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Peptídeo natriurético atrial em um modelo de obesidade e hipertensão induzidas por dieta em ratas ovariectomizadasAndrade, Everaldo Nery de 05 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-05 / CNPq, CAPES, FAPESB / Introdução e objetivos: A obesidade é uma doença complexa, multifatorial, de proporções epidêmicas e é o principal fator de risco para o desenvolvimento da hipertensão arterial. Na pós-menopausa ocorre um aumento da incidência de obesidade central e hipertensão. Todavia, os mecanismos envolvidos nesta associação não estão esclarecidos. Os peptídeos natriuréticos podem participar da gênese desta fisiopatologia, pois permitem a redução da pressão arterial e evitam a hipertrofia cardíaca. Desta forma, indivíduos obesos apresentam baixos níveis plasmáticos de peptídeo natriurético atrial (ANP) e alta quantidade de receptores natriuréticos de clearance (NPR-C) que favorecem o desenvolvimento de hipertensão arterial e hipertrofia cardíaca. Assim, o objetivo deste projeto foi estudar o papel do sistema de peptídeos natriuréticos na patogênese da hipertensão e da obesidade induzidas por dieta hipercalórica utilizando ratas ovariectomizadas. Metodologia: Foram utilizadas 30 ratas Wistar pesando entre 150-200g. As ratas foram ovariectomizadas ou sham-operadas. Os animais receberam as seguintes dietas: dieta de alto teor de carboidrato ou dieta com alto teor de lipídeos ou dieta controle. Foram mensuradas a massa corporal, a pressão arterial durante 24 semanas. Em seguida, as ratas foram sacrificadas e o sangue e os tecidos foram removidos para análises posteriores. Foram realizadas: dosagem de ANP por radioimunoensaio, mensuração do diâmetro dos cardiomiócitos por análise morfológica e histológica de ventrículos e, reação em cadeia da polimerase para determinação da expressão de ANP e seus receptores em rins, tecido adiposo e coração. Resultados: As ratas ovariectomizadas sob dieta hiperlipídica mostraram aumento do peso corporal, da soma total de gorduras, da gordura visceral mesentérica e parametrial, pressão sanguínea sistólica e média. A pressão arterial sistólica e média foi correlacionada positivamente com o aumento do peso corporal nas ratas sob dieta hiperlipídica. Além disso, estas ratas mostraram menor expressão gênica de ANP cardíaco e plasmático e maior expressão gênica de NPR-C no tecido adiposo e renal do que o grupo controle. Observou-se ainda uma correlação inversa entre a expressão gênica de ANP ventricular e o peso cardíaco e correlação positiva entre o aumento da expressão gênica de NPR-C e a elevação da pressão arterial nas ratas ovariectomizadas sob dieta hiperlípidica. A maior razão da massa cardíaca/corporal, a diminuição do lúmen das câmeras cardíacas, o aumento da espessura do miocárdio e do diâmetro dos cardiomiócitos ventriculares sugerem hipertrofia cardíaca concêntrica nas ratas ovariectomizadas sob dieta hiperlipídica. Conclusão: Estes dados mostram que a combinação da ovariectomia com a dieta hiperlipídica favorece o desenvolvimento da obesidade, aumento da pressão arterial e hipertrofia cardíaca. Estes resultados sugerem que a redução da atividade do sistema de peptídeos natriuréticos pode ser um dos mecanismos envolvidos não somente no aumento da pressão arterial, mas também na hipertrofia cardíaca associada com a obesidade em ratas ovariectomizadas. / Vitória da Conquista - BA
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Avaliação da mutagenicidade, antimutagenicidade e estrogenicidade de Byrsonima sppEspanha, Lívia Greghi [UNESP] 22 January 2014 (has links) (PDF)
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000736635.pdf: 2331643 bytes, checksum: 167aba47cf2d8bdfb0a675d7f72c523f (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O cerrado brasileiro contém inúmeras plantas utilizadas no tratamento popular de várias enfermidades onde destacamos as espécies do gênero Byrsonima. Os relatos de seu uso são diversos: tratamento de infecções fúngicas e bacterianas, feridas crônicas, doença de Chagas, contra tuberculose, como diurética, antiemética e etc. Na literatura, há comprovação para atividades: antioxidante, antiprotozoário, depressor no Sistema Nervoso Central (SNC), antihiperglicêmicas e antihiperlipêmica. O perfil fitoquímico demonstra taninos, flavonóides, triterpenos, ésteres aromáticos, entre outros, o que indica o potencial farmacológico deste gênero. Sabe-se que o uso não padronizado de plantas pode ser danoso aos usuários, devido a propriedades desconhecidas ou por conterem contaminantes ambientais. Embora haja diversos estudos abordando o potencial biológico das plantas deste gênero, amplamente utilizadas na medicina popular, ainda há poucos estudos sobre sua segurança Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades mutagênica, antimutagência e estrogênica de extratos etanólicos padronizados (70%) de folhas de quatro espécies: Byrsonima verbascifolia, Byrsonima coccolobifolia, Byrsonima correifolia e Byrsonima ligustrifolia. A atividade mutagênica foi realizada pelo Teste de Ames, utilizando o ensaio de pré-incubação, na ausência e presença de ativação metabólica (S9). As linhagens utilizadas foram TA98, TA97a, TA100 e TA102 e foram testadas cinco concentrações de cada amostra. A atividade antimutagênica foi testada apenas para as amostras negativas para o teste de Ames (B. verbascifolia e B. correifolia), com a diferença que sempre foi associada a um agente mutagênico conhecido. A atividade estrogênica foi avaliada por dois testes: -Recombinant Yeast Assay (RYA) que utiliza a levedura Saccharomyces cerevisiae (linhagem BY4741) modificada geneticamente, contendo um gene para receptor e... / The Brazilian cerrado contain several native plants used in folk medicine for treating many diseases. Plants of the genus Byrsonima are one of them. There are several reports of its use: the treatment of fungal and bacterial infections, chronic wounds, Chagas disease, tuberculosis, as a diuretic and antiemetic. In literature there is evidence for activities: antioxidant, antiprotozoal, depressing CNS, antihiperglicemic and antihiperlipemic. The phytochemical profile shows tannins, flavonoids, triterpenes, aromatic esters and others, which indicates the pharmacological potential of this genus. It is known that the use of non-standard plant can be harmful to users due to unknown properties or for containing environmental contaminants. Although there are several studies about the biological potential of plants of this genus, widely used in folk medicine, there are few studies about their safety. For this reason, the aim of this study was to investigate the mutagenic, antimutagenic and estrogenic activities of standardized ethanolic extracts (70%) of leaves of four species: Byrsonima verbascifolia, Byrsonima correifolia, Byrsonima coccolobifolia and Byrsonima ligustrifolia. Mutagenic acivity was evaluated by Ames Test, performed according to preincubation assay, in absence and presence of metabolic activation system (S9). TA98, TA97a, TA100 and TA102 strains were used and five concentrations of each sample, in triplicates, were tested. For antimutagenicity assay were used only the samples negative in Ames Test (B. verbascifolia and B. correifolia), with the difference that samples were associated a known mutagenic agent The estrogenic activity was evaluated by two assays: -The Recombinant Yeast Assay (RYA) uses the yeast Saccharomyces cerevisiae (BY4741 strain)genetically modified, containing a gene for human estrogen receptor and a plasmid which expresses the β-galactosidase enzyme of Escherichia coli and - Escreen, a test that evaluates ...
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Identificação de genes diferencialmente expressos em prolactinomas resistentes e sensíveis aos agonistas dopaminérgicos / Identification of genes differentially expressed in prolactinomas resistant and responsive to dopamine agonistsVanessa Quintas Passos 10 March 2006 (has links)
CONTEXTO: A secreção de prolactina (PRL) e a expressão de seu gene são inibidas pela dopamina. Prolactinomas são os adenomas hipofisários funcionantes mais freqüentes, sendo que os agonistas dopaminérgicos são a primeira escolha para seu tratamento. No entanto, uma porcentagem dos pacientes é resistente aos agonistas dopaminérgicos. OBJETIVO: Como os mecanismos envolvidos na resistência aos agonistas dopaminérgicos não são totalmente compreendidos, o objetivo deste estudo foi obter mais informações no que diz respeito às alterações moleculares entre os prolactinomas sensíveis e resistentes aos agonistas dopaminérgicos. PACIENTES: O tecido tumoral de 22 pacientes com prolactinomas foram coletados e classificados como sensíveis ou resistentes (incluindo aqueles com crescimento tumoral) de acordo com sua resposta clínica e laboratorial aos agonistas dopaminérgicos. MÉTODOS: A expressão de 7 genes foi avaliada por Real Time polymerase chain reaction: gene do receptor de dopamina tipo 2 (DRD2), do fator de crescimento neural beta (NGF?) e de seu receptor (NGFR), dos receptores de estrógeno alfa (ESR1) e beta (ESR2), do pituitary tumor transforming gene (PTTG) e da metalotioneína 3 (MT3). RESULTADOS: A expressão mediana de DRD2 e de NGFR nos pacientes sensíveis foi significativamente maior quando comparada aos resistentes (p= 0.016 e p= 0.009, respectivamente). Além disso, ambas expressões estiveram significativamente correlacionadas positivamente com a redução da PRL durante o tratamento (r= ?0.66; p= 0.002 e r= 0.57; p= 0.017; respectivamente). Uma correlação positiva foi encontrada entre a mediana de expressão do NGF? e do DRD2 (r=0.53; p=0.023) e entre a mediana de expressão do PTTG e do ESR2 (r=0.66; p=0.008). também houve correlação entre a os valores de PRL sérica antes do tratamento e a mediana de expressão do gene do ESR2 (r=0.53, p=0.04). Não foi encontrada nenhuma correlação entre a expressão do gene da MT3 e a sensibilidade ou resistência aos agonistas dopaminérgicos. CONCLUSÕES: A expressão do gene do DRD2 e do NGFR estão relacionadas com a sensibilidade dos prolactinomas aos agonistas dopaminérgicos, enquanto a expressão do gene do PTTG e do ESR2 podem ter alguma relação com a agressividade tumoral. A resposta dos prolactinomas aos agonistas dopaminérgicos deve ser vista como um espectro variando do tumor mais sensível ao mais resistente com crescimento / CONTEXT: Prolactin (PRL) secretion and its gene expression are inhibited by dopamine. Prolactinomas are the most common secreting pituitary adenomas, with dopamine agonists being the first choice for their treatment. However, a subset of patients is resistant to dopamine agonists. OBJECTIVE: As the mechanisms involved in dopamine agonists resistance are not fully understood, the aim of this study was to get new insights regarding the molecular differences between prolactinomas responsive and resistant to dopamine agonists. PATIENTS: Tumor tissue of 22 patients harboring prolactinomas were collected and classified as responsive or resistant (including the ones with tumor growth) according to their clinical and laboratorial response to dopamine agonists. METHODS: The expression of 7 genes was evaluated by Real Time polymerase chain reaction: dopamine receptor type 2 (DRD2), nerve growth factor beta (NGF?) and its receptor (NGFR), estrogen receptor alpha (ESR1), beta (ESR2), pituitary tumor transforming gene (PTTG) and metallothionein 3 (MT3). RESULTS: Median DRD2 and NGFR expressions of responsive patients were significantly higher compared to the resistant ones (p= 0.016 and p= 0.009, respectively). Moreover, both expressions were positively correlated with PRL decrease during treatment (r= ?0.66; p= 0.002 and r= 0.57; p= 0.017; respectively). A positive correlation was found between NGFB and DRD2 (r= 0.53; p= 0.023) and PTTG and ESR2 expressions (r= 0.66; p= 0.008). There was also a correlation between serum PRL levels before treatment and ESR2 expression (r= 0.53, p= 0.04). It was not observed correlation between MT3 and responsiveness or resistance to dopamine agonists. CONCLUSIONS: DRD2 and NGFR expressions are related to prolactinoma responsiveness to dopamine agonists whereas PTTG and ESR2 may have a role in tumor aggressiveness. The response of prolactinomas to dopamine agonists should be view as a spectrum ranging from responsive to resistant with tumor growth
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Efeito da proteção desencadeada pelo estrógeno na linhagem C6 de glioma de rato. / Effect of protection triggered by estrogen on rat glioma cell line C6.Lucas Augusto Moysés Franco 24 February 2011 (has links)
Evidências sugerem que as células da glia desempenham um papel importante na sinalização neuronal e na resposta inflamatória no Sistema Nervoso Central (SNC). Respostas inflamatórias crônicas, bem como a ativação da glia estão associadas com doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. A inflamação crônica pode ser modulada por altas concentrações de espécies reativas de oxigênio (ERO) que potencializam esse quadro. O estrógeno (E2) é bem conhecido por suas ações neuroprotetoras que podem ser exercidas via receptores clássicos (ESR1, ESR2), não-classicos (GPER-1) ou ainda por sua ação antioxidante, proveniente da alta semelhança com as moléculas dos flavonóides. A ação do E2 no SNC é relevante uma vez que este hormônio está relacionado com a modulação da memória, neurogênese e plasticidade. Este trabalho tem como objetivo investigar o papel protetor do E2 em linhagem de células C6 de glioma de ratos em um modelo de estresse oxidativo que induz morte celular pela exposição a concentrações tóxicas de peróxido de hidrogênio (H2O2). Ensaios de PCR, Western Blot e de imunofluorescência confirmaram a presença e funcionalidade dos receptores ESR1, enquanto ensaios de PCR mostraram a presença do RNAm para o GPER-1 em células C6. Nossos resultados confirmaram que a H2O2 induz morte nas células C6 e o pré-tratamento com E2 (por 24 horas) e G1 (por 20 minutos) diminuiu a toxicidade da H2O2 de maneira dose-dependente, gerando aumento de viabilidade celular. Estes resultados destacam o envolvimento do E2 e seus receptores na prevenção do dano celular em células da glia. Além disso, eles também sugerem que o rápido efeito protetor do E2 parece estar associado com a sinalização rápida do E2 via GPER-1. Por Western blot e RT-PCR avaliamos a participação da via AKT-CREBBDNF frente aos tratamentos com E2, moduladores seletivos de estrógeno (SERMs) e G1, onde observamos que estes são capazes de modular a expressão da proteína AKT e os níveis de RNAm para BDNF. / Evidence suggests that glial cells play an important role in neuronal signaling and inflammatory responses in the central nervous system (CNS). Chronic inflammatory responses, as well as activation of glia, are associated with neurodegenerative disorders such as Parkinson´s and Alzheimer´s diseases. Chronic inflammation can be modulated by high concentrations of reactive oxygen species (ROS) that enhance this process. Estrogen (E2) is well known for its neuroprotective actions that can be performed via classical (ESR1, ESR2) and non-classical receptors (GPER-1) or by its antioxidant action due to its high similarity to flavonoids molecules. E2 action in the CNS is relevant as this hormone is associated to memory modulation, neurogenesis and plasticity. This work has as purpose to investigate the protective role of E2 in rat C6 glioma cell lines in a model of oxidative stress that induces cell death by exposure to toxic concentrations of hydrogen peroxide (H2O2). PCR, Western blot and immunofluorescence assays have confirmed the presence and functionality of the ESR1 receptor, while PCR assay has showed the presence of GPER-1 receptor mRNA in C6 cells. Our results confirmed that H2O2 induces cell death and pre-treatment with E2 (24 hours) and G1 (20 minutes) reduces H2O2 toxicity in a dose-dependent way, leading to increased cell viability. These results highlight the involvement of E2 and its receptors in preventing cell damage in glial cells. Moreover, they also suggest that the prompt E2 protective effect seems to be associated to the fast E2 signaling via GPER-1. We also evaluated the involvement of AKT-CREB-BDNF pathway when C6 cells were treated with E2, selective estrogen modulators (SERMs) and G1 by Western blot and RT-PCR assays, and we could notice that they can modulate the expression of AKT protein and BDNF RNAm levels.
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Efectos del disruptor endocrino Bisfenol A en neuronas nociceptoras de ratón: de la bases iónicas a los mecanismos molecularesGil-Rivera, Minerva 24 September 2021 (has links)
Los seres humanos están continuamente expuestos a disruptores endocrinos como el bisfenol A (BPA). El BPA es un componente de los plásticos de policarbonato y resinas epoxi. Se encuentra en muchos productos de uso cotidiano, como envases de comida o el papel térmico de los tickets de la compra. El BPA tiene actividad estrogénica y puede afectar a diversos sistemas del organismo. Se sabe que el 17-β-estradiol aumenta la nocicepción a través de la modulación de diferentes canales iónicos y receptores. Sin embargo, no se conoce el papel del BPA en los mecanismos de nocicepción. En este trabajo, se realizó un estudio para examinar los efectos de una dosis ambientalmente relevante de BPA (1 nM) en la función y expresión de los canales de sodio dependientes de voltaje (Nav) de las neuronas del ganglio de la raíz dorsal (DRG) y determinar el mecanismo de acción del BPA a través de los receptores de estrógenos (ER). Para ello, se llevaron a cabo experimentos electrofisiológicos para analizar los parámetros biofísicos de los canales NaV. Las neuronas tratadas con BPA mostraron un aumento de la corriente de rampa de los canales Nav1.7y de la frecuencia de disparo de potenciales de acción. También se realizó un ensayo de expresión en el que se vio que el BPA no modificaba la expresión de los canales de Nav de las neuronas de los DRGs. Por otra parte, se realizó un experimento de comportamiento para evaluar las respuestas al dolor térmico. Los ratones tratados con inyecciones subdérmicas de BPA (50 μg/kg/día) mostraban un tiempo de respuesta al estímulo menor que los ratones control. Para determinar el mecanismo a través del cual el BPA modificaba las propiedades biofísicas del canal Nav1.7, se utilizaron agonistas y antagonistas de los receptores de estrógenos ERα y ERβ, así como ratones knockout para ERβ. Las neuronas fueron incubadas durante 24 h con 1 mM PPT (agonista de ERα), que ejercía el mismo efecto que el BPA sobre la corriente de rampa. Por otra parte, la acción del BPA fue bloqueada con 100 nM MPP (antagonista de ERα). Además, se observó que la potenciación de la corriente de rampa producida por el BPA se veía disminuida al usar 100 nM wortmanina (inhibidor de PI3K). En conclusión, este estudio sugiere que el BPA altera la corriente de rampa del canal NaV1.7 y aumenta la excitabilidad en neuronas de los DRGs a través de la vía de ERα y PI3K.
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Efeito do letrozol no hipotálamo e gônadas de preás durante o desenvolvimento sexual / Effect of letrozole in hypothalamus and gonads of spixs yellow-toothed cavy during sexual developmentArroyo, Maria Angélica Machado 11 September 2017 (has links)
O letrozol é usado como terapêutico em desordens reprodutivas provocadas pelos altos níveis de estrógenos. A enzima citocromo P450 aromatase biossintetiza estrógenos a partir dos andrógenos em tecidos com capacidade esteroidogênica, como o cérebro, testículo e ovário. O objetivo do nosso estudo foi avaliar se o letrozol afeta o desenvolvimento das principais vias de controle reprodutivo de preás machos e fêmeas. Para tanto, consideramos o ganho de peso corporal, do testículo, do ovário e do cérebro, a progressão morfológica da espermatogênese e da foliculogênese, bem como a atividade enzimática da citocromo P450 aromatase nesses tecidos, comparado-os entre os grupos experimentais de machos e fêmeas. Os preás receberam 0,01 g/kg-1 de letrozol diluído, via oral, semanalmente, até as idades de 30, 45, 90 e 120 dias. O letrozol aumentou o ganho de peso corporal, das gônadas e do cérebro. Também, prejudicou a formação do epitélio germinativo testicular e estratificou o epitélio de revestimento do ovário. Ainda, o inibidor pode alterar os campos neurais relacionados às zonas de aromatização. E alterou os sítios de atuação da aromatase nas gônadas. Concluímos que o uso prolongado do letrozol pode ocasionar efeito anabólico, infertilidade de machos, induzir a displasia ovariana em fêmeas e alterar os sítios de atuação da aromatase. / Letrozole is used as a therapeutic in reproductive disorders caused by high estrogen levels. The enzyme cytochrome P450 aromatase biosynthesizes estrogens from androgens on tissues with steroidogenic capacity such as brain, testis and ovary. The objective of our study was to evaluate whether letrozole affects the development of the main reproductive control pathway of male and female spixs yellow-toothed cavy. For this, we considered body weight, testis, ovary and brain gain, spermatogenesis and folliculogenesis, as well as the enzymatic activity of cytochrome P450 aromatase in these tissues compared to experimental groups of males and females. The cavies received dilute letrozole orally (0,01 g/kg-1), once a week, until 30, 45, 90 and 120 days. Letrozole increased body weight, gonad and brain gain. Also, it impaired the formation of the testicular germinal epithelium and epithelium of ovary. Furthermore, the inhibitor may alter the neural fields related to the aromatization zones and changed the sites of aromatase in the gonads. We concluded that prolonged use of letrozole may result in an anabolic effect, male infertility, induce ovarian dysplasia in females, and alter the sites of aromatase activity.
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Efeitos do deidroepiandrosterona (DHEA) sobre a função vascular e a resistência periférica à insulina em um modelo experimental de menopausa. / Dehydroepiandrosterone (DHEA) effects on vascular function and peripheral insulin resistance in a menopause experimental model.Camporez, João Paulo Gabriel 17 April 2012 (has links)
A administração de deidroepiandrosterona (DHEA) tem resultado em efeitos anti-diabetogênicos em animais de experimentação e no homem. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do DHEA sobre a função vascular em aorta e resistência periférica à insulina em roedores fêmeas ovariectomizadas (modelo experimental de menopausa - OVX). O tratamento com DHEA em ratas OVX, embora não levou a nenhuma alteração da composição corporal, induziu a uma redução na pressão arterial sistólica e disatólica, além de uma melhora na função vascular, aumentando a resposta à ACh e reduzindo a resposta à fenilefrina. Isso foi associado a uma redução do estresse oxidativo e inflação na aorta das ratos OVX. Para estudo da resistência à insulina foram utilizadas camundongos fêmeas OVX alimentadas com dieta hiperlipídica. O tratamento com DHEA nesses animais levou a uma redução do percentual de gordura corporal, provavelmente devido a uma redução da ingestão calórica. Também foi observado um aumento da sensibilidade à insulina nos animais tratados com DHEA, associado a uma redução do acúmulo ectópico de lipídios (fígado e músculo). Concluímos que o DHEA pode ser uma possível altenativa de tratamento, ao invés de estradiol, em mulheres na menopausa, já que ele é capaz de melhorar a função vascular e perfil metabólico em modelo experimental de menopausa. / Dehydroepiandrosterone (DHEA) treatment has resulted in anti-diabetogenic effects in both animals and humans. The aim of this study was to evaluate the effect of DHEA on vascular function in the aorta and peripheral insulin resistance in ovariectomized female rodents (experimental model of menopause - OVX). Although DHEA treatment in OVX rats did not lead to any change in body composition, it induced a decrease in blood pressure, and an improvement in vascular function, increasing the ACh response and reduces the response to phenylephrine. This was associated with a reduction in oxidative stress and inflammation in the aorta of OVX rats. For the study of insulin resistance it was used OVX female mice fed with high fat diet. DHEA treatment in these animals led to a reduction in body fat percentage, probably due to a reduction in caloric intake. It was also observed an increase in insulin sensitivity in animals treated with DHEA, associated with a reduction in ectopic fat (liver and muscle) accumulation. We conclude that DHEA may be a possible alternative treatment instead of estradiol, in postmenopausal women, since he is able to improve vascular function and metabolic profile in an experimental model of menopause.
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Avaliação da atividade estrogênica das águas do rio Itapecuru no município de Bacabeira-MA / Assessment of the estrogenic activity of water rom Itapecuru river, at Bacabeira-MAVerbinnen, Raphael Teixeira 18 June 2014 (has links)
O rio Itapecuru foi investigado quanto a sua atividade estrogênica por meio das técnicas de ecotoxicologia aquática e de cromatografia líquida. No município de Bacabeira, amostras de água do rio Itapecuru foram coletadas no ponto de captação do sistema de abastecimento público de água que atende cerca da metade da população de São Luís, capital do Maranhão. Elas foram utilizadas na realização de ensaios ecotoxicológicos crônicos de 21 dias com Danio rerio e Oreochromis niloticus. A VTG nestes organismos-teste foi quantificada por meio do ensaio imunoenzimático ELISA, cujos resultados indicaram a indução de VTG em machos de ambas as espécies. Portanto, a água do rio Itapecuru continha substâncias em concentração suficiente para causar alterações endócrinas no sistema sexual reprodutivo de Danio rerio e de Oreochromis niloticus. Para investigação da ocorrência de 17 β-estradiol (E2) e 17 α-etinilestradiol (EE2), foi desenvolvido um método analítico que utilizou a extração em fase sólida seguida da análise cromatográfica líquida de alta eficiência acoplada a um detector de fluorescência. O método foi validado e demonstrou-se ser seletivo, preciso (E2 = 3,08% e EE2 = 2,26%), exato (E2 = 78,05% e EE2 = 92,26%) e com recuperação adequada (E2 = 99,24% e EE2 = 99,71%). Apresentou também LD de 6,96 e 20,78 ng.L-1 e LQ de 10,36 e 29,33 ng.L-1, respectivamente para E2 e EE2. A robustez, avaliada por meio do teste de Youden, mostrou os pontos robustos e os críticos do método de análise. Nas amostras de água do rio Itapecuru coletadas posteriormente aos testes ecotoxicológicos, encontrou-se EE2, sendo 13,48 ng.L-1 em uma e abaixo do LQ na outra. O estrógeno E2 não foi encontrado em quaisquer das amostras. / The Itapecuru river (Maranhão, Brazil) was investigated regarding its estrogenic activity by means of aquatic ecotoxicology and liquid chromatography. At Bacabeira, water samples were collected at the river Itapecuru uptake point of the public water supply system that serves about half the population of Sao Luis, Brazil. Using them, we performed 21 days chronic ecotoxicological tests using Danio rerio and Oreochromis niloticus. In these test organisms, VTG was quantified by means of enzyme-linked immunosorbent assay ELISA, whose results indicated the induction of VTG in males of both species. Therefore, the Itapecuru river water had substances in concentration sufficient to cause endocrine disruption in the reproductive system of Danio rerio and Oreochromis niloticus. To investigate the occurrence of 17β-estradiol (E2) and 17α-ethinylestradiol (EE2) in that same river, we developed an analytical method using solid phase extraction followed by high performance liquid chromatography coupled to a fluorescence detector. The method was validated and shown to be selective, precise (E2 = 3.08% and EE2 = 2.26%), exact (E2 = 78.05% and EE2 = 92.26%) and with suitable recovery (E2 = 99.24% and EE2 = 99.71%). LOD of 6.96 and 20.78 ng.L-1 and LOQ of 10.36 and 29.33 ng.L-1 were found, respectively to E2 and EE2. The robustness was assessed by Youden test and highlighted the robust and the critical points of the chromatographic method. In two of the water samples analyzed from Itapecuru River, EE2 was found, one of it with 13.48 ng.L-1 and the another below the LOQ. E2 was not detected in any of the samples.
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Testosterona abole os efeitos vasculoprotetores no tratamento com conjugado estrogênio equino (PREMARIN<font face=\"Symbol\">â) em ratas espontaneamente hipertensas ovariectomizadas / The vascular protective effects of conjugated equine estrogen (Premarin<font face=\"Symbol\">â) is blunted by testosterone in ovariectomized spontaneously hypertensive rats (SHR).Costa, Tiago Januário da 05 July 2012 (has links)
Os efeitos vasculares da associação de estrogênios e testosterona, utilizada para tratamento do distúrbio de desejo sexual hipoativo na pós-menopausa ainda não estão elucidados. O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas vasculares ao tratamento de ratas espontaneamente hipertensas ovariectomizadas (SHR-OVX) com o conjugado estrogênio equino (CEE) associado ou não a cipionato de testosterona (CEE+T). O tratamento de SHR-OVX com CEE promove melhora da função endotelial na aorta por mecanismos que envolvem a redução da geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) e aumento da expressão proteica de enzimas antioxidantes. O tratamento com CEE+T inibe os efeitos vasculoprotetores do CEE sobre o endotélio, aumentando a geração de EROs e diminuindo a expressão da enzima óxido nítrico sintase. A maior geração de EROs na aorta do grupo CEE+T parece depender da ativação de receptores AT1 de angiotensina II, da maior ação de fator inflamatório o 20-HETE e da ativação da enzima NADPH oxidase. / The vascular effects of estrogens and testosterone association, used for hypoactive sexual desire disorder treatment in postmenopausal women, have not been elucidated. The aim of this study was to evaluate the vascular effects of female ovariectomized (OVX) SHR treatment with conjugated equine estrogen (CEE) associated or not with testosterone cypionate (CEE+T). Our data shows that treatment of OVX-SHR with CEE improved endothelial function reducing reactive oxygen species (ROS) generation and increasing some antioxidant cellular mechanisms. Treatment with CEE+T blunted the vascular effects of CEE, increasing ROS generation and reducing eNOS expression. The increased ROS in CEE+T rats aorta seems to involve in angiotensin II-AT1 activation, 20-HETE action and NADPH oxidase activation.
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Caracterização da resposta vasorelaxante do equilin em artérias mesentéricas de ratas espontaneamente hipertensas. / Characterization of vasorelaxant response to equilin in mesenteric arteries from spontaneously hypertensive rats.Filgueira, Fernando Paranaiba 22 August 2012 (has links)
Este estudo investigou a ação do equilin em artérias mesentéricas de resistência de ratas espontaneamente hipertensas, bem como o mecanismo envolvido, comparando com o 17<font face=\"Symbol\">b-estradiol. O equilin promoveu vasodilatação equivalente à do 17<font face=\"Symbol\">b-estradiol, não demonstrando diferença nas respostas observadas em ratas intactas e ovariectomizadas. A resposta ao equilin não foi alterada pelo antagonista de receptores de estrógeno. De modo similar, a remoção do endotélio ou a inibição da adenilato ciclase, da PKA, da óxido nítrico sintase, da guanilato ciclase e da PKG não afetou o relaxamento ao equilin. Além disso, a incubação com diferentes bloqueadores de canais de K+ não alterou o relaxamento ao equilin. O equilin diminuiu a contração ao CaCl2 e ao BAYK 8644 (ativador de canais de Ca2+ do tipo-L), porém, não modificou a contração à cafeína (que promove liberação de Ca2+ do retículo sarcoplasmático), demonstrando que o efeito relaxante do equilin em artérias mesentéricas de ratas espontaneamente hipertensas se deve predominantemente ao bloqueio de canais de Ca2+ do tipo L. / The present study investigated the action of equilin in mesenteric resistance arteries from female hypertensive rats. Mechanisms contributing to equilin-induced effects were determined, comparing with 17<font face=\"Symbol\">b-estradiol. Equilin evoked vasodilatation equivalent to that of 17<font face=\"Symbol\">b-estradiol, with no difference between intact and ovariectomized rats. Equilin-induced response was not altered by the estrogen receptor antagonist. Similarly, endothelium removal or inhibition of adenylyl cyclase, PKA, NOS, guanylate cyclase or PKG did not affect the relaxation to equilin. Furthermore, the relaxation to this hormone was not altered after incubation with K+ channel blockers. Equilin reduced contraction induced by both CaCl2 and Bay K 8644 (an L-type Ca2+ channel activator), however, it was unable to alter caffeine-induced contraction (via Ca2+ release from the intracellular stores), demonstrating that equilin vasorelaxant effect in mesenteric arteries from female spontaneously hypertensive rats occurs predominantly due to blockade of L-type Ca2+ channels.
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