Spelling suggestions: "subject:"abscisão"" "subject:"rescisão""
1 |
Manejo pós-colheita de inflorescências de esporinha (Consolida ajacis Nieuwl.) / Postharvest handling in inflorescences of Consolida ajacis NieuwlCarneiro, Tânia Forster 18 April 2001 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-06T18:08:21Z
No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 361405 bytes, checksum: d7af395d244a4c5caf920b5a199ed4d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T18:08:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
texto completo.pdf: 361405 bytes, checksum: d7af395d244a4c5caf920b5a199ed4d3 (MD5)
Previous issue date: 2001-04-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho teve como objetivo estudar técnicas adequadas de conservação pós-colheita para que as inflorescências de esporinha possam ser comercializadas como flor de corte. As inflorescências foram uniformizadas em tamanho e distribuídas ao acaso nos seguintes tratamentos: soluções de condicionamento, por 30, 60, 90 e 120 minutos, com sacarose nas concentrações de 5, 10, 15 e 20% ou tiossulfato de sódio (STS) nas concentrações de 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 mM e o controle (água destilada); soluções de condicionamento, por 30 minutos, com STS 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 e 1,0 mM combinados com sacarose a 5% e controle; e, soluções de ácido aminooxiacético (AOA) (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mM) ou ácido acetilsalicílico (ASA) (0, 5, 10, 15 e 20 mM) pulverizadas diretamente nas flores. Os resultados dos tratamentos foram avaliados com base no critério de notas do murchamento e da porcentagem de abscisão das flores em vaso, respiração e produção de etileno. Os tratamentos das inflorescências com sacarose não influenciaram na vida em vaso e a abscisão das flores, quando comparados com o controle. O uso das soluções de condicionamento com STS combinado ou não com sacarose a 5%, e independente do tempo de condicionamento, foi eficaz em prolongar a vida em vaso das flores e reduzir o processo de abscisão e de murchamento das flores. Recomenda-se a utilização de 1,0 mM de STS, nas soluções de condicionamento, por 30 minutos, para aumentar a vida em vaso de 8 dias (controle) para 16 dias, reduzir a taxa de abscisão para 17,5% e inibir a produção de etileno e CO2 das flores. A maior produção de etileno e de CO2 ocorreu no 6° dia após a colheita e coincidiu com a fase final da senescência floral. Não houve diferenças entre as taxas de produção de etileno e de CO2 , após pulverização com soluções de AOA ou ASA em relação ao controle. / The present work had the objective to develop suitable postharvest techniques, for C. ajacis inflorescence being commercialized as cut flower. The inflorescences were standardized in length and distributed at random in various treatments: pulsing solutions for 30, 60, 90 e 120 minutes with sucrose at concentrations of 5, 10, 15 e 20% or silver tiosulfate (STS) 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 and 1,0 mM and control (distillated water); pulsing solutions for 30 minutes with silver thiosulfate (STS) at 0,2; 0,4; 0,6; 0,8 and 1,0 mM combined or not with 5% sucrose and control; and flowers were sprayed with aminooxyacetic acid (AOA) (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mM) or acid acetylsalicylic (ASA) (0; 5, 10, 15 e 20 mM) solutions. The results of treatments were evaluated based on in wilting criteria and percentage of flower abscission, respiration, ethylene production and flower senescence. The inflorescence treatments with sucrose did not influence the longevity and flower abscission, when compared with the control. The use of pulsing solution with STS, combined or not with 5% sucrose and regardless of pulsing time were effective on prolonging the flower longevity or reduction of abscission and wilting. We recommend the utilization of 1,0 mM of STS in the pulsing solution for 30 minutes to increase the vase life to 16 days, reduce abscission to 17,5% and to inhibit the ethylene, and CO2 production of flowers. The highest ethylene and CO2 production occurs at the sixth day after the harvest and it is coincident with the final phase of the flower senescence. The ethylene and CO 2 production were similar between for AOA or ASA act and control.
|
2 |
Indução da senescência e abscisão foliar em macieira com a utilização de ácido abscísico / Leaf senescence induction in apple trees with abscisic acidEsperança, Caroline de Fátima 28 March 2016 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-02-27T12:29:47Z
No. of bitstreams: 1
PGPV16MA202.pdf: 1955049 bytes, checksum: c0487ee4e5b4f8232b76bbf8e973a9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-27T12:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGPV16MA202.pdf: 1955049 bytes, checksum: c0487ee4e5b4f8232b76bbf8e973a9c4 (MD5)
Previous issue date: 2016-03-28 / FUMDES / The apple tree is a temperate fruit species with deciduous habit, where is observed the fall of the leaves at the end of the growing season. This physiological process is known as senescence, and is important for regulating the growth and development of apple plants, having a central role in the devolopment of the buds and flowering in the next cycle. In regions with autumn and winter with mild temperatures, the processes of maturation and leaf fall are delayed and may not often occur. Due to the great variability of climatic conditions for apple cultivation, many questions and hypotheses are formulated on the need to carry out the defoliation of the plants when that does not occur naturally in the fall. The objective of this research was to evaluate the effects of different concentrations of abscisic acid (ABA) in young apple trees 'Granny Smith' and 'Fuji Suprema', and adult plants in productive age 'Daiane' and 'Fuji Suprema' aiming to follow ecophysiological effects of ABA on its efficiency in inducing senescence of leaves, budbreak, nutrient levels in tissues, C/N ratio and productivity. The experiments were conducted during the fall, in a commercial orchard of apple trees in Fraiburgo, SC and in a experimental orchard in Caçador, SC, in the years of 2013 and 2014. On apple youg plants, ABA was effective in promoting the senescence of leaves. Exogenous application of ABA was effective in senescence of adult plants leaves of
'Daiane' and 'Fuji Suprema'. Was observed an increased sensitivity to treatment with ABA, regardless of concentration adopted in cv. Daiane. According with leaf analyzes, was noted that the N concentration in leaves decreases eight days after the treatment with ABA compared to control plants. The ABA anticipates the beginning of sprouting and full bloom / A macieira é uma fruteira de clima temperado de hábito caducifólio, ou seja, ocorre a queda das folhas no final do ciclo vegetativo. Esse processo fisiológico, conhecido como senescência e abscisão, é importante para a regularização do crescimento e desenvolvimento das plantas de macieira, sendo fundamental para o favorecimento da brotação e floração no ciclo seguinte. Em regiões de outono e inverno amenos, os processos de maturação e queda das folhas são retardados, podendo muitas vezes não ocorrer. Pela grande variabilidade das condições climáticas para cultivo da macieira, muitos questionamentos e hipóteses são formulados referentes à necessidade de realização da desfolha das plantas quando essa não ocorre naturalmente durante o outono. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar os efeitos de diferentes concentrações de ácido abscísico (ABA) em mudas de macieiras ‘Granny Smith’ e ‘Fuji Suprema’, e em plantas adultas em idade produtiva de ‘Daiane’ e ‘Fuji Suprema’ visando acompanhar os efeitos ecofisiológicos e da sua eficiência na indução da senescência das folhas, brotação, teores de nutrientes nos tecidos, relação C/N e produtividade. Os experimentos foram conduzidos, durante o outono, em pomar comercial de macieira em Fraiburgo, SC, e pomar experimental em Caçador, SC, nos anos de 2013 e 2014. Em plantas jovens de macieira o ABA foi
efetivo em promover a senescência das folhas. A aplicação exógena de ABA mostrou-se eficaz na senescência das folhas de plantas adultas das cultivares Daiane e Fuji Suprema. Percebeu-se maior sensibilidade ao tratamento com ABA, independentemente da concentração adotada, na cv. Daiane. A concentração de N nas folhas diminui oito dias após o tratamento com ABA em relação às plantas controle. O ABA antecipa o início das brotações e a plena floração
|
3 |
Abscisão foliar em macieiras / Leaf abscission of apple treesMeyer, Geraldine de Andrade 24 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGPV14DA006.pdf: 2258194 bytes, checksum: 11c3c8a7148c0f9fa9b1f7bd89ddfa6f (MD5)
Previous issue date: 2014-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Defoliation processo d apples trees in the Brazilian conditions occurs naturally throughout autumm. The period is critical to controlo f leaf disease in postharvest. This disease cause premature defoliation and other diseases can to start their infection through injuries of fall leaf. Apart from the physical, the phenomenon on falling leaves involves anatomical and biochemical changes in the base the petiole, called the abscission zone. The objective of this research was to evaluate the effects of defoliation with 1 g L¯¹ ethephon, AVG 0,06 g L¯¹, calcium chloride 23 g L¯¹ and abscisic acid (ABA) 1,5 g L¯¹ in mature apple trees Fuji Standart and Fuji Raku Raku . A method to observe the formation of na abscission layer, and characterize the process was definwed. To follow ecophysiological effects of ethephon and ABA, the activity of peroxidase enzyme and total protein, temporal falling leaves and functionality characterization based on the presence of chlorophyll and nitrogen translocation were determined. The experiments of defoliation were consucted during autumm in comercial apple orchards in Vacaria, RS, in 2011 and 2012 and in Region of Maule, San Clemente, in Chile in 2013. Defoliants as ethephon, AVG, calcium chloride and ABA caused the diferente defoliation progresso n Fuji Standart . The spraying of defoliants in mid-april caused no effect on the buds differentiation and phenology of apple trees. In the situation of drought during summer and fall in the second year, defoliation with ethephon in Vacaria was equal to treatment with ABA in Chile. However, ethephon and calcium chloride as defoliant may affect fruit set and yield of Fuji Standart apple trees. The most effective defloiants were ethephon and ABA. Early spraying of ABA and ethephon on Fuji Raku Raku accelerated senescence process by promoting early defoliation compared to the control. Peroxidase enzyme was found in leaf abscission processo f Fuji Raku Raku . The peak of peroxidase enzyme ocurred in less than 24 hours after ABA spray, whereas to ethephon treatment peak was about 24 hours. Chlorophyll contente, obtained by a chlorophyll meter (SPAD 502) served to assess the functionality of the apple leaves on postharvest. SPAD index below 40 indicate senescente leaves, in the processo f formation of abscission layer. Ethephon and ABA, evenanticipating defoliation, allowed translocation of nitrogen and delas on phenological stages was not observed on apple trees. The processo f leaf abscission zone in apple trtees was observed and characterized by method in this research. The abscission zone occurs in proximal parto f petiole, with flattened and lignificated cells. The formation of the abscission layer occrus toward adaxial to abaxial surface, epidermis toward vascular tissues / O processo de desfolha de macieiras nas condições brasileiras ocorre naturalmente durante todo outono. O período é crítico para o manejo fitossanitário de pós-colheita para o controle de manchas foliares que causam desfolha precoce e de outras doenças que iniciam sua infecção através da lesão da queda da folha. Além de físico, o fenômeno de queda das folhas envolve transformações anatômicas e bioquímicas na base do pecíolo, chamada zona de abscisão. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos da desfolha com etefon 1g L-1, AVG 0,06 g L-1, cloreto de cálcio 23 g L-1 e ácido abscísico (ABA) 1,5 g L-1, em macieiras Fuji Standard e Fuji Raku Raku em idade produtiva. Juntamente foi definido um método para observar a formação da camada de abscisão, e caracterizar este processo. Para acompanhar os efeitos ecofisiológicos do etefon e ABA, foi determinada a atividade das proteínas totais e enzima peroxidase, a queda temporal das folha, e a caracterização da sua funcionalidade com base na presença de clorofila e translocação de nitrogênio. Os experimentos de estudo da desfolha foram conduzidos, durante o outono, em pomares comerciais de macieira em Vacaria, RS, nos anos 2011 e 2012 e no Chile, na região de Maule, em San Clemente, em 2013. Como desfolhantes o etefon, o AVG e o cloreto de cálcio e o ABA causaram diferente progresso da desfolha em
Fuji Standard . A pulverização de desfolhante em meados de abril, não causou efeito na diferenciação das gemas e na fenologia das plantas. Na situação de estiagem durante o verão e o outono no segundo ano, a desfolha com etefon em Vacaria foi igual ao tratamento com ABA no Chile. Porém, os defolhantes etefon e cloreto de cálcio podem afetar o pegamento das frutas e a produtividade da macieira cv, Fuji Standard. Os desfolhantes mais eficazes foram etefon e ABA. Quando se avaliou o efeito do ABA e etefon em Fuji Raku Raku , a senescência das folhas foi acelerada, promovendo a desfolha antecipada em comparacão com a testemunha. A enzima peroxidase foi constatada no processo de abscisão foliar de Fuji Raku Raku e teve seu pico de atividade em menos de 24 horas depois da aplicacão no tratamento de ABA, enquanto que etefon foi cerca de 24 horas. Os valores do teor de clorofila, obtidos por um medidor de clorofila (SPAD 502), serviram para estimar a funcionalidade das folhas de macieira após a colheita das frutas. Índices SPAD abaixo de 40 indicam folhas senescentes, em processo de formação da camada de abscisão. Etefon e ABA mesmo antecipando a desfolha, permitiram a translocação de nitrogênio e não causaram atrasos nos estágios fenológicos da macieira. O método utilizado para o estudo da abscisão permitiu observar e caracterizar a zona de abscisão foliar em macieiras durante todo o processo. Observou-se que a zona de abscisão ocorre na parte proximal do pecíolo, apresentando células achatadas e em processo de lignificação. A formação da camada de abscisão dá-se no sentido da face adaxial para a face abaxial, da epiderme em direção aos tecidos vasculares
|
4 |
Raleio químico em pessegueiro / Chemical thinning on peachFarias, Roseli de Mello 24 September 2018 (has links)
Submitted by Gabriela Lopes (gmachadolopesufpel@gmail.com) on 2018-11-20T12:51:53Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
TESE Roseli Farias pos banca.pdf: 1268393 bytes, checksum: 91cf602a1af2ff5a4994e991f0bf96f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-11-23T18:44:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2
TESE Roseli Farias pos banca.pdf: 1268393 bytes, checksum: 91cf602a1af2ff5a4994e991f0bf96f2 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-23T18:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2
TESE Roseli Farias pos banca.pdf: 1268393 bytes, checksum: 91cf602a1af2ff5a4994e991f0bf96f2 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2018-09-24 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / O raleio visa reduzir a carga de frutos da planta para equilibrar a produção e a qualidade. O raleio em pessegueiros normalmente é realizado de forma manual, exigindo mão de obra qualificada. O uso de produtos que atuem como raleante químico tem sido apontado como uma alternativa à prática manual em frutíferas. Neste sentido, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes raleantes químicos aplicados em distintas épocas e concentrações em frutos de pessegueiros na região Sul do Brasil. O artigo 1, intitulado “Épocas de aplicação do metamitron no raleio químico de pessegueiros” analisou o efeito do metamitron aplicado em cinco épocas e o raleio manual na cultivar Sensação, nas safras 2015 e 2016, no município de Morro Redondo, RS. Observou-se que a aplicação do metamitron aos 40 dias após a plena floração teve a porcentagem de abscisão dos frutos, a frutificação efetiva e o número de frutos semelhantes ao do raleio manual. O artigo 2, “Raleio químico em pessegueiro ‘Maciel’ e ‘Sensação’” avaliou o efeito do metamitron, da benziladenina e do ethephon aplicados de forma isolada ou combinada no raleio de frutos, na safra de 2016, no município de Morro Redondo, RS. Verificou-se que a produção e o número de frutos por planta foram reduzidos excessivamente, enquanto a alocação dos frutos em categorias de maior calibre aumentou, quando utilizado o produto ethephon isolado ou em combinação com o metamitron nas cultivares Maciel e Sensação. O metamitron e a benziladenina aplicados isolados ou em combinação promoveram a abscisão dos frutos e resultaram em massa e diâmetro médio dos frutos semelhantes ao raleio manual nas cultivares Maciel e Sensação. O artigo 3, “Metamitron no raleio químico de pessegueiros” teve a proposta de avaliar o efeito do metamitron aplicado em cinco épocas e cinco concentrações na cultivar Maciel, nas safras 2015 e 2016, no município de Morro Redondo, RS. Constatou-se que o raleio químico realizado mais próximo da floração e na concentração de 100 mg L-1 resultou em maior abscisão de frutos em relação ao raleio manual. O artigo 4, “Raleio químico com metamitron em pessegueiros ‘BRS Kampai’” avaliou o efeito raleante do metamitron em cinco concentrações sobre a produção e a qualidade dos frutos, nas safras 2016 e 2017, no município de Eldorado do Sul, RS. Verificou-se que a concentração de 100 mg L-1 de metamitron teve efeito similar ao raleio manual em relação à abscisão de frutos. O raleio químico, especialmente com metamitron, demonstrou ser uma prática alternativa e/ou combinatória ao raleio manual em pessegueiros. / O raleio visa reduzir a carga de frutos da planta para equilibrar a produção e a qualidade. O raleio em pessegueiros normalmente é realizado de forma manual, exigindo mão de obra qualificada. O uso de produtos que atuem como raleante químico tem sido apontado como uma alternativa à prática manual em frutíferas. Neste sentido, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes raleantes químicos aplicados em distintas épocas e concentrações em frutos de pessegueiros na região Sul do Brasil. O artigo 1, intitulado “Épocas de aplicação do metamitron no raleio químico de pessegueiros” analisou o efeito do metamitron aplicado em cinco épocas e o raleio manual na cultivar Sensação, nas safras 2015 e 2016, no município de Morro Redondo, RS. Observou-se que a aplicação do metamitron aos 40 dias após a plena floração teve a porcentagem de abscisão dos frutos, a frutificação efetiva e o número de frutos semelhantes ao do raleio manual. O artigo 2, “Raleio químico em pessegueiro ‘Maciel’ e ‘Sensação’” avaliou o efeito do metamitron, da benziladenina e do ethephon aplicados de forma isolada ou combinada no raleio de frutos, na safra de 2016, no município de Morro Redondo, RS. Verificou-se que a produção e o número de frutos por planta foram reduzidos excessivamente, enquanto a alocação dos frutos em categorias de maior calibre aumentou, quando utilizado o produto ethephon isolado ou em combinação com o metamitron nas cultivares Maciel e Sensação. O metamitron e a benziladenina aplicados isolados ou em combinação promoveram a abscisão dos frutos e resultaram em massa e diâmetro médio dos frutos semelhantes ao raleio manual nas cultivares Maciel e Sensação. O artigo 3, “Metamitron no raleio químico de pessegueiros” teve a proposta de avaliar o efeito do metamitron aplicado em cinco épocas e cinco concentrações na cultivar Maciel, nas safras 2015 e 2016, no município de Morro Redondo, RS. Constatou-se que o raleio químico realizado mais próximo da floração e na concentração de 100 mg L-1 resultou em maior abscisão de frutos em relação ao raleio manual. O artigo 4, “Raleio químico com metamitron em pessegueiros ‘BRS Kampai’” avaliou o efeito raleante do metamitron em cinco concentrações sobre a produção e a qualidade dos frutos, nas safras 2016 e 2017, no município de Eldorado do Sul, RS. Verificou-se que a concentração de 100 mg L-1 de metamitron teve efeito similar ao raleio manual em relação à abscisão de frutos. O raleio químico, especialmente com metamitron, demonstrou ser uma prática alternativa e/ou combinatória ao raleio manual em pessegueiros.
|
5 |
Crescimento vegetativo, produção e qualidade de frutos em macieiras ‘Baigent’ pulverizadas com ácido abscísico e proexadione-cálcio / Vegetative growth, yield and fruit quality of 'Baigent' apple trees sprayed with abscisic acid and prohexadione-calciumDenardi, Vinicio 16 January 2017 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-03-01T12:05:34Z
No. of bitstreams: 1
PGPV17MA217.pdf: 1217462 bytes, checksum: 5a9569606a31934b5c57fbc4622e6336 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-01T12:05:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGPV17MA217.pdf: 1217462 bytes, checksum: 5a9569606a31934b5c57fbc4622e6336 (MD5)
Previous issue date: 2017-01-16 / Capes / The objective of this study was to evaluate the effects of 'Baigent' apple trees spraying with abscisic acid (ABA) and prohexadione-calcium (ProCa) on vegetative growth, fruit yield and fruit quality. The experiment was carried out in a commercial orchards in São Joaquim, Santa Catarina State (southern Brazil), in 2014/2015. The apple trees were treated with: ABA at the dose of 300 mg (i.a.) L-1, starting 11 days after full bloom (DAFB) and then repeated in decendial intervals until 90 DAFB; ProCa at the dose of 100 mg (i.a.) L-1, sprayed at 36, 56 e 75 DAFB; the combination of ABA+ProCa, each product sprayed in the same dose and periods as applied individually; and the control (spraying with water). All treatments were sprayed with the non-ionic surfactant (0.1%; Break Thru®). The experimental followed a randomized block design with four replicates, each replicate composed of two plants. Two branches on opposing sides of each plant were marked and evaluated for number of leaves and fruits per branch cross-sectional area. Leaves were collected at 47, 68 and 89 DAFB and then assessed for dry matter, leaf area and chlorophyll content (SPAD index). Fruit were harvest at commercial maturity and then analyzed for length, diameter, skin color, percentage of red skin area, flesh firmness, skin and pulp textures, titratable acidity (TA), solids soluble content (SSC), starch index and mineral content (peel and flesh tissues at the distal end of the fruit). Fruit were also cold stored (0 ± 0.5 oC/90-95% RH) for four months, an then left for seven days at ambient temperature (20 ± 4 oC/60-70% RH), to simulate market conditions, and then assessed for quality and incidence (%) and index of bitter pit. Apple trees treated with ABA and ABA+ProCa had high abscission of leaves and fruits (with reduction in the number of leaves and fruits per cm2 of limb cross sectional area). There was no significate effect of all treatments on fruit length, diameter, skin color, percentage of red skin area, flesh firmness, skin and pulp textures, TA, SSC, and starch index, assessed at harvest and after cold storage, followed by seven days of shelf life. The treatment ABA+ProCa reduced the Ca content and increased K/Ca, Mg/Ca, N/Ca and (K+Mg+N)/Ca ratios in the peel tissue of the fruit in comparison to the control. The treatment with ProCa increased the Ca content in the pulp of the fruit in relation to the control. However, in all treatments, the levels of Ca in the pulp and peel tissues of the fruit were high (>40 and >150 mg.kg-1 of fresh weight, respectively) and, therefore, there were no difference between treatments for bitter pit occurence in 'Baigent' apples / Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da aplicação de ácido abscísico (ABA) e proexadione-cálcio (ProCa) no crescimento vegetativo, produção e qualidade dos frutos em de macieiras ‘Baigent’. O experimento foi conduzido em pomar comercial na cidade de São Joaquim (SC), na safra 2014/2015. As plantas foram submetidas à aplicação dos seguintes tratamentos: ABA, na concentração de 300 mg (i.a.) L-1, aplicado a partir de 11 dias após a plena floração (DAPF), em intervalos decendiais, durante 90 dias; ProCa na concentração de 100 mg (i.a.) L-1, aplicado aos 36, 56 e 75 dias após a plena floração (DAPF); combinação ABA+ProCa, nas mesmas doses e épocas de quando aplicados individualmente; e controle (plantas pulverizadas com água). Em todos os tratamentos utilizou-se espalhante adesivo não-iônico (0,1%; Break Thru®). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições, sendo cada unidade amostral composta por duas plantas. Dois ramos em lados opostas de cada planta foram marcados e avaliados quanto a quantidade de folhas e frutos por unidade de área de secção transversal de ramo. Realizaram-se também coletas de folhas aos 47, 68 e 89 DAPF para determinação da matéria seca, área foliar e teor de clorofilas (índice SPAD). Os frutos foram colhidos na maturação comercial e analisados quanto ao comprimento, diâmetro, cor da casca, porcentagem de área da casca recoberta por cor vermelha, firmeza de polpa, texturas de casca e polpa, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), índice de iodo-amido e composição mineral (casca e polpa na região distal). Os demais frutos colhidos foram armazenados em câmara fria (0 ± 0,5 °C e 90-95% UR), durante quatro meses, seguido de sete dias em condição ambiente (20 ± 4 °C e 60-70% UR), e avaliados quanto a qualidade e a incidência e índice de “bitter pit”. Os tratamentos ABA e ABA+ProCa proporcionaram maior abscisão de folhas e frutos (com redução nas relações de número de folhas e frutos por cm2 de secção transversal de ramo). Não foram observadas diferenças entre os tratamentos quando aos atributos nos frutos de comprimento, diâmetro, cor da casca, porcentagem de área da casca recoberta por cor vermelha, firmeza de polpa, texturas da casca e polpa, AT, SS e índice de iodo-amido, tanto na colheita como após o armazenamento refrigerado, seguido de sete dias de simulação de vida de prateleira. O tratamento ABA+ProCa reduziu o teor de Ca e aumentou as relações K/Ca, Mg/Ca, N/Ca e (K+Mg+N)/Ca na casca dos frutos, em relação ao controle. O tratamento ProCa aumentou o teor de Ca na polpa em relação ao controle. No entanto, em todos os tratamentos, os teores de Ca na polpa e casca foram elevados (>40 e >150 mg kg-1 de massa fresca, respectivamente) e, portanto, não houve diferença entre os tratamentos quanto à manifestação de “bitter pit” em maçãs ‘Baigent’
|
6 |
Fisiologia e produção de pereira europeia em função da desfolha química e entomosporiose / European pear physiology and production according to chemical defoliation and Entomosporium leaf spotGonçalves, Mayra Juline 25 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PGCS15DA024.pdf: 1709565 bytes, checksum: 102e8c7963b170e39ba16b5decf01861 (MD5)
Previous issue date: 2015-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The Entomosporium leaf spot is the most importante leaf spot and fruit spot in the culture of pear and cultivats which data are available, are all susceptible. In these cultivars, occurs defoliation in late sumer, resulting in weak trees with significant reduction in flowering buds. Whereas in Brazil there are no reports on the anticipation of leaf drop caused by Entomosporium leaf spot and the influence on the physiology of the plant. The objective of this study was to evaluate the physiology and production according to chemical defoliation and Entomosporium leaf spot. Two experiments were conducted; 1) the experiments were conducted during the 2011/12, 2012/13 and 2013/14 season, i a comercial pear orchard Mussato Company, in Vacaria city, Rio Grande do Sul state. The European pear cultivars Packham s Triumph, Abate Fetel and William s grafted on quince Adam were subjected to the treatments (dose of active ingrediente): T1 AVG aminoethoxyvinylglycine (Retain®, 15%), at 0.06 g/L¯¹; T2: ethephon (Ethrel®, 24%) at 1 g/L¯¹; T3: calcium chloride (calcium chloride, 24%) at 24 g/L¯¹; T$: control withoutapplication. The treatments were sprayed in 03/19/2012, 03/14/2013 and 03/18/2014, on average 45 days after the harvest. The variables analyzed were: percentage of leaf fall, bud quality (mass, diametr, flower/vegetative, presence of necrosis, presence of dry buds), budding return (phenology, number of flower clusters, number of flowers, fruit set) and production (number of fruits, average fruit weight, fruit diameter, number of seeds/fruit). The experimental design used was randomized block withfour replicates per treatment, each replicate consisting og three plants. 2) The experiments were conducted in the field, in a comercial orchard during the 2013/13 and 2013/14 seasons, in the Vacaria city, Rio Grande do Sul stte. The Entomosporium leaf spot severity and natural leaf dall (occurred in the autumm) datawere recorded in March and april , every two weeks, totaling five evaluations. Te disease severity was evaluated with the aid of diagrammatic scale and the values obtained integrated in ttime, processed in the área below the entomosporium leaf spot progress curve (AACPE). The data were adjusted to mono-molecular models, logistic and Gompertz. The vegetative parameters were evaluated during the dormant period: trunk diameter, plant height, canopy volume, branches fertility, and from the two years of evaluation data was obtained the incremente of each variable. The results of the dirst experimente demonstrated in the pear trees treated with ethephon the leaf fall occurred earlier compared to other treatments and the control trees. As expected the AVG showed a similar effect the control trees, because of the inhibitory action of ethylene syntheses, where the primary function is to delay senescence of tissue. Calcium chloride caused burns in the plant rissue and all tested seasons. No significant diferences were found in the bud quality, budding and production return. There were no ndesirable effects on the physiological parameters with the leaf fall induced by chemical products as a management technique. Among the tested products ethephon showed potential to induce leaf fall, no presenting undesirable effect on teh physiology of cultivars, however, further experiments must be carried out a diferente times to better evaluate the product. For the second experimente it was found that all cultivars are susceptible to entomosporiose. About the resistance of the studied cultivars, it was determined that all are susceptible to Entomosporium leaf spot leaf spot. Based on AACPE, the first crop showed significant diferences among cultivars, but in the second season did not show statistical difference. In 2012/13 sdeason, Gompertz was the model that best has adapted to the progress curve of the trhee cultivars. In the 2013/14 season the cv. Packam s Triumoph had its best adjustment to the Gompertz model, Abate Fetel to logistical model and William s ti the mono-molecular model. In the linear regression analyzes, the coefficients of tetermination (R2) obtained for yhr Entomosporium leaf spot severity versus premature leaf fall were sigificant for all cultivars and growth seasons, attesting the interference of the athogen in the leaffall in both seasons. There is a negative correlaton between the leaf, the fertility rate and plant height, indicating that the larger leaf fall, the lower will be the development of reproductive structures and smaller will be the height of these plants. It was concluded that the severity of Entomosporium leaf spot contributes to oncreased levels of prwmature leaf fall with egative correlation with the vegetative variables, indicating that the larger leaf fall, the lower will be the developement of reproductives structures and smaller will be the height of these plants / A entomosporiose é a mancha foliar e de frutos mais importante na cultura da pereira e para as cultivares que existem dados disponíveis, são todas suscetíveis. Nestas cultivares, ocorre o desfolhamento no final do verão, resultando em árvores fracas com significativa redução nas gemas floríferas. Considerando que no Brasil não existem relatos sobre a antecipação da queda de folhas provocada pela entomosporiose e a influencia sobre a fisiologia da planta, o objetivo deste trabalho foi avaliar a fisiologia e a produção de pereira europeia em função da desfolha química e entomosporiose. Foram realizados dois experimentos; 1) Os experimentos foram conduzidos a campo nas safras agrícolas de 2011/12, 2012/13 e 2013/14, em pomar comercial da Empresa Mussato, localizado no município de Vacaria, estado do Rio Grande do Sul. Plantas de pereira europeia das cultivares Packham s Triumph Abate Fetel e William s enxertadas sobre marmeleiro Adams foram submetidas a tratamentos com diferentes desfolhantes (dose do ingrediente ativo) sendo, T1: AVG - aminoethoxyvinylglycine, (Retain®, 15%), na dose 0,06 g/L-1; T2: etefon (Ethrel®, 24%), na dose 1 g/L-1; T3: cloreto de cálcio (cloreto de cálcio, 24%) na dose de 24 g/L-1; T4: testemunha sem nenhuma aplicação. Os tratamentos foram aplicados em 19/03/2012, 14/03/2013 e 18/03/2014, em média 45 dias após a colheita. As variáveis
analisadas foram: percentual de desfolha, qualidade de gemas (massa, diâmetro, florífera/vegetativa, presença de necrose, presença de gema seca), retorno de brotação (fenologia, número de cachopas, número de flores, percentual de fixação), e produção (número de frutos, peso médio, diâmetro, número de sementes). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com quatro repetições por tratamento, sendo cada repetição constituída por três plantas. 2) Os experimentos foram conduzidos a campo, em pomar comercial, nas safras de 2012/13 e 2013/14, no município de Vacaria, RS. Os dados da severidade da entomosporiose e desfolha natural ocorrente no início do outono foram registrados no mês de março e abril, quinzenalmente, totalizando cinco avaliações. A severidade foi avaliada com o auxílio de escala diagramática e os valores obtidos integralizados no tempo, transformados em área abaixo da curva de progresso da entomosporiose (AACPE). Os dados foram ajustados aos modelos monomolecular, logístico e de Gompertz. Como parâmetros vegeto-produtivos foram avaliados durante o período de repouso vegetativo: diâmetro do tronco, altura de planta, volume de copa, fertilidade de ramos e a partir dos dados de dois anos de avaliação, obteve-se incremento de cada variável. O resultado do primeiro experimento demostraram que plantas tratadas com etefon desfolharam mais rapidamente em relação aos demais tratamentos e a testemunha. Como esperado o AVG apresentou efeito análogo à testemunha, pois apresentação ação inibidora da síntese de etileno, onde a principal função é atrasar a senescência do tecido. O cloreto de cálcio causou queima no tecido vegetal e em todas as safras avaliadas. Não foram verificadas diferenças significativas na qualidade de gema, retorno de brotação e produção. Não foram observados efeitos indesejáveis sobre os parâmetros fisiológicos da planta quanto à utilização da desfolha como técnica de manejo. Dentre os produtos testados, o etefon foi o que apresentou potencial para utilização na desfolha química, pois não apresentou efeito
indesejável sobre a fisiologia das cultivares avaliadas, no entanto, novos experimentos devem ser realizados em diferentes épocas para melhor avaliação do produto. Para o segundo experimento foi possível constatar que todas as cultivares apresentam suscetibilidade à entomosporiose. Com base na AACPE, na primeira safra houve diferença significativa entre as cultivares, na segunda safra esta diferença estatística não ocorre. Na safra 2012/13, Gompertz, foi o modelo que melhor se adequou a curva de progresso das três cultivares avaliadas. Na safra 2013/14 a cv. Packham s Triumph teve seu melhor ajuste ao modelo Gompertz, Abate Fetel ao logístico e William´s ao monomolecular. Nas análises de regressão linear os coeficientes de determinação (R2) obtidos para a severidade da entomosporiose versus desfolha outonal foram significativos para todas as cultivares e safras avaliadas, confirmando a interferência do patógeno na queda das folhas nas duas safras avaliadas. Há correlação negativa entre a desfolha, o índice de fertilidade e a altura de planta, indicando que quanto maior a desfolha, menor será o desenvolvimento de estruturas reprodutivas e menor será o porte destas plantas. Conclui-se que a severidade da entomosporiose contribui para o aumento dos níveis de desfolha outonal com correlação negativa com as variáveis vegeto-produtiva, indicando que quanto maior a desfolha, menor será o desenvolvimento de estruturas reprodutivas e menor será o porte destas plantas
|
Page generated in 0.0405 seconds