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Estudo do efeito antiinflamatorio do veneno de abelha apis mellifera africanizada em modelos de inflamação aguda e cronicaBourgerie, Suzel A. Frem 19 July 2018 (has links)
Orientadores: Carlos Alberto Flores, João Francisco Marques Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:35:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: No presente trabalho o efeito antiinflamatório do VAA foi estudado em modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por Carragenina, Dextrana e VAA) e crônica (artrite induzida pelo adjuvante completo de Freünd) em ratos Wistar. Observou-se que: 1. O V AA (20,100 e 500 µg, s.c.) inibiu o edema de pata induzido pela carragenina, dextrana e pelo próprio VAA, efeito esse foi dose-dependente; 2. A adrenalectomia suprimiu a inibição do VAA sobre o edema de pata induzido pela carragenina, dextrana e VAA, em pelo menos 80%; 3. O VAAcausou efeito antiinflamatório sobre a artrite induzida por adjuvante completo de Freünd quando administrado profilática e terapeuticamente; 4. A redução da artrite (45%) com o pré-tratamento com VAA (500 µg, s.c., 1.5 dias antes da injeção do adjuvante, 3 doses semanais) foi similar a encontrada com autilização da dexametasona; 5. O estudo anatomo-patológico das articulações com artrite pré-tratada com V AA mostrou acentuada diminuição do infiltrado mononuclear em tecido subcutâneo e periarticular, e praticamente, ausência da formação de granulomas epitelióides, microabcessos, pannus e regeneração óssea; 6. O tratamento da artrite induzida por adjuvante com VAA (500 µg, s.c., diariamente por uma semana, a partir do 17° dia após o adjuvante) reduziu a artrite em cerca de 58% após 3 dias de administração perdendo, porém, a sua eficácia a partir do 4° dia, quando a artrite seguiu o seu curso natural. A análise desses dados nos leva a concluir que o VAA apresenta importante efeito antiinflamatório, dependente em grande parte da glândula adrenal, sendo capaz de alterar o curso do desenvolvimento da artrite induzida pelo adjuvante completo de Freünd, modificando de maneira significativa as alterações histopatológicas dessa patologia / Abstract: In the present work, the anti-inflammatory action of venom from Africanized bees was studied in a model of acute inflammation (rat paw edema induced by carrageenin, dextran and bee venom itself) and chronic inflammation (arthritis induced by Freünd's complete adjuvant) in Wistar rats. The main conclusions were: 1. Bee venom (20, 00, and 500 µg, s.c.) dose-dependently inhibited the paw edema induced by carrageenin, dextran and the venom itself; 2. Adrenalectomy abolished by more than 80% the venom-induced inhibition of the edema caused by the above agents;
3. Bee venom had an anti-inflammatory action on the arthrits induced by Freünd's complete adjuvant when administered either before or after the latter; 4. The reducion in arthritis (45%) observed following pre-treatment of the animals with bee venom (500 µg, s.c., 3 doses per week for 15 days before the injection of adjuvant), was similar to that observed with dexamethasone; 5. Examination of the arthritic articulations pre-treated with bee venom revealed that there was a marked decrease in the mononuc1ear cell infiltrate into the subcutaneous and periarticular tissue with an almost total absence of epithelioidal granulomas, microabcesses and bone regeneration; 6. Treatment of the adjuvant-induced arthritis with bee venom (500 µg, s.c., daily for one week starting on the seventeenth day after adjuvantadministration) resulted in a decrease of approximately 58% in the arthritis after three days but was ineffective from the fourth day onwards when the arthritis resumed its normal course. The above results suggest that bee venom has important anti-inflammatory activity which is mediated by the adrenal gland. The venom is able to hinder the progress of arthritis induced by Freünd's complete adjuvant and can produced important histopathological alterations / Doutorado / Doutor em Medicina
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Efeito da nutrição e manejo de colheita de apitoxina no desenvolvimento de glândulas hipofaringeanas em abelhas Apis mellifera L.Bovi, Thaís de Souza January 2017 (has links)
Orientador: Ricardo de Oliveira Orsi / Resumo: As glândulas hipofaringeanas das abelhas Apis mellifera L. possuem diversas funções importantes para o desenvolvimento das colônias, sendo a mais importante delas a produção da fase proteica da geleia real, a qual é o ponto de partida das diferentes rotas de desenvolvimento das abelhas. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivos estudar possíveis variáveis que possam afetar, ao longo do tempo, a morfologia das glândulas hipofaringeanas (área e número de seus ácinos). Em vista disso, no Capítulo II, foram investigados se os nutrientes e origem botânica do pólen podem afetar o desenvolvimento das glândulas hipofaringeanas ao longo das estações do ano. A qualidade deste recurso floral é determinante para o crescimento das glândulas hipofaringeanas em abelhas operárias e, cada tipo polínico oferece aporte nutricional específico, o qual pode variar de acordo com a origem botânica dos vegetais estações do ano. Dessa maneira, foi realizado estudo morfológico das glândulas hipofaringeanas de abelhas com seis dias de idade ao longo de um ano. O “pão de abelhas” foi colhido durante um ano e, foram feitas análises de proteína total, cinzas, flavonoides totais, compostos fenólicos e análises palinológicas. Verificou-se que a GH teve maior área e número de ácinos na estação do verão (P < 0,05). O teor de proteína bruta e cinzas não mostraram variações ao longo do ano. O teor de flavonoides totais do pólen foi maior no verão (P < 0,05). Foram identificados três grupos de compostos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Imunoterapia especifica = efeitos sobre expressão de receptores de histamina, fator de liberação de histamina, GATA-3 e cadeia y do receptor de alta afinidade de IgE em celulas linfomononucleares de pacientes alergicos ao veneno de Apis mellifera / Specific immunotherapy : effects on the expression of histamine receptors, histamine releasing factors, GATA-3 and y chain of high affinity IgE receptor on lymphomononuclear cells from Apis mellifera allaergic patientsTrevizan, Giovanna 15 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T13:48:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: As reações alérgicas à ferroada de inseto resultam de resposta exacerbada do sistema imune, com produção de elevados níveis de anticorpos IgE alérgeno-específicos e padrão de citocinas Th2. A diferenciação de linfócitos Th2 e a secreção de citocinas por estas células são reguladas pelo fator de transcrição GATA-3. A ligação da IgE ao seu receptor de alta afinidade (Fc?RI) em mastócitos e basófilos, promove a liberação de mediadores inflamatórios. Muitos estudos demonstram a eficácia da imunoterapia específica na dessensibilização e no desenvolvimento de tolerância em indivíduos com quadros graves de hipersensibilidade à ferroada de insetos, sobretudo da classe Hymenoptera. A histamina é o principal mediador liberado durante a resposta alérgica; através da ativação de diferentes receptores (HR1, HR2, HR3 ou HR4) as células do sistema imune podem ser tanto inibidas como estimuladas. Via HR1, a histamina estimula principalmente linfócitos Th1, enquanto inibe linfócitos Th2 via HR2. O receptor 4 desempenha papel central na diferenciação de linfócitos Th2 e também é capaz de modular a produção de citocinas. A liberação de histamina é regulada por fatores de liberação de histamina (HRF), sendo que os HRF dependentes de IgE induzem a liberação de histamina na fase tardia das reações alérgicas. Considerando-se todas essas informações, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos modulatórios da imunoterapia na expressão gênica dos receptores de histamina (HR1, HR2 e HR4), fatores de liberação de histamina (HRF) e cadeia ? do receptor de alta afinidade de IgE, além da expressão protéica do fator de transcrição GATA-3, em células linfomononucleares de pacientes alérgicos ao veneno de abelha. As células foram isoladas de pacientes submetidos à imunoterapia, em diferentes períodos do tratamento (Pré, 1, 3, 6, 12, 18 e 24 meses), após injeção subcutânea, e submetidas à cultura por 72 horas, com estimulo de veneno de abelha a 1 ng/ml. Indivíduos não alérgicos foram estudados como grupo controle. Com objetivo de avaliar a expressão gênica foram realizadas extração de RNA, seguida de síntese de cDNA e PCR, para avaliação da expressão protéica, utilizou-se a técnica de imunofluorescência. A expressão gênica de HR1 e HR4, assim como de HRF e da cadeia gama do Fc?RI foi significativamente reduzida ao final do período analisado. O receptor 2 de histamina não apresentou alterações bem definidas após 24 meses de imunoterapia. O fator de transcrição GATA-3 apresentou diminuição significativa na expressão a nível protéico. Nossos resultados demonstram que a imunoterapia específica ao veneno de abelha foi capaz de modular elementos envolvidos na resposta imune / Abstract: Allergic disease is an abnormal response from the immune system, with high levels of allergen specific IgE antibodies and Th2 pattern of cytokines. Development of Th2 cells and the production of cytokines are regulated by transcription factor GATA-3. Binding of IgE to its high affinity receptor (Fc?RI) in mast cells and basophils induces inflammatory mediators' release. Many studies have shown the efficacy of specific immunotherapy. Histamine is an important mediator in allergy, through activation of distinct histamine receptors (HR1, HR2, HR3 or HR4) in the immune system; cells can be either stimulated or inhibited. Histamine can stimulate, by HR1 receptor, especially Th1 response, and inhibit particularly Th2 cells through HR2 activation. HR4 plays a central role in Th2 polarization and also modulates cytokine profile production. IgE-dependent histamine releasing factors (IgE-HRF) induce histamine release in late phase reaction. In regard of this information, the aim of this study was to evaluate the modulating effects of specific immunotherapy in gene expression of histamine receptors (HR1, HR2 and HR4), histamine releasing factor (HRF), in patients with allergy and the gama chain of Fc?RI, and also GATA-3 protein levels. Bee venom allergic subjects underwent specific bee venom immunotherapy (VIT) in different stages of treatment (Pre, 3, 6, 12, 18 and 24 months) were studied. Peripheral blood mononuclear cells were isolated after subcutaneous venom injection and submitted to culture for 24, 48 and 72 hours stimulated with 1ng/ml of bee venom. In parallel healthy subjects were studied as well. Total RNA extraction, followed by cDNA synthesis and PCR were used to evaluate gene expression; GATA-3 protein expression was analyzed by immunofluorescence assay. Data from all time of cell culture - 24, 48 and 72 hours - were grouped and analyzed. Gene expression from HR1 and HR4 and also HRF and ? chain of Fc?RI were significantly reduced at the end of 24 months of immunotherapy. Histamine receptor 2 didn't show well established alterations. For transcription factor GATA-3 significant decrease at protein level was observed. Together, our results indicate that bee venom specific immunotherapy was able to modulate some of the elements involved in the immune response / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Imunoterapia específica = efeitos sobre granulócitos de pacientes alérgicos ao veneno de Apis Mellifera / Specific immunotherapy : Effects on granulocytes from Apis Mellifera allergic patientsFerro, Karla Priscila Vieira, 1981- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T07:59:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: As reações alérgicas à ferroada de inseto resultam de resposta exacerbada do sistema imune, com produção de elevados níveis de anticorpos IgE alérgeno-específicos e padrão de citocinas Th2, envolvidas na diferenciação de linfócitos B específicos para aquele antígeno em células produtoras de IgE e recrutamento de células efetoras da resposta alérgica. Neste contexto, granulocitos são células efetoras importantes na fase tardia da resposta alérgica e estão envolvidos na patogênese de diferentes doenças. Eosinófilos e neutrófilos, especificamente, modulam a resposta imune por meio de diferentes mecanismos, como a secreçao de citocinas, quimiocinas e mediadores lipídicos. A IgE desempenha papel central na patogênese das doenças alérgicas, interagindo com dois receptores de membranas: alta afinidade FcsRI e baixa afinidade FcsRII (CD23). A ligação da IgE ao seu receptor em mastocitos e basófilos promove a liberação de mediadores inflamatórios, dentre eles, a histamina. A histamina além de induzir os sintomas agudos da reação alérgica, sustenta a reação inflamatória até a fase crônica, sendo estes efeitos mediados através da ativação de diferentes receptores (H1, H2, H3 e H4). Os fatores liberadores de histamina (HRF), particularmente, HRF-dependentes de IgE, induzem a liberação de histamina na fase tardia da resposta alérgica, permitindo a perpetuação dos eventos inflamatórios crônicos. Muitos estudos demonstram a eficácia da imunoterapia específica na dessensibilização e no desenvolvimento de tolerância em indivíduos com quadros graves de hipersensibilidade à ferroada de insetos, sobretudo da classe Hymenoptera. Com base nestas informações, foram objetivos do presente trabalho avaliar os efeitos modulatórios da imunoterapia sobre a expressão gênica dos receptores de histamina (H1, H2 e H4), HRF- IgE dependente e de fatores apoptóticos (Bcl-2 e BID) por RT-PCR, além da expressão gênica, através da técnica de PCR em tempo real de fatores de transcrição envolvidos na diferenciação de granulocitos como PU.1, C/EBPa, C/EBPpe GATA-1, receptores de alta (FcsRla e FcsRly) e baixa afinidade de IgE (CD23), cuja detecção protéica foi realizada por imunofluorescência e citometria de fluxo, respectivamente. Além disso, foram avaliados os níveis séricos de IgE específica, secreçao de RANTES e IL-8 nos sobrenadantes das culturas celulares e quantificação de granulocitos apoptóticos através da técnica de TÚNEL. Os granulocitos foram isolados de pacientes submetidos à imunoterapia específica ao veneno de abelha, em diferentes períodos do tratamento (Pré, 1, 3, 6, 12, 18 e 24 meses), após injeção subcutânea, e submetidas à cultura por 72 horas, com estimulo de 1 ng/mL veneno de abelha. Indivíduos não alérgicos foram estudados como grupo controle. De maneira geral, a imunoterapia específica ao veneno de abelha foi capaz de modular os elementos analisados, reduzindo significativamente a expressão dos mesmos ao final de 24 meses de tratamento. Não verificamos, apenas, modulação no número de granulocitos apoptóticos ao longo da imunoterapia. Nossos resultados inéditos fornecem informações adicionais sobre os efeitos da imunoterapia sobre granulocitos, reforçando as propriedades supressoras e tolerogênicas desta forma de tratamento / Abstract: Allergic reactions to insect stings results from a exacerbated response of the immune system, resulting in the production of high levels of allergen-specific IgE antibodies and Th2 cytokine pattern, which are involved in the differentiation process of B lymphocytes, specific for that antigen, into IgE producing cells and the recruitment of effector cells of allergic response. Eosinophils and neutrophils, specifically, modulate the immune response through different mechanisms, such as the secretion of cytokines, chemokines and lipid mediators. IgE plays a central role on allergic diseases pathogenesis, interacting with two membrane receptors: high affinity FcsRI and low affinity FcsRII (CD23). Biding of IgE with receptors on mast cells and eosinophils promotes the release of inflammatory mediators, among them, histamine. Histamine, besides inducing acute symptoms of allergic reaction, supports inflammatory response until its chronic stage; these effects are mediated through the activation of distinct receptors (H1, H2, H3 and H4). Histamine releasing factors (HRF), particularly, IgE dependent HRF, induce histamine release during the late phase of allergic response, allowing the perpetuation of chronic inflammatory events. In this context, many studies have demonstrated the efficacy of specific immunotherapy on desensitization and tolerance development in subjects with severe hypersensivity to insect stings, especially Hymenoptera. Based on all these information, the aim of the present study were to evaluate the modulating effects of immunotherapy on gene expression of histamine receptors (H1, H2 and H4), IgE dependent HRF and apoptotic factors (Bcl-2 and BID), through RT-PCR; in addition to gene expression, through real time PCR, transcriptional factors involved at granulocytes differentiation as of PU.1, C/EBPa, C/EBPp and GATA-1, and protein expression of high (FcsRIa e FcsRly)and low affinity (CD23) IgE receptors, assessed by immunofluorescence and flow cytometry, respectively. Serum levels of specific IgE were also assessed, along with RANTES and IL-8 secretion in cell culture supernatant and quantification of apoptotic granulocytes through TUNEL technique. Granulocytes were isolated from patients undergoing bee venom specific immunotherapy in different periods of treatment (Pre, 1, 3, 6, 12, 18 and 24 months), after subcutaneous injection, and cultured for 72 hours, with bee venom 1ng/ml_. Non allergic subjects were studied as control group. Overall, bee venom specific immunotherapy was able to modulate the analyzed elements, significantly reducing their expression at the end of 24 months of treatment. Modulation on the number of apoptotic granulocytes were not observed during immunotherapy. Our results provide additional information about the effects of immunotherapy over granulocytes, reinforcing the suppressor and tolerogenic properties of this treatment / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Avaliação da atividade antimutagênica de alguns produtos naturais de origem animal por meio de ensaios com células HepG2Hoshina, Márcia Miyuki [UNESP] 14 December 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-12-14Bitstream added on 2014-06-13T20:01:07Z : No. of bitstreams: 1
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000707745.pdf: 572819 bytes, checksum: 8ef2eced91a22e4d903e2673f8f4c09b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A exposição do homem às substâncias danosas, sejam estas substâncias de origem natural ou sintética, vem crescendo durante as últimas décadas. Esta exposição é capaz de induzir diversos efeitos deletérios nos organismos expostos, provocando diversas doenças e até mesmo a morte. Da mesma forma que aumenta a quantidade de substâncias promotoras de impactos ambientais, também crescem as pesquisas que buscam por novas substâncias que sejam capazes de proteger os organismos destes efeitos deletérios. Esse trabalho tem como objetivo avaliar a atividade citotóxica, genotóxica e antigenotóxica, mutagênica e antimutagênica de venenos de Hymenoptera (especificamente da abelha Apis mellifera e da vespa Polybia paulista), em diferentes concentrações, utilizando para essa avaliação o sistema teste de HepG2. Foi utilizado o ensaio do MTT para se avaliar a citotoxicidade tanto do veneno de A. mellifera como de P. paulista. As concentrações consideradas não citotóxicas (1, 5 e 10μg/mL de veneno de vespa e 0,1, 0,05 e 0,01 μg/mL do veneno de abelha) foram utilizadas para se avaliar o potencial genotóxico (ensaio do cometa) e mutagênico (teste do micronúcleo). Estas concentrações não citotóxicas mostraram-se genotóxicas e mutagênicas para o sistema teste utilizado. Foram utilizadas outras concentrações, mais baixas que as utilizadas nos testes de genotoxicidade e mutagenicidade (1ng/mL, 100pg/mL e 10pg/mL de veneno de vespa e 10pg/mL, 1pg/mL e 0,1pg/mL para o veneno de abelha), para a realização dos testes de antigenotoxicidade e antimutagenicidade com células HepG2. As concentrações utilizadas nesses ensaios mostraram que ambos os venenos, ao invés de inibirem e/ou diminuirem o efeito genotóxico e mutagênico da substância metilmetano sulfonato, aumentaram ainda mais os danos causados por esta substância... / Human exposure to harmful substances, natural or synthetic, is increasing in the last decades. This exposure is able to induce several deleterious effects on the exposed organisms, causing several diseases and even death. As the amount of substances that promote environmental impacts increases, researches seeking for new substances that are able to protect the organisms against these deleterious effects have also increased. This study aimed to evaluate the cytotoxic, genotoxic and antigenotoxic, mutagenic and antimutagenic of Hymenoptera venoms (specifically of the bee Apis mellifera and the wasp Polybia paulista), in different concentrations, using for this evaluation the HepG2 test system. The MTT assay was used to assess the cytotoxicity the venom of A. mellifera and P. paulista. The concentrations considered non cytotoxic (1, 5 and 10μg/mL of the wasp venom and 0.1, 0.05 and 0.01 μg/mL of the bee venom) were used to evaluate the genotoxic (comet assay) and mutagenic potential (micronucleus test). These non cytotoxic concentrations were genotoxic for the test system used. Other concentrations were used, lower than the ones used in the genotoxicity and mutagenicity tests (1ng/mL, 100pg/mL and 10pg/mL of the wasp venom and 10pg/mL, 1pg/mL and 0,1pg/mL for the bee venom), in order to perform the antigenotoxicity and antimutagenicity tests with HepG2 cells. The concentrations used in these assays showed that both venoms, instead of inhibiting and/or decreasing the gentoxic and mutagenic effects of the substance methylmethane sulfonate, increased even more the damages caused by this substance. In order to verify which would be the compound responsible for the effects registered for the venoms, it was also evaluated the effect of phospholipase A2 (PLA2 from A. mellifera)... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudos das alterações renais e vasculares induzidos pelo veneno e frações isoladas de abelha Apis mellifera / Studies of renal and vascular changes induced by the venom and fractions isolated from bee Apis mellifera.Sousa, Paulo Cesar Pereira de January 2012 (has links)
SOUSA, Paulo Cesar Pereira de. Estudos das alterações renais e vasculares induzidos pelo veneno e frações isoladas de abelha Apis mellifera.2012. 176 f. : Tese (doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Faculdade de Medicina, Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Programa de Pós-Graduação de Biotecnologia, Fortaleza-CE, 2012 / Submitted by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-05-27T14:44:54Z
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Previous issue date: 2012 / The increase in accidents involving Africanized bees in Brazil and throughout Latin America in recent decades has become the object of surveillance by the health authorities, because of accidents with hundreds of bees to be associated with frames of poisoning. The venom of the honeybee Apis mellifera is a mixture of toxic peptides with various local and systemic actions. The objective of this study was to evaluate the renal and vascular changes promoted by the whole venom of the bee A. mellifera and its fractions PLA2 and melittin. Male Wistar rats (250-300g) whose kidneys were isolated and perfused with Krebs-Henseleit solution containing modified 6g% bovine albumin previously dialyzed. The evaluation of the vascular effects of the venom of Apis mellifera in pots was carried out using conductance tests ring of isolated rat aorta. The results showed that the whole venom of A. mellifera and the complexed fraction (PLA2+melittin) promoted significant changes in all renal parameters studied, producing an increase in renal perfusion pressure (PP), renal vascular resistance (RVR), urinary flow (FU) and the glomerular filtration rate (GFR), all these changes were seen at concentrations of 3μg/mL and 10μg/mL. However, the lower concentration (1μg/mL) had no effect on the evaluated parameters. It was observed a significant reduction in the percentage of tubular transport of sodium (Na+), potassium (K+) and chloride (Cl-), suggesting that the whole venom and the fraction complexed (PLA2+melittin) engaged on the renal tubular injury. Were also observed in protein deposition in the renal tubules histological focal regions with necrosis/apoptosis, and was found reduced the viability of the MDCK cells and an increased of the enzyme lactate dehydrogenase (LDH), whose concentration dependent cytotoxic effect with a value IC50 47.84μg/mL. In this sense, the results suggest that the renal lesions were necrosis in the tested conditions. It had been shown in the protocol of aortic ring an increase in contractility. In conclusion, the whole venom and the fraction complexed (PLA2+melittin) of bee Apis mellifera caused nephrotoxicity, suggesting a direct action on cell death in renal tubule cells by necrosis. The contractile effect of bee venom involves the opening of calcium channels operated by voltage and suggest a role of alpha adrenergic receptors via activation of phospholipase C. This finding confirms the results found in the isolated rat kidney and there was an increase in pressure due to renal perfussão possible vasoconstriction of the vessels supplying the kidney. Studies of the venom and its fractions in different systems provide a greater understanding of the pathophysiology and an elucidation of the mechanisms observed. Thus, it can lead to the discovery of pharmacological tools and bioprospecting in the components present in the venom. / O aumento dos acidentes envolvendo abelhas africanizadas no Brasil e em toda a América, nas últimas décadas, passou a ser objeto de vigilância das autoridades sanitárias, devido ao fato dos acidentes com centenas de abelhas estarem associadas a quadros de envenenamento. O veneno da abelha Apis mellifera é uma mistura de peptídeos tóxicos com diversas ações locais e sistêmicas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar as alterações renais e vasculares promovidas pelo veneno total da abelha A. mellifera e de suas frações PLA2 e melitina. Foram utilizados ratos Wistar machos (250-300g), cujos rins foram isolados e perfundidos com solução de Krebs-Henseleit modificado contendo 6g% de albumina bovina previamente dialisada. A avaliação dos efeitos vasculares do veneno de Apis mellifera em vasos de condutância foi realizada através dos ensaios em anel de aorta isolado de rato. Os resultados encontrados demonstraram que o veneno total de A. mellifera e da fração complexada (PLA2 + melitina) promoveram alterações significativas em todos os parâmetros renais estudados, produzindo um aumento na pressão de perfusão renal (PP), na resistência vascular renal (RVR), no fluxo urinário (FU) e no ritmo de filtração glomerular (RFG), todas essas alterações foram verificadas nas concentrações de 3µg/mL e 10µg/mL. Porém, a menor concentração (1µg/mL) não apresentou efeito nos parâmetros avaliados. Foi verificada uma redução significativa no percentual de transporte tubular de sódio (Na+), potássio (K+) e cloreto (Cl-), sugerindo que o veneno total e a fração complexada (PLA2 + melitina) exerçam injúria sobre os túbulos renais. Também foram observadas depósito de proteínas nos túbulos renais nas análises histológicas com regiões focais de necrose/apoptose, bem como foi constatada redução da viabilidade das células MDCK e do aumento da enzima lactato desidrogenase (LDH), cujo efeito citotóxico dependente de concentração com um valor de IC50 47.84µg/mL. Nesse sentido, os resultados sugerem que as lesões renais foram por necrose nas condições testadas. Foi demonstrado no protocolo de anel de aorta um aumento na contratilidade. Em conclusão, o veneno total e a fração complexada (PLA2 + melitina) da abelha Apis mellifera causaram nefrotoxicidade, sugestivo de uma ação direta com morte celular em células do túbulo renal por necrose. O efeito contrátil do veneno de abelha envolve a abertura de canais de cálcio operados por voltagem e sugerem a participação dos receptores alfa adrenérgicos via ativação da enzima fosfolipase C. Esse achado corrobora com os resultados encontrados em rim isolado de rato, verificando-se um aumento da pressão de perfusão renal devido a uma possível vasoconstricção dos vasos que irrigam o rim. Os estudos do veneno e suas frações em diferentes sistemas propiciam um maior conhecimento da fisiopatologia e uma elucidação dos mecanismos observados. Desta forma, pode levar à descoberta e bioprospecção de ferramentas farmacológicas em componentes presentes no veneno.
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Produção de apitoxina por abelhas Apis mellifera L. e seu efeito na expressão de genes relacionados ao estresseModanesi, Melina Stoian [UNESP] 17 August 2012 (has links) (PDF)
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modanesi_ms_me_botfmvz.pdf: 201295 bytes, checksum: ef772e852ba4f149e62fb93fb8448452 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Os objetivos do presente trabalho foram verificar o efeito do período (manhã e tarde) e tempo de colheita (30 e 60 minutos) na produção de veneno por abelhas Apis mellifera africanizadas e a influência desse manejo na expressão de genes relacionados ao estresse. Foram utilizadas cinco colméias de abelhas Apis mellifera L. As colheitas de veneno e abelhas ocorreram três vezes por semana (manhã às 09h00 e tarde às 14h00), em dias intercalados, de acordo com os seguintes tratamentos: T1: manhã/30 minutos; T2: manhã/60 minutos; T3: tarde/30 minutos; T4: tarde/60 minutos. O veneno foi colhido por meio de coletores elétricos. O nível de estresse das abelhas foi monitorado pela alteração na expressão do gene defensina (proteína de defesa). Como controle interno foi usado o gene da actina. Os resultados foram avaliados por ANOVA seguida do teste de Tukey-Kramer (P≤0,05). Pode-se concluir que o T2 apresentou produção de veneno significativamente maior e uma menor expressão de gene defensina relacionado ao estresse comparado aos demais tratamentos / The objectives of this study was to investigate the effect of period (morning and afternoon) and harvest time (30 and 60 minutes) in the production of poison in Apis mellifera bees and the influence of management on the expression of genes related to stress. Collection of venom and bee took place three times a week (morning at 9 a.m. and afternoon at 2 p.m.), every other day, according to the following treatments: T1: morning/30 minutes, T2: morning/60 minutes, T3: afternoon / 30 minutes, T4: afternoon/60 minutes. Venom was collected by electric collector. The stress level of the bees was monitored by changes in gene expression of defensin (protein defense). Was used as internal control of the actin gene. The results were evaluated by ANOVA followed by Tukey-Kramer (P ≤ 0.05). It can be concluded that T2 had significantly higher production of poison and a lower defensin gene expression related to stress compared to other treatments
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Avaliação da atividade antimutagênica de alguns produtos naturais de origem animal por meio de ensaios com células HepG2 /Hoshina, Márcia Miyuki. January 2012 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Marin-Morales / Banca: Silvia Tamie Matsumoto / Banca: Maria Izabel Souza Camargo / Banca: Grasiela de C. S. Aguiar / Banca: Mario Sergio Palma / Resumo: A exposição do homem às substâncias danosas, sejam estas substâncias de origem natural ou sintética, vem crescendo durante as últimas décadas. Esta exposição é capaz de induzir diversos efeitos deletérios nos organismos expostos, provocando diversas doenças e até mesmo a morte. Da mesma forma que aumenta a quantidade de substâncias promotoras de impactos ambientais, também crescem as pesquisas que buscam por novas substâncias que sejam capazes de proteger os organismos destes efeitos deletérios. Esse trabalho tem como objetivo avaliar a atividade citotóxica, genotóxica e antigenotóxica, mutagênica e antimutagênica de venenos de Hymenoptera (especificamente da abelha Apis mellifera e da vespa Polybia paulista), em diferentes concentrações, utilizando para essa avaliação o sistema teste de HepG2. Foi utilizado o ensaio do MTT para se avaliar a citotoxicidade tanto do veneno de A. mellifera como de P. paulista. As concentrações consideradas não citotóxicas (1, 5 e 10μg/mL de veneno de vespa e 0,1, 0,05 e 0,01 μg/mL do veneno de abelha) foram utilizadas para se avaliar o potencial genotóxico (ensaio do cometa) e mutagênico (teste do micronúcleo). Estas concentrações não citotóxicas mostraram-se genotóxicas e mutagênicas para o sistema teste utilizado. Foram utilizadas outras concentrações, mais baixas que as utilizadas nos testes de genotoxicidade e mutagenicidade (1ng/mL, 100pg/mL e 10pg/mL de veneno de vespa e 10pg/mL, 1pg/mL e 0,1pg/mL para o veneno de abelha), para a realização dos testes de antigenotoxicidade e antimutagenicidade com células HepG2. As concentrações utilizadas nesses ensaios mostraram que ambos os venenos, ao invés de inibirem e/ou diminuirem o efeito genotóxico e mutagênico da substância metilmetano sulfonato, aumentaram ainda mais os danos causados por esta substância... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Human exposure to harmful substances, natural or synthetic, is increasing in the last decades. This exposure is able to induce several deleterious effects on the exposed organisms, causing several diseases and even death. As the amount of substances that promote environmental impacts increases, researches seeking for new substances that are able to protect the organisms against these deleterious effects have also increased. This study aimed to evaluate the cytotoxic, genotoxic and antigenotoxic, mutagenic and antimutagenic of Hymenoptera venoms (specifically of the bee Apis mellifera and the wasp Polybia paulista), in different concentrations, using for this evaluation the HepG2 test system. The MTT assay was used to assess the cytotoxicity the venom of A. mellifera and P. paulista. The concentrations considered non cytotoxic (1, 5 and 10μg/mL of the wasp venom and 0.1, 0.05 and 0.01 μg/mL of the bee venom) were used to evaluate the genotoxic (comet assay) and mutagenic potential (micronucleus test). These non cytotoxic concentrations were genotoxic for the test system used. Other concentrations were used, lower than the ones used in the genotoxicity and mutagenicity tests (1ng/mL, 100pg/mL and 10pg/mL of the wasp venom and 10pg/mL, 1pg/mL and 0,1pg/mL for the bee venom), in order to perform the antigenotoxicity and antimutagenicity tests with HepG2 cells. The concentrations used in these assays showed that both venoms, instead of inhibiting and/or decreasing the gentoxic and mutagenic effects of the substance methylmethane sulfonate, increased even more the damages caused by this substance. In order to verify which would be the compound responsible for the effects registered for the venoms, it was also evaluated the effect of phospholipase A2 (PLA2 from A. mellifera)... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito de recurso floral na composição qualitativa de apitoxinaLomele, Renata Leonardo [UNESP] 13 June 2014 (has links) (PDF)
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000775857.pdf: 960836 bytes, checksum: 8e683a2cad5b9e5d051eb153e3f065d0 (MD5) / As características migratórias e defensivas das abelhas Apis mellifera africanizadas e seu contato com a população podem ocasionar acidentes, em que o tratamento muitas vezes é ineficiente, ressaltando a necessidade do desenvolvimento de um soro antiveneno eficaz e abrangente. Para isso, os fatores que podem resultar em possíveis alterações qualitativas na apitoxina precisam ser avaliados, como é o caso da fonte alimentar das abelhas. Neste estudo verificamos diferenças nas médias da quantidade e intensidade dos picos estudados gerados pela análise da apitoxina por CLAE/FR, proveniente de colmeias mantidas em diferentes recursos florais. A alimentação proveniente da florada de Citrus sp., gerou picos correspondentes a apamina, fosfolipase, isoforma da fosfolipase e melitina com maiores intensidade e maior quantidade total de picos (44); porém, duas amostras não apresentaram a isoforma da melitina, fato este que pode estar associado a genética do enxame. Diferentemente, as abelhas mantidas em vegetação de Eucalyptus sp. apresentaram a apitoxina com menores intensidades para os picos correspondentes a estes compostos, e menor quantidade total de picos (33). A apitoxina das abelhas mantidas em vegetação silvestre associada à alimentação artificial teve a maior intensidade do pico correspondente a isoforma da melitina e aquela proveniente apenas da vegetação silvestre não apresentou picos dominantes. Estas variações sugerem a influência da alimentação na composição da apitoxina, porém as pesquisas precisam ser aprofundadas considerando diferentes recursos florais disponíveis em outras regiões. Estas informações podem contribuir para o futuro desenvolvimento de um soro antiveneno representativo, específico e seguro para o tratamento de ferroadas de abelhas. / The migratory and highly defensive behavior of the africanized honeybees and their close contact with human populations can result in accidents, where treatment is often inefficient, emphasizing the need for the development of an effective honeybee antivenom. For this, the factors that may cause possible qualitative changes in apitoxin need to be evaluated, such as the food source of bees. In this study we verify differences in the mean number and intensity of the studied peaks generated by the HPLC/RF analysis of apitoxin, from hives kept in different floral sources. The feed from the flowering of Citrus sp., generated peaks corresponding to apamin, phospholipase, melittin and phospholipase isoform with higher intensity and higher total amount of peaks, but two samples not presented melittin isoform, a fact that can be associated to the genetic hive. Differently, the bees maintained in the area of Eucalyptus sp. showed the apitoxin with lower intensities for the peaks corresponding to these compounds, and also lower the total amount of peaks. The apitoxin of bees maintained in wild vegetation associated with artificial feeding had the highest peak intensity corresponding to melittin isoform and that originates from wild vegetation showed no dominant peaks. This variations suggest the diet influence in the composition of apitoxin, however the researches need to be deepened considering different floral resources available in other regions. This information can contribute to the future development of a representative, specific and safe antivenom for the treatment of bee’s stings.
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Efeito de recurso floral na composição qualitativa de apitoxina /Lomele, Renata Leonardo, 1987- January 2014 (has links)
Orientador: Ricardo de Oliveira Orsi / Coorientador: Rui Seabra Ferreira Junior / Banca: Daniel Nicodemo / Banca: Nabor Veiga / Resumo: As características migratórias e defensivas das abelhas Apis mellifera africanizadas e seu contato com a população podem ocasionar acidentes, em que o tratamento muitas vezes é ineficiente, ressaltando a necessidade do desenvolvimento de um soro antiveneno eficaz e abrangente. Para isso, os fatores que podem resultar em possíveis alterações qualitativas na apitoxina precisam ser avaliados, como é o caso da fonte alimentar das abelhas. Neste estudo verificamos diferenças nas médias da quantidade e intensidade dos picos estudados gerados pela análise da apitoxina por CLAE/FR, proveniente de colmeias mantidas em diferentes recursos florais. A alimentação proveniente da florada de Citrus sp., gerou picos correspondentes a apamina, fosfolipase, isoforma da fosfolipase e melitina com maiores intensidade e maior quantidade total de picos (44); porém, duas amostras não apresentaram a isoforma da melitina, fato este que pode estar associado a genética do enxame. Diferentemente, as abelhas mantidas em vegetação de Eucalyptus sp. apresentaram a apitoxina com menores intensidades para os picos correspondentes a estes compostos, e menor quantidade total de picos (33). A apitoxina das abelhas mantidas em vegetação silvestre associada à alimentação artificial teve a maior intensidade do pico correspondente a isoforma da melitina e aquela proveniente apenas da vegetação silvestre não apresentou picos dominantes. Estas variações sugerem a influência da alimentação na composição da apitoxina, porém as pesquisas precisam ser aprofundadas considerando diferentes recursos florais disponíveis em outras regiões. Estas informações podem contribuir para o futuro desenvolvimento de um soro antiveneno representativo, específico e seguro para o tratamento de ferroadas de abelhas. / Abstract: The migratory and highly defensive behavior of the africanized honeybees and their close contact with human populations can result in accidents, where treatment is often inefficient, emphasizing the need for the development of an effective honeybee antivenom. For this, the factors that may cause possible qualitative changes in apitoxin need to be evaluated, such as the food source of bees. In this study we verify differences in the mean number and intensity of the studied peaks generated by the HPLC/RF analysis of apitoxin, from hives kept in different floral sources. The feed from the flowering of Citrus sp., generated peaks corresponding to apamin, phospholipase, melittin and phospholipase isoform with higher intensity and higher total amount of peaks, but two samples not presented melittin isoform, a fact that can be associated to the genetic hive. Differently, the bees maintained in the area of Eucalyptus sp. showed the apitoxin with lower intensities for the peaks corresponding to these compounds, and also lower the total amount of peaks. The apitoxin of bees maintained in wild vegetation associated with artificial feeding had the highest peak intensity corresponding to melittin isoform and that originates from wild vegetation showed no dominant peaks. This variations suggest the diet influence in the composition of apitoxin, however the researches need to be deepened considering different floral resources available in other regions. This information can contribute to the future development of a representative, specific and safe antivenom for the treatment of bee's stings. / Mestre
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