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Estudo de duas modalidades de analgesia epidural pós-toracotomia : o impacto no desempenho funcional pulmonar e no manejo da dor

Goulart, Aline Elisa January 2005 (has links)
Trinta e sete pacientes submetidos à toracotomia póstero-lateral foram submetidos a um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com o objetivo de comparar a eficácia da analgesia epidural torácica com fentanil e bupivacaína versus a analgesia epidural lombar com morfina para o controle da dor e prevenção da deterioração da função pulmonar pós-operatória. A avaliação da dor do paciente, usando-se a escala de cotação numérica de 0 a10 cm foi realizada no pré-operatório e nos primeiros três dias de pós-operatório, três vezes ao dia, com intervalo de 7 horas. A espirometria (CVF,VEF1) foi realizada no pré-operatório e uma vez ao dia nos três dias de pósoperatório. Complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias foram analisadas. Foram randomizados 20 pacientes para o grupo que recebeu analgesia epidural torácica e 22 pacientes para o grupo de analgesia epidural lombar. Terminaram o período de avaliação de 3 dias, 10 pacientes do grupo epidural torácico e 9 do grupo epidural lombar. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a escala de dor, deterioração da função pulmonar e complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias. Em ambos os grupos, houve uma diminuição na intensidade da dor no decorrer dos dias de estudo. Observou-se uma significativa deterioração da função pulmonar no primeiro dia pós-operatóio, a qual manteve-se nos dois dias subseqüentes. Foi observada uma correlação positiva entre a intensidade da dor e a diminuição da função pulmonar (CVF) no grupo que recebeu analgesia epidural torácica, especialmente durante o 1° e o 3° dia de pós-operatório. O presente estudo demonstrou que tanto analgesia epidural contínua torácica com fentanil e bupivacaína, quanto a epidural contínua lombar com morfina foram eficazes no controle da dor pós-operatória, entretanto não foram capazes de prevenir a deterioração da função pulmonar no período do pós-operatório precoce de toracotomia póstero-lateral.
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Estudo dos efeitos de manipulações farmacológicas em ratos de 21 dias submetidos a um modelo de dor pós-cirúrgica

Dantas, Giovana January 2007 (has links)
Neonatos, bebês e crianças são freqüentemente expostos a estímulos nocivos repetidos, incluindo vacinações e cirurgias. Tem sido relatado que pacientes submetidos a cirurgias no início da vida apresentam mais dor pós-operatória quando estão na faixa etária entre 7 e 13 anos, em comparação com crianças submetidas a cirurgias na mesma faixa etária, mas que não foram operadas quando bebês. Foi demonstrado que bebês que foram operados até os três meses de idade e que sofreram cirurgia subseqüente no mesmo dermátomo até os três anos de idade precisaram de mais fentanil itnraoperatório, mais morfina no pós-operatório e tiveram maior concentração de norepinefrina plasmática que crianças da mesma idade que estavam sendo operadas pela primeira vez. O grupo de Brennan desenvolveu um modelo de dor pós-operatória em roedores que consiste na realização de incisão na face plantar do membro posterior sob anestesia geral com halotano. Nesse modelo foi demonstrada hiperalgesia mecânica, que persistiu por vários dias, sendo essa uma das similaridades com o estado pós-operatório em seres humanos. Trabalhos posteriores mostraram liberação de aminoácidos excitatórios, ativação das células do corno dorsal e sensibilização central, e redução do comportamento de dor por injeção intratecal de antagonista não-NMDA. Observou-se que as fibras Aδ e C continuavam sensibilizadas um dia após a incisão, contribuindo para a hiperalgesia mecânica e para a amplificação da resposta central. A morfina inibiu os comportamentos de dor, tanto administrada subcutaneamente quanto via intratecal. Assim, sugere-se que esse seja um excelente modelo de estudo de dor pós-operatória, bem como de sua modulação. Essa tese teve como objetivo realizar estudos sobre modulação da dor, analgesia pós-operatórias resposta inflamatória e nova exposição à cirurgia em modelo animal, utilizando ratos 21 dias de idade. Pela facilidade técnica e resultados prévios, foi selecionado e adaptado o modelo descrito por Brennan e colaboradores (Brennan et al., 1996). Observou-se aumento de TFL 30 minutos após a cirurgia em ratos de 21 dias de idade, sugerindo recrutamento de sistemas moduladores da dor. Esse aumento foi totalmente revertido por picrotoxina e parcialmente revertido por naloxona, evidenciando papéis gabaérgico e opióide na modulação da dor pós-operatória. Houve também aumento da duração da analgesia da morfina, sugerindo somatório de efeitos: do analgésico exógeno e dos neurotransmissores liberados. A administração de morfina por 7 dias produziu tolerância, independentemente da cirurgia. Houve diminuição da duração do efeito da morfina quando administrada 60 dias após a cirurgia, sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Além disso, observou-se que, 30 min após a cirurgia, os animais realizaram menos cruzamentos em campo aberto sendo esse efeito independente da anestesia e da ansiedade, o que foi interpretado como hiperalgesia mecânica. Houve também exacerbação da resposta inflamatória à formalina, na pata contra-lateral, 3 dias após a cirurgia sugerindo sensibilização sistêmica desses animais. Quando expostos à segunda cirurgia, aos 45 dias de idade, os animais não apresentaram aumento de TFL verificado na primeira cirurgia aos 21 dias, sugerindo novamente sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Não houve diferença quanto ao número de cruzamentos realizados em campo aberto por animais exposto a segunda cirurgia em relação animais da mesma idade exposto pela primeira vez. Esses resultados sugerem que animais de 21 dias submetidos à cirurgia apresentam conseqüências de longa duração no que se refere nocicepção posterior. / Neonates, infants and children are often exposed to repetitive noxious stimuli including vaccinations and surgeries. It has been described that patients submitted to surgery early in life show more postoperative pain at age between 7 and 13 years when compared with children at the same age submitted to surgery for the first time. It was shown that babies submitted to surgery until 3 months of age and to a subsequent surgery at the same dermatome until 3 years of age needed more fentanyl intraoperative and morphine postoperative, and showed more plasmatic norepinephrine than children at the same age suffering surgery for the first time. Brennan and col. (1996) developed a postoperative pain model to rodents which consists in hind paw plantar incision under halothane general anesthesia. It was described in this model mechanic hiperalgesia, which is one of the similarities with postoperative state in humans. Other works in same model showed release of excitatory amino acids, dorsal horn cells activation and central sensitization, and reduction of pain behavior after itrathecal injection of non-NMDA antagonist. It was observed that Aδ and C fibers continued sensitized one day after incision contributing to mechanical hiperalgesia and amplification of central responses. Subcutaneous or intrathecal morphine inhibited pain behaviors in this model. Thus, it suggests that this is a good model to study postoperative pain and its modulation. The objectives of this thesis were to carry out studies about pain modulation, postoperative analgesia, inflammatory response and new exposition to surgery in 21-days old rats.Because of the facility of the model and previous results, it was chosen and adapted the model of Brennan (Brennan et al, 1996). It was observed an increase in TFL 30 min after surgery in 21-days old rats, suggesting recruiting of modulation systems. This increase was totally reverted by picrotoxine and partially reverted by naloxone, showing the gabaergic and opioid roles in postoperative pain modulation. There was an increase in duration of morphine analgesia, suggesting a summation of effects: from exogenous analgesic and neurotransmitters release. Morphine administration for 7 days produced tolerance and this does not depend on surgery. There was a decrease in duration of morphine effect when administered 60 days after surgery, suggesting surgery long-term effects. Beyond this, it was observed that 30 min after surgery, animals performed less crossing in open field and this effect does not depend on anesthesia and anxiety, which was interpreted as mechanical hyperalgesia. There was also exacerbation of inflammatory response to formalin, in contralateral hind paw, 3 days after surgery, suggesting systemic sensitization of these animals. When exposed to second surgery, at 45-days of age, animals did not show the increase in TFL that was observed in first surgery, suggesting, once more, surgery long-term effects. There was not difference number of crossings performed between animals submitted to second surgery at 45-days of age and animals at the same age submitted to surgery for the first time. These results suggest that 21-days old rats submitted to surgery display long-term consequences in later nociception.
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Efeito analgésico da terapia por díodo emissor de luz (830 e 950 nm) na dor inflamatória aguda e crônica: análise dos mecanismos de ação fotobiológicos

Turnes, Bruna Lenfers January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:05:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335641.pdf: 831151 bytes, checksum: fbed556388eb5412babdb5b476789610 (MD5) Previous issue date: 2015 / O emprego terapêutico da luz para o tratamento de diversas condições de saúde, conhecido como ?fototerapia?, é uma das modalidades terapêuticas conhecidas mais antigas. Durante as últimas décadas, a terapia por díodo emissor de luz (do inglês Light-Emitting Diode Therapy ? LEDT), uma forma de fototerapia que utiliza como fonte de irradiação os LEDs, vem sendo empregada clinicamente. A terapia promove uma sequência de eventos intracelulares, que resulta em uma série de efeitos fisiológicos essenciais para a resolução do processo inflamatório, cicatrização tecidual e analgesia. No entanto, os dados científicos sobre os possíveis mecanismos fotobiológicos e moleculares responsáveis pelo efeito terapêutico da LEDT ainda são insuficientes. Deste modo, este trabalho pretende elucidar alguns dos mecanismos fotobiológicos envolvidos no efeito terapêutico da LEDT, avaliando sua ação anti-hiperalgésica, anti-inflamatória e antioxidante em um modelo de hiperalgesia inflamatória crônica em camundongos. Os camundongos foram submetidos ao modelo de dor inflamatória crônica induzida por injeção intraplantar (i.pl.) do adjuvante completo de Freund (CFA). Após 24 horas, os animais foram tratados com a LEDT em dois comprimentos de onda, 830 ou 950 nm e com diferentes fluências (1, 2 e 4 J/cm2). Em comparação com o grupo controle (CFA), a LEDT (830 ou 950 nm) reduziu a hiperalgesia mecânica avaliada por meio do filamento de von Frey (0,4 g), porém não reduziu a hiperalgesia térmica ao calor avaliada pela placa quente (48 ºC). O efeito analgésico da LEDT 830 ou 950 nm envolveu a ativação de receptores opioides periféricos e o recrutamento de leucócitos contendo opioides para o sítio inflamado, tendo em vista que a naloxona (antagonista opioide) e fucoidina (inibidor da migração de leucócitos) reduziram o seu efeito analgésico. Além disso, a analgesia da LEDT também foi dependente do efeito antioxidante, diminuindo a concentração de marcador de estresse oxidativo (peroxidação lipídica) e restabelecendo o sistema antioxidante enzimático (enzima superóxido dismutase). A LEDT 830 nm também reduziu o edema e a concentração das citocinas pró-inflamatórias IL-1ß e TNF-a, sugerindo um efeito anti-inflamatório. Ademais, a LEDT 830 nm reduziu a hiperalgesia mecânica causada pela histamina e IGF-1 e também o aumento da concentração de IGF-1 na pata causado pelo CFA, confirmando o envolvimento de receptores de histamina e de IGF-1 no seu efeito. A LEDT 950 nm também reduziu a hiperalgesia mecânica induzida por histamina. Em síntese, os resultados apresentados neste trabalho elucidam alguns dos mecanismos neurobiológicos envolvidos no efeito terapêutico da LEDT e atestam a favor da sua utilização para o tratamento de quadros álgicos de etiologia inflamatória.<br> / Abstract : The therapeutic use of light for treating various health conditions, known as "light therapy", is one of the oldest known therapeutic modalities. During the last decades, the Light-Emitting Diode Therapy (LEDT), a form of phototherapy that uses as a source of irradiation LEDs, has been used clinically. The therapy promotes a sequence of intracellular events that result in a number of essential physiological effects, such resolution of the inflammatory process, tissue healing and analgesia. However, scientific data on the possible photobiological and molecular mechanisms responsible for the therapeutic effect of LEDT are still insufficient. Thus, this study aims to elucidate some of the photobiological mechanisms involved in the therapeutic effect of LEDT, evaluating their anti-hyperalgesic, anti-inflammatory and antioxidant action in a model of chronic inflammatory hyperalgesia in mice. The mice were subjected to chronic inflammatory pain model induced by intraplantar injection (i.pl.) of complete Freund's adjuvant (CFA). After 24 hours, the animals were treated with LEDT in two wavelengths 830 or 950 nm and different fluences (1, 2 and 4 J / cm2). In comparison with the control group (CFA), the LEDT (830 or 950 nm) reduced the mechanical hyperalgesia evaluated by the von Frey filament (0.4g), but did not reduce the thermal hyperalgesia heat evaluated by the hot plate (48° C).The analgesic effect of 830 or 950 nm LEDT involved the activation of the peripheral opioid receptors and opioid leukocyte recruitment to the inflamed site in order that naloxone (opioid antagonist) and fucoidan (leukocyte migration inhibitory) reduced analgesic effect of LEDT. In addition, LEDT analgesia was also dependent antioxidant effect, decreasing the concentration of marker of oxidative stress (lipid peroxidation) and reinstating the enzymatic antioxidant system (superoxide dismutase). The 830 nm LEDT also reduced the edema and the concentration of proinflammatory cytokines IL-1ß and TNF-a, suggesting an anti-inflammatory effect. Furthermore, the 830 nm LEDT reduced mechanical hyperalgesia caused by histamine and also IGF-1 and increased IGF-1 concentration caused by the CFA in the paw, confirming the involvement of histamine and IGF-1 receptors in their effect. The 950 nm LEDT also reduced the mechanical hyperalgesia induced by histamine. In summary, the results presented here elucidates some of the neurobiological mechanisms involved in the therapeutic effect of LEDT and testify in favor of its use for the treatment of pain conditions of inflammatory etiology.
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Sufentanil intratecal associado ou não a bupivacaína para analgesia de parto

Schemes, Karin Elisa January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2012-10-21T06:19:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221670.pdf: 633479 bytes, checksum: a3c42253e3f89a2068b0600961871992 (MD5) / Introdução: A analgesia de parto desperta interesse desde o século XVIII, tempo que ainda oferecia muita resistência às técnicas disponíveis na época. Com a evolução do conhecimento e desenvolvimento de novos anestésicos e analgésicos, permanece sempre atual o interesse pelas mais diversas técnicas e medicamentos.
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Efeitos analgésico, hemostático, renal e digestório na administração perioperatória de vedaprofeno, tramadol ou de sua associação em felinos submetidos à ovariosalpingohisterectomia

Brondani, Juliana Tabarelli [UNESP] 22 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-22Bitstream added on 2014-06-13T18:41:48Z : No. of bitstreams: 1 brondani_jt_dr_botfmvz.pdf: 1020583 bytes, checksum: 0f032083ed2b40af80fc4484eeacdf7b (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A eficácia analgésica e a segurança do tramadol, vedaprofeno ou de sua associação foram comparadas em um estudo cego, aleatorizado e placebo controlado, realizado em 40 gatas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Os animais foram separados em 4 grupos de igual número: GV – vedaprofeno; GT – tramadol; GVT – vedaprofeno e tramadol; GP – placebo. As gatas foram tratadas com 0,5 mg/kg de vedaprofeno (GV e GVT) ou gel placebo (GT e GP), via oral, uma hora antes da indução anestésica, 24 e 48h após o primeiro tratamento e tramadol 2 mg/kg (GT e GVT) ou solução salina (GV e GP), via subcutânea, uma hora antes da indução anestésica e a cada 8h por 72h. A anestesia foi induzida com propofol (8 mg/kg, IV) e mantida com isofluorano (1,8 ± 0,35 % expirado) em oxigênio. O escore de dor, avaliado pela escala de contagem variável (ECV) e escala analógica visual (EAV), e a hiperalgesia, determinada pelo limiar mecânico nociceptivo por meio dos filamentos de von Frey, foram registrados no período pré-operatório e nas 1, 2, 4, 6, 8, 12, 24, 28, 32, 48, 52, 56, 72 e 96 horas e no 7º dia após a cirurgia. Quando o escore da ECV atingiu pontuação acima de 33% do valor máximo da escala foi administrado 0,5 mg/kg de morfina IM, como analgésico de resgate. A concentração sérica de cortisol foi mensurada nos períodos pré, transoperatório e 1, 4, 8, 24 e 48 horas de pós-operatório. A agregação plaquetária in vitro em resposta à ADP, o tempo de sangramento in vivo e as concentrações séricas de alanina amino-transferase (ALT), fosfatase alcalina (FA), gama glutamil-transferase (GGT), uréia e creatinina foram determinadas... / The analgesic efficacy and the safety of the use of tramadol, vedaprofen or their combination were compared in a blinded, randomized and placebo-controlled study in 40 female cats. The cats were assigned to four groups of same number: GV- vedaprofen; GT'tramadol; GVT' vedaprofen plus tramadol; GP' placebo. Cats were treated with 0.5 mg/kg of vedaprofen (GV and GVT) or gel placebo (GT and GP), orally, one hour before anesthetic induction, 24 and 48 hours after the first treatment and tramadol 2 mg/kg (GT and GVT) or saline (GV and GP), subcutaneous, one hour before anesthetic induction and every eight hours for 72 hours. Anesthesia was induced with propofol (8 mg/kg, IV) and maintained with isoflurane (1.8l0.35% end-tidal) in oxygen. The pain scores, evaluated by the numeric rating scale (NRS) and visual analogue scale (VAS), and hyperalgesia, determined by the mechanical nociceptive threshold assessed by applying calibrated von Frey filaments, were recorded before surgery, at 1, 2, 4, 6, 8, 12, 24, 28, 32, 48, 52, 56, 72, 96 hours and 7 days after surgery. Rescue analgesia with 0.5 mg/kg of morphine IM, was performed when NRS was above 33% of the maximum value. Serum cortisol concentration was measured before, during, at 1, 4, 8, 24 and 48 hours after surgery. The platelet aggregation (in vitro response to ADP), the bleeding time (in vivo) and the serum alanine aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase (ALP), gamma glutamyltransferase (GGT), urea and creatinine concentrations were evaluated before and after surgery. Vomit and feces consistency were monitored. Statistical analysis was performed using two-way parametric and nonparametric analyses of variance for repeated measures with respective post hoc test (p<0.05). The animals from GT required significantly less intervention analgesia than GP and GV. The control group required... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo dos efeitos de manipulações farmacológicas em ratos de 21 dias submetidos a um modelo de dor pós-cirúrgica

Dantas, Giovana January 2007 (has links)
Neonatos, bebês e crianças são freqüentemente expostos a estímulos nocivos repetidos, incluindo vacinações e cirurgias. Tem sido relatado que pacientes submetidos a cirurgias no início da vida apresentam mais dor pós-operatória quando estão na faixa etária entre 7 e 13 anos, em comparação com crianças submetidas a cirurgias na mesma faixa etária, mas que não foram operadas quando bebês. Foi demonstrado que bebês que foram operados até os três meses de idade e que sofreram cirurgia subseqüente no mesmo dermátomo até os três anos de idade precisaram de mais fentanil itnraoperatório, mais morfina no pós-operatório e tiveram maior concentração de norepinefrina plasmática que crianças da mesma idade que estavam sendo operadas pela primeira vez. O grupo de Brennan desenvolveu um modelo de dor pós-operatória em roedores que consiste na realização de incisão na face plantar do membro posterior sob anestesia geral com halotano. Nesse modelo foi demonstrada hiperalgesia mecânica, que persistiu por vários dias, sendo essa uma das similaridades com o estado pós-operatório em seres humanos. Trabalhos posteriores mostraram liberação de aminoácidos excitatórios, ativação das células do corno dorsal e sensibilização central, e redução do comportamento de dor por injeção intratecal de antagonista não-NMDA. Observou-se que as fibras Aδ e C continuavam sensibilizadas um dia após a incisão, contribuindo para a hiperalgesia mecânica e para a amplificação da resposta central. A morfina inibiu os comportamentos de dor, tanto administrada subcutaneamente quanto via intratecal. Assim, sugere-se que esse seja um excelente modelo de estudo de dor pós-operatória, bem como de sua modulação. Essa tese teve como objetivo realizar estudos sobre modulação da dor, analgesia pós-operatórias resposta inflamatória e nova exposição à cirurgia em modelo animal, utilizando ratos 21 dias de idade. Pela facilidade técnica e resultados prévios, foi selecionado e adaptado o modelo descrito por Brennan e colaboradores (Brennan et al., 1996). Observou-se aumento de TFL 30 minutos após a cirurgia em ratos de 21 dias de idade, sugerindo recrutamento de sistemas moduladores da dor. Esse aumento foi totalmente revertido por picrotoxina e parcialmente revertido por naloxona, evidenciando papéis gabaérgico e opióide na modulação da dor pós-operatória. Houve também aumento da duração da analgesia da morfina, sugerindo somatório de efeitos: do analgésico exógeno e dos neurotransmissores liberados. A administração de morfina por 7 dias produziu tolerância, independentemente da cirurgia. Houve diminuição da duração do efeito da morfina quando administrada 60 dias após a cirurgia, sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Além disso, observou-se que, 30 min após a cirurgia, os animais realizaram menos cruzamentos em campo aberto sendo esse efeito independente da anestesia e da ansiedade, o que foi interpretado como hiperalgesia mecânica. Houve também exacerbação da resposta inflamatória à formalina, na pata contra-lateral, 3 dias após a cirurgia sugerindo sensibilização sistêmica desses animais. Quando expostos à segunda cirurgia, aos 45 dias de idade, os animais não apresentaram aumento de TFL verificado na primeira cirurgia aos 21 dias, sugerindo novamente sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Não houve diferença quanto ao número de cruzamentos realizados em campo aberto por animais exposto a segunda cirurgia em relação animais da mesma idade exposto pela primeira vez. Esses resultados sugerem que animais de 21 dias submetidos à cirurgia apresentam conseqüências de longa duração no que se refere nocicepção posterior. / Neonates, infants and children are often exposed to repetitive noxious stimuli including vaccinations and surgeries. It has been described that patients submitted to surgery early in life show more postoperative pain at age between 7 and 13 years when compared with children at the same age submitted to surgery for the first time. It was shown that babies submitted to surgery until 3 months of age and to a subsequent surgery at the same dermatome until 3 years of age needed more fentanyl intraoperative and morphine postoperative, and showed more plasmatic norepinephrine than children at the same age suffering surgery for the first time. Brennan and col. (1996) developed a postoperative pain model to rodents which consists in hind paw plantar incision under halothane general anesthesia. It was described in this model mechanic hiperalgesia, which is one of the similarities with postoperative state in humans. Other works in same model showed release of excitatory amino acids, dorsal horn cells activation and central sensitization, and reduction of pain behavior after itrathecal injection of non-NMDA antagonist. It was observed that Aδ and C fibers continued sensitized one day after incision contributing to mechanical hiperalgesia and amplification of central responses. Subcutaneous or intrathecal morphine inhibited pain behaviors in this model. Thus, it suggests that this is a good model to study postoperative pain and its modulation. The objectives of this thesis were to carry out studies about pain modulation, postoperative analgesia, inflammatory response and new exposition to surgery in 21-days old rats.Because of the facility of the model and previous results, it was chosen and adapted the model of Brennan (Brennan et al, 1996). It was observed an increase in TFL 30 min after surgery in 21-days old rats, suggesting recruiting of modulation systems. This increase was totally reverted by picrotoxine and partially reverted by naloxone, showing the gabaergic and opioid roles in postoperative pain modulation. There was an increase in duration of morphine analgesia, suggesting a summation of effects: from exogenous analgesic and neurotransmitters release. Morphine administration for 7 days produced tolerance and this does not depend on surgery. There was a decrease in duration of morphine effect when administered 60 days after surgery, suggesting surgery long-term effects. Beyond this, it was observed that 30 min after surgery, animals performed less crossing in open field and this effect does not depend on anesthesia and anxiety, which was interpreted as mechanical hyperalgesia. There was also exacerbation of inflammatory response to formalin, in contralateral hind paw, 3 days after surgery, suggesting systemic sensitization of these animals. When exposed to second surgery, at 45-days of age, animals did not show the increase in TFL that was observed in first surgery, suggesting, once more, surgery long-term effects. There was not difference number of crossings performed between animals submitted to second surgery at 45-days of age and animals at the same age submitted to surgery for the first time. These results suggest that 21-days old rats submitted to surgery display long-term consequences in later nociception.
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Estudo de duas modalidades de analgesia epidural pós-toracotomia : o impacto no desempenho funcional pulmonar e no manejo da dor

Goulart, Aline Elisa January 2005 (has links)
Trinta e sete pacientes submetidos à toracotomia póstero-lateral foram submetidos a um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com o objetivo de comparar a eficácia da analgesia epidural torácica com fentanil e bupivacaína versus a analgesia epidural lombar com morfina para o controle da dor e prevenção da deterioração da função pulmonar pós-operatória. A avaliação da dor do paciente, usando-se a escala de cotação numérica de 0 a10 cm foi realizada no pré-operatório e nos primeiros três dias de pós-operatório, três vezes ao dia, com intervalo de 7 horas. A espirometria (CVF,VEF1) foi realizada no pré-operatório e uma vez ao dia nos três dias de pósoperatório. Complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias foram analisadas. Foram randomizados 20 pacientes para o grupo que recebeu analgesia epidural torácica e 22 pacientes para o grupo de analgesia epidural lombar. Terminaram o período de avaliação de 3 dias, 10 pacientes do grupo epidural torácico e 9 do grupo epidural lombar. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a escala de dor, deterioração da função pulmonar e complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias. Em ambos os grupos, houve uma diminuição na intensidade da dor no decorrer dos dias de estudo. Observou-se uma significativa deterioração da função pulmonar no primeiro dia pós-operatóio, a qual manteve-se nos dois dias subseqüentes. Foi observada uma correlação positiva entre a intensidade da dor e a diminuição da função pulmonar (CVF) no grupo que recebeu analgesia epidural torácica, especialmente durante o 1° e o 3° dia de pós-operatório. O presente estudo demonstrou que tanto analgesia epidural contínua torácica com fentanil e bupivacaína, quanto a epidural contínua lombar com morfina foram eficazes no controle da dor pós-operatória, entretanto não foram capazes de prevenir a deterioração da função pulmonar no período do pós-operatório precoce de toracotomia póstero-lateral.
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Efeito antinociceptivo, gastrointestinal e na atividade locomotora espontânea da administração intravenosa e metadona em equinos

Oliveira, Flávia Augusta de [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-25Bitstream added on 2014-06-13T20:56:28Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_fa_me_botfm.pdf: 358176 bytes, checksum: ff09a48eb440e267705b9b106c021332 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Opioids are the most potent substances used for pain relief. However, these drugs are not widely used in horses, due to substantial sympathetic stimulation, excitement of the central nervous system and decreased of the gastrointestinal motility observed when opioids are administered intravenously. The effects of methadone on antinociception, spontaneous locomotor activity and gastrointestinal motility were investigates. Six adult horses were used in a randomized crossover design. Each animal was subjected to three treatments: saline (control), methadone (0.2 mg / kg - MET0.2) and methadone (0.5 mg / kg - MET0.5) intravenously (IV), within 1 week between each treatment. The antinociceptive effect was evaluated by the hoof- withdrawal reflex latency (HWRL) after painful stimulation with a heat lamp and voltage for the withdrawal reflex of the limb (VRRM) after electrical stimulation (phase 1). Spontaneous locomotor activity (SLA ) was investigated in a behavior box by use of infrared photoelectric sensors (phase 2) and gastrointestinal motility by abdominal auscultation (phase 3). Parametric variables were analyzed by ANOVA followed by Dunnett or Tukey test. For SLA and abdominal auscultation was fitted the generalized linear models with Poisson error and log link function for repeated data. Differences were considered significant when P <0.05.No electrical noxious stimulation test was performed with the dose of 0.5 mg/kg methadone IV. The HWRL did not increase in animals treated with MET0,2. However, after administration of 0.5 mg/kg of methadone IV, HWRL increased significantly at 15 and 30 minutes compared to baseline and control groups and MET0,2, rising from 3,21 seconds (average) to 8.61 and 9.11 seconds respectively (P <0.05). VRRM increased significantly from baseline at all... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos analgésico, hemostático, renal e digestório na administração perioperatória de vedaprofeno, tramadol ou de sua associação em felinos submetidos à ovariosalpingohisterectomia /

Brondani, Juliana Tabarelli. January 2007 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Flávio Massone / Banca: Antonio Jose de Araujo Aguiar / Banca: Silvia Renata Gaido Cortopassi / Banca: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: A eficácia analgésica e a segurança do tramadol, vedaprofeno ou de sua associação foram comparadas em um estudo cego, aleatorizado e placebo controlado, realizado em 40 gatas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Os animais foram separados em 4 grupos de igual número: GV - vedaprofeno; GT - tramadol; GVT - vedaprofeno e tramadol; GP - placebo. As gatas foram tratadas com 0,5 mg/kg de vedaprofeno (GV e GVT) ou gel placebo (GT e GP), via oral, uma hora antes da indução anestésica, 24 e 48h após o primeiro tratamento e tramadol 2 mg/kg (GT e GVT) ou solução salina (GV e GP), via subcutânea, uma hora antes da indução anestésica e a cada 8h por 72h. A anestesia foi induzida com propofol (8 mg/kg, IV) e mantida com isofluorano (1,8 ± 0,35 % expirado) em oxigênio. O escore de dor, avaliado pela escala de contagem variável (ECV) e escala analógica visual (EAV), e a hiperalgesia, determinada pelo limiar mecânico nociceptivo por meio dos filamentos de von Frey, foram registrados no período pré-operatório e nas 1, 2, 4, 6, 8, 12, 24, 28, 32, 48, 52, 56, 72 e 96 horas e no 7º dia após a cirurgia. Quando o escore da ECV atingiu pontuação acima de 33% do valor máximo da escala foi administrado 0,5 mg/kg de morfina IM, como analgésico de resgate. A concentração sérica de cortisol foi mensurada nos períodos pré, transoperatório e 1, 4, 8, 24 e 48 horas de pós-operatório. A agregação plaquetária in vitro em resposta à ADP, o tempo de sangramento in vivo e as concentrações séricas de alanina amino-transferase (ALT), fosfatase alcalina (FA), gama glutamil-transferase (GGT), uréia e creatinina foram determinadas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The analgesic efficacy and the safety of the use of tramadol, vedaprofen or their combination were compared in a blinded, randomized and placebo-controlled study in 40 female cats. The cats were assigned to four groups of same number: GV- vedaprofen; GT'tramadol; GVT' vedaprofen plus tramadol; GP' placebo. Cats were treated with 0.5 mg/kg of vedaprofen (GV and GVT) or gel placebo (GT and GP), orally, one hour before anesthetic induction, 24 and 48 hours after the first treatment and tramadol 2 mg/kg (GT and GVT) or saline (GV and GP), subcutaneous, one hour before anesthetic induction and every eight hours for 72 hours. Anesthesia was induced with propofol (8 mg/kg, IV) and maintained with isoflurane (1.8l0.35% end-tidal) in oxygen. The pain scores, evaluated by the numeric rating scale (NRS) and visual analogue scale (VAS), and hyperalgesia, determined by the mechanical nociceptive threshold assessed by applying calibrated von Frey filaments, were recorded before surgery, at 1, 2, 4, 6, 8, 12, 24, 28, 32, 48, 52, 56, 72, 96 hours and 7 days after surgery. Rescue analgesia with 0.5 mg/kg of morphine IM, was performed when NRS was above 33% of the maximum value. Serum cortisol concentration was measured before, during, at 1, 4, 8, 24 and 48 hours after surgery. The platelet aggregation (in vitro response to ADP), the bleeding time (in vivo) and the serum alanine aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase (ALP), gamma glutamyltransferase (GGT), urea and creatinine concentrations were evaluated before and after surgery. Vomit and feces consistency were monitored. Statistical analysis was performed using two-way parametric and nonparametric analyses of variance for repeated measures with respective post hoc test (p<0.05). The animals from GT required significantly less intervention analgesia than GP and GV. The control group required... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo de duas modalidades de analgesia epidural pós-toracotomia : o impacto no desempenho funcional pulmonar e no manejo da dor

Goulart, Aline Elisa January 2005 (has links)
Trinta e sete pacientes submetidos à toracotomia póstero-lateral foram submetidos a um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com o objetivo de comparar a eficácia da analgesia epidural torácica com fentanil e bupivacaína versus a analgesia epidural lombar com morfina para o controle da dor e prevenção da deterioração da função pulmonar pós-operatória. A avaliação da dor do paciente, usando-se a escala de cotação numérica de 0 a10 cm foi realizada no pré-operatório e nos primeiros três dias de pós-operatório, três vezes ao dia, com intervalo de 7 horas. A espirometria (CVF,VEF1) foi realizada no pré-operatório e uma vez ao dia nos três dias de pósoperatório. Complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias foram analisadas. Foram randomizados 20 pacientes para o grupo que recebeu analgesia epidural torácica e 22 pacientes para o grupo de analgesia epidural lombar. Terminaram o período de avaliação de 3 dias, 10 pacientes do grupo epidural torácico e 9 do grupo epidural lombar. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a escala de dor, deterioração da função pulmonar e complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias. Em ambos os grupos, houve uma diminuição na intensidade da dor no decorrer dos dias de estudo. Observou-se uma significativa deterioração da função pulmonar no primeiro dia pós-operatóio, a qual manteve-se nos dois dias subseqüentes. Foi observada uma correlação positiva entre a intensidade da dor e a diminuição da função pulmonar (CVF) no grupo que recebeu analgesia epidural torácica, especialmente durante o 1° e o 3° dia de pós-operatório. O presente estudo demonstrou que tanto analgesia epidural contínua torácica com fentanil e bupivacaína, quanto a epidural contínua lombar com morfina foram eficazes no controle da dor pós-operatória, entretanto não foram capazes de prevenir a deterioração da função pulmonar no período do pós-operatório precoce de toracotomia póstero-lateral.

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