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Study of atrial natriuretic peptide and endothelin in streptozotocin-diabetic rats and in the aging rats /Wu, Shengqian. January 1998 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Hong Kong, 1998. / Includes bibliographical references (leaves 134-161).
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Managing uncertainty in diagnostic decision making : B-type natriuretic peptide for the diagnosis and management of heart failure /Doust, Jenny. January 2006 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) - University of Queensland, 2006. / Includes bibliography.
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Electrocardiographic risk factors of new-onset atrial fibrillation among critically ill patients with sepsis: a case-referent studyAmbrus, Daniel Balint January 2014 (has links)
Thesis (M.S.M.) PLEASE NOTE: Boston University Libraries did not receive an Authorization To Manage form for this thesis or dissertation. It is therefore not openly accessible, though it may be available by request. If you are the author or principal advisor of this work and would like to request open access for it, please contact us at open-help@bu.edu. Thank you. / BACKGROUND: Atrial fibrillation (AF) that occurs during acute critical illnesses such as sepsis may have different risk factors than AF that occurs in the community setting.
METHODS: We investigated associations between baseline electrocardiographic (ECG) parameters related to conduction, ischemia, and chamber size and new-onset
AF that occurs in the setting of severe sepsis in a matched case-referent study. We matched 100 patients with new-onset AF during sepsis to 300 patients with similar age (plus or minus 5 years) who were hospitalized within Boston Medical Center intensive care units (ICU) between 2003-2009 with sepsis. Variables that were found to be significant (p<0.05) during conditional univariable logistic regression were entered into age, sex and race-adjusted conditional logistic regression in order to identify risk factors for new-onset AF during sepsis.
RESULTS: Among 100 case and 300 referent patients with sepsis, the distribution of mean age was 69 +/-11 years vs. 71 +/- 11 years, sex was 42% female vs. 49% female, and race was 56% white and 33% black vs. 65% white and 21% black between cases and referents, respectively. Univariable analysis revealed that older age per year [OR 1.25 95% CI (1.07-1.46), p<0.01], longer PR interval per millisecond [168 +/- 43 ms vs. 157 +/- 30 ms; OR 1.01 95% CI (1.00-1.02), p=0.02], and presence of left bundle branch block (LBBB) [9 (9%) vs. 7 (2.3%); OR 4.42 95% CI (1.45-13.5), p<0.01] were significant risk factors among the new-AF cases. Our multivariable model found significant associations between new-onset AF during hospitalization and presence of prolonged PR interval per millisecond [OR 1.01 95% CI (1.00-1.02), p=0.04] and LBBB [OR 6.83 95% CI (1.68-27.8), p=0.01] on ICU admission ECG.
CONCLUSION: Increased PR interval length and LBBB found on a 12-lead ECG upon ICU admission was associated with new-onset AF during hospitalization in the setting of sepsis. / 2031-01-01
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Relação entre leptina, peptídeo natriurético atrial e estrógeno em um modelo animal de hipertensão associada à obesidadeGusmão, Daniela de Oliveira 06 May 2013 (has links)
Submitted by Flávia Sousa (flaviabs@ufba.br) on 2013-04-16T15:21:57Z
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2012 - Mestrado PMPGCF - DOG.pdf: 982736 bytes, checksum: f611a8ab568df94a1c0b0332cf05f76f (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Sousa(flaviabs@ufba.br) on 2013-05-06T11:43:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2012 - Mestrado PMPGCF - DOG.pdf: 982736 bytes, checksum: f611a8ab568df94a1c0b0332cf05f76f (MD5) / CNPq, CAPES / Introdução: Vários mecanismos estão sendo propostos para explicar a relação entre hipertensão e obesidade. Além dos baixos níveis de peptídeo natriurético atrial (ANP), o aumento da ativação do fluxo simpático pela leptina parecem ser mecanismos importantes na patofisiologia da hipertensão associada à obesidade. Em mulheres, esse quadro de hipertensão associada à obesidade parece ter a influência do estradiol, e este, parece influenciar a síntese tanto de ANP, in vivo, quanto de leptina, em cultura de adipócitos. Diante do exposto, nosso objetivo geral foi avaliar a relação entre leptina, peptídeo natriurético atrial e estrógeno em ratas espontaneamente hipertensas (SHR) alimentadas com dieta hiperlipídica. Metodologia: Foram utilizadas 24 ratas SHR de dez semanas. As ratas foram ovariectomizadas (O) ou sham-operadas (S). Os animais receberam dieta com alto teor de lipídeos (54,4% de lipídeos-DL) ou dieta controle (DC) por 24 semanas e foram divididos em quatro grupos com seis animais cada (DCS: sham-operadas mais dieta controle, DCO: ovariectomizadas mais dieta controle, DLS: shamoperadas mais dieta hiperlipídica, DLO: ovariectomizadas mais dieta hiperlipídica). Foram mensurados o peso corporal e a pressão arterial semanalmente. Nas duas últimas semanas de dieta os animais ovariectomizados receberam diariamente terapia de reposição hormonal (TRH) com 17 β-estradiol (E2: 5ug/0,1ml/100g de peso corporal) ou veículo (VEH: óleo de milho 0,1ml/100g de peso corporal). Em seguida as ratas foram sacrificadas e o sangue foi coletado para dosagem de ANP, estradiol e leptina por ELISA. Também foram retirados os átrios direito e esquerdo, para determinação da expressão gênica de ANP, e os depósitos de tecido adiposo mesentérico, parametrial e retroperitoneal, para determinação da expressão gênica de leptina por RT-PCR. Resultados: As ratas ovariectomizadas e as alimentadas com dieta hiperlipídica apresentaram tanto aumento de peso corporal (DCS: 242,6±7,4; DLS: 267,0±6,8; DCO: 311,1±1,7; DLO: 266,4±1,1g, p<0,05 vs DCS) quanto de pressão arterial sistólica (DCS:133±4; DLS:147±4; DCO:146±3; DLO:145±3 mmHg, p<0,05 vs DCS), quando comparadas ao grupo controle. A TRH reduziu tanto o peso corporal (DCOVEH: 311,1±1,7; DCO-E2: 286,9±2,7g, p<0,05) quanto a pressão arterial dos animais ovariectomizados e alimentados com dieta controle (DCO-VEH:146±3; DCO-E2:138±2 mmHg, p<0,05), mas não teve efeito nos animais alimentados com dieta hiperlipídica. A terapia estrogênica promoveu aumento dos níveis de estradiol plasmático das ratas ovariectomizadas a valores fisiológicos (DCO-VEH: 17,3±2,4; DCO-E2: 44,6±3,2; DLO-VEH: 14,1±2,9; DLO-E2: 46,6±4,1pg/ml, p<0,05). A redução da pressão arterial foi acompanhada por aumento de 62% na concentração plasmática de ANP nos animais tradados com E2 comparados ao grupo que recebeu veículo. Uma correlação inversa entre a concentração plasmática de ANP e a pressão arterial sistólica foi observada no grupo DC (p = 0,035; r=-0,668). A síntese atrial de ANP também foi aumentada pelo E2 nos animais DC tanto em átrio direito quanto em átrio esquerdo. Tanto a ovariectomia quanto a DL aumentaram os níveis plasmáticos de leptina (DCS: 7.605±161; DLS: 10.128±123; DCO: 11.989±558; DLO: 10.422±559 pg/ml, p<0,05 vs DCS). Todavia, o 17-beta-estradiol reduziu os níveis de leptina somente nos animais ovariectomizados alimentados com DC (DCO-VEH: 11.989±558; DCO-E2: 4.068±1636pg/ml, p<0,05). Essa redução foi acompanhada por diminuição da expressão gênica de leptina nos depósitos de tecido adiposo mesentérico e parametrial. Somente nos animais DC foi observada correlação positiva entre as concentrações plasmáticas de ANP e estradiol (p= 0,0037, r= 0,8201), bem como uma correlação inversa entre as concentrações plasmáticas de leptina e estradiol (p= 0,0493, r= -0,6128) e entre as concentrações plasmáticas de ANP e leptina (p= 0,0449, r= -0,6775). Conclusão: O tratamento com estradiol está associado com um aumento na síntese atrial e liberação de ANP e com uma diminuição na síntese e liberação de leptina em SHR ovariectomizadas. Da mesma forma, o aumento do ANP plasmático está inversamente correlacionado com a liberação de leptina. Essas alterações hormonais podem estar envolvidas na redução da pressão arterial sistólica e do peso corporal apresentados por esses animais após o tratamento hormonal. No entanto, a dieta hiperlipídica bloqueou os efeitos produzidos pelo estradiol demonstrando seu efeito deletério sobre o sistema cardiovascular e endócrino. / Vitória da Conquista - BA
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Estudo retrospectivo da cardioversão elétrica em pacientes com fibrilação atrial e flutter atrial de um hospital universitárioUehara, Rose Mary January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-11-13T22:39:28Z
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Previous issue date: 2006 / Esta é uma pesquisa epidemiológica, analítica, que estudou retrospectivamente os prontuários dos pacientes internados na Unidade Coronariana do Núcleo do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, com diagnósticos de fibrilação atrial (FA) ou flutter atrial (FlA) submetidos à cardioversão elétrica (CVE) externa, de junho de 1999 a dezembro de 2005. Teve como objetivo, caracterizar a amostra, identificar a taxa de sucesso em pacientes com FA e FlA submetidos a CVE externa, avaliar a influência das variáveis estudadas e do posicionamento das pás-eletrodo na taxa de sucesso do procedimento e avaliar a carga cumulativa necessária para o sucesso. Foram avaliados 112 pacientes, sendo 79 com FA e 33 com FlA, com idade variando de 17 a 84 anos e predominância do sexo masculino. Do total de pacientes, 59 foram submetidos à CVE ântero-lateral (AL) e 53 à CVE ântero-posterior (AP). A energia inicial dos choques utilizados na CVE externa dos pacientes com FA foi de 200J e em casos de insucesso 360J. Já nos pacientes com FlA iniciou-se com choques de 100J e em casos de insucesso foram aplicados choques seqüenciais de 200J e 360J, se necessário. Em casos de insucesso na primeira abordagem, foi realizada uma nova tentativa com o croosover das pás-eletrodo de AP para AL ou vice-versa. As variáveis analisadas − índice de massa corpórea (IMC), diâmetro ântero-posterior, circunferência torácica e o diâmetro do átrio esquerdo ao ecocardiograma − não diferiram nos grupos com sucesso e insucesso, não tendo influência significativa na taxa de sucesso da CVE em pacientes com flutter e fibrilação atrial. A taxa global de sucesso da CVE transtorácica foi de 91,07%. Na FA, quando a abordagem foi AL, a taxa de sucesso foi de 75% contra 94,87% na abordagem AP (p=0,03). No FlA, quando a abordagem foi AL, a taxa de sucesso foi de 100%, contra 92,86% quando a abordagem foi AP (p=0,34). Nos pacientes com FA, a taxa de sucesso do choque inicial de 200J foi significativamente maior na abordagem AP (69,2%) que na abordagem AL (42,5%; p=0,03). Nos pacientes com FA houve uma tendência a uma menor carga cumulativa com as pás na posição AP (356,92+244,93J) em relação à posição AL (467,50 + 270,34J; p=0,09). A carga cumulativa utilizada no FlA na posição AL foi de 194,29+221,52J e na AP 220,00+313,88J, não havendo diferença significativa. Conclusão: Em pacientes com FA, a CVE AP foi significativamente superior a CVE AL, mostrando também uma tendência ao uso de menor carga cumulativa. A abordagem mais adequada para a CVE da FA foi a AP, com choque inicial de 200 J. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is an epidemiological, analytical research, that studied retrospectively handbooks of the patients hospitalized in the Unidade Coronariana do Núcleo do Hospital Universitário da Fundação Universidade de Mato Grosso do Sul, with atrial fibrillation (FA) or atrial flutter (FlA) diagnosis who have been submitted to external electrical cardioversion (CVE), from1999-June to 2005-December. Recognize the sample, identify the CVE rate success using different paddle positions during the procedure and the necessary success cumulative load (CC) where the main objectives. Of 112 patients, 79 FA and 33 FlA, with age average of 17 to 84 and masculine sex predominance. 59 of them were submitted to anterior-lateral (AL) paddle position and 53 to the anterior-posterior (AP) position. FA patients, the first synchronized shock used in the external CVE have a 200J shocks and 360J one in unsuccessful cases, and FlA patients, a 100J shock first, and a 200J and 360J sequence shocks when needed. When the first boarding was not sufficient, paddle electrode crossovers were performed, from AP to AL or vice versa. Body mass index (IMC), anterior-posterior chest diameter, chest circumference and echocardiograph left atrium diameter were the analyzed data, with no significant difference in CVE success. The total external CVE success rate was of 91,07%, with 75% when using AL electrode position in FA against 94,87% when using AP electrode position (p=0,03). With AL electrode position, a 100% successfully was seen in FlA, against 92,86% when using AP electrode position (p=0,34). The successfully 200J initial shock in FA patients were significant higher in AP electrode position (69.2%), than in AL (42.5%; p=0,03). FA patients had trends less cumulative load in AP paddle position (356,92+244,93J) than AL position (467,50 + 270,34J; p=0,09). In those patients (FA) the cumulative load (CC) used had no difference significant in both positions. Conclusion: In patients with FA, an external CVE in AP electrode position was significantly more effective than CVE AL electrode position and also showed a trend to use minor CC. So, in this study, the successfully procedure in FA CVE was initial energy of 200J shock in AP paddle position.
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Freqüência de complicações decorrentes da profilaxia para tromboembolismo em população idosa com fibrilação atrial crônica em ambulatório especializado.Cristianne Rocha Laranjeira, Ana January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais freqüente na prática médica. A prevalência
aumenta com a idade; a partir dos 50 anos ,duplica a cada década ( 1 ), correspondendo a
5% da população maior que 65 anos, 13% da população maior que 80 anos e em 70 % dos
casos acomete pessoas entre 65 e 85 anos ( 2 ).Tal fato é justificado pelo aumento de
fatores predisponentes ao desencadeamento da arritmia adquiridos com o avançar dos anos,
como por alterações teciduais e anatômicas cardíacas, doenças sistêmicas , uso de fármacos
indutores da arritmia, entre outros (1-3).
Quando a FA acontece em um período com mais de 48 horas de duração
favorece a formação de trombos intra-atriais, que podem migrar pelos vasos sangüíneos e
causar os fenômenos tromboembólicos (FTE) , que constituem as complicações mais
freqüentes e bastante graves. Estes podem ser centrais , acometendo o sistema nervoso
central, causando acidente vascular cerebral isquêmico (AVC I) ou periféricos , quando
acontecem em outros territórios. Por isso a prevenção primária e secundária para tais
complicações, de acordo com a estratificação de risco (4-5,3), é importante e deve ser
prescrita, salvo na vigência de contra-indicações como os fatores orgânicos, pssicossociais
e geográficas (1-3,6-15).
No entanto, na prática cotidiana, merece atenção o sub-uso da anticoagulação,
sobretudo nos idosos,não pela presença de contra-indicações (CI) que realmente
impediriam o tratamento, mas pelo receio das possíveis complicações hemorrágicas .
O objetivo desse estudo é revisar a literatura sobre a ocorrência fibrilação atrial
nos pacientes idosos com relação ao risco de fenômenos tromboembólicos e a escolha da
melhor profilaxia para tais eventos. Poderá contribuir para evitar a sub-utilização clínica
dos anticoagulantes orais, diminuindo a exposição desses pacientes com FA ao risco
desnecessário de FTE
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Characteristics of subjects with Brugada syndrome type electrocardiogramJunttila, J. (Juhani) 15 April 2008 (has links)
Abstract
Brugada syndrome is an inherited arrhythmia disorder that predisposes to sudden cardiac death. It is characterized by its distinct ECG pattern. The purpose of this thesis was to study the phenotype and genotype characteristics of subjects with Brugada syndrome type ECG.
The first study population consisted of 2479 young male Air Force applicants and 542 healthy middle-aged subjects. The 12-lead ECG was analyzed to assess the prevalence and prognosis of Brugada pattern in Finnish population. The second population consisted of 168 patients with AF. The ECGs of the patients with family history of lone AF were analysed in order to characterize the ECG features of familial AF. The third population consisted of 200 patients with Brugada syndrome and their ECGs were analyzed for detection of distinct ECG characteristics. In a substudy, the H558R variant was genotyped and the clinical presentation of this variant was evaluated. The clinical characteristics were collected of 47 patients with induced Brugada ECG during fever or medication.
The prevalence of type 2 or 3 Brugada ECG was 0.61% in the young population and 0.55% in the middle-aged Finnish population. In a retrospective analysis, none of the Brugada ECG carriers had died. In the AF study, the prevalence of type 2 or 3 Brugada ECG was significantly higher among the subjects with lone AF compared to the healthy controls (p < 0.001). Many of the Brugada ECG carriers had a family history (> 30% of first-degree relatives) of AF. In patients with Brugada syndrome, the prolonged QRS duration was associated with previous symptoms. The R allele carriers in H558R variant had a trend towards less symptoms (p = 0.067) and had less conduction disturbances in 12-lead ECG than the HH genotype carriers (p < 0.05 in all ECG analysis). Among the subjects with induced Brugada ECG, 51% exhibited arrhythmic symptoms during the medical condition that had provoked the ECG pattern.
In conclusion, type 2 and 3 Brugada ECGs were found to be benign in the Finnish population since no mortality occurred during an extensive follow-up period. On the other hand, these ECG abnormalities seem to be a marker of familial AF. Among patients with the Brugada syndrome, a prolongation of QRS is associated with prior symptoms. The variant H558R R allele seems to be a protecting genetic modulator. Induced Brugada ECG is a medical emergency since the patients are at high risk of sudden cardiac death.
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Post-Stroke Outcomes in Atrial Fibrillation Patients Treated with Various Oral AnticoagulantsGaerig, Vanesag, Lang, Roxana, Honkonen, Marcella January 2015 (has links)
Class of 2015 Abstract / Objectives: Warfarin has historically been the anticoagulant used for the primary prevention of stroke in atrial fibrillation (AF), however three target specific oral anticoagulants, dabigatran, rivaroxaban, and apixaban, have recently been approved for use in this setting. Current literature lacks a comparison of these four drugs in relation to post-stroke outcomes, and this study aims to compare their performance in a natural setting.
Methods: This retrospective cohort study identified stroke patients admitted to an academic medical center between January 2013 and December 2014 using the Quintiles, Inc.-American Heart Association Get With The Guidelines-Stroke database; pertinent data was collected from the database and patient electronic medical records. Primary endpoints measured were length of stay, 30-day readmission, and discharge disposition; secondary endpoints included rates of admission to the intensive care unit (ICU) and complications.
Results: Of 940 stroke admissions, 53 ischemic stroke patients were identified as receiving an oral anticoagulant for stroke prevention in AF. The warfarin (n=40) and non-warfarin (dabigatran, rivaroxaban, and apixaban; n=13) groups were well matched regarding admission demographics, however patients taking warfarin were more likely to have an elevated INR at hospital admission (P=0.0053) and receive tPA (P=0.047). Patients in the warfarin group were also statistically significantly more likely to receive warfarin on discharge (P=0.004). No endpoints achieved statistical significance.
Conclusions: No differences in post-stroke outcomes between warfarin and non-warfarin oral anticoagulants used for stroke prevention in AF were found.
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