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Avaliação de anti-inflamatórios não esteróidais no tratamento da laminite asséptica aguda decorrente de acidose ruminal por oligofrutose em bovinos / Evaluation of non-steroidal anti-inflammmatory drugs in the treatment of asseptic acute laminitis caused by rumen acidosis after oligofructose overload in cattle

Rejane dos Santos Sousa 20 April 2017 (has links)
Objetivou-se avaliar as alterações ruminais e sistêmicas da indução de acidose ruminal e laminite em zebuínos por meio do oferecimento de oligofrutose bem como caracterizar o quadro de laminite, comparar métodos diagnósticos e avaliar a eficácia entre tratamentos com três anti-inflamatórios não esteróidais (AINEs). Foram utilizadas 29 novilhas Nelore, providas de cânula ruminal e pesando 474,5±58,5 kg. A indução iniciou-se com a administração intraruminal de 0,765 g/kg de oligofrutose duas vezes ao dia por três dias consecutivos, seguida de dose única de 10,71g/kg de oligofrutose administrada 72 horas após o início da indução. Durante o período de indução os animais foram submetidos a exame clinico e coleta de sangue e fluido ruminal diariamente e após a dose maior foram avaliados a cada seis horas (durante as 24 horas iniciais) e a cada 12 horas (até 72 horas pós-indução). Duas novilhas não apresentaram quadro de laminite e foram descartadas. Quase metade dos animais (48,1%) teve que ser tratada com bicarbonato e solução salina para correção da acidose metabólica e desidratação. Devido a este tratamento os animais foram analisados em grupos medicado (n=13) e não medicado (n=14). Durante o período de avaliação pós-indução o diagnóstico da laminite foi confirmado após duas respostas positivas ao teste de sensibilidade dolorosa e escore de locomoção. As novilhas com laminite foram alocadas aleatoriamente em quatro grupos que receberam por três dias consecutivos dose diária (endovenosa) dos seguintes medicamentos: Controle (8 mL solução salina isotônica; n=6); Flunixin meglunine (1,1 mg/kg; n=7); Cetoprofeno (3 mg/kg; n=7) e Meloxican (0,5 mg/kg; n=7). Após o início do tratamento com AINEs os animais foram avaliados a cada 12 horas durante 96 horas. A fermentação máxima da oligofrutose ocorreu entre a 6ª e a 12ª h pós-indução com destacado acúmulo de ácido láctico, intensa diminuição da anaerobiose e aumento temporário na osmolaridade ruminal. No grupo medicado existiu uma correlação positiva entre o pH ruminal e o pH sanguíneo (r = 0,90; P = 0,0040), e uma correlação negativa entre o pH sanguíneo e a osmolaridade sanguínea (r =-0,69; P =0,0090) no auge da fermentação ruminal. Ambos os grupos tiveram uma febrícula efêmera e compensação respiratória frente à acidose sistêmica. A maioria dos animais desenvolveu laminite da 24ª h a 72ª h em dígitos de dois membros e uma pequena porcentagem (29,6%) polisinovite nas articulações tarsocrurais. Empregando-se a sensibilidade dolorosa como padrão ouro no diagnóstico o melhor método foi o de escore de locomoção, seguido da plataforma de força e termografia infravermelha. Porém, a plataforma de força não foi sensível para analisar a evolução do tratamento com AINEs dos animais laminíticos. Os três AINEs reduziram semelhantemente o cortisol em relação ao grupo controle (Plt;0,05) e não provocaram danos na mucosa abomasal. O meloxican foi bastante eficaz na diminuição de sensibilidade podal, melhorando da mesma forma que o cetoprofeno o escore de locomoção. Estes dois medicamentos estimularam o retorno do apetite e a melhora da atitude. Deve-se incluir no tratamento da laminite asséptica algum AINE, dando-se preferência ao meloxicam, seguido do cetoprofeno. / This study aimed to evaluate ruminal and systemic alterations of laminitis and ruminal acidosis oligofructose-induced in Zebu cattle; characterize laminitis clinical picture and compare methods of diagnostic; and to evaluate the treatment efficacy between three non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs). Twenty-nine rumen-canulated Nelore heifers weighing 474.5 ± 58.5 kg were used. Induction was initiated with intraruminal administration of 0.765 g/kg oligofructose twice a day for three consecutive days, followed by single dose of 10.71 g/kg oligofructose administered 72 hours after beginning of induction. During the induction period the animals underwent clinical examination, blood and ruminal fluid collection daily and after induction were evaluated every 6 hours (during the initial 24 hours) and every 12 hours (up to 72 hours post-induction). Two heifers that did not present laminitis were discarded. Almost half of the animals (48.1%) had to be treated with bicarbonate and saline for correction of metabolic acidosis and dehydration. Due to this treatment the animals were analyzed in groups medicated (n=13) and unmedicated (n =14). After induction, the diagnosis of laminitis was confirmed after two positive responses to the pain sensitivity and locomotion score tests. Heifers with laminitis were randomly assigned to four groups that received, for three consecutive days, daily doses (intravenous) of the following medications: Control (8 mL isotonic saline; n=6); Flunixin meglunine (1.1 mg/kg; n=7); Ketoprofen (3 mg/kg; n=7) and Meloxican (0.5 mg/kg; n=7). After NSAIDs treatment the animals were evaluated every 12 hours up to 96 hours. The maximum fermentation of oligofructose occurred between the 6th and 12th hour post-induction with marked accumulation of lactic acid, intense decrease of anaerobiosis and temporary increase in ruminal osmolarity. In the medicated group, there was a positive correlation between ruminal and blood pH (r =0,90; P= 0,0040), and a negative correlation between blood pH and blood osmolarity (r =-0,69; P=0,0090) at the peak of ruminal fermentation. Both groups had a mild fever and respiratory compensation due systemic acidosis. Most animals developed laminitis 24 to 72 hours after induction in digits of two limbs and a small percentage (29.6%) had polysinovite in the tarsocrural joints. Using the pain sensitivity as gold standard, the best diagnostic method was the locomotion score, followed by the force platform and infrared thermography. Notwithstanding, the force platform was not sensitive to evaluate animals during the treatment of laminitis with NSAIDs. The three NSAIDs similarly reduced cortisol in relation to control group (P<0.05) and did not cause damage to the abomasal mucosa. Meloxicam was very effective in reducing hoof sensibility, improving in the same way as ketoprofen the locomotion score. These two drugs stimulated the return of appetite and improved attitude. For the treatment protocol of aseptic laminitis a NSAID should be included, with preference to meloxicam followed by ketoprofen.
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Avaliação da eficácia da analgesia preemptiva na cirurgia de extração de terceiros molares inclusos / Evaluation of the effectiveness of the preemptive analgesia in the third molar surgery.

Jorge Luiz Jacob Liporaci Junior 27 October 2011 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da analgesia preemptiva na cirurgia de extração de terceiros molares inclusos. Nesse estudo duplo cego, randomizado e pareado, os pacientes foram submetidos à extração de terceiros molares inferiores bilaterais em dois tempos distintos. Em uma das duas cirurgias, no pré-operatório os pacientes fizeram uso de Cetoprofeno 150 mg via oral a cada 12 horas durante dois dias antes e, após a cirurgia, continuaram a medicação por mais três dias. Em outra cirurgia, fizeram uso de um comprimido placebo no pré-operatório a cada 12 horas durante dois dias antes e, após a cirurgia, fizeram uso de Cetoprofeno 150 mg a cada 12 horas por três dias. O analgésico de resgate utilizado foi o Paracetamol 750 mg via oral. A dor pós-operatória foi avaliada por meio de Escala Visual Analógica, Escala Nominal e quantidade de consumo de analgésicos de resgate. Os resultados não mostraram diferença significante entre o controle e cetoprofeno preemptivo na redução da dor pós-operatória e no consumo de analgésicos de resgate. Concluiu-se que neste modelo experimental, a analgesia preemptiva não se mostrou eficaz na redução da dor pós-operatória. / The aim of this study was to evaluate the effectiveness of the preemptive analgesia in the third molar surgery. In this double blind study, randomized and paired, the patients were submitted to the extraction of the third molar bilateral inferiors in two distinct times. In one of the two surgeries, during the two-day preoperative the patients made useof150 mg of ketoprofenoralevery12 hours and, after the surgery, they kept taking this medication for three days. In the other surgery, a placebo pill was used in the preoperative, also every 12 hours, for two days and, after the surgery, ketoprofen 150 mg was used every 12 hours for three days. The rescue analgesic used was the paracetamol 750 mg oral. Postoperative pain was evaluated by making use of the Analogical Visual Scale, the Nominal Scale and the amount of rescue analgesic consumption. The results did not show significant difference between the control and the preemptive ketoprofen in the reduction of postoperative pain and in the rescue analgesic consumption. We can conclude that in this experimental model, the preemptive analgesia did not prove to be efficient in the reduction of postoperative pain.
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Comparação da ação analgésica do emprego sistêmico de tramadol, fenilbutazona, ou ambas as combinações em equinos submetidos à artroscopia / Comparasion of the analgesic effect of sistemic tramadol, phenylbuyazone, or both combination in horses undergoing artroscopy surgery

Daniella Aparecida Godoi Kemper 30 October 2012 (has links)
A utilização do tramadol por via sistêmica é uma ótima opção no tratamento analgésico pós-operatório em outras espécies, promovendo analgesia satisfatória e de duração moderada com mínimos efeitos colaterais. Entretanto, os efeitos do emprego deste fármaco na espécie eqüina ainda são pouco conhecidos, bem como sua real aplicação, pois faltam estudos clínicos nesta espécie. Portanto, este estudo teve o intuito de comparar a ação analgésica da administração de tramadol, fenilbutazona, ou ambas combinações em cavalos submetidos à cirurgias de artroscopia. Avaliou-se o efeito analgésico através da escala numérica de dor, escala descritiva composta, escala facial e escala proposta por Lascelles. Foram também avaliadas as alterações na freqüência cardíaca, freqüência respiratória, alterações de motilidade gastrointestinal, recuperação anestésica, bem como os níveis sérico de cortisol, TNF-α, IL-1Ra, e IL-10. Foram utilizados 18 animais provenientes do Serviço de Cirurgia do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo. Estes animais foram distribuídos em 3 grupos de forma aleatória, com 6 animais em cada grupo. Os animais receberam os analgésicos antes do estímulo cirúrgico, o grupo T recebeu tramadol, na dose de 2 mg/kg pela via intravenosa, o grupo F recebeu fenilbutazona, na dose de 4,4 mg/kg pela via intravenosa e o grupo TF recebeu a associação de ambos os fármacos. Os parâmetros FC, FR, temperatura, motilidade intestinal e analgesia foram avaliados por 6 horas. Os resultados foram analisados estatisticamente pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA, e ao pós teste de Tukey, com nível de significância de 5%. Não houve diferença entre os tratamentos em relação ao peso, idade, tempo cirúrgico, escore de recuperação anestésica, FC, FR, temperatura, motilidade gastrointestinal, dosagem sérica de cortisol e citocinas, e nas escalas de avaliação de dor. Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que o tramadol, a fenilbutazona e a associação tramadol-fenilbutazona promoveram analgesia de boa qualidade no pós-operatório de artroscopia em cavalos; o tramadol na dosagem de 2 mg/kg mostrou eficácia analgésica semelhante à fenilbutazona; e não foram observado efeitos adversos relacionados aos parâmetros fisiológicos durante o período do estudo. / The use of tramadol systemically is a great option for treating postoperative pain in other species, providing satisfactory analgesia with moderate duration and minimal side effects. However, the effects of this drug in horses are still poorly understood, and also its application, because clinical trials are lacking in this species. Therefore, the present study aimed to compare the analgesic effect of tramadol, phenylbutazone, or both combinations in horses undergoing arthroscopic surgery. The analgesic effect was evaluated using numeric pain scale, descriptive composite pain scale, facial scale and the scale proposed by Lascelles. Changes in heart rate, respiratory rate, gastrointestinal motility, anesthesia recovery, and the serum levels of cortisol, TNF-α, IL-1Ra, and IL-10 were also evaluated. Eighteen animals from the Department of Surgery of the Veterinary Hospital at the University of São Paulo were used. These animals were divided into 3 groups randomly, with 6 animals in each group. The animals received analgesics before surgical stimulus, group T received tramadol, 2 mg/kg intravenously, group F received phenylbutazone, 4,4 mg/kg intravenously, and group TF received the combination of both drugs. The parameters HR, temperature, motility and analgesia were assessed for 6 hours. The results were statistically analyzed by the tests Kruskal-Wallis, Friedman, ANOVA and Tukey post test, with significance level of 5%. There was no difference between treatments in relation to weight, age, duration of surgery, anesthetic recovery score, HR, temperature, gastrointestinal motility, serum cortisol and cytokines, and the rating scales of pain. Based on these results, we conclude that tramadol, phenylbutazone and tramadol-phenylbutazone promoted good analgesia in arthroscopy postoperative period in horses; tramadol dosage of 2 mg/kg presented similar analgesic efficacy to phenylbutazone, and there was no adverse effect related to physiological parameters during the study period.
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Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cães submetidos a cirurgia ortopédica nos membros pélvicos / Analgesic effect of epidural neostigmine and/or morphine after canine orthopedic surgery on a pelvic limb

Rodrigo Luiz Marucio 10 December 2012 (has links)
Agonistas colinérgicos (neostigmina), administrados por via espinhal, potencializam a analgesia dos opióides por aumentar a concentração de acetilcolina no líquido cérebro-espinhal. O objetivo deste trabalho foi verificar a duração e a eficácia analgésica, assim como a ocorrência de efeitos adversos, da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, administradas por via peridural em cães submetidos à cirurgia ortopédica nos membros pélvicos. Foram utilizados 30 cães de diferentes raças, machos ou fêmeas, de comportamento dócil submetidos à cirurgia ortopédica. Os cães foram prémedicados com meperidina (4 mg/kg IM); após 30 minutos, indução anestésica com propofol (5 mg/kg) e manutenção da anestesia com isofluorano. Após estabilização da anestesia, um cateter peridural era introduzido e a anestesia peridural foi realizada com lidocaína 2% (5 mg/kg). No final da cirurgia, os animais eram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de 10 e recebiam tratamento analgésico pelo cateter peridural como segue: grupo MOR, 0,1 mg/kg de morfina; grupo NEO, 5 µg/kg de neostigmina; e grupo MOR+NEO, associação de 0,1 mg/kg de morfina e 5 µg/kg de neostigmina. Soluções ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Variáveis paramétricas mensuradas: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (T°C) e as pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD). Analgesia pós-operatória verificada por meio da escala analógica visual (EAV) e escala numérica descritiva (END). Tempos de avaliação: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV ou END, era realizado resgate analgésico com morfina 0,2 mg/kg (IV), morfina 0,1 mg/kg (peridural) mais meloxican 0,2 mg/kg (IV). Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto aos valores demográficos e às variáveis paramétricas. Realizou-se resgate analgésico em 7 animais do grupo NEO, 4 do grupo MOR e 2 do grupo MOR+NEO. O grupo MOR+NEO apresentou menores valores nos escores de dor (EAV) no tempo 1 h em relação ao grupo NEO e no tempo 4 h em relação ao grupo MOR. Quanto aos efeitos adversos, não houve diferenças entre os grupos. A neostigmina como agente isolado não foi eficaz para o tratamento da dor pósoperatória, e a associação de morfina e neostigmina apresentou benefícios sem aumentar a incidência dos efeitos adversos comumente observados quando comparado ao uso isolado da morfina. / The epidural administration of cholinesterase inhibitor drug (nesotigmine) improves morphine analgesia for increased acetylcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in dogs undergoing orthopaedic pelvic limb surgery. Thirty healthy dogs, males or females, from several breeds were selected. They were sedated with meperidine (4 mg/kg IM). 30 minutes later, anestesia was induced with propofol (5 mg/kg IV) and anesthesia was maintained with isoflurane. An epidural catheter was inserted and local anaesthesia was performed with lidocaine 2% (5 mg/kg). At the end of surgical operation, the animals were randomly distributed into three groups of 10 animals each and received the analgesic treatment via epidural catheter using a factorial design: MOR group received 0.1 mg/kg morphine, while NEO group received 5 µg/kg neostigmine and MOR+NEO group received the combination of 0.1 mg/kg of morphine plus 5 µg/kg of neostigmine. In all cases, drug administration was completed with 0.4 ml of 0,9% NaCl. The study was characterized as a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Parametric variables measured were heart rate (HR), respiratory rate (f), rectal temperature (T °C) and noninvasive estimation of systolic, diastolic and mean blood pressure (SBP, DBP, and MAP). Postoperative analgesia was evaluated on a visual analogue scale (VAS) and a descriptive numerical scale (DNS) at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 16 and 24 hours after the end of the surgery. When the VAS and DNS were equal or greater than four, postoperative analgesia was supplied with morphine 0.2 mg/kg (IV), morphine 0.1 mg/kg (epidural) plus meloxicam 0.2 mg/kg (IV). There were no statistically significant differences in demographic and parametric variables between the groups. Supplemental analgesia were administered in 7 animals of NEO group, 4 animals of MOR group and 2 animals of MOR+NEO group. Animals of MOR+NEO group showed lower values in pain scores (VAS) than animals of NEO group at time 1 hour and animals of MOR group at time 4 hours. The incidence of side effects was similar between the three treatment groups. In short, neostigmine alone was not effective in treatment postoperative pain in dogs undergoing orthopaedic surgery. The analgesics effects of neostigmine plus morphine showed benefits without increasing the incidence of adverses events commonly observed when compared to the use of morphine alone.
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Mecanismos envolvidos na ação anti-hiperalgésica do agonista opióide mu no tecido periférico / Mechanisms underlying the anti-hyperalgesic effect of muopioid agonists in the peripheral tissue

Torres Chavez, Karla Elena, 1978- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Amilcar Parada / Texto em português e inglês / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TorresChavez_KarlaElena_D.pdf: 3048246 bytes, checksum: 47a94680eba82c1f3eb36fe7add0a488 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Os objetivos deste estudo foram: (1) Verificar se a administração local de prostaglandina E2 (PGE2) no tecido periférico aumenta o efeito anti-hiperalgésico da ativação do receptor opióide mu e se este efeito é mediado por um aumento da expressão de receptor opióide mu (2) Testar se o efeito anti-hiperalgésico da ativação do receptor opióide mu no tecido periférico está associada com a diminuição da excitabilidade das fibras-C. De acordo com o objetivo (1)... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The aims of this study were:(1) To verify whether local administration of E2 prostaglandin (PGE2) in peripheral tissue increases the anti-hyperalgesic effect of mu opioid receptor activation and whether this effect is mediated by an increased expression of mu opioid receptor (2) To test if the anti-hyperalgesic effect of the activation of mu opioid receptor in peripheral tissue is associated with the decrease of C-fibers excitability. According to the objective(1)... Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Doutorado / Fisiologia Oral / Doutor em Odontologia
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Efeito da acupuntura no manejo da dor aguda de origem dental / Effect of acupuncture in the management of acute pain of dental origin

Grillo, Cássia Maria, 1959- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Maria da Luz Rosário de Sousa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grillo_CassiaMaria_M.pdf: 965410 bytes, checksum: 26b2664ba5089a60a57cc8a68d64bcf8 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: A dor e seu alívio são antigas preocupações da humanidade. A dor aguda de origem dental é motivo de procura pela assistência à saúde, principalmente os plantões de urgências odontológicas. A procura pelo bem estar e pela saúde, faz com que as terapias alternativas tornem-se complementares aos tratamentos convencionais, como acupuntura e sangria, reconhecidas como um tratamento para dor. Objetivo: O primeiro objetivo foi avaliar o efeito da acupuntura na redução da intensidade da dor aguda de origem dental e o segundo foi avaliar o uso da terapia com sangria na redução da intensidade da dor aguda de origem dental comparando-a com a acupuntura. Material e Métodos: Este estudo clínico foi realizado no Plantão de Urgências Odontológicas da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade de Campinas e no Serviço de Urgência Bucal, do Centro de Especialidades Odontológicas I, do município de Piracicaba (São Paulo), entre os meses de setembro de 2009 e julho de 2010. A intensidade da dor foi mensurada através da escala visual analógica (Visual Analogic Scale-VAS), variando de zero (nenhuma dor) a dez (máximo de dor), considerando VAS inicial, no momento do convite e VAS final, após o procedimento. Para o primeiro objetivo a amostra foi de 120 pacientes com dor aguda de origem dental, que foram tratados com uma sessão de acupuntura no pré-atendimento odontológico. Os pontos selecionados para a acupuntura foram IG4, E44 e HP8, utilizados isolados ou associados. Para o segundo objetivo a amostra foi de 20 pacientes que relataram estar com o máximo de intensidade de dor no pré-atendimento odontológico, divididos em 2 grupos: sangria (n=10) e acupuntura (n=10). Os pacientes do grupo sangria foram tratados com uma sangria em um único ponto (IG1 ou Ex-CP6), e os do grupo acupuntura foram tratados com uma sessão de acupuntura, utilizando-se os pontos: IG4, E44 e HP8, isolados. Resultados: Dos 120 pacientes do primeiro objetivo, apenas 2,5% (n=3), não apresentaram redução na intensidade de dor (VAS). A aplicação de acupuntura reduziu a intensidade de dor (VAS=0), em 72,50% dos pacientes. Ao considerar-se os pontos utilizados, com apenas 1 ponto, a VAS foi igual a zero, em 24,17% dos pacientes (n=29), com a associação de um 2º. ponto em 35,83% (n=43), com associação de 3 pontos em 12,50% (n=15), sendo que os demais ainda mantiveram a VAS acima de zero. Os pontos quando utilizados isolados apresentaram diferença estatisticamente significante (p<0,001). No segundo objetivo os resultados demonstraram não haver diferença estatística significante entre as terapias (p=0,1215). Apresentaram redução da intensidade de dor 90% dos pacientes do grupo sangria e de 80% o grupo acupuntura. Conclusão: A terapia com acupuntura e sangria no pré-atendimento de pacientes com dor aguda de origem dental apresentaram redução na intensidade da dor. Os resultados foram semelhantes quando as técnicas foram comparadas, porém mais estudos devem continuar sendo realizados para divulgação destas terapias no manejo da dor aguda de origem dental, que podem beneficiar o paciente durante o tratamento convencional / Abstract: Introduction: Pain and its relief are old concerns of humanity. Acute pain is a cause of dental demand for health care, especially dental emergency shifts. The demand for welfare and health, makes alternative therapies become complementary to conventional treatments such as acupuncture and bloodletting, recognized as a treatment for pain. Objective: The first objective was to evaluate the effect of acupuncture in reducing the intensity of acute pain of dental origin and the second was to evaluate the use of bloodletting therapy in reducing the intensity of acute pain of dental origin by comparing it with acupuncture. Methods: This clinical study was conducted in After-Hours Emergency Dental of Piracicaba Dental School, University of Campinas and at the Emergency Center Dental Specialties I from Piracicaba (São Paulo), among the months of September 2009 and July 2010. Pain intensity was measured using a Visual Analogic Scale (VAS), ranging from zero (no pain) to ten (maximum pain), considering initial VAS at the time of the call and end VAS after the procedure. For the first objective was a sample of 120 patients with acute pain of dental origin, were treated with an acupuncture session in the pre-dental care. The acupuncture points were selected for IG4, E44 and HP8, used individually or combined. For the second objective was a sample of 20 patients who reported being with maximum pain before dental treatment, divided into two groups: bloodletting (n=10) and acupuncture (n=10). Patients in group bloodletting one were treated with bloodletting at a single point (Ex-CP6 or IG1), and the acupuncture group were treated with an acupuncture session, using the points: IG4, E44 and HP8 isolated. Results: Of 120 patients in the first objective, only 2.5% (n=3) showed no reduction in pain intensity (VAS). The application of acupuncture reduced pain intensity (VAS=0), 72.50% of patients. In considering the points used, with only one point, the VAS was zero in 24.17% of patients (n=29), with the combination of a 2. points at 35.83% (n = 43), in association with three points from 12.50% (n=15), and the others still held the upper airway above zero. The points when used alone showed statistically significant (p<0.001). The second objective results showed no statistically significant difference between therapies (p = 0.1215). Had a reduction in pain intensity 90% of patients in group bloodletting and acupuncture group 80%. Conclusion: Treatment with acupuncture and bloodletting in the pre-treatment of patients with acute dental pain showed a reduction in pain intensity. The results were similar when the techniques were compared, but more studies should be carried out to dissemination of these therapies in the management of acute pain of dental origin, which may benefit patients during conventional treatment / Mestrado / Saude Coletiva / Mestre em Odontologia
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Avaliações sedativa e analgésica da morfina em teiús (Salvator merianae) / Sedative and analgesic evaluations of morphine in tegus (Salvator merianae)

William Petroni Leal 18 September 2015 (has links)
O presente estudo objetivou avaliar a sedação e analgesia promovida pela morfina em teiús (Salvator merianae). Foram utilizados oito animais jovens, de ambos os sexos, pesando entre 300 e 1800gr, os quais foram submetidos a três tratamentos, a saber: G5 - 5mg/kg de morfina via intramuscular (IM); G10 - 10mg/kg de morfina IM e G0 - o qual recebeu 0,5mL de NaCl 0,9% IM. O presente estudo foi dividido em duas etapas. A primeira etapa avaliou a sedação promovida pela morfina através da avaliação da atividade locomotora e através dos parâmetros comportamentais. A segunda etapa consistiu na avaliação da analgesia promovida pela morfina frente a um desafio de estímulo térmico. Em ambas as etapas, os animais foram avaliados antes do tratamento (basal) e em 0,5, 1, 2, 3, 4, 6, 12 e 24 horas após o tratamento e os avaliadores desconheciam os tratamentos. As diferenças foram consideradas significantes quando P &lt; 0,05. A temperatura corpórea foi avaliada durante a realização das duas etapas, e em ambas, a temperatura se manteve constante em todos os grupos em relação ao basal, com exceção do momento 12 horas. Na comparação entre grupos, G5 e G10 diferiram de G0 nos momentos 4 e 6 horas durante a primeira etapa e não apresentaram diferenças em relação a G0 durante a segunda etapa. Na avaliação da atividade locomotora, G0 manteve-se constante em todos os momentos em relação ao basal, exceto no momento 12 horas, G5 se mostrou diferente do basal nos momentos 0,5, 4 e 12h e G10 entre os momentos 0,5 hora e 12 horas. Na comparação entre grupos, G5 foi menor que G0 e igual a G10 nos momentos 0,5, 3 e 4horas, porem foi maior que G10 e igual a G0 nos momentos 1,2 e 6h. A avaliação dos parâmetros comportamentais evidenciou diferença entre G5 e o basal nos momentos 2 e 4 horas e em G10 nos momentos 3 e 6 horas, na comparação entre grupos, G5 foi diferente de G0 nos momentos 2 e 4h, e G10 e G0 diferiram entre 1 e 6 horas. G5 e G10 foram iguais entre si em todos os momentos, com exceção do momento 6 horas. A avaliação da analgesia mostrou G0 igual ao basal em todos os momentos de avaliação, exceto em 12 horas após o tratamento, já G5 e G10 demonstraram maior tolerância ao estímulo térmico nos momentos 0,5, 1 e 12h e nos momentos 2, 3, 4, 6 e 12 horas, respectivamente. A comparação entre grupos demonstrou um maior tempo para a retirada do membro, G5 foi maior que G0 nos momentos 0,5, 1 e 4 horas e G10 a partir de 1 hora até 12 horas após o tratamento. A morfina promove redução da atividade locomotora, aumento na pontuação dos parâmetros comportamentais e aumento do tempo de retirada do membro de forma dose-dependente, sugerindo uma ação sedativa e analgésica em teiús. / This study aimed evaluate the sedation and analgesia provided by morphine in tegus (Salvator merianae). Eight young animals were used, of both sexes, weighing between 300 and 1800gr, which underwent three treatments: G5 - 5 mg / kg of morphine intramuscularly (IM); G10 - 10 mg / kg IM and G0 morphine - which received 0.5 ml of 0.9% NaCl (IM). The study was divided into two stages. The first step sedation assessed by morphine promoted by evaluating locomotor activity and through behavioral parameters. The second step was to assess the analgesia provided by morphine facing a challenge of thermal stimulus. In both phases, animals were assessed before treatment (baseline) and 0.5, 1, 2, 3, 4, 6, 12 and 24 hours after treatment and blinded to the treatments. The body temperature was evaluated during the course of the two stages, and both the temperature remained constant in all groups compared to baseline, except the moment 12 hours. In the comparison between groups, G5 and G10 differed G0 in moments 4 and 6 hours during the first stage and showed no differences from G0 during the second stage. In the assessment of locomotor activity, G0 remained constant at all times over the baseline, except at 12 hours, G5 showed different from baseline at times 0.5, 4 and 12 hours and G10 times between 0.5 hours and 12 hours. In the comparison between groups, G5 was lower than G0 and the same of G10 at times 0.5, 3 and 4 hours, however was higher than G10 and the same as G0 in times 1.2 and 6 hours. The behavioral parameters showed difference between G5 and baseline at times 2 and 4 hours and G10 and baseline at times 3 and 6 hours, in comparison between groups G5 and G10 were different in at 2 and 4 hours, and G10 and G0 were different at 1 to 6 hours. G5 and G10 were the same at all times, except at 6 hours after treatment. The evaluation of analgesia showed G0 equal to baseline at all times except at 12 hours after treatment, as G5 and G10 showed increased tolerance to thermal stimulus at times 0.5, 1 and 12h and at times 2, 3, 4, 6 and 12 hours, respectively. Comparison between groups showed a longer time for the withdrawal hind limb, G5 is greater than G0 at times 0.5, 1 and 4 hours and G10 from 1 hour to 12 hours after treatment. Morphine causes a reduction of locomotor activity, increased score of behavioral parameters and increased time of withdrawal hind limb in a dose-dependent manner, suggesting a sedative and analgesic action in tegus.
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Studies on perioperative analgesia in the dog, cat and rat

Slingsby, Louisa Susanne January 1999 (has links)
No description available.
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Antinociception by systemic metabotropic glutamate receptor ligands

Sharpe, Erica Frances January 2001 (has links)
No description available.
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The pharmacology of primary afferent C-fibres

Hawkins, Neil January 1995 (has links)
No description available.

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