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Exposição pré-natal à cocaína e efeitos neurocomportamentais no recém-nascidoCunha, Gabrielle Bocchese da January 2007 (has links)
Introdução: Estudos de prevalência têm demonstrado a importância do problema do uso de cocaína e de outras drogas durante a gestação. Esta pesquisa foi a primeira realizada na América Latina com o objetivo de avaliar o neurocomportamento do recém-nascido (RN) exposto à cocaína. Foram estudadas também as repercussões obstétricas e neonatais. Metodologia: A pesquisa foi realizada através de um estudo transversal. Foram incluídos 34 RNs expostos à cocaína durante o período pré-natal e 28 RNs não expostos nascidos no mesmo hospital. Os RNs foram caracterizados como expostos por uma entrevista materna positiva para o uso de cocaína ou pelo exame meconial positivo. Após a comparação de expostos e não expostos, os RNs foram divididos conforme a duração da exposição à cocaína durante a gestação em 3 grupos para análise dos dados: grupo 1 - RNs não expostos (n = 28); grupo 2 - RNs expostos durante parte da gestação (n = 27) e grupo 3 - RNs expostos durante toda a gestação (n = 7). Entre 24 e 48 horas de vida, a Neonatal Intensive Care Unit Network Neurobehavioral Scale (NNNS) foi aplicada por um examinador cego para a situação de exposição.Os escores da escala foram comparados entre os grupos. Resultados: As características demográficas maternas, as características obstétricas e as neonatais não diferiram entre os grupos expostos ou não expostos. O uso de cocaína durante a gestação esteve associado ao de cigarros, e o uso durante toda a gestação, ao uso de cigarros e de outras substâncias (álcool e maconha). As usuárias de cocaína durante toda a gestação apresentaram taxas de complicações na gestação e de hospitalizações significativamente maiores do que as usuárias durante parte da gestação ou do que as não usuárias. Peso, comprimento e perímetro cefálico dos RNs do grupo 3 foram significativamente menores que os dos grupos 1 e 2. OsRNs do grupo 3 foram menos amamentados ao seio de forma exclusiva do que os demais e apresentaram maiores taxas de internação em unidade de terapia intensiva neonatal e maior tempo de hospitalização do que os do grupo 2. Quanto ao exame neurocomportamental, RNs expostos apresentaram mais sinais de estresse ou de abstinência no sistema nervoso autônomo do que os não expostos. Não foram encontradas outras diferenças nos escores da NNNS quando comparados expostos e não expostos. Os RNs expostos durante toda a gestação apresentaram piores escores na auto-regulação, na qualidade dos movimentos e no item hipotonia. Foram observados mais sinais de estresse autonômicos nos RNs do grupo 3 em relação aos demais.Conclusões: O estudo não detectou diferenças entre usuárias e não usuárias de cocaína quanto às características obstétricas e neonatais. No entanto, o consumo de cocaína durante toda a gestação ocasionou aumento de complicações obstétricas, diminuição do crescimento fetal e maiores taxas de internação hospitalar durante a gestação e no período neonatal. Esta pesquisa demonstrou os efeitos neurocomportamentais precoces numa amostra de RNs expostos à cocaína no período fetal, confirmando dados de estudos anteriores. O consumo de cocaína esteve associado ao de outras drogas pela gestante, o que pode ter influenciado os resultados. No Brasil, são necessários novos estudos, envolvendo vários centros e amostras maiores, para avaliar a associação entre o uso de cocaína na gestação e suas conseqüências obstétricas e neonatais, incluindo os efeitos neurocomportamentais no RN, assim como o impacto socioeconômico do uso desta droga durante a gestação. / Introduction: Prevalence studies have demonstrated the importance of the gestational use of cocaine and other drugs.This was the first Latin American research aiming to evaluate the neurobehavioral of the cocaine exposed newborn infant. The obstetrical and neonatal consequences were also studied. Methodology: The study design was a cross-sectional. The sample comprised 34 newborn infants who had been exposed to cocaine during the prenatal period and 28 who had not been exposed, all born in the maternity unit of a general hospital. Exposure was identified either by means of interviews with mothers in which they reported cocaine use or by positive meconium test results. The infants were classified into three groups according to the duration of cocaine exposure during gestation: group 1 - infants who were not exposed (n = 28); group 2 - infants exposed during part of gestation (n = 27) and group 3 - infants exposed throughout gestation (n = 7). Between 24 and 48 hours of life, the Neonatal Intensive Care Unit Network Neurobehavioral Scale (NNNS) was applied by an examiner who was blind to exposure status.The resultant scores were then compared between the three groups. Results: Maternal demographic, obstetric and neonatal characteristics did not differ between groups. Cocaine use during pregnancy was associated with use of cigarettes, while cocaine use throughout gestation was associated with use of other substances (cigarettes, alcohol and marijuana). Mothers who had taken cocaine throughout pregnancy exhibited significantly higher rates of complications during pregnancy and of hospital admissions than those who had been users during part of the pregnancy and than nonusers. The weights, lengths and head circumferences of the infants in group 3 were significantly smaller than those of the infants in groups 1 and 2. The exposed infants in group 3 were alsoexclusively breastfed less and exhibited higher rates of admission to neonatal intensive care units and longer duration hospital stays than the infants in group 2. In the neurobehavioral assessment, the infants exposed exhibited more signs of autonomic stress than nonexposed. The infants exposed throughout pregnancy exhibited worse scores for self-regulation, quality of movements and hypotonia. More signs of autonomic stress were observed among the infants in group 3, compared with the others. Conclusions: This study was unable to detect differences between users and nonusers. However, using cocaine throughout pregnancy resulted in increased obstetrical complications, delayed fetal growth and increased rates of hospital admission both during pregnancy and during the neonatal period. Fetal exposure to cocaine throughout pregnancy resulted in early neurobehavioral effects on this sample of newborn infants, in confirmation of data from earlier studies. Cocaine use was associated with the use of other drugs by the expectant mothers, which could have affected results. In Brazil, new studies, involving more than one site and larger samples, should be carried out to evaluate the association between use of cocaine by pregnant women and neonatal consequences, including the neurobehavioral effects on the newborn infant, as well as the social and economic impact of the use of this drug.
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Exposição pré-natal à cocaína e efeitos neurocomportamentais no recém-nascidoCunha, Gabrielle Bocchese da January 2007 (has links)
Introdução: Estudos de prevalência têm demonstrado a importância do problema do uso de cocaína e de outras drogas durante a gestação. Esta pesquisa foi a primeira realizada na América Latina com o objetivo de avaliar o neurocomportamento do recém-nascido (RN) exposto à cocaína. Foram estudadas também as repercussões obstétricas e neonatais. Metodologia: A pesquisa foi realizada através de um estudo transversal. Foram incluídos 34 RNs expostos à cocaína durante o período pré-natal e 28 RNs não expostos nascidos no mesmo hospital. Os RNs foram caracterizados como expostos por uma entrevista materna positiva para o uso de cocaína ou pelo exame meconial positivo. Após a comparação de expostos e não expostos, os RNs foram divididos conforme a duração da exposição à cocaína durante a gestação em 3 grupos para análise dos dados: grupo 1 - RNs não expostos (n = 28); grupo 2 - RNs expostos durante parte da gestação (n = 27) e grupo 3 - RNs expostos durante toda a gestação (n = 7). Entre 24 e 48 horas de vida, a Neonatal Intensive Care Unit Network Neurobehavioral Scale (NNNS) foi aplicada por um examinador cego para a situação de exposição.Os escores da escala foram comparados entre os grupos. Resultados: As características demográficas maternas, as características obstétricas e as neonatais não diferiram entre os grupos expostos ou não expostos. O uso de cocaína durante a gestação esteve associado ao de cigarros, e o uso durante toda a gestação, ao uso de cigarros e de outras substâncias (álcool e maconha). As usuárias de cocaína durante toda a gestação apresentaram taxas de complicações na gestação e de hospitalizações significativamente maiores do que as usuárias durante parte da gestação ou do que as não usuárias. Peso, comprimento e perímetro cefálico dos RNs do grupo 3 foram significativamente menores que os dos grupos 1 e 2. OsRNs do grupo 3 foram menos amamentados ao seio de forma exclusiva do que os demais e apresentaram maiores taxas de internação em unidade de terapia intensiva neonatal e maior tempo de hospitalização do que os do grupo 2. Quanto ao exame neurocomportamental, RNs expostos apresentaram mais sinais de estresse ou de abstinência no sistema nervoso autônomo do que os não expostos. Não foram encontradas outras diferenças nos escores da NNNS quando comparados expostos e não expostos. Os RNs expostos durante toda a gestação apresentaram piores escores na auto-regulação, na qualidade dos movimentos e no item hipotonia. Foram observados mais sinais de estresse autonômicos nos RNs do grupo 3 em relação aos demais.Conclusões: O estudo não detectou diferenças entre usuárias e não usuárias de cocaína quanto às características obstétricas e neonatais. No entanto, o consumo de cocaína durante toda a gestação ocasionou aumento de complicações obstétricas, diminuição do crescimento fetal e maiores taxas de internação hospitalar durante a gestação e no período neonatal. Esta pesquisa demonstrou os efeitos neurocomportamentais precoces numa amostra de RNs expostos à cocaína no período fetal, confirmando dados de estudos anteriores. O consumo de cocaína esteve associado ao de outras drogas pela gestante, o que pode ter influenciado os resultados. No Brasil, são necessários novos estudos, envolvendo vários centros e amostras maiores, para avaliar a associação entre o uso de cocaína na gestação e suas conseqüências obstétricas e neonatais, incluindo os efeitos neurocomportamentais no RN, assim como o impacto socioeconômico do uso desta droga durante a gestação. / Introduction: Prevalence studies have demonstrated the importance of the gestational use of cocaine and other drugs.This was the first Latin American research aiming to evaluate the neurobehavioral of the cocaine exposed newborn infant. The obstetrical and neonatal consequences were also studied. Methodology: The study design was a cross-sectional. The sample comprised 34 newborn infants who had been exposed to cocaine during the prenatal period and 28 who had not been exposed, all born in the maternity unit of a general hospital. Exposure was identified either by means of interviews with mothers in which they reported cocaine use or by positive meconium test results. The infants were classified into three groups according to the duration of cocaine exposure during gestation: group 1 - infants who were not exposed (n = 28); group 2 - infants exposed during part of gestation (n = 27) and group 3 - infants exposed throughout gestation (n = 7). Between 24 and 48 hours of life, the Neonatal Intensive Care Unit Network Neurobehavioral Scale (NNNS) was applied by an examiner who was blind to exposure status.The resultant scores were then compared between the three groups. Results: Maternal demographic, obstetric and neonatal characteristics did not differ between groups. Cocaine use during pregnancy was associated with use of cigarettes, while cocaine use throughout gestation was associated with use of other substances (cigarettes, alcohol and marijuana). Mothers who had taken cocaine throughout pregnancy exhibited significantly higher rates of complications during pregnancy and of hospital admissions than those who had been users during part of the pregnancy and than nonusers. The weights, lengths and head circumferences of the infants in group 3 were significantly smaller than those of the infants in groups 1 and 2. The exposed infants in group 3 were alsoexclusively breastfed less and exhibited higher rates of admission to neonatal intensive care units and longer duration hospital stays than the infants in group 2. In the neurobehavioral assessment, the infants exposed exhibited more signs of autonomic stress than nonexposed. The infants exposed throughout pregnancy exhibited worse scores for self-regulation, quality of movements and hypotonia. More signs of autonomic stress were observed among the infants in group 3, compared with the others. Conclusions: This study was unable to detect differences between users and nonusers. However, using cocaine throughout pregnancy resulted in increased obstetrical complications, delayed fetal growth and increased rates of hospital admission both during pregnancy and during the neonatal period. Fetal exposure to cocaine throughout pregnancy resulted in early neurobehavioral effects on this sample of newborn infants, in confirmation of data from earlier studies. Cocaine use was associated with the use of other drugs by the expectant mothers, which could have affected results. In Brazil, new studies, involving more than one site and larger samples, should be carried out to evaluate the association between use of cocaine by pregnant women and neonatal consequences, including the neurobehavioral effects on the newborn infant, as well as the social and economic impact of the use of this drug.
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Exposição pré-natal à cocaína e efeitos neurocomportamentais no recém-nascidoCunha, Gabrielle Bocchese da January 2007 (has links)
Introdução: Estudos de prevalência têm demonstrado a importância do problema do uso de cocaína e de outras drogas durante a gestação. Esta pesquisa foi a primeira realizada na América Latina com o objetivo de avaliar o neurocomportamento do recém-nascido (RN) exposto à cocaína. Foram estudadas também as repercussões obstétricas e neonatais. Metodologia: A pesquisa foi realizada através de um estudo transversal. Foram incluídos 34 RNs expostos à cocaína durante o período pré-natal e 28 RNs não expostos nascidos no mesmo hospital. Os RNs foram caracterizados como expostos por uma entrevista materna positiva para o uso de cocaína ou pelo exame meconial positivo. Após a comparação de expostos e não expostos, os RNs foram divididos conforme a duração da exposição à cocaína durante a gestação em 3 grupos para análise dos dados: grupo 1 - RNs não expostos (n = 28); grupo 2 - RNs expostos durante parte da gestação (n = 27) e grupo 3 - RNs expostos durante toda a gestação (n = 7). Entre 24 e 48 horas de vida, a Neonatal Intensive Care Unit Network Neurobehavioral Scale (NNNS) foi aplicada por um examinador cego para a situação de exposição.Os escores da escala foram comparados entre os grupos. Resultados: As características demográficas maternas, as características obstétricas e as neonatais não diferiram entre os grupos expostos ou não expostos. O uso de cocaína durante a gestação esteve associado ao de cigarros, e o uso durante toda a gestação, ao uso de cigarros e de outras substâncias (álcool e maconha). As usuárias de cocaína durante toda a gestação apresentaram taxas de complicações na gestação e de hospitalizações significativamente maiores do que as usuárias durante parte da gestação ou do que as não usuárias. Peso, comprimento e perímetro cefálico dos RNs do grupo 3 foram significativamente menores que os dos grupos 1 e 2. OsRNs do grupo 3 foram menos amamentados ao seio de forma exclusiva do que os demais e apresentaram maiores taxas de internação em unidade de terapia intensiva neonatal e maior tempo de hospitalização do que os do grupo 2. Quanto ao exame neurocomportamental, RNs expostos apresentaram mais sinais de estresse ou de abstinência no sistema nervoso autônomo do que os não expostos. Não foram encontradas outras diferenças nos escores da NNNS quando comparados expostos e não expostos. Os RNs expostos durante toda a gestação apresentaram piores escores na auto-regulação, na qualidade dos movimentos e no item hipotonia. Foram observados mais sinais de estresse autonômicos nos RNs do grupo 3 em relação aos demais.Conclusões: O estudo não detectou diferenças entre usuárias e não usuárias de cocaína quanto às características obstétricas e neonatais. No entanto, o consumo de cocaína durante toda a gestação ocasionou aumento de complicações obstétricas, diminuição do crescimento fetal e maiores taxas de internação hospitalar durante a gestação e no período neonatal. Esta pesquisa demonstrou os efeitos neurocomportamentais precoces numa amostra de RNs expostos à cocaína no período fetal, confirmando dados de estudos anteriores. O consumo de cocaína esteve associado ao de outras drogas pela gestante, o que pode ter influenciado os resultados. No Brasil, são necessários novos estudos, envolvendo vários centros e amostras maiores, para avaliar a associação entre o uso de cocaína na gestação e suas conseqüências obstétricas e neonatais, incluindo os efeitos neurocomportamentais no RN, assim como o impacto socioeconômico do uso desta droga durante a gestação. / Introduction: Prevalence studies have demonstrated the importance of the gestational use of cocaine and other drugs.This was the first Latin American research aiming to evaluate the neurobehavioral of the cocaine exposed newborn infant. The obstetrical and neonatal consequences were also studied. Methodology: The study design was a cross-sectional. The sample comprised 34 newborn infants who had been exposed to cocaine during the prenatal period and 28 who had not been exposed, all born in the maternity unit of a general hospital. Exposure was identified either by means of interviews with mothers in which they reported cocaine use or by positive meconium test results. The infants were classified into three groups according to the duration of cocaine exposure during gestation: group 1 - infants who were not exposed (n = 28); group 2 - infants exposed during part of gestation (n = 27) and group 3 - infants exposed throughout gestation (n = 7). Between 24 and 48 hours of life, the Neonatal Intensive Care Unit Network Neurobehavioral Scale (NNNS) was applied by an examiner who was blind to exposure status.The resultant scores were then compared between the three groups. Results: Maternal demographic, obstetric and neonatal characteristics did not differ between groups. Cocaine use during pregnancy was associated with use of cigarettes, while cocaine use throughout gestation was associated with use of other substances (cigarettes, alcohol and marijuana). Mothers who had taken cocaine throughout pregnancy exhibited significantly higher rates of complications during pregnancy and of hospital admissions than those who had been users during part of the pregnancy and than nonusers. The weights, lengths and head circumferences of the infants in group 3 were significantly smaller than those of the infants in groups 1 and 2. The exposed infants in group 3 were alsoexclusively breastfed less and exhibited higher rates of admission to neonatal intensive care units and longer duration hospital stays than the infants in group 2. In the neurobehavioral assessment, the infants exposed exhibited more signs of autonomic stress than nonexposed. The infants exposed throughout pregnancy exhibited worse scores for self-regulation, quality of movements and hypotonia. More signs of autonomic stress were observed among the infants in group 3, compared with the others. Conclusions: This study was unable to detect differences between users and nonusers. However, using cocaine throughout pregnancy resulted in increased obstetrical complications, delayed fetal growth and increased rates of hospital admission both during pregnancy and during the neonatal period. Fetal exposure to cocaine throughout pregnancy resulted in early neurobehavioral effects on this sample of newborn infants, in confirmation of data from earlier studies. Cocaine use was associated with the use of other drugs by the expectant mothers, which could have affected results. In Brazil, new studies, involving more than one site and larger samples, should be carried out to evaluate the association between use of cocaine by pregnant women and neonatal consequences, including the neurobehavioral effects on the newborn infant, as well as the social and economic impact of the use of this drug.
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Faktory recidív závislosti u klientov po absolvovaní rezidenčnej liečby / Factors of relapses in the substance dependent clients after completing residential tretmentKvasnová, Mária January 2017 (has links)
Coping with relapse in the drug addiction treatment is a frequent problem. To accept and admit a possibility of a relapse in an individual, which has already a took part, and duly finished his residential treatment, is important for his future life in abstinence. Relapses must be seen as a natural part of the therapeutic process and its needed to prepare clients and their families to them, during the treatment. Relapses might lead client to a deeper self-knowledge and also to gain the ability to recognize and manage risk situations. Research work was aimed on clients, who underwent at least one or more attempts to addiction treatment, which, although they completed it in due time, they are unable to remain in longer abstinence of drugs, and are reaching back to fall into previous level of drug dosage. Aim of this work was to map into more detaile the factors stading in the backround of relapse in an individual client after each treatment, to examine the circumstances, motivation for abstinence, decisions, and mental states, which clients were aware before starting the relapse, by using semi - structured interviews and anamnestic data. The basic findings of this research include the changing causes which trigger relapses in the majority of clients who had repeated treatments. There was a lack of...
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Abstinência à cocaína e suas consequências no sistema colinérgico muscarínico / Abstinencia a la cocaína y sus consecuencias en el sistema colinérgico muscarínicoYuli Yohana Serna Torres 03 December 2018 (has links)
Uma das principais dificuldades enfrentadas na dependência à cocaína está relacionada aos sintomas de abstinência, como ansiedade, desejo e irritabilidade. Estes efeitos podem durar meses ou anos após a interrupção do consumo prolongado, fazendo com que o indivíduo volte a procurá-la. Os efeitos recompensadores da cocaína levam a alterações neurobiológicas do sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina na área tegmental ventral e se projeta para o núcleo accumbens, e córtex pré-frontal, áreas intimamente ligadas ao desenvolvimento da dependência. Esses neurônios dopaminérgicos recebem estímulos dos neurônios colinérgicos que contribuem para os aspectos cognitivos da dependência. Devido à complexidade neurobilógica envolvida durante a abstinência, pouco se sabe sobre as alterações no sistema colinérgico muscarínico durante este período no encéfalo, objetivo deste estudo. Para tal, camundongos machos adultos Swiss-Webster foram submetidos à cocaína em padrão agudo em binge (3×30 mg/kg/dia) e cronicamente por escalonamento de dose em binge por 14 dias (3×15 mg/kg/dia nos dias 1-4; 3×20 mg/kg/dia nos dias 5-8; 3×25 mg/kg/dia nos dias 9-12; e 3×30 mg/kg/dia nos dias 13 e 14). A atividade locomotora de cada animal foi avaliada em campo aberto (CA), onde permaneceram no aparato por 60 minutos entre cada administração. Após o período de exposição os animais permaneceram 14 dias em abstinência, a fim de avaliar a ansiedade no labirinto em cruz elevado (LCE). Em seguida os animais foram eutaniasiados, sendo o córtex pré-frontal (CPF), o estriado e o hipocampo dissecados e armazenados a -80ºC para a análise dos receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 e M5 (mAChRs) e moléculas colinérgicas (acetilcolinesterase, AChE; colina acetiltransferase, ChAT e transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Os resultados comportamentais mostraram maior atividade locomotora nos animais tratados com cocaína no tratamento agudo ou crônico, quando comparado ao basal. Mais ainda, a sensibilização comportamental foi detectada a partir do segundo dia de administração de cocaína. No teste de LCE, realizado 14 dias após a interrupção da administração de cocaína, não foi observada diferença estatística entre os animais previamente expostos à cocaína e grupo controle. No CPF observou-se diminuição de D2R, M1 mAChRs e aumento M2 e M4 mAChRs no tratamento agudo; no tratamento crônico houve diminuição de M1 e M5 mAChRs e ChAT. No estriado observou-se aumento de D1R, M1 e M2 mAChRs, ChAT no tratamento agudo; e aumento D1R, VAChT, ChAT e diminuição D2R, M1 e M2 mAChRs no tratamento crônico. Já no hipocampo observou-se aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT e diminuição M1 mAChRs no tratamento agudo; e aumento de D1R, VAChT e diminuição D2R, M1 mAChRs no tratamento crônico. Nossos resultados mostram envolvimento de processo de neuroplasticidade, tanto no sistema dopaminérgico quanto no colinérgico muscarínico, em ambos os protocolos utilizados, mesmo após 14 dias de abstinência. / Una de las dificultades enfrentadas en la dependencia de cocaína son los síntomas de abstinencia, como ansiedad, deseo y irritabilidad. Estos efectos pueden durar meses o años después de la interrupción del consumo prolongado, haciendo que el individuo vuelva a consumirlo. Los efectos recompensadores de la cocaína causa alteraciones neurobiológicas del sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina en el área tegmental ventral y se proyecta hacia el núcleo accumbens y córtex pré-frontal, áreas íntimamente ligadas al desenvolvimiento de la dependencia. Esas neuronas dopaminérgicas reciben estímulos de neuronas colinérgicas la cual contribuyen para los aspectos cognitivos de la dependencia. Debido a la complejidad neurobiológica involucrada durante la abstinencia, poco se sabe sobre las alteraciones del sistema colinérgico muscarínico durante este periodo en el encéfalo, objetivo de este estudio. Por tanto, ratones adultos macho Swiss-Webster fueron sometidos a cocaína en dosis padrón agudo en binge (3×30 mg/kg/día) y crónicamente por escalonamiento de dosis en binge por 14 días (3×15 mg/kg/día en los días 1-4; 3×20 mg/kg/día en los días 5-8; 3×25 mg/kg/día en los días 9-12; y 3×30 mg/kg/día en los días 13 e 14). La actividad locomotora de cada animal fue evaluada en el test de campo abierto (CA), donde permanecieron por 60 minutos entre cada administración. Después del periodo de exposición los animales permanecieron 14 días de abstinencia, a fin de evaluar la ansiedad en el labirinto de cruz elevado (LCE). En seguida los animales fueron eutanasiados, donde el córtex pré-frontal (CPF), estriado y hipocampo fueron disecados y almacenados a -80ºC para analizar los receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 y M5 (mAChRs) y moléculas colinérgicas (acetilcolinesterasa, AChE; colina acetiltransferasa, ChAT y transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Los resultados comportamentales mostraron mayor actividad locomotora en los animales tratados con cocaína en tratamiento agudo y crónico, comparado al control. Por otra parte, la sensibilización comportamental fue detectado a partir de segundo día de administración de cocaína. En la prueba de LCE, realizado después de 14 días de interrupción de la administración de cocaína, no fue observado diferencia estadística entre los animales previamente expuestos a la cocaína y el grupo control. En CPF se observó disminución de D2R, M1 mAChRs y aumento de M2 y M4 mAChRs en tratamiento agudo; en el tratamiento crónico mostro disminución de M1 y M5 mAChRs y ChAT. En el estriado se observó aumento de D1R, M1 y M2 mAChRs, ChAT en el tratamiento agudo; aumento D1R, VAChT, ChAT y disminución de D2R, M1 y M2 mAChRs en el tratamiento crónico. Por último, en el hipocampo se observó aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT y disminución M1 mAChRs en el tratamiento agudo; aumento de D1R, VAChT y disminución D2R, M1 mAChRs en el tratamiento crónico. Nuestros resultados muestran envolvimiento de procesos de neuroplasticidad, tanto en el sistema dopaminérgico como el sistema colinérgico muscarínico, en ambos protocolos utilizados, después de 14 días de abstinencia.
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Abstinência à cocaína e suas consequências no sistema colinérgico muscarínico / Abstinencia a la cocaína y sus consecuencias en el sistema colinérgico muscarínicoTorres, Yuli Yohana Serna 03 December 2018 (has links)
Uma das principais dificuldades enfrentadas na dependência à cocaína está relacionada aos sintomas de abstinência, como ansiedade, desejo e irritabilidade. Estes efeitos podem durar meses ou anos após a interrupção do consumo prolongado, fazendo com que o indivíduo volte a procurá-la. Os efeitos recompensadores da cocaína levam a alterações neurobiológicas do sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina na área tegmental ventral e se projeta para o núcleo accumbens, e córtex pré-frontal, áreas intimamente ligadas ao desenvolvimento da dependência. Esses neurônios dopaminérgicos recebem estímulos dos neurônios colinérgicos que contribuem para os aspectos cognitivos da dependência. Devido à complexidade neurobilógica envolvida durante a abstinência, pouco se sabe sobre as alterações no sistema colinérgico muscarínico durante este período no encéfalo, objetivo deste estudo. Para tal, camundongos machos adultos Swiss-Webster foram submetidos à cocaína em padrão agudo em binge (3×30 mg/kg/dia) e cronicamente por escalonamento de dose em binge por 14 dias (3×15 mg/kg/dia nos dias 1-4; 3×20 mg/kg/dia nos dias 5-8; 3×25 mg/kg/dia nos dias 9-12; e 3×30 mg/kg/dia nos dias 13 e 14). A atividade locomotora de cada animal foi avaliada em campo aberto (CA), onde permaneceram no aparato por 60 minutos entre cada administração. Após o período de exposição os animais permaneceram 14 dias em abstinência, a fim de avaliar a ansiedade no labirinto em cruz elevado (LCE). Em seguida os animais foram eutaniasiados, sendo o córtex pré-frontal (CPF), o estriado e o hipocampo dissecados e armazenados a -80ºC para a análise dos receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 e M5 (mAChRs) e moléculas colinérgicas (acetilcolinesterase, AChE; colina acetiltransferase, ChAT e transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Os resultados comportamentais mostraram maior atividade locomotora nos animais tratados com cocaína no tratamento agudo ou crônico, quando comparado ao basal. Mais ainda, a sensibilização comportamental foi detectada a partir do segundo dia de administração de cocaína. No teste de LCE, realizado 14 dias após a interrupção da administração de cocaína, não foi observada diferença estatística entre os animais previamente expostos à cocaína e grupo controle. No CPF observou-se diminuição de D2R, M1 mAChRs e aumento M2 e M4 mAChRs no tratamento agudo; no tratamento crônico houve diminuição de M1 e M5 mAChRs e ChAT. No estriado observou-se aumento de D1R, M1 e M2 mAChRs, ChAT no tratamento agudo; e aumento D1R, VAChT, ChAT e diminuição D2R, M1 e M2 mAChRs no tratamento crônico. Já no hipocampo observou-se aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT e diminuição M1 mAChRs no tratamento agudo; e aumento de D1R, VAChT e diminuição D2R, M1 mAChRs no tratamento crônico. Nossos resultados mostram envolvimento de processo de neuroplasticidade, tanto no sistema dopaminérgico quanto no colinérgico muscarínico, em ambos os protocolos utilizados, mesmo após 14 dias de abstinência. / Una de las dificultades enfrentadas en la dependencia de cocaína son los síntomas de abstinencia, como ansiedad, deseo y irritabilidad. Estos efectos pueden durar meses o años después de la interrupción del consumo prolongado, haciendo que el individuo vuelva a consumirlo. Los efectos recompensadores de la cocaína causa alteraciones neurobiológicas del sistema mesocorticolímbico dopaminérgico, que se origina en el área tegmental ventral y se proyecta hacia el núcleo accumbens y córtex pré-frontal, áreas íntimamente ligadas al desenvolvimiento de la dependencia. Esas neuronas dopaminérgicas reciben estímulos de neuronas colinérgicas la cual contribuyen para los aspectos cognitivos de la dependencia. Debido a la complejidad neurobiológica involucrada durante la abstinencia, poco se sabe sobre las alteraciones del sistema colinérgico muscarínico durante este periodo en el encéfalo, objetivo de este estudio. Por tanto, ratones adultos macho Swiss-Webster fueron sometidos a cocaína en dosis padrón agudo en binge (3×30 mg/kg/día) y crónicamente por escalonamiento de dosis en binge por 14 días (3×15 mg/kg/día en los días 1-4; 3×20 mg/kg/día en los días 5-8; 3×25 mg/kg/día en los días 9-12; y 3×30 mg/kg/día en los días 13 e 14). La actividad locomotora de cada animal fue evaluada en el test de campo abierto (CA), donde permanecieron por 60 minutos entre cada administración. Después del periodo de exposición los animales permanecieron 14 días de abstinencia, a fin de evaluar la ansiedad en el labirinto de cruz elevado (LCE). En seguida los animales fueron eutanasiados, donde el córtex pré-frontal (CPF), estriado y hipocampo fueron disecados y almacenados a -80ºC para analizar los receptores dopaminérgicos D1 e D2, receptores colinérgicos muscarínicos M1, M2, M3, M4 y M5 (mAChRs) y moléculas colinérgicas (acetilcolinesterasa, AChE; colina acetiltransferasa, ChAT y transportador vesicular de acetilcolina, VAChT) por Western Blotting (n=6). Los resultados comportamentales mostraron mayor actividad locomotora en los animales tratados con cocaína en tratamiento agudo y crónico, comparado al control. Por otra parte, la sensibilización comportamental fue detectado a partir de segundo día de administración de cocaína. En la prueba de LCE, realizado después de 14 días de interrupción de la administración de cocaína, no fue observado diferencia estadística entre los animales previamente expuestos a la cocaína y el grupo control. En CPF se observó disminución de D2R, M1 mAChRs y aumento de M2 y M4 mAChRs en tratamiento agudo; en el tratamiento crónico mostro disminución de M1 y M5 mAChRs y ChAT. En el estriado se observó aumento de D1R, M1 y M2 mAChRs, ChAT en el tratamiento agudo; aumento D1R, VAChT, ChAT y disminución de D2R, M1 y M2 mAChRs en el tratamiento crónico. Por último, en el hipocampo se observó aumento de D1R, D2R, M2 mAChRs, VAChT y disminución M1 mAChRs en el tratamiento agudo; aumento de D1R, VAChT y disminución D2R, M1 mAChRs en el tratamiento crónico. Nuestros resultados muestran envolvimiento de procesos de neuroplasticidad, tanto en el sistema dopaminérgico como el sistema colinérgico muscarínico, en ambos protocolos utilizados, después de 14 días de abstinencia.
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Participación del sistema cannabinoide endógeno en los fenómenos de adicción. Interacción con otros sistemas de neurotransmisiónCastañé Forn, Anna 16 June 2005 (has links)
Con la finalidad de explorar con profundidad las bases neurobiológicas de la adicción a cannabinoides hemos llevado a cabo diferentes estudios farmacológicos y moleculares. El sustrato neuroanatómico de la dependencia física de cannabinoides ha sido investigado en ratones que recibieron un tratamiento crónico con el agonista WIN55,212-2. En este estudio, se observó que el cerebelo y en menor grado el hipocampo y la amígdala, participan en la manifestación comportamental del síndrome de abstinencia de cannabinoides. Estas tres áreas se caracterizan por presentar una alta densidad de receptores cannabinoides CB1. Además, hemos evaluado la participación de diversos sistemas de neurotransmisión como son los sistemas opioide y purinérgico endógenos, en las respuestas comportamentales inducidas tras la administración de cannabinoides. Especialmente, nos hemos interesado por aquellas respuestas que están estrechamente relacionadas con las propiedades adictivas de dichos compuestos, como son los efectos reforzantes y aversivos y el desarrollo de dependencia física. Para ello hemos utilizado ratones modificados genéticamente. El sistema opioide endógeno ha sido relacionado con la manifestación de las propiedades adictivas de los cannabinoides. En este trabajo, mediante la utilización de ratones dobles mutantes MOR/DOR, hemos demostrado que se requiere una acción cooperativa entre ambos tipos de receptores opioides para que el síndrome de abstinencia cannabinoide se exprese enteramente. Por otro lado, los ratones con una supresión del gen que codifica para el receptor de adenosina A2A no mostraron ni preferencia de plaza ni aversión de plaza condicionadas a la administración de THC. Además, estos ratones presentaron un síndrome de abstinencia de THC de menor severidad, lo que sugiere una participación específica de los receptores A2A en efectos de los cannabinoides relacionados con sus propiedades adictivas. Finalmente, teniendo en cuenta que el sistema cannabinoide parece estar implicado en la modulación de las propiedades adictivas de otras drogas de abuso como opiáceos, etanol, cocaína y MDMA, hemos investigado la posible implicación del sistema cannabinoide en las propiedades adictivas de la nicotina. Para ello, hemos evaluado las respuestas comportamentales inducidas tras la administración aguda y crónica de nicotina en ratones deficientes del receptor cannabinoide CB1. En este sentido, nuestro principal hallazgo ha sido que las propiedades gratificantes de la nicotina no se manifiestan en los ratones mutantes sin el receptor cannabinoide CB1. Este hecho resulta de especial interés para la búsqueda de nuevas alternativas terapéuticas que faciliten el abandono del hábito tabáquico. / Cannabinoid addiction includes complex neurobiological and behavioural processes. Recently, several animal models allowing the exploration of the neurobiological basis of cannabinoid addiction have been developed. Acute cannabinoid reinforcing effects play a major role in the initiation of cannabinoid addiction, whereas the negative consequences of drug abstinence have a crucial motivational significance for relapse and maintenance of the addictive process. To further explore the neurobiological basis of cannabinoid addiction, we have conducted several pharmacological and molecular studies. The neuroanatomical substrate of cannabinoid physical dependence has been investigated in mice chronically receiving the cannabinoid agonist WIN 55,212-2. Interestingly, the cerebellum and in a lesser extent the hippocampus and the amygdala are shown to participate in the behavioural expression of cannabinoid withdrawal. All these brain areas have a high density of CB1 cannabinoid receptors. Moreover, we have evaluated the involvement of various neurotransmitter systems, such as the purinergic and opioid systems, in the behavioural responses of cannabinoids related to their addictive properties, including rewarding effects and the development of physical dependence. For this purpose, we have used genetically modified mice. Mice lacking A2A adenosine receptors reveal lower motivational responses to cannabinoids and a decreased cannabinoid withdrawal syndrome, suggesting a specific involvement of these receptors in the addictive-related properties of cannabinoids. On the other hand, the opioid system has also been implicated in the addictive properties of cannabinoids. Here, by using double mutants for mu- and delta-opioid receptors, we show that a cooperative action of both receptors is required for the entire expression of cannabinoid dependence. Finally, taking into account that the cannabinoid system has been reported to participate in the addictive properties of other drugs of abuse, such as ethanol, cocaine and MDMA, we have investigated the possible role of the cannabinoid system in the addictive properties of nicotine. We have evaluated nicotine behavioural responses in mice lacking CB1 cannabinoid receptors. In this regard, our main findings are that some acute effects and motivational responses of nicotine can be modulated by the endogenous cannabinoid system which could be of interest in order to find new therapies to facilitate tobacco smoking cessation.
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Efectos conductuales y modulación de la síntesis de monoaminas y de la vía de quinasas mitogénicas en cerebro de rata tras tratamientos con cannabinoides y etanolMoranta Mesquida, David 28 October 2005 (has links)
A pesar de que el uso del cannabis y el alcohol como sustancias psicoactivas es muy antiguo y que su uso como drogas recreacionales está muy extendido, los mecanismos a través de los cuales producen sus efectos psicoactivos se han empezado a conocer hace relativamente poco tiempo. En la presente tesis se estudia como afectan distintos tratamientos sistémicos, tanto con etanol como con distintos compuestos cannabinoides, simultáneamente sobre la síntesis de las distintas monoaminas en diferentes regiones cerebrales de rata. Además, se analizó como afectaban estos tratamientos a los distintos componentes de la vía de señalización intracelular de las MAPK en la corteza frontal de rata. Se realizaron distintos tratamientos agudos con estos compuestos así como tratamientos a más largo plazo (crónicos) y además se estudiaron estos parámetros durante el llamado síndrome de abstinencia que aparece una vez que se detiene esta administración crónica.
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Regulación de CREB y deltaFosB en el sistema cerebral del estrés durante la exposición crónica a morfinaMartín Sánchez, Mª Rosario Fátima 08 July 2011 (has links)
Tesis por compendio / La exposición crónica a sustancias de abuso lleva a cambios adaptativos en el cerebro que implican alteraciones en la expresión génica. Se ha propuesto que los factores de transcripción CREB y deltaFosB serían dianas moleculares para la regulación de la plasticidad, la cual lleva a la adicción.En este trabajo hemos estudiado los cambios en la activación de CREB, en PVN y NTS, y las quinasas que mediarían su activación durante la dependencia y síndrome de abstinencia a morfina, así como la respuesta del eje HHA durante dicho síndrome. También se investigó la posibilidad de que la activación de CREB y su coactivador transcripcional TORC1 dependan de la activación de receptores adrenérgicos. Además se evaluaron las posibles modificaciones en la expresión de FosB/deltaFosB en diferentes áreas cerebrales implicadas en la adicción, así como los cambios neuroendocrinos/neuroquímicos responsables de las alteraciones metabólicas observadas durante el tratamiento crónico con morfina. / Chronic exposure to opioids and other abused drugs results in adaptive changes in the brain involving alterations in gene expression. It is proposed that the transcription factors CREB and deltaFosB be molecular targets for the regulation of plasticity, which leads to addiction.In this work we studied changes in activation of the cAMP-response element binding protein (CREB) in PVN and NTS and the kinases that may mediate this activation during dependence and morphine withdrawal and the HPA axis response after naloxone-induced morphine withdrawal. We also investigated the possibility that the activation of CREB and the transcriptional coactivator of CREB, TORC1, arises from the activation of adrenergic receptors. We also evaluated the possible modifications in FosB/deltaFosB expression in several brain areas involved in addiction and neuroendocrine/neurochemical changes that are responsible for the metabolic alterations seen during chronic morphine treatment.
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Implicación de diferentes cascadas de señalización intracelular en los cambios adaptativos observados durante la dependencia de morfinaAlmela Rojo, Pilar 29 May 2008 (has links)
El objetivo general de este trabajo ha sido estudiar la posible implicación de diferentes cascadas de proteín kinasas en las modificaciones cardiacas que se producen tras la administración de naloxona a ratas dependientes de morfina. Los datos obtenidos indican que durante la abstinencia a morfina se produce un aumento del turnover de NA, de la actividad TH y de su fosforilación en serina 40 y 31, lo que sugiere la puesta en marcha de mecanismos post-transcripcionales. Por otra parte, la vía de la PKA estaría implicada en el incremento del turnover de NA, en el aumento de TH total y en la fosforilación y activación de TH en serina 40 durante dicho síndrome. Por último, la vía de la PKC sería una de las vías implicadas en la expresión de c-fos, así como la de las ERK, que estaría también implicada en la activación de TH en serina 31. / The main aim of this work was to study the posible involvement of different protein kinases in the cardiac adaptive changes induced during morphine withdrawal. Our results show an increase of NA turnover, TH activity and TH phosphorylation at serine 31 and 40, suggesting starting post-trascriptional mechanisms. On the other hand, PKA transduction system could be implicated in the enhanced NA turnover, in the total TH increase and in the phosphorylation and activation of TH at serine 40 during this syndrome. Finally, PKC pathway would be involved in c-Fos expression as well as ERK system which would also be responsible for TH phosphorylation at serine 31.
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