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Otimização e validação de método cromatográfico para determinação de 17 'beta'- estradiol, estrona e estriol em solo tratado com esterco animal e iodo de ETE

Canaver, Eduardo Garbulho [UNESP] 13 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-13Bitstream added on 2014-06-13T18:38:47Z : No. of bitstreams: 1 canaver_eg_me_araiq.pdf: 833382 bytes, checksum: 685c500a01dea9d813121ce544983ebe (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A crescente preocupação com o possível impacto ambiental provocado por micropoluentes orgânicos com o potencial de causar efeitos adversos à saúde em humanos e animais selvagens tem levado a comunidade científica a pesquisar e desenvolver métodos analíticos na determinação destas substâncias, em especial alteradores endócrinos presentes em matrizes ambientais, tais como águas superficiais e subterrâneas e efluentes de ETEs. Porém, poucos estudos em solo têm sido feitos. No presente trabalho, pretende-se otimizar e validar método para determinação de estrógenos em solos tratados com esterco bovino e lodo de ETE, utilizando-se a extração sólido-líquido por banho de ultrassom seguido de extração em fase sólida (SPE) e a dispersão de matriz em fase sólida (MSPD), no intuito de avaliar os principais fatores que influenciam esse processo e identificar as melhores condições de recuperação. Os parâmetros mais utilizados no processo de validação analítica incluem os limites de detecção e quantificação, seletividade, linearidade ou faixa de trabalho, precisão e exatidão. Foram analisadas matrizes de solo da cidade de Araraquara-SP e lodo biológico proveniente da Estação de Tratamento de Esgoto de Jaú-SP, fortificadas com hormônios 17β- estradiol (E2), estrona (E1) e estriol (E3), sendo a determinação analítica feita por HPLC/UV/Fluorescência. O método foi validado de acordo com os seguintes parâmetros: faixa de trabalho, obtida a partir de curvas analíticas entre (0,8 a 10,0μg mL-1 para (E1) e (E3) e 32,0 a 400,0(ng mL-1) para o (E2); seletividade (ausência de interferentes nas amostras); exatidão (recuperação: 46-94%); precisão (CV: 1-15%); e limites de quantificação (0,1 μg g-1 para (E2) e 2,5 μg g-1 para (E1) e (E3)) para os estrógenos estudados. O método proposto permitiu análise simultânea dos estrógenos... (Resumo completo, clicar acesso eletr / The growing concern about possible environmental impacts caused by organic micropollutants with the potential to cause adverse health effects in humans and wildlife has led the scientific community to research and develop analytical methods in determining these substances, especially endocrine disruptors present in environmental matrices such as surface and groundwaters and effluent from sewage treatment plants. However, few studies have been done in soil. In this paper, we intend to optimize and validate the method for determination of estrogens in soils treated with manure and sludge STS, using the solid-liquid extraction ultrasonic bath extraction followed by solid phase extraction (SPE) and the matrix solid phase dispersion (MSPD), in order to evaluate the main factors influencing this process and better recovery. The parameters commonly used in the validation process include the analytical limits of detection and quantification, selectivity, linearity and working range, precision and accuracy. Matrices of soil were analyzed from the city of Araraquara-SP and biological sludge from the Sewage Treatment Station Jau- SP, fortified with hormones 17β-estradiol (E2), estrone (E1) and estriol (E3), and analytical determination made HPLC/UV/Fluorescence. The method was validated according to the following parameters: working range, obtained from analytical curves between (0,8 and 10,0 μg mL-1 for (E1) and (E3), and 32,0 and 400,0 (ng mL-1) to (E2), selectivity (no interferences in the samples); accuracy (recovery: 46-94%), precision (CV: 1-15%) and limits of quantification (0,1μg g- 1 for (E2) and 2,5 μg g-1 for (E1) and (E3)) for the estrogens studied. The proposed method allows simultaneous analysis of estrogens... (Complete abstract click electronic access below)
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Potencial estrogênico, antimutagênico e antigenotóxico de extratos e substâncias isoladas do gênero Syngonanthus (Eriocaulaceae) e efeito inibidor na expressão de genes por xantonas de Syngonanthus nitens

Oliveira-Höhne, Ana Paula [UNESP] 05 September 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-09-05Bitstream added on 2014-06-13T21:05:18Z : No. of bitstreams: 1 oliveirahohne_ap_dr_arafcf_parcial.pdf: 220644 bytes, checksum: 2e767ea9b730b3087de494d3f280ba59 (MD5) Bitstreams deleted on 2014-11-14T12:17:03Z: oliveirahohne_ap_dr_arafcf_parcial.pdf,Bitstream added on 2014-11-14T12:17:47Z : No. of bitstreams: 1 000726257.pdf: 1971793 bytes, checksum: 77104b5e69557d84254b8db4f8e6372a (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os extratos metanólicos dos capítulos de quatro espécies, pertencentes à família Eriocaulaceae, Syngonanthus dealbatus (Sd), S. macrolepsis (Sm), S. nitens (Sn) e S. suberosus (Ss), suas substâncias isoladas, 1 (luteolina), 2 (1,5,7-trihidroxi-3,6-dimetoxixantona), 3 (1,3,6,8-tetrahidroxi-2,5-dimetoxixantona), 4 (1,3,6,8-tetrahidroxi-5-metoxixantona), 5 (7-metoxiluteolina-8-c--glicopiranosídeo), 6 (7-metoxiluteolina-6-c--glicopiranosídeo), 7 (7,3’-dimetoxiluteolina-6-c--glicopiranosídeo), 8 (6-hidroxiluteolina) e a mistura M (A-1,3,6-trihidroxi-2-metoxixantona e B-1,3,6-triidroxi-2,5-dimetoxixantona) foram avaliados quanto ao seu potencial em causar mutações e também de prevenir o acontecimento dessas, através do teste de Ames e verificou-se que todos os extratos e suas substâncias isoladas não foram considerados mutagênicos sob as condições testadas, e que os mesmos apresentaram um efeito antimutagênico de forte a moderado contra a aflatoxina B1 (AFB1), o benzo[a]pireno (BaP), o 4-nitro-o-fenilenodiamino (NPD), a mitomicina C (MMC) e a azida sódica (AS); quanto ao potencial em causar danos no DNA e de prevenir e/ou reparar os danos causados por agentes genotóxicos por meio do ensaio Cometa, que identificou os extratos Sd, Sn e Ss e as flavonas 1 e 5 como causadores de dano significativo no DNA das células HepG2, após 4 horas de tratamento, dano esse que foi reparado pelas células, visto que nenhum efeito genotóxico foi observado após 24 horas. E ainda Sm, Sn e Ss e todas as isoladas, exceto 8, foram capazes de inibir os danos causados pelo agente genotóxico MMS no DNA; quanto ao seu potencial citotóxico frente às células cancerosas HepG2 e MCF-7/BUS, que identificou que todos os extratos, exceto Sm, e todas as substâncias isoladas foram capazes de induzir morte das células HepG2 significativamente, com a maioria das amostras alcançando... / The methanol extracts of capitula of four species belonging to the Eriocaulaceae family, Syngonanthus dealbatus (Sd), S. macrolepsis (Sm), S. nitens (Sn) and S. suberosus (Ss), its isolated compounds 1 (luteolin), 2 (1,5,7-trihydroxy-3,6-dimethoxyxanthone), 3 (1,3,6,8-tetrahydroxy-2,5-dimethoxyxanthone), 4 (1,3,6,8-tetrahydroxy-5-methoxyxanthone), 5 (7-methoxyluteolin-8-C--glucopyranoside), 6 (7-methoxyluteolin-6-C--glucopyranoside), 7 (7,3'-dimethoxyluteolin-6-C--glucopyranoside), 8 (6-hydroxyluteolin) and the mixture M (A-1,3,6-trihydroxy-2-methoxyxanthone and B-1,3,6-trihydroxy-2,5-dimethoxyxanthone) were evaluated for their potential to cause mutations and also to prevent the occurrence of them, using the Ames test, and it was found that all extracts and their isolated compounds were not considered mutagenic under the test conditions, and they also showed a strong to moderate antimutagenic effect against aflatoxin B1 (AFB1), benzo[a]pyrene (BaP), 4-nitro-o-phenilenodiamine (NPD), mitomycin C (MMC) and sodium azide (SA). They were also evaluated for the potential to cause DNA damage and to prevent and/or repair the damage caused by genotoxic agents, using the Comet assay, which identified the extracts Sd, Sn, Ss and the flavones 1 and 5 as causing significant DNA damage, after 4 hours of treatment. Such damage has been repaired by the cells, since no genotoxic effect was observed after 24 hours. Also Sm, Sn, Ss and all isolated compounds, except 8, were able to inhibit the damage caused by the genotoxic agent MMS. They were evaluated for their potential to cause cancer cells (HepG2 and MCF-7/BUS) death, and we found that all extracts, except Sm, and all the compounds were able to induce significant death of HepG2 cells, with most of the samples reaching 50% cell death. In MCF-7/BUS cells, after 24 hours of treatment, values were lower than 50% cell death... (Complete abstract click electronic access below)
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Relação entre leptina, peptídeo natriurético atrial e estrógeno em um modelo animal de hipertensão associada à obesidade

Gusmão, Daniela de Oliveira 06 May 2013 (has links)
Submitted by Flávia Sousa (flaviabs@ufba.br) on 2013-04-16T15:21:57Z No. of bitstreams: 1 2012 - Mestrado PMPGCF - DOG.pdf: 982736 bytes, checksum: f611a8ab568df94a1c0b0332cf05f76f (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Sousa(flaviabs@ufba.br) on 2013-05-06T11:43:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012 - Mestrado PMPGCF - DOG.pdf: 982736 bytes, checksum: f611a8ab568df94a1c0b0332cf05f76f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-06T11:43:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012 - Mestrado PMPGCF - DOG.pdf: 982736 bytes, checksum: f611a8ab568df94a1c0b0332cf05f76f (MD5) / CNPq, CAPES / Introdução: Vários mecanismos estão sendo propostos para explicar a relação entre hipertensão e obesidade. Além dos baixos níveis de peptídeo natriurético atrial (ANP), o aumento da ativação do fluxo simpático pela leptina parecem ser mecanismos importantes na patofisiologia da hipertensão associada à obesidade. Em mulheres, esse quadro de hipertensão associada à obesidade parece ter a influência do estradiol, e este, parece influenciar a síntese tanto de ANP, in vivo, quanto de leptina, em cultura de adipócitos. Diante do exposto, nosso objetivo geral foi avaliar a relação entre leptina, peptídeo natriurético atrial e estrógeno em ratas espontaneamente hipertensas (SHR) alimentadas com dieta hiperlipídica. Metodologia: Foram utilizadas 24 ratas SHR de dez semanas. As ratas foram ovariectomizadas (O) ou sham-operadas (S). Os animais receberam dieta com alto teor de lipídeos (54,4% de lipídeos-DL) ou dieta controle (DC) por 24 semanas e foram divididos em quatro grupos com seis animais cada (DCS: sham-operadas mais dieta controle, DCO: ovariectomizadas mais dieta controle, DLS: shamoperadas mais dieta hiperlipídica, DLO: ovariectomizadas mais dieta hiperlipídica). Foram mensurados o peso corporal e a pressão arterial semanalmente. Nas duas últimas semanas de dieta os animais ovariectomizados receberam diariamente terapia de reposição hormonal (TRH) com 17 β-estradiol (E2: 5ug/0,1ml/100g de peso corporal) ou veículo (VEH: óleo de milho 0,1ml/100g de peso corporal). Em seguida as ratas foram sacrificadas e o sangue foi coletado para dosagem de ANP, estradiol e leptina por ELISA. Também foram retirados os átrios direito e esquerdo, para determinação da expressão gênica de ANP, e os depósitos de tecido adiposo mesentérico, parametrial e retroperitoneal, para determinação da expressão gênica de leptina por RT-PCR. Resultados: As ratas ovariectomizadas e as alimentadas com dieta hiperlipídica apresentaram tanto aumento de peso corporal (DCS: 242,6±7,4; DLS: 267,0±6,8; DCO: 311,1±1,7; DLO: 266,4±1,1g, p<0,05 vs DCS) quanto de pressão arterial sistólica (DCS:133±4; DLS:147±4; DCO:146±3; DLO:145±3 mmHg, p<0,05 vs DCS), quando comparadas ao grupo controle. A TRH reduziu tanto o peso corporal (DCOVEH: 311,1±1,7; DCO-E2: 286,9±2,7g, p<0,05) quanto a pressão arterial dos animais ovariectomizados e alimentados com dieta controle (DCO-VEH:146±3; DCO-E2:138±2 mmHg, p<0,05), mas não teve efeito nos animais alimentados com dieta hiperlipídica. A terapia estrogênica promoveu aumento dos níveis de estradiol plasmático das ratas ovariectomizadas a valores fisiológicos (DCO-VEH: 17,3±2,4; DCO-E2: 44,6±3,2; DLO-VEH: 14,1±2,9; DLO-E2: 46,6±4,1pg/ml, p<0,05). A redução da pressão arterial foi acompanhada por aumento de 62% na concentração plasmática de ANP nos animais tradados com E2 comparados ao grupo que recebeu veículo. Uma correlação inversa entre a concentração plasmática de ANP e a pressão arterial sistólica foi observada no grupo DC (p = 0,035; r=-0,668). A síntese atrial de ANP também foi aumentada pelo E2 nos animais DC tanto em átrio direito quanto em átrio esquerdo. Tanto a ovariectomia quanto a DL aumentaram os níveis plasmáticos de leptina (DCS: 7.605±161; DLS: 10.128±123; DCO: 11.989±558; DLO: 10.422±559 pg/ml, p<0,05 vs DCS). Todavia, o 17-beta-estradiol reduziu os níveis de leptina somente nos animais ovariectomizados alimentados com DC (DCO-VEH: 11.989±558; DCO-E2: 4.068±1636pg/ml, p<0,05). Essa redução foi acompanhada por diminuição da expressão gênica de leptina nos depósitos de tecido adiposo mesentérico e parametrial. Somente nos animais DC foi observada correlação positiva entre as concentrações plasmáticas de ANP e estradiol (p= 0,0037, r= 0,8201), bem como uma correlação inversa entre as concentrações plasmáticas de leptina e estradiol (p= 0,0493, r= -0,6128) e entre as concentrações plasmáticas de ANP e leptina (p= 0,0449, r= -0,6775). Conclusão: O tratamento com estradiol está associado com um aumento na síntese atrial e liberação de ANP e com uma diminuição na síntese e liberação de leptina em SHR ovariectomizadas. Da mesma forma, o aumento do ANP plasmático está inversamente correlacionado com a liberação de leptina. Essas alterações hormonais podem estar envolvidas na redução da pressão arterial sistólica e do peso corporal apresentados por esses animais após o tratamento hormonal. No entanto, a dieta hiperlipídica bloqueou os efeitos produzidos pelo estradiol demonstrando seu efeito deletério sobre o sistema cardiovascular e endócrino. / Vitória da Conquista - BA
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Estudo da presença e remoção de hormônios estrogênicos em estação de tratamento de esgoto por lodos ativados / Study on presence and remove of estrogenic hormones in a sewage treatment plant for activated sludge

Teixeira, Rossana Borges 06 April 2016 (has links)
Hormônios estrogênicos, quando presentes no meio ambiente, podem causar danos ao sistema endócrino de organismos com os quais entram em contato. Estes hormônios são liberados nas fezes e urinas de animais, incluindo os seres humanos, podendo atingir os corpos hídricos e solos. As formas de tratamento aplicadas na maioria das estações de tratamento de esgotos (ETEs), em geral, não são capazes de remover totalmente os hormônios. A remoção dos hormônios tem sido associada ao metabolismo dos microorganismos, ao tempo de detenção hidráulica, à idade do lodo e à carga de alimentação dentre outros fatores. O objetivo deste estudo foi investigar a remoção dos hormônios estrona (E1), 17-?-estradiol (E2), estriol (E3) e 17-?-etinilestradiol (EE2) na ETE da Escola de Engenharia de Lorena/USP operando com o sistema de lodos ativados por bateladas sequenciais (SBR), além de estudar a influência da carga de alimentação e da remoção de nitrogênio na remoção destes hormônios. Foram utilizadas cromatografia líquida acoplada a detector UV para a determinação dos hormônios, e análises químicas, físicas e biológicas para a caracterização da ETE. A fim de garantir a confiabilidade dos resultados, foi necessária a validação do método desenvolvido para o preparo e a quantificação dos hormônios, sendo obtidos valores aceitáveis de precisão, coeficiente de variação (CV) entre 0,17 e 8,48 %; exatidão entre 45 e 116 %; e limites de detecção (LD) e quantificação (LQ) satisfatórios para o tipo de detector empregado (UV), entre 60 e 250 ?g L-1 de LD e entre 250 e 520 ?g L-1 de LQ. Entretanto, durante a validação, foi detectado efeito matriz tendo sido necessária a quantificação dos hormônios pelo método de adição de padrão a cada eluato obtido. As elevadas concentrações dos hormônios no esgoto (5,148 ± 2,747; 7,434 ± 4,356; 5,200 ± 3,331 e 5,638 ± 4,312 ?g L-1 de E1, E2, E3 e EE2, respectivamente) podem ser atribuídas à baixa geração de esgoto per capita e à possível predominância da urina no esgoto, visto a elevada concentração de nitrogênio total Kjeldahl (NTK) nestas amostras. O desempenho da ETE para a remoção dos hormônios estrogênicos não foi satisfatório podendo estar relacionada à ineficiente remoção de NTK (-4 %), ao curto tempo de detenção hidráulica deste sistema (2h05min), além da ocorrência da desconjugação durante o tratamento, dado o curto tempo entre a geração e a ETE, o que pode ser insuficiente para a desconjugação antes da chegada a ETE. / Some damages can be caused to endocrine systems of organisms if environment contains estrogenic hormones. Estrogens are released in feces and urine of animals, including humans, and may reach soils and water bodies. Most of systems in use as wastewater treatments are not capable of removing these hormones. Some factors can impact on it, as the kind of microorganisms metabolism, hydraulic retention time, sludge age and organic load. The objectives of this work were to investigate the removal of estrone (E1), 17?- estradiol (E2), estriol (E3) and 17?-ethynylestradiol (EE2) hormones in sewage treatment plant (STP), at Lorena School of Engineering, with secondary treatment based on activated sludge into a sequencing batch reactor (SBR) and to study the influence of organic load and nitrogen removal on estrogens remotion. Liquid chromatography coupled to UV detector was applied to estrogens determination and chemical, physical and biological analyses were used to STP\'s characterization. Extraction and quantification method was validated by the assays of linearity; precision, with RSD values between 0.17 and 8.48 %; and accuracy, which presented recuperation between 45 and 116% for these four estrogens. Limits of detection values, between 60 and 250 ?g.L-1, and limits of quantification values, between 250 and 520 ?g.L-1, are consistent with the detector used (UV). However, matrix effect was detected along validation, consequently it was necessary to employ postextraction addition method of standards into each eluate. High concentrations of estrogens in sewage (5.148 ± 2.747; 7.434 ± 4.356; 5.200 ± 3.3314 e 5.638 ± 4.312 ?g L-1 of E1, E2, E3 e EE2) could be attributed to the reduced sewage generation and to the possible predominance of urine in the sewage, due to high NTK measured. The poor performance could be associated to inefficient removal of NTK (-4 %); to short hydraulic retention time applied (2h05min); besides the occurrence of deconjungation during biologic treatment, due to short transit between generation and STP which can be insufficient to deconjugate before STP.
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Identificação de genes diferencialmente expressos em prolactinomas resistentes e sensíveis aos agonistas dopaminérgicos / Identification of genes differentially expressed in prolactinomas resistant and responsive to dopamine agonists

Passos, Vanessa Quintas 10 March 2006 (has links)
CONTEXTO: A secreção de prolactina (PRL) e a expressão de seu gene são inibidas pela dopamina. Prolactinomas são os adenomas hipofisários funcionantes mais freqüentes, sendo que os agonistas dopaminérgicos são a primeira escolha para seu tratamento. No entanto, uma porcentagem dos pacientes é resistente aos agonistas dopaminérgicos. OBJETIVO: Como os mecanismos envolvidos na resistência aos agonistas dopaminérgicos não são totalmente compreendidos, o objetivo deste estudo foi obter mais informações no que diz respeito às alterações moleculares entre os prolactinomas sensíveis e resistentes aos agonistas dopaminérgicos. PACIENTES: O tecido tumoral de 22 pacientes com prolactinomas foram coletados e classificados como sensíveis ou resistentes (incluindo aqueles com crescimento tumoral) de acordo com sua resposta clínica e laboratorial aos agonistas dopaminérgicos. MÉTODOS: A expressão de 7 genes foi avaliada por Real Time polymerase chain reaction: gene do receptor de dopamina tipo 2 (DRD2), do fator de crescimento neural beta (NGF?) e de seu receptor (NGFR), dos receptores de estrógeno alfa (ESR1) e beta (ESR2), do pituitary tumor transforming gene (PTTG) e da metalotioneína 3 (MT3). RESULTADOS: A expressão mediana de DRD2 e de NGFR nos pacientes sensíveis foi significativamente maior quando comparada aos resistentes (p= 0.016 e p= 0.009, respectivamente). Além disso, ambas expressões estiveram significativamente correlacionadas positivamente com a redução da PRL durante o tratamento (r= ?0.66; p= 0.002 e r= 0.57; p= 0.017; respectivamente). Uma correlação positiva foi encontrada entre a mediana de expressão do NGF? e do DRD2 (r=0.53; p=0.023) e entre a mediana de expressão do PTTG e do ESR2 (r=0.66; p=0.008). também houve correlação entre a os valores de PRL sérica antes do tratamento e a mediana de expressão do gene do ESR2 (r=0.53, p=0.04). Não foi encontrada nenhuma correlação entre a expressão do gene da MT3 e a sensibilidade ou resistência aos agonistas dopaminérgicos. CONCLUSÕES: A expressão do gene do DRD2 e do NGFR estão relacionadas com a sensibilidade dos prolactinomas aos agonistas dopaminérgicos, enquanto a expressão do gene do PTTG e do ESR2 podem ter alguma relação com a agressividade tumoral. A resposta dos prolactinomas aos agonistas dopaminérgicos deve ser vista como um espectro variando do tumor mais sensível ao mais resistente com crescimento / CONTEXT: Prolactin (PRL) secretion and its gene expression are inhibited by dopamine. Prolactinomas are the most common secreting pituitary adenomas, with dopamine agonists being the first choice for their treatment. However, a subset of patients is resistant to dopamine agonists. OBJECTIVE: As the mechanisms involved in dopamine agonists resistance are not fully understood, the aim of this study was to get new insights regarding the molecular differences between prolactinomas responsive and resistant to dopamine agonists. PATIENTS: Tumor tissue of 22 patients harboring prolactinomas were collected and classified as responsive or resistant (including the ones with tumor growth) according to their clinical and laboratorial response to dopamine agonists. METHODS: The expression of 7 genes was evaluated by Real Time polymerase chain reaction: dopamine receptor type 2 (DRD2), nerve growth factor beta (NGF?) and its receptor (NGFR), estrogen receptor alpha (ESR1), beta (ESR2), pituitary tumor transforming gene (PTTG) and metallothionein 3 (MT3). RESULTS: Median DRD2 and NGFR expressions of responsive patients were significantly higher compared to the resistant ones (p= 0.016 and p= 0.009, respectively). Moreover, both expressions were positively correlated with PRL decrease during treatment (r= ?0.66; p= 0.002 and r= 0.57; p= 0.017; respectively). A positive correlation was found between NGFB and DRD2 (r= 0.53; p= 0.023) and PTTG and ESR2 expressions (r= 0.66; p= 0.008). There was also a correlation between serum PRL levels before treatment and ESR2 expression (r= 0.53, p= 0.04). It was not observed correlation between MT3 and responsiveness or resistance to dopamine agonists. CONCLUSIONS: DRD2 and NGFR expressions are related to prolactinoma responsiveness to dopamine agonists whereas PTTG and ESR2 may have a role in tumor aggressiveness. The response of prolactinomas to dopamine agonists should be view as a spectrum ranging from responsive to resistant with tumor growth
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Efeito da proteção desencadeada pelo estrógeno na linhagem C6 de glioma de rato. / Effect of protection triggered by estrogen on rat glioma cell line C6.

Franco, Lucas Augusto Moysés 24 February 2011 (has links)
Evidências sugerem que as células da glia desempenham um papel importante na sinalização neuronal e na resposta inflamatória no Sistema Nervoso Central (SNC). Respostas inflamatórias crônicas, bem como a ativação da glia estão associadas com doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. A inflamação crônica pode ser modulada por altas concentrações de espécies reativas de oxigênio (ERO) que potencializam esse quadro. O estrógeno (E2) é bem conhecido por suas ações neuroprotetoras que podem ser exercidas via receptores clássicos (ESR1, ESR2), não-classicos (GPER-1) ou ainda por sua ação antioxidante, proveniente da alta semelhança com as moléculas dos flavonóides. A ação do E2 no SNC é relevante uma vez que este hormônio está relacionado com a modulação da memória, neurogênese e plasticidade. Este trabalho tem como objetivo investigar o papel protetor do E2 em linhagem de células C6 de glioma de ratos em um modelo de estresse oxidativo que induz morte celular pela exposição a concentrações tóxicas de peróxido de hidrogênio (H2O2). Ensaios de PCR, Western Blot e de imunofluorescência confirmaram a presença e funcionalidade dos receptores ESR1, enquanto ensaios de PCR mostraram a presença do RNAm para o GPER-1 em células C6. Nossos resultados confirmaram que a H2O2 induz morte nas células C6 e o pré-tratamento com E2 (por 24 horas) e G1 (por 20 minutos) diminuiu a toxicidade da H2O2 de maneira dose-dependente, gerando aumento de viabilidade celular. Estes resultados destacam o envolvimento do E2 e seus receptores na prevenção do dano celular em células da glia. Além disso, eles também sugerem que o rápido efeito protetor do E2 parece estar associado com a sinalização rápida do E2 via GPER-1. Por Western blot e RT-PCR avaliamos a participação da via AKT-CREBBDNF frente aos tratamentos com E2, moduladores seletivos de estrógeno (SERMs) e G1, onde observamos que estes são capazes de modular a expressão da proteína AKT e os níveis de RNAm para BDNF. / Evidence suggests that glial cells play an important role in neuronal signaling and inflammatory responses in the central nervous system (CNS). Chronic inflammatory responses, as well as activation of glia, are associated with neurodegenerative disorders such as Parkinson´s and Alzheimer´s diseases. Chronic inflammation can be modulated by high concentrations of reactive oxygen species (ROS) that enhance this process. Estrogen (E2) is well known for its neuroprotective actions that can be performed via classical (ESR1, ESR2) and non-classical receptors (GPER-1) or by its antioxidant action due to its high similarity to flavonoids molecules. E2 action in the CNS is relevant as this hormone is associated to memory modulation, neurogenesis and plasticity. This work has as purpose to investigate the protective role of E2 in rat C6 glioma cell lines in a model of oxidative stress that induces cell death by exposure to toxic concentrations of hydrogen peroxide (H2O2). PCR, Western blot and immunofluorescence assays have confirmed the presence and functionality of the ESR1 receptor, while PCR assay has showed the presence of GPER-1 receptor mRNA in C6 cells. Our results confirmed that H2O2 induces cell death and pre-treatment with E2 (24 hours) and G1 (20 minutes) reduces H2O2 toxicity in a dose-dependent way, leading to increased cell viability. These results highlight the involvement of E2 and its receptors in preventing cell damage in glial cells. Moreover, they also suggest that the prompt E2 protective effect seems to be associated to the fast E2 signaling via GPER-1. We also evaluated the involvement of AKT-CREB-BDNF pathway when C6 cells were treated with E2, selective estrogen modulators (SERMs) and G1 by Western blot and RT-PCR assays, and we could notice that they can modulate the expression of AKT protein and BDNF RNAm levels.
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Estudo da presença e remoção de hormônios estrogênicos em estação de tratamento de esgoto por lodos ativados / Study on presence and remove of estrogenic hormones in a sewage treatment plant for activated sludge

Rossana Borges Teixeira 06 April 2016 (has links)
Hormônios estrogênicos, quando presentes no meio ambiente, podem causar danos ao sistema endócrino de organismos com os quais entram em contato. Estes hormônios são liberados nas fezes e urinas de animais, incluindo os seres humanos, podendo atingir os corpos hídricos e solos. As formas de tratamento aplicadas na maioria das estações de tratamento de esgotos (ETEs), em geral, não são capazes de remover totalmente os hormônios. A remoção dos hormônios tem sido associada ao metabolismo dos microorganismos, ao tempo de detenção hidráulica, à idade do lodo e à carga de alimentação dentre outros fatores. O objetivo deste estudo foi investigar a remoção dos hormônios estrona (E1), 17-?-estradiol (E2), estriol (E3) e 17-?-etinilestradiol (EE2) na ETE da Escola de Engenharia de Lorena/USP operando com o sistema de lodos ativados por bateladas sequenciais (SBR), além de estudar a influência da carga de alimentação e da remoção de nitrogênio na remoção destes hormônios. Foram utilizadas cromatografia líquida acoplada a detector UV para a determinação dos hormônios, e análises químicas, físicas e biológicas para a caracterização da ETE. A fim de garantir a confiabilidade dos resultados, foi necessária a validação do método desenvolvido para o preparo e a quantificação dos hormônios, sendo obtidos valores aceitáveis de precisão, coeficiente de variação (CV) entre 0,17 e 8,48 %; exatidão entre 45 e 116 %; e limites de detecção (LD) e quantificação (LQ) satisfatórios para o tipo de detector empregado (UV), entre 60 e 250 ?g L-1 de LD e entre 250 e 520 ?g L-1 de LQ. Entretanto, durante a validação, foi detectado efeito matriz tendo sido necessária a quantificação dos hormônios pelo método de adição de padrão a cada eluato obtido. As elevadas concentrações dos hormônios no esgoto (5,148 ± 2,747; 7,434 ± 4,356; 5,200 ± 3,331 e 5,638 ± 4,312 ?g L-1 de E1, E2, E3 e EE2, respectivamente) podem ser atribuídas à baixa geração de esgoto per capita e à possível predominância da urina no esgoto, visto a elevada concentração de nitrogênio total Kjeldahl (NTK) nestas amostras. O desempenho da ETE para a remoção dos hormônios estrogênicos não foi satisfatório podendo estar relacionada à ineficiente remoção de NTK (-4 %), ao curto tempo de detenção hidráulica deste sistema (2h05min), além da ocorrência da desconjugação durante o tratamento, dado o curto tempo entre a geração e a ETE, o que pode ser insuficiente para a desconjugação antes da chegada a ETE. / Some damages can be caused to endocrine systems of organisms if environment contains estrogenic hormones. Estrogens are released in feces and urine of animals, including humans, and may reach soils and water bodies. Most of systems in use as wastewater treatments are not capable of removing these hormones. Some factors can impact on it, as the kind of microorganisms metabolism, hydraulic retention time, sludge age and organic load. The objectives of this work were to investigate the removal of estrone (E1), 17?- estradiol (E2), estriol (E3) and 17?-ethynylestradiol (EE2) hormones in sewage treatment plant (STP), at Lorena School of Engineering, with secondary treatment based on activated sludge into a sequencing batch reactor (SBR) and to study the influence of organic load and nitrogen removal on estrogens remotion. Liquid chromatography coupled to UV detector was applied to estrogens determination and chemical, physical and biological analyses were used to STP\'s characterization. Extraction and quantification method was validated by the assays of linearity; precision, with RSD values between 0.17 and 8.48 %; and accuracy, which presented recuperation between 45 and 116% for these four estrogens. Limits of detection values, between 60 and 250 ?g.L-1, and limits of quantification values, between 250 and 520 ?g.L-1, are consistent with the detector used (UV). However, matrix effect was detected along validation, consequently it was necessary to employ postextraction addition method of standards into each eluate. High concentrations of estrogens in sewage (5.148 ± 2.747; 7.434 ± 4.356; 5.200 ± 3.3314 e 5.638 ± 4.312 ?g L-1 of E1, E2, E3 e EE2) could be attributed to the reduced sewage generation and to the possible predominance of urine in the sewage, due to high NTK measured. The poor performance could be associated to inefficient removal of NTK (-4 %); to short hydraulic retention time applied (2h05min); besides the occurrence of deconjungation during biologic treatment, due to short transit between generation and STP which can be insufficient to deconjugate before STP.
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Efeitos da exposição prolongada ao bisfenol-A sobre a próstata de gerbilos adultos /

Campos, Mônica Sousa. January 2014 (has links)
Orientador: Sebastião Roberto Taboga / Coorientador: Fernanda Alcântara / Banca: Mary Massumi Itoyama / Banca: Pedro Vale de Azevedo Brito / Resumo: A próstata não é uma glândula exclusiva do sistema reprodutor masculino sendo encontrada em diversas fêmeas de mamíferos, incluindo humanos e roedores. A fisiologia prostática é regulada por hormônios esteroides, principalmente por andrógenos e estrógenos, os quais são essenciais durante a diferenciação, crescimento e manutenção da atividade secretora da glândula. No entanto, sensíveis interferências podem predispor a glândula a desenvolver lesões ao longo da vida. A proposta desse trabalho foi avaliar a próstata de fêmeas e machos de gerbilos adultos, expostos ao disruptor endócrino Bisfenol-A (BPA) associado à testosterona durante a puberdade até a fase adulta. Para isso, machos e fêmeas com um mês de idade receberam diariamente água com bisfenol-A nas concentrações de 40μg/kg/dia e 4000 μg/kg/dia. A droga foi diluída na água e os animais foram tratados até completarem quatro meses de idade. Aos três meses e sete dias os animais dos grupos expostos ao BPA e andrógenos receberam doses subcutâneas de cipionato de testosterona (1 mg/kg/dia) diluído em óleo mineral por um período de 21 dias. As próstatas foram coletadas para análise estruturais, citoquímicas e imunohistoquímicas. Os resultados mostraram que as próstatas de machos e fêmeas dos grupos tratados com BPA apresentaram alta taxa de proliferação celular, focos inflamatórios e crescimento hiperplásico. Nas fêmeas ocorreu uma maior ativação do receptor estrogênico alpha (ERα), enquanto nos machos uma maior imunomarcação do receptor androgênico (AR). Deste modo, pode-se concluir que a exposição ao BPA, mesmo a níveis ambientais, causa alterações morfofisiológicas na próstata de gerbilos machos e fêmeas. Esses aspectos são de grande interesse visto que é cada vez maior o número de substâncias químicas relatadas na literatura 8 capazes de alterar e predispor a glândula prostática a desenvolver patologias na vida adulta ... / Abstract: The prostate is not an exclusive gland of male reproductive system, being found in several females of other mammals, including rodents and humans. The prostatic physiology is regulated by steroids hormones, mainly by androgens and estrogens, which are essential during the differentiation, growing and maintenance of the gland secretory activity. However, sensible interferences may predispose this gland to developing lesions throughout the life. Thus, the propose of this work was to evaluate the prostate of adult male and female gerbils that were exposed to the endocrine disruptor bisphenol-A (BPA) and also associated with testosterone from puberty to adult phase. To this, male and female with one month old received water with BPA (40μg/kg/day and 400 μg/kg/day) daily. The drug was diluted in water and the animals were treated until the fourth month of age. With three months and seven days the animals of some experimental groups exposed to BPA received subcutaneous injections of cypionate testosterone (1 mg/Kg/day) diluted in mineral oil during 21 days. Then, the prostates were collected for structural, cytochemical and immunohistochemical analysis. The results showed that the prostates of males and females of BPA-exposed groups had higher values of cell proliferating, inflammatory foci and hyperplasic growing. In the female it was observed a higher estrogen receptor alpha (ERα) activation, whereas in males we noted a higher immunomarking for androgen receptor (AR). Thus, the results have shown that the exposure to BPA, even in environmental dosages, promotes morphophysiological changes in both male and female gerbil prostate. These aspects are of great concern since it has been growing the number of chemical substances reported in literature 10 that have potential to alter and predispose the prostate gland to developing diseases in adult and senile life / Mestre
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Expressão imuno-histoquímica do estrógeno e da progesterona em lesões bucais da paracoccidioidomicose

CAIXETA, Clenivaldo Alves 19 December 2017 (has links)
A paracoccidioidomicose (PCM) é uma infecção causada pelos fungos do gênero Paracoccidioides. A forma crônica é a mais comum e acomete principalmente os pulmões, mas pode se disseminar para outros órgãos produzindo lesões secundárias. Constitui-se uma doença de saúde pública com alto impacto econômico por comprometer a saúde dos trabalhadores durante sua fase produtiva, podendo chegar ao ponto de causar a sua morte. Essa doença é marcada por uma forte predileção pelo gênero masculino e essa diferença ocorre em virtude do 17β-estradiol exercer um efeito inibidor na transformação da forma de micélio em levedura. Os objetivos deste estudo foram avaliar a existência de receptores de estrógeno alfa (ER1) e receptores de progesterona (PR) em lesões orais da PCM crônica e procurar correlacionar com a quantidade de fungos e com o CD163 em homens e mulheres. Foram utilizados 32 fragmentos de biopsias da mucosa bucal de pacientes diagnosticados com a PCM, obtidos do Laboratório de Anatomopatologia da Unifal-MG e que foram submetidos à análise imuno-histoquímica pelos marcadores ER1, PR, Anti-Pb e CD163. Os resultados obtidos foram tabulados e realizou-se a análise estatística com os testes não paramétricos do coeficiente de correlação de Spearman e o Teste de Mann-Whitney, com um nível de significância de 5%. O ER1 foi expresso apenas em mulheres e, quando foi correlacionado com a quantidade de fungos, apresentou uma correlação positiva significativa (r= 0,6844, p= 0,0034). O PR foi expresso em ambos os gêneros, porém não apresentou correlação com a quantidade de fungo (p= 0,8343). A quantidade de fungos e a expressão do CD163 entre os gêneros não se mostraram significativas (respectivamente, p= 0,8802 e p= 0,9699). Os resultados indicaram que o ER1 pode ser mais expresso em mulheres e que a expressão deste hormônio está correlacionada positivamente com a quantidade de fungos. O PR foi expresso em ambos os gêneros e não mostrou nenhuma correlação com o ER1 e a quantidade de fungos. O CD163 não apresentou correlação com nenhum dos imunomarcadores. / Paracoccidioidomycosis (PCM) is an infection caused by fungi of the genus Paracoccidioides. The chronic form is the most common and affects mainly the lungs, but can spread to other organs producing secondary lesions. It constitutes a public health disease with high economic impact by compromising the health of workers during their most productive lifespan, and may even lead to their death. PCM is marked by a strong predilection for males and this difference occurs as a result of the 17 β-estradiol inhibitory effect on mycelium turns into the pathogenic form of the yeast. The objectives of the present study were to evaluate the immunostaining of estrogen receptors alpha (ER1) and progesterone receptor (PR) in oral lesions of chronic PCM and correlate with the amount of fungi and CD163 expression in men and women. Third-two fragments of oral mucous membrane biopsy of patients diagnosed with PCM were included in the study. The specimens were obtained from the Laboratory of Oral Pathology of Unifal-MG and were subjected to immunohistochemical analysis by markers ER1, PR, Pb and CD163. The results were tabulated and the statistical analysis was performed using the nonparametric tests Spearman correlation coefficient and the Mann-Whitney Test, with a significance level of 5%. The ER1 was found only in women. A significant positive correlation was observed between estrogen and amount of fungi (r = 0.6844, p = 0.0034). Regarding PR was expressed in both genders, but showed no correlation with the amount the fungi (p = 0.8343). Moreover, there was no difference between genders considering oral fungal cell number and CD163 immunostaining (p = 0.8802 and p = 0.9699, respectively). The results indicated that the ER1 may be more expressed in women and that the expression of this hormone is positively correlated with the amount of fungi. The PR was expressed in both genders and showed no correlation with the ER1 and the amount of fungi. The CD163 showed no correlation with any of the immunomarkers. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Factores responsables de la pérdida de los efectos beneficiosos de los estrógenos en el sistema cardiovascular

Novensà Casas, Laura 29 November 2011 (has links)
Antecedentes: Estudios experimentales y observacionales sugieren que los estrógenos y los moduladores selectivos de los ERs (SERMs), como el raloxifeno, juegan un papel clave en la protección vascular femenina. Por otro lado, estudios clínicos importantes sobre el tratamiento con estrógenos y raloxifeno en mujeres posmenopáusicas, incluyendo los ensayos recientes WHI y RUTH han demostrado que el uso de estrógenos para la prevención de las ECV no tiene ningún beneficio aparente y en algunos casos incluso puede suponer un riesgo para el sistema cardiovascular. Para entender estos resultados tan contradictorios es importante conocer los mecanismos que afectan a la función de los estrógenos. Entre las diferentes hipótesis se ha barajado el tipo de estrógeno utilizado (estrógenos conjugados equinos), y que los resultados negativos se obtuvieron en una población de mujeres que tuvo la menopausia, de media, diez años antes de empezar con la terapia, por lo que podrían presentar lesiones vasculares significativas debido al envejecimiento y a la presencia de ECV asintómaticas. Hipótesi y objetivo principal: Investigar los efectos negativos de la edad y del tipo de estrógeno así como la existencia de ECV previa tienen sobre el mecanismo protector de acción de las hormonas. Metodología: Los efectos del envejecimiento se determinan en tejido vascular de ratones hembra SAMP (modelo murino de envejecimiento). Los mecanismos que pueden alterar las respuestas moduladas por estrógenos se valorarán mediante la expresión del receptor de estrógenos (ER), de eNOS, la producción de NO, estrés oxidativo su actividad y su estado de la metilación del DNA genómico. Los efectos de los diferentes tipos de estrógenos, se valorarán mediante expresión de ER, producción de NO, expresión y actividad de eNOS, expresión de ER y estudio computacional de las moléculas. Resultados: El primer estudio demuestra que los estrógenos presentes en la mezcla de estrógenos conjugados equinos (CEE) son menos eficaces que los estrógenos naturales de la mujer (17b-estradiol y estrona) en modular la producción del óxido nítrico (NO) de las células endoteliales. El segundo trabajo describe como el envejecimiento afecta negativamente a la protección de los estrógenos en la función cardiovascular, principalmente mediante alteraciones en la producción de NO y en el estrés oxidativo. Conclusiones: 1. Los estrógenos equinos (CEE) no modulan la producción de NO tan efectivamente como los estrógenos naturales de la mujer, por presentar menor capacidad para activar la transcripción y la actividad de eNOS que los estrógenos naturales de la mujer. 2. La presencia de un grupo hidroxil en el carbono 17 y el grado de saturación del anillo B de la molécula estrogénica aportan más estabilidad al complejo receptor-hormona, además de provocar cambios en la hidrofobicidad y en la acidez del complejo receptor-hormona lo que facilitaría su unión al DNA y/o a los diferentes cofactores necesarios para la transcripción. 3. El envejecimiento contribuye a la pérdida de los efectos beneficiosos de los estrógenos en la pared vascular. Por un lado disminuye el efecto de “up-regulation” de los estrógenos en la producción de NO y en la expresión de eNOS. Por otro lado, modifica el mecanismo de modulación del estrés oxidativo transformando los estrógenos en substancias prooxidantes. 4. El envejecimiento aumenta la ratio ERβ/ERα después del tratamiento con estrógenos. Este aumento está directamente relacionado con un incremento de los efectos prooxidantes en el vaso que podrían justificar la pérdida de los efectos beneficiosos de los estrógenos 5. El envejecimiento aumenta significativamente el porcentaje de metilación global pero no afecta a la metilación específica del gen ERα. Por tanto, no podemos asociar los cambios en la metilación del DNA con la disminución observada en la expresión del gen ERα con el envejecimiento.

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