cattleSousa, Rejane dos Santos 20 April 2017 (has links)
Objetivou-se avaliar as alterações ruminais e sistêmicas da indução de acidose ruminal e laminite em zebuínos por meio do oferecimento de oligofrutose bem como caracterizar o quadro de laminite, comparar métodos diagnósticos e avaliar a eficácia entre tratamentos com três anti-inflamatórios não esteróidais (AINEs). Foram utilizadas 29 novilhas Nelore, providas de cânula ruminal e pesando 474,5±58,5 kg. A indução iniciou-se com a administração intraruminal de 0,765 g/kg de oligofrutose duas vezes ao dia por três dias consecutivos, seguida de dose única de 10,71g/kg de oligofrutose administrada 72 horas após o início da indução. Durante o período de indução os animais foram submetidos a exame clinico e coleta de sangue e fluido ruminal diariamente e após a dose maior foram avaliados a cada seis horas (durante as 24 horas iniciais) e a cada 12 horas (até 72 horas pós-indução). Duas novilhas não apresentaram quadro de laminite e foram descartadas. Quase metade dos animais (48,1%) teve que ser tratada com bicarbonato e solução salina para correção da acidose metabólica e desidratação. Devido a este tratamento os animais foram analisados em grupos medicado (n=13) e não medicado (n=14). Durante o período de avaliação pós-indução o diagnóstico da laminite foi confirmado após duas respostas positivas ao teste de sensibilidade dolorosa e escore de locomoção. As novilhas com laminite foram alocadas aleatoriamente em quatro grupos que receberam por três dias consecutivos dose diária (endovenosa) dos seguintes medicamentos: Controle (8 mL solução salina isotônica; n=6); Flunixin meglunine (1,1 mg/kg; n=7); Cetoprofeno (3 mg/kg; n=7) e Meloxican (0,5 mg/kg; n=7). Após o início do tratamento com AINEs os animais foram avaliados a cada 12 horas durante 96 horas. A fermentação máxima da oligofrutose ocorreu entre a 6ª e a 12ª h pós-indução com destacado acúmulo de ácido láctico, intensa diminuição da anaerobiose e aumento temporário na osmolaridade ruminal. No grupo medicado existiu uma correlação positiva entre o pH ruminal e o pH sanguíneo (r = 0,90; P = 0,0040), e uma correlação negativa entre o pH sanguíneo e a osmolaridade sanguínea (r =-0,69; P =0,0090) no auge da fermentação ruminal. Ambos os grupos tiveram uma febrícula efêmera e compensação respiratória frente à acidose sistêmica. A maioria dos animais desenvolveu laminite da 24ª h a 72ª h em dígitos de dois membros e uma pequena porcentagem (29,6%) polisinovite nas articulações tarsocrurais. Empregando-se a sensibilidade dolorosa como padrão ouro no diagnóstico o melhor método foi o de escore de locomoção, seguido da plataforma de força e termografia infravermelha. Porém, a plataforma de força não foi sensível para analisar a evolução do tratamento com AINEs dos animais laminíticos. Os três AINEs reduziram semelhantemente o cortisol em relação ao grupo controle (Plt;0,05) e não provocaram danos na mucosa abomasal. O meloxican foi bastante eficaz na diminuição de sensibilidade podal, melhorando da mesma forma que o cetoprofeno o escore de locomoção. Estes dois medicamentos estimularam o retorno do apetite e a melhora da atitude. Deve-se incluir no tratamento da laminite asséptica algum AINE, dando-se preferência ao meloxicam, seguido do cetoprofeno. / This study aimed to evaluate ruminal and systemic alterations of laminitis and ruminal acidosis oligofructose-induced in Zebu cattle; characterize laminitis clinical picture and compare methods of diagnostic; and to evaluate the treatment efficacy between three non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs). Twenty-nine rumen-canulated Nelore heifers weighing 474.5 ± 58.5 kg were used. Induction was initiated with intraruminal administration of 0.765 g/kg oligofructose twice a day for three consecutive days, followed by single dose of 10.71 g/kg oligofructose administered 72 hours after beginning of induction. During the induction period the animals underwent clinical examination, blood and ruminal fluid collection daily and after induction were evaluated every 6 hours (during the initial 24 hours) and every 12 hours (up to 72 hours post-induction). Two heifers that did not present laminitis were discarded. Almost half of the animals (48.1%) had to be treated with bicarbonate and saline for correction of metabolic acidosis and dehydration. Due to this treatment the animals were analyzed in groups medicated (n=13) and unmedicated (n =14). After induction, the diagnosis of laminitis was confirmed after two positive responses to the pain sensitivity and locomotion score tests. Heifers with laminitis were randomly assigned to four groups that received, for three consecutive days, daily doses (intravenous) of the following medications: Control (8 mL isotonic saline; n=6); Flunixin meglunine (1.1 mg/kg; n=7); Ketoprofen (3 mg/kg; n=7) and Meloxican (0.5 mg/kg; n=7). After NSAIDs treatment the animals were evaluated every 12 hours up to 96 hours. The maximum fermentation of oligofructose occurred between the 6th and 12th hour post-induction with marked accumulation of lactic acid, intense decrease of anaerobiosis and temporary increase in ruminal osmolarity. In the medicated group, there was a positive correlation between ruminal and blood pH (r =0,90; P= 0,0040), and a negative correlation between blood pH and blood osmolarity (r =-0,69; P=0,0090) at the peak of ruminal fermentation. Both groups had a mild fever and respiratory compensation due systemic acidosis. Most animals developed laminitis 24 to 72 hours after induction in digits of two limbs and a small percentage (29.6%) had polysinovite in the tarsocrural joints. Using the pain sensitivity as gold standard, the best diagnostic method was the locomotion score, followed by the force platform and infrared thermography. Notwithstanding, the force platform was not sensitive to evaluate animals during the treatment of laminitis with NSAIDs. The three NSAIDs similarly reduced cortisol in relation to control group (P<0.05) and did not cause damage to the abomasal mucosa. Meloxicam was very effective in reducing hoof sensibility, improving in the same way as ketoprofen the locomotion score. These two drugs stimulated the return of appetite and improved attitude. For the treatment protocol of aseptic laminitis a NSAID should be included, with preference to meloxicam followed by ketoprofen.
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Avaliação da eficácia da analgesia preemptiva na cirurgia de extração de terceiros molares inclusos / Evaluation of the effectiveness of the preemptive analgesia in the third molar surgery.Liporaci Junior, Jorge Luiz Jacob 27 October 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da analgesia preemptiva na cirurgia de extração de terceiros molares inclusos. Nesse estudo duplo cego, randomizado e pareado, os pacientes foram submetidos à extração de terceiros molares inferiores bilaterais em dois tempos distintos. Em uma das duas cirurgias, no pré-operatório os pacientes fizeram uso de Cetoprofeno 150 mg via oral a cada 12 horas durante dois dias antes e, após a cirurgia, continuaram a medicação por mais três dias. Em outra cirurgia, fizeram uso de um comprimido placebo no pré-operatório a cada 12 horas durante dois dias antes e, após a cirurgia, fizeram uso de Cetoprofeno 150 mg a cada 12 horas por três dias. O analgésico de resgate utilizado foi o Paracetamol 750 mg via oral. A dor pós-operatória foi avaliada por meio de Escala Visual Analógica, Escala Nominal e quantidade de consumo de analgésicos de resgate. Os resultados não mostraram diferença significante entre o controle e cetoprofeno preemptivo na redução da dor pós-operatória e no consumo de analgésicos de resgate. Concluiu-se que neste modelo experimental, a analgesia preemptiva não se mostrou eficaz na redução da dor pós-operatória. / The aim of this study was to evaluate the effectiveness of the preemptive analgesia in the third molar surgery. In this double blind study, randomized and paired, the patients were submitted to the extraction of the third molar bilateral inferiors in two distinct times. In one of the two surgeries, during the two-day preoperative the patients made useof150 mg of ketoprofenoralevery12 hours and, after the surgery, they kept taking this medication for three days. In the other surgery, a placebo pill was used in the preoperative, also every 12 hours, for two days and, after the surgery, ketoprofen 150 mg was used every 12 hours for three days. The rescue analgesic used was the paracetamol 750 mg oral. Postoperative pain was evaluated by making use of the Analogical Visual Scale, the Nominal Scale and the amount of rescue analgesic consumption. The results did not show significant difference between the control and the preemptive ketoprofen in the reduction of postoperative pain and in the rescue analgesic consumption. We can conclude that in this experimental model, the preemptive analgesia did not prove to be efficient in the reduction of postoperative pain.
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Avaliações sedativa e analgésica da morfina em teiús (Salvator merianae) / Sedative and analgesic evaluations of morphine in tegus (Salvator merianae)Leal, William Petroni 18 September 2015 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar a sedação e analgesia promovida pela morfina em teiús (Salvator merianae). Foram utilizados oito animais jovens, de ambos os sexos, pesando entre 300 e 1800gr, os quais foram submetidos a três tratamentos, a saber: G5 - 5mg/kg de morfina via intramuscular (IM); G10 - 10mg/kg de morfina IM e G0 - o qual recebeu 0,5mL de NaCl 0,9% IM. O presente estudo foi dividido em duas etapas. A primeira etapa avaliou a sedação promovida pela morfina através da avaliação da atividade locomotora e através dos parâmetros comportamentais. A segunda etapa consistiu na avaliação da analgesia promovida pela morfina frente a um desafio de estímulo térmico. Em ambas as etapas, os animais foram avaliados antes do tratamento (basal) e em 0,5, 1, 2, 3, 4, 6, 12 e 24 horas após o tratamento e os avaliadores desconheciam os tratamentos. As diferenças foram consideradas significantes quando P < 0,05. A temperatura corpórea foi avaliada durante a realização das duas etapas, e em ambas, a temperatura se manteve constante em todos os grupos em relação ao basal, com exceção do momento 12 horas. Na comparação entre grupos, G5 e G10 diferiram de G0 nos momentos 4 e 6 horas durante a primeira etapa e não apresentaram diferenças em relação a G0 durante a segunda etapa. Na avaliação da atividade locomotora, G0 manteve-se constante em todos os momentos em relação ao basal, exceto no momento 12 horas, G5 se mostrou diferente do basal nos momentos 0,5, 4 e 12h e G10 entre os momentos 0,5 hora e 12 horas. Na comparação entre grupos, G5 foi menor que G0 e igual a G10 nos momentos 0,5, 3 e 4horas, porem foi maior que G10 e igual a G0 nos momentos 1,2 e 6h. A avaliação dos parâmetros comportamentais evidenciou diferença entre G5 e o basal nos momentos 2 e 4 horas e em G10 nos momentos 3 e 6 horas, na comparação entre grupos, G5 foi diferente de G0 nos momentos 2 e 4h, e G10 e G0 diferiram entre 1 e 6 horas. G5 e G10 foram iguais entre si em todos os momentos, com exceção do momento 6 horas. A avaliação da analgesia mostrou G0 igual ao basal em todos os momentos de avaliação, exceto em 12 horas após o tratamento, já G5 e G10 demonstraram maior tolerância ao estímulo térmico nos momentos 0,5, 1 e 12h e nos momentos 2, 3, 4, 6 e 12 horas, respectivamente. A comparação entre grupos demonstrou um maior tempo para a retirada do membro, G5 foi maior que G0 nos momentos 0,5, 1 e 4 horas e G10 a partir de 1 hora até 12 horas após o tratamento. A morfina promove redução da atividade locomotora, aumento na pontuação dos parâmetros comportamentais e aumento do tempo de retirada do membro de forma dose-dependente, sugerindo uma ação sedativa e analgésica em teiús. / This study aimed evaluate the sedation and analgesia provided by morphine in tegus (Salvator merianae). Eight young animals were used, of both sexes, weighing between 300 and 1800gr, which underwent three treatments: G5 - 5 mg / kg of morphine intramuscularly (IM); G10 - 10 mg / kg IM and G0 morphine - which received 0.5 ml of 0.9% NaCl (IM). The study was divided into two stages. The first step sedation assessed by morphine promoted by evaluating locomotor activity and through behavioral parameters. The second step was to assess the analgesia provided by morphine facing a challenge of thermal stimulus. In both phases, animals were assessed before treatment (baseline) and 0.5, 1, 2, 3, 4, 6, 12 and 24 hours after treatment and blinded to the treatments. The body temperature was evaluated during the course of the two stages, and both the temperature remained constant in all groups compared to baseline, except the moment 12 hours. In the comparison between groups, G5 and G10 differed G0 in moments 4 and 6 hours during the first stage and showed no differences from G0 during the second stage. In the assessment of locomotor activity, G0 remained constant at all times over the baseline, except at 12 hours, G5 showed different from baseline at times 0.5, 4 and 12 hours and G10 times between 0.5 hours and 12 hours. In the comparison between groups, G5 was lower than G0 and the same of G10 at times 0.5, 3 and 4 hours, however was higher than G10 and the same as G0 in times 1.2 and 6 hours. The behavioral parameters showed difference between G5 and baseline at times 2 and 4 hours and G10 and baseline at times 3 and 6 hours, in comparison between groups G5 and G10 were different in at 2 and 4 hours, and G10 and G0 were different at 1 to 6 hours. G5 and G10 were the same at all times, except at 6 hours after treatment. The evaluation of analgesia showed G0 equal to baseline at all times except at 12 hours after treatment, as G5 and G10 showed increased tolerance to thermal stimulus at times 0.5, 1 and 12h and at times 2, 3, 4, 6 and 12 hours, respectively. Comparison between groups showed a longer time for the withdrawal hind limb, G5 is greater than G0 at times 0.5, 1 and 4 hours and G10 from 1 hour to 12 hours after treatment. Morphine causes a reduction of locomotor activity, increased score of behavioral parameters and increased time of withdrawal hind limb in a dose-dependent manner, suggesting a sedative and analgesic action in tegus.
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Mensuração e avaliação da dor pós analgesia raqui-peri combinada durante o trabalho de parto: um enfoque experimental / Pain Assessment and measurement of combined spinal - epidural post analgesia during childbirth labor: an experiemental focusZambrano, Érika 23 April 2007 (has links)
Os objetivos deste estudo foram mensurar a intensidade de dor durante o trabalho de parto com ou sem analgesia raqui-peri combinada através de métodos psicofísicos, quais sejam estimação de categorias (escala analógica visual-VAS) e de estimação de magnitude, verificar a estabilidade, validar a escala psicofísica de percepção da dor e caracterizar os descritores de dor durante o trabalho de parto. Os métodos psicofísicos utilizados foram estimação de magnitudes e emparelhamento intermodal. Quatro experimentos foram realizados: Experimento 1 - Tarefa de determinação de limiares de dor; Experimento 2 - estimação de magnitudes e estimação de categorias, Experimento 3 - estimação de magnitudes e comprimento de linhas e Experimento 4- validação da escala psicofísica. Participaram 68 parturientes (42 receberam analgesia e 26 sem analgesia), internadas no centro obstétrico do Hospital do interior do estado de São Paulo, idade entre 18 a 35 anos, com feto único, estado físico ASA I ou II e que estavam em trabalho de parto. As diferentes sensações de dor foram avaliadas a cada 60 minutos (após a rotina obstétrica), até a finalização do parto (parturientes que não receberam analgesia) ou até a realização da analgesia de parto indicada pela equipe médica. A analgesia de parto foi realizada por meio da técnica raqui-peri combinada. Quinze minutos após a instalação do cateter uma nova avaliação da dor foi realizada, quando o período de observação foi finalizado. O trabalho de parto com ou sem analgesia foi de responsabilidade da equipe médica, não tendo o pesquisador influenciado, a participante poderia ou não ter aceitado. Os resultados obtidos foram que cada participante apresentou um tempo próprio na determinação do seu limiar. Os aspectos fisiológicos e psicológicos evidenciam que a dor é uma experiência única e individual. Para comparação da intensidade da dor durante o trabalho de parto nos grupos com analgesia (após medicação) e sem analgesia, através do teste estatístico de Mann-Whitney, constatou-se que houve uma diferença significativa entre as intensidades de dor nos 2 grupos (p<0,001). A escala psicofísica da intensidade de dor antes da analgesia foi validada com o expoente de 0,63, depois da analgesia o expoente foi de 0,95 e sem analgesia o expoente foi de 0,91. O coeficiente de correlação de Kendall (W) aplicado a estimação de magnitude e comprimento de linha antes, depois e sem analgesia, mostrou W=0,46, W=0,90 e W=0,66 respectivamente, indicando correlação entre os dados. Os descritores de dor mais atribuídos pelas parturientes durante o trabalho de parto foram insuportável, desesperadora e terrível. / The aim of this study was to measure the pain intensity during labor with or without combined spinal-epidural analgesia utilizing psychophysical methods, whether they be category estimations (visual analogical scale VAS) , or magnitude estimations, to verify the stability, to validate the psychophysical scale of pain perception, and to characterize the pain descriptors during labor pain. The psychophysical methods utilized were magnitude estimations and cross-modal matching. A total of four experiments were performed: Experiment 1 Pain threshold determination task; Experiment 2 magnitude estimations and category estimations; Experiment 3 magnitude estimations and line lengths; and Experiment 4 psychophysical scale validation. The study was comprised of 68 parturients (42 received analgesia, and 26 without analgesia), admitted in the Obstetrics center of the Interior Hospital in the state of Sao Paulo, age ranging from 18 to 35, with a singleton fetus, physical state ASA I or II, and who were in labor.The diverse pain sensations were assessed every 60 minutes (after obstetric routine), until the the end of labor (parturients who did not receive analgesia) , or until the application of labor analgesia recommended by the medical team.The analgesia was applied by means of combined spinal epidural analgesia . Fifteen minutes after installing the catheter, a new pain assessment was carried out when the observation period was concluded. Labor with or without analgesia was the responsibility of the medical team, not undergoing influence from the researcher, and the participant could accept or decline. The results were that each participant presented personal timing in determining their threshold. The physiological and psychological aspects evidenced that pain is a unique and individual experience.For the comparison of pain intensity during childbirth labor in the groups with analgesia and the groups without analgesia (after measurement), utilizing the Mann-Whitney statistical test, a significant difference between the pain intensities for both groups (p<0,001) was found. The psychophysical scale for pain intensity before analgesia was validated with the exponent 0,63, after analgesia the exponent was 0,95, and without analgesia 0,91. Kendall`s correlation coefficient (W) was applied to the magnitude estimations and the line-lengths before, after and without analgesia , W=0,46, W=0,90, and W=0,66 resepctively, indicating correlation between the data. The parturients` most attributed pain descriptors during labor were: unbearable, despairing, and terrible.
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Impacto de um servico de dor aguda pós-operatória no tempo de hospitalização em hospital universitário no sul do BrasilCapp, Anderson Miguel January 2017 (has links)
Introdução: A Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP) tem estimulado a organização de Programas de Tratamento de Dor Aguda (SDAP) para um manejo mais efetivo, bem como avaliar seu impacto em desfechos passiveis de mensuração. Estudos têm sido conduzidos para mostrar a necessidade dos hospitais organizarem serviços de dor aguda pós-operatória, com vistas a melhora do tratamento da dor e para avaliar o processo de recuperação do paciente, redução do tempo de internação consequente ao uso de técnicas analgésicas mais eficazes. Então o objetivo deste estudo foi comparar o tempo de internação de pacientes submetidos a cirurgias eletivas com alta probabilidade de apresentarem dor pós operatória intensa sob os cuidados de uma equipe multidisciplinar especializada do SDAP comparado a uma coorte submetida a procedimentos cirúrgicos equivalentes no mesmo período, que tiveram seu tratamento da dor pós-operatório sob o cuidado da cirurgia equipe. Métodos: trata-se de uma coorte naturalista, retrospectiva, que incluiu 1011 pacientes com idade superior a 18 anos, de ambos os sexos submetidos à cirurgia eletiva de grande porte, tais como cirurgias torácicas com toracotomia, cirurgias proctológicas com abertura da cavidade abdominal e cirurgias ortopédicas para prótese de joelho e quadril. Os dados foram obtidos a partir do pontuaria o eletrônico do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA) no período compreendido entre 2011 e 2015. Resultados: Avaliamos retrospectivamente 1050 pacientes assim distribuídos [cirurgia proctológica 506 (50,4%), cirurgia torácica 216 (21,36%) e cirurgia ortopédica 293 (29,17%)]. A média (SD) da internação hospitalar em pacientes sob o atendimento do SDAP foi de 7,84 (4,41) comparado controles correspondentes sob o cuidado da equipe cirúrgica, que apresentaram uma média (SD) de internação de 9,72 (8,64), respectivamente. Foram fatores associados com prolongada internação pós-operatória a mortalidade pós-operatória, reoperação cirúrgica e pacientes que necessitaram de terapia intensiva pós-operatória. Conclusão: Estes resultados sustentam a hipótese de que uma mudança no cuidado pós-operatório de pacientes submetidos a cirurgias com propensão para dor pós-operatória intensa, sob os cuidados de uma equipe multidisciplinar especializada do SDAP reduziu o tempo de internação pós-operatório comparado aos pacientes submetidos a cirurgias equivalentes com o tratamento da dor pós-operatória aos cuidados da equipe assistente. / Background: The American Pain Society stimulate to organize Programs of the Acute Pain Services (APS) fora most efficient pain management, as well to assesses its impact on the measurable outcomes. Studies around the world remind us of the imminent need for hospitals maintain service acute postoperative pain, since it is known that in this way, through better treatment of pain increases the likelihood of establishing strategies to improve patient recovery, coupled with reductions in average length of stay (hospital), more effective analgesic techniques and potential cost savings. Thus, this study compared the long hospital stay between patients underwent to care for a specialized multidisciplinary team of the APS, with a matched cohort suffered to same surgical procedures, during the same period, which had their postoperative pain management under the care of the surgical team. Methods: This is a retrospective naturalistic cohort that included 1011 patients older than 18 years, male and female underwent to elective major surgery, with an open cavity (proctologic and thoracic surgeries) and orthopedic surgeries (knee and hip replacement). The Electronic Information Database, comprehend the years of 2011 through 2015 at a teaching hospital in the south of Brazil. Results: We assessed retrospectively 1050 patients [proctologic surgery 506 (50.4%), thoracic surgery 216 (21.36%) and orthopedic surgery 293 (29.17%)]. The mean (SD) of hospital stay in patients under of the APS care was 7.84 (4.41) compared to their matched controls, which had a mean (SD) of hospital stay of 9.72 (8.64), respectively. Another risk factor for the long hospital stay were the postoperative mortality, surgical re-operation, and patients that needed postoperative intensive care. Conclusion: These findings support the hypothesis that a change in patients undergone to surgeries with a higher propensity to have severe postoperative pain with the postoperative pain management under a specialized multidisciplinary team of APS reduced the postoperative extended hospital stay.
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Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cães submetidos a cirurgia ortopédica nos membros pélvicos / Analgesic effect of epidural neostigmine and/or morphine after canine orthopedic surgery on a pelvic limbMarucio, Rodrigo Luiz 10 December 2012 (has links)
Agonistas colinérgicos (neostigmina), administrados por via espinhal, potencializam a analgesia dos opióides por aumentar a concentração de acetilcolina no líquido cérebro-espinhal. O objetivo deste trabalho foi verificar a duração e a eficácia analgésica, assim como a ocorrência de efeitos adversos, da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, administradas por via peridural em cães submetidos à cirurgia ortopédica nos membros pélvicos. Foram utilizados 30 cães de diferentes raças, machos ou fêmeas, de comportamento dócil submetidos à cirurgia ortopédica. Os cães foram prémedicados com meperidina (4 mg/kg IM); após 30 minutos, indução anestésica com propofol (5 mg/kg) e manutenção da anestesia com isofluorano. Após estabilização da anestesia, um cateter peridural era introduzido e a anestesia peridural foi realizada com lidocaína 2% (5 mg/kg). No final da cirurgia, os animais eram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de 10 e recebiam tratamento analgésico pelo cateter peridural como segue: grupo MOR, 0,1 mg/kg de morfina; grupo NEO, 5 µg/kg de neostigmina; e grupo MOR+NEO, associação de 0,1 mg/kg de morfina e 5 µg/kg de neostigmina. Soluções ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Variáveis paramétricas mensuradas: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (T°C) e as pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD). Analgesia pós-operatória verificada por meio da escala analógica visual (EAV) e escala numérica descritiva (END). Tempos de avaliação: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV ou END, era realizado resgate analgésico com morfina 0,2 mg/kg (IV), morfina 0,1 mg/kg (peridural) mais meloxican 0,2 mg/kg (IV). Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto aos valores demográficos e às variáveis paramétricas. Realizou-se resgate analgésico em 7 animais do grupo NEO, 4 do grupo MOR e 2 do grupo MOR+NEO. O grupo MOR+NEO apresentou menores valores nos escores de dor (EAV) no tempo 1 h em relação ao grupo NEO e no tempo 4 h em relação ao grupo MOR. Quanto aos efeitos adversos, não houve diferenças entre os grupos. A neostigmina como agente isolado não foi eficaz para o tratamento da dor pósoperatória, e a associação de morfina e neostigmina apresentou benefícios sem aumentar a incidência dos efeitos adversos comumente observados quando comparado ao uso isolado da morfina. / The epidural administration of cholinesterase inhibitor drug (nesotigmine) improves morphine analgesia for increased acetylcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in dogs undergoing orthopaedic pelvic limb surgery. Thirty healthy dogs, males or females, from several breeds were selected. They were sedated with meperidine (4 mg/kg IM). 30 minutes later, anestesia was induced with propofol (5 mg/kg IV) and anesthesia was maintained with isoflurane. An epidural catheter was inserted and local anaesthesia was performed with lidocaine 2% (5 mg/kg). At the end of surgical operation, the animals were randomly distributed into three groups of 10 animals each and received the analgesic treatment via epidural catheter using a factorial design: MOR group received 0.1 mg/kg morphine, while NEO group received 5 µg/kg neostigmine and MOR+NEO group received the combination of 0.1 mg/kg of morphine plus 5 µg/kg of neostigmine. In all cases, drug administration was completed with 0.4 ml of 0,9% NaCl. The study was characterized as a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Parametric variables measured were heart rate (HR), respiratory rate (f), rectal temperature (T °C) and noninvasive estimation of systolic, diastolic and mean blood pressure (SBP, DBP, and MAP). Postoperative analgesia was evaluated on a visual analogue scale (VAS) and a descriptive numerical scale (DNS) at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 16 and 24 hours after the end of the surgery. When the VAS and DNS were equal or greater than four, postoperative analgesia was supplied with morphine 0.2 mg/kg (IV), morphine 0.1 mg/kg (epidural) plus meloxicam 0.2 mg/kg (IV). There were no statistically significant differences in demographic and parametric variables between the groups. Supplemental analgesia were administered in 7 animals of NEO group, 4 animals of MOR group and 2 animals of MOR+NEO group. Animals of MOR+NEO group showed lower values in pain scores (VAS) than animals of NEO group at time 1 hour and animals of MOR group at time 4 hours. The incidence of side effects was similar between the three treatment groups. In short, neostigmine alone was not effective in treatment postoperative pain in dogs undergoing orthopaedic surgery. The analgesics effects of neostigmine plus morphine showed benefits without increasing the incidence of adverses events commonly observed when compared to the use of morphine alone.
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Comparação da ação analgésica do emprego sistêmico de tramadol, fenilbutazona, ou ambas as combinações em equinos submetidos à artroscopia / Comparasion of the analgesic effect of sistemic tramadol, phenylbuyazone, or both combination in horses undergoing artroscopy surgeryKemper, Daniella Aparecida Godoi 30 October 2012 (has links)
A utilização do tramadol por via sistêmica é uma ótima opção no tratamento analgésico pós-operatório em outras espécies, promovendo analgesia satisfatória e de duração moderada com mínimos efeitos colaterais. Entretanto, os efeitos do emprego deste fármaco na espécie eqüina ainda são pouco conhecidos, bem como sua real aplicação, pois faltam estudos clínicos nesta espécie. Portanto, este estudo teve o intuito de comparar a ação analgésica da administração de tramadol, fenilbutazona, ou ambas combinações em cavalos submetidos à cirurgias de artroscopia. Avaliou-se o efeito analgésico através da escala numérica de dor, escala descritiva composta, escala facial e escala proposta por Lascelles. Foram também avaliadas as alterações na freqüência cardíaca, freqüência respiratória, alterações de motilidade gastrointestinal, recuperação anestésica, bem como os níveis sérico de cortisol, TNF-α, IL-1Ra, e IL-10. Foram utilizados 18 animais provenientes do Serviço de Cirurgia do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo. Estes animais foram distribuídos em 3 grupos de forma aleatória, com 6 animais em cada grupo. Os animais receberam os analgésicos antes do estímulo cirúrgico, o grupo T recebeu tramadol, na dose de 2 mg/kg pela via intravenosa, o grupo F recebeu fenilbutazona, na dose de 4,4 mg/kg pela via intravenosa e o grupo TF recebeu a associação de ambos os fármacos. Os parâmetros FC, FR, temperatura, motilidade intestinal e analgesia foram avaliados por 6 horas. Os resultados foram analisados estatisticamente pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA, e ao pós teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os tratamentos em relação ao peso, idade, tempo cirúrgico, escore de recuperação anestésica, FC, FR, temperatura, motilidade gastrointestinal, dosagem sérica de cortisol e citocinas, e nas escalas de avaliação de dor. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que o tramadol, a fenilbutazona e a associação tramadol-fenilbutazona promoveram analgesia de boa qualidade no pós-operatório de artroscopia em cavalos; o tramadol na dosagem de 2 mg/kg mostrou eficácia analgésica semelhante à fenilbutazona; e não foram observado efeitos adversos relacionados aos parâmetros fisiológicos durante o período do estudo. / The use of tramadol systemically is a great option for treating postoperative pain in other species, providing satisfactory analgesia with moderate duration and minimal side effects. However, the effects of this drug in horses are still poorly understood, and also its application, because clinical trials are lacking in this species. Therefore, the present study aimed to compare the analgesic effect of tramadol, phenylbutazone, or both combinations in horses undergoing arthroscopic surgery. The analgesic effect was evaluated using numeric pain scale, descriptive composite pain scale, facial scale and the scale proposed by Lascelles. Changes in heart rate, respiratory rate, gastrointestinal motility, anesthesia recovery, and the serum levels of cortisol, TNF-α, IL-1Ra, and IL-10 were also evaluated. Eighteen animals from the Department of Surgery of the Veterinary Hospital at the University of São Paulo were used. These animals were divided into 3 groups randomly, with 6 animals in each group. The animals received analgesics before surgical stimulus, group T received tramadol, 2 mg/kg intravenously, group F received phenylbutazone, 4,4 mg/kg intravenously, and group TF received the combination of both drugs. The parameters HR, temperature, motility and analgesia were assessed for 6 hours. The results were statistically analyzed by the tests Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA and Tukey post test, with significance level of 5%. There was no difference between treatments in relation to weight, age, duration of surgery, anesthetic recovery score, HR, temperature, gastrointestinal motility, serum cortisol and cytokines, and the rating scales of pain. Based on these results, we conclude that tramadol, phenylbutazone and tramadol-phenylbutazone promoted good analgesia in arthroscopy postoperative period in horses; tramadol dosage of 2 mg/kg presented similar analgesic efficacy to phenylbutazone, and there was no adverse effect related to physiological parameters during the study period.
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Bloqueio Loco-regional no Nervo Infraorbitário Equino com Tramadol 5% / Block in Nerve Locoregional Infraorbitary Equine with Tramadol 5%Ferrão, Sandro Marcio Nunes 21 May 2014 (has links)
Submitted by Sandro Camargo (sandro.camargo@unipampa.edu.br) on 2015-03-08T23:21:51Z
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Previous issue date: 2014-05-21 / O presente estudo objetivou avaliar o potencial anestésico local do tramadol a 5%, por meio do bloqueio loco-regional no nervo infraorbitário equino. Avaliou-se 9 equinos mestiços (350±60Kg) que, após tranquilização e bloqueio, foram submetidos a estímulos álgicos (EA). Os animais receberam acepromazina 1% (0,05mg/kg-IV) e procedeu-se a tricotomia e aplicação de pomada anestésica, na região sobre o Forâme Infraorbitário. Após 20 minutos, procedeu-se a infiltração local com tramadol 5% (dose 5mL), no Forâme Infraorbitário Esquerdo (FIE). A partir desde momento (T0), a cada 10 minutos, durante 150 minutos foram aferidos: a frequência respiratória (f), a frequência cardíaca (FC), a temperatura retal (TR) e a pressão arterial não invasiva (PANI). Os EA foram realizados, durante um período de 30” (trinta segundos), sendo eles: inserção manual de agulha no sulco gengival (dentes cantos superiores); pregueamento da pele (na região da bochecha) e pinçamento do lábio superior, com pinça hemostática Kelly, no mesmo lado do bloqueio. Foram registrados o período de latência (PL), com EA realizados a cada minuto após T0, e a duração do bloqueio (DB) após término do PL, com EA sendo feitos a cada 10 minutos, até que a sensibilidade normal retornasse. Também coletou-se amostras sanguineas para dosagem da glicemia. O controle negativo foi realizado com a infiltração de solução fisiológica 0,9% (dose 5mL), no Forâme Infraorbitário Direito (FID) no mesmo animal, recebendo os referidos EA, até o animal evidenciar desconforto. Os dados referentes à FC, f, PANI, TR e glicose foram avaliados pelo teste de ANOVA seguido pelo pós-teste de Tukey. Para os escores em relação aos EA, foi utilizado o teste de Kruskall-Wallis, seguido pelo teste de Dunn. Houve bloqueio local com tramadol 5%, e as variáveis pesquisadas obtiveram oscilações, porém dentro dos parâmetros fisiológicos da espécie. O índice de maior variação foi a PANI, mas deveu-se a tranquilização prévia ao bloqueio. Todos os animais apresentaram ptose palpebral (achado clínico) no mesmo lado do bloqueio, porém em diferentes intensidades. O PL obteve duração média de 5 minutos e o DB teve tempo máximo de 140 minutos. Conclui-se que o tramadol 5%, na técnica e dose utilizadas, promoveu bloqueio perineural e proporcionou anestesia local com eficiência; sendo necessário mais estudos para verificar o potencial toxicológico local, a relação dose/área anestesiada e o mecanismo de ação local do fármaco. / The present study aimed to evaluate the potential local anesthetic tramadol 5% through the locoregional anesthesia in the infraorbital nerve horse. Reviewed by 9 crossbred horses (350 ± 60 kg) that after sedation and lock, underwent painful stimulations (PS). The animals received 1% acepromazine (0.05 mg / kg IV) and proceeded to shaving and applying anesthetic ointment, in the region of the foramen infraorbital. After 20 minutes, we proceeded to the local infiltration with tramadol 5% (5mL dose), the left infraorbital foramen (LIF). From long time (T0), every 10 minutes for 150 minutes were measured: respiratory rate (RR), heart rate
(HR), rectal temperature (RT) and non-invasive blood pressure (NIBP). The PS were performed over a period of 30 "(thirty seconds), namely: manual needling in the gingival sulcus (teeth upper corner); wrinkling of the skin (in the cheek region) and narrowing of the upper lip, with hemostat Kelly, on the same side of the block. The latency period (LP) were recorded with PS performed each minute after T0, and the duration of block (DB) after end of the LP, with PS being made every 10 minutes until normal sensation returned. Was also collected blood samples to measure blood glucose. The negative control was performed with the infiltration of saline solution 0.9% (5mL dose), the right infraorbital foramen (RIF) in the same animal, getting the PS said, until the animal show discomfort. The data relating to HR, RR, NIBP, TR and glicemia were evaluated by ANOVA followed by Tukey post-test. For scores in relation to PS, the Kruskal-Wallis test followed by Dunn's test was used. There was local anesthesia with tramadol 5%, and the studied variables obtained oscillations, although within the physiological parameters of the species. The index was greater variation NIBP, but was due to the blockade prior reassurance. All animals showed ptosis (clinical finding) on the same side of the block, but at different intensities. The LP had an average duration of 5 minutes and the DB had maximum time of 140 minutes. It is concluded that tramadol 5%, the technique and the dose used, promoted perineural local anesthetic blockade and provided efficiently; Further studies are needed to verify the location toxicological potential, the dose /
anesthetized area and local drug action mechanism.
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The Effects of Different Pain Control for Patients After Surgery¡GThe example of Patients in a Southern Regional Teaching HospitalTswei, Tsz-Hsuin 24 January 2006 (has links)
Abstracts:
The purpose of the study was to compare the efficacy and cost between intravenous patient-controlled analgesia (PCA) with intramuscular (IM) analgesics for women in the first two days after surgery.
The study included 200 patients who were assigned to receive PCA or intramuscular injections opioid during a period of 2 days after surgery. The PCA group included 124 patients and IM group had 76 patients. The data were collected using a structured questionnaires, patient chart review and hospital charge data.
The several findings were observed in this study. 1. The pain level in the PCA group was significantly lower than in the IM group (P< 0.01). The PCA group had significantly greater satisfaction with pain control than those in IM group (p< 0.01). The influence of activity by pain in the IM group had significantly greater than those in PCA group (p< 0.05). 2. The incidence of skin itching in PCA group was significantly higher than in the IM group ¡]P< 0.01¡^.3. Cost per patient was higher for PCA group¡]NT$ 420.9¡Ó22.6¡^than IM group¡]NT$228.4¡Ó60.1¡^.
In conclusion, PCA produced better pain relief, get better patient¡¦s satisfaction than conventional on-demand IM opioid injections but it was more expensive.
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