• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 83
  • 31
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 159
  • 35
  • 35
  • 34
  • 25
  • 25
  • 25
  • 20
  • 19
  • 14
  • 14
  • 14
  • 14
  • 14
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
101

Escore clínico-patológico para predizer o risco de metástases e recorrência local em pacientes com carcinoma cortical adrenal e papel do algoritmo da reticulina na distinção entre adenomas e carcinomas corticais adrenais / Clinicopathological score for predicting the risk of metastases and local recurrence in patients with adrenal cortical carcinoma and role of the reticulin algorithm in distinguishing between adrenal cortical adenomas and carcinomas

Daniel Soares Freire 05 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: o padrão-ouro para o diagnóstico histológico dos tumores corticais adrenais (TCAs) e sua diferenciação entre adenomas e carcinomas é o sistema de Weiss, cuja aplicação é limitada pela baixa reprodutibilidade de alguns dos critérios que o compõe. Recentemente foi proposto e validado um algoritmo diagnóstico para os TCAs baseado na integridade do arcabouço de reticulina e da membrana basal. Os carcinomas adrenais são tumores raros e apresentam prognóstico reservado, mesmo nos pacientes com doença aparentemente localizada. Além do estadiamento e da extensão da ressecção cirúrgica, outros dados foram reportados na literatura como tendo importância prognóstica, tais como idade ao diagnóstico, padrão funcional, tamanho tumoral, extensão local do tumor primário e alguns achados histológicos e imuno-histoquímicos, com destaque à taxa mitótica e ao índice de Ki-67. O sistema de Weiss, embora permita o diagnóstico diferencial entre adenomas e carcinomas, não foi testado completamente como uma ferramenta para distinguir os carcinomas com boa evolução clínica daqueles com desfecho desfavorável. OBJETIVOS: o presente estudo teve como objetivo primário construir um nomograma para estimar o risco de metástases e recorrência local em portadores de carcinoma adrenal, a partir de dados clínico-patológicos. O objetivo secundário foi avaliar o desempenho do algoritmo da reticulina no diagnóstico diferencial entre adenomas e carcinomas do córtex adrenal. MÉTODOS: para a construção do nomograma, foram analisados dados clínico-patológicos de 129 portadores de carcinomas adrenais atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo entre 1976 e 2010. A avaliação do desempenho do algoritmo da reticulina para o diagnóstico histológico dos TCAs foi feita a partir do exame de 89 lâminas (45 adenomas e 44 carcinomas adrenais), que foram classificadas de acordo com o sistema de Weiss e pelo algoritmo da reticulina, pelo mesmo patologista e de forma cega. RESULTADOS: utilizando a análise de regressão logística binária, foi proposto um escore prognóstico com cinco covariáveis: padrão funcional outro que não o hiperandrogenismo isolado, tamanho tumoral > 7,5 cm, tumor primário classificado como T3 ou T4, presença de invasão venosa microscópica e índice mitótico > 5/50 campos de grande aumento. O escore prognóstico estava calibrado de acordo com o teste de aderência de Hosmer-Lemeshow (P =0,9329) e apresentou excelente desempenho global (escore de Brier =0,0738). Finalmente, a capacidade discriminatória do modelo, determinada pela área sob a curva ROC (AROC), foi considerada quase perfeita (AROC, 0,9611; IC95%, 0,92676-0,99552). O modelo preditivo foi validado internamente com 200 reamostragens por bootstrap. A partir destes resultados, desenvolvemos um aplicativo para iOS7 para estimar o risco de metástases e recorrência local em portadores de carcinomas adrenais (ACCPS - Adrenal Cortical Carcinoma Prognostic Score). O aplicativo está disponível para download gratuito na App Store. Em relação à avaliação do desempenho do algoritmo da reticulina, o mesmo apresentou sensibilidade =84,1% e especificidade =95,6% para o diagnóstico de carcinoma adrenal. Não se observou diferença estatisticamente significante entre os diagnósticos obtidos pelo escore de Weiss e pelo algoritmo da reticulina (P =0,1797; Teste exato de McNemar). A concordância dos dois sistemas, avaliada pelo coeficiente k, foi considerada substancial (k =0,7975; IC95%, 0,6728-0,9221). CONCLUSÕES: propusemos e validamos internamente um escore prognóstico baseado em informações clínicopatológicas que estão facilmente disponíveis ao clínico. O modelo proposto está disponível para uso como um aplicativo gratuito para iOS7 e é capaz de estimar o risco de desfechos desfavoráveis nos pacientes com carcinoma cortical adrenal. O escore pode ter grande utilidade na determinação do tipo e frequência do acompanhamento clínico-radiológico e na decisão de um tratamento profilático, após a retirada cirúrgica completa do carcinoma adrenal. O algoritmo da reticulina teve desempenho equivalente ao sistema de Weiss para o diagnóstico histológico dos tumores corticais adrenais, mas oferece a vantagem de ter aplicação mais fácil / INTRODUCTION: The gold standard for the histological diagnosis of adrenal cortical tumors (ACTs) and for the differentiation between adenomas and carcinomas is the Weiss system, whose application is limited by poor reproducibility of some of its criteria. Recently, a diagnostic algorithm for ACT diagnosis based on the integrity of the reticulin network and the basal membrane has been proposed and validated. Adrenal carcinomas are rare tumors and have a poor prognosis, even in patients with apparently localized disease. Besides tumor staging and extent of surgical resection, other data have been reported in the literature as having prognostic importance, such as age at diagnosis, the functional pattern, tumor size, local extension of the primary tumor and some histological and immunohistochemical findings, such as the mitotic rate and the Ki-67 index. The Weiss system, while allowing the differential diagnosis between adrenal cortical adenomas and carcinomas, has not been fully tested as a tool for distinguishing carcinomas with favorable clinical outcome from those with unfavorable outcome. OBJECTIVES: The primary objective of this study was to construct a nomogram for estimating the risk of metastasis and local recurrence in patients with adrenal cortical carcinoma, based on clinical and pathological data. The secondary objective was to evaluate the performance of the reticulina algorithm in the differential diagnosis between adenomas and carcinomas of the adrenal cortex. METHODS: For the construction of the nomogram, clinical and pathological data from 129 patients with adrenal cortical carcinomas treated at the Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo between 1976 and 2010 were analyzed. The evaluation of the performance of the reticulin algorithm for the histological diagnosis of ACTs was made from the examination of 89 slides (45 adenomas and 44 adrenal carcinomas), which were classified according to the Weiss system and the reticulin algorithm by the same pathologist in a blinded fashion. RESULTS: Using binary logistic regression analysis, we proposed a prognostic score with five covariates: a functional pattern other than isolated hyperandrogenism, a tumor size > 7.5 cm, a primary tumor classified as T3 or T4, the presence of microscopic venous invasion and a mitotic index > 5/50 high-power fields. The prognostic score was calibrated according to the Hosmer-Lemeshow goodness-of-fit test (P =0.9329) and showed excellent overall performance (Brier score =0.0738). Finally, the discriminatory ability of the model, as determined by the area under the ROC curve (AROC), was considered near-perfect (AROC, 0.9611; 95%CI, 0.92676 to 0.99552). The predictive model was internally validated with 200 bootstrap resamples. Based on these results, we develop an app for iOS7 for estimating the risk of metastasis and local recurrence in patients with adrenal carcinomas (ACCPS - Adrenal Cortical Carcinoma Prognostic Score). The app is available for free download on the App Store. Regarding the assessment of the performance of the reticulin algorithm, it had a sensitivity of 84.1% and specificity of 95.6% for the diagnosis of adrenal cortical carcinoma. No statistically significant difference between the diagnoses obtained by Weiss score and the reticulin algorithm was observed (P =0.1797, McNemar\'s exact test). The concordance between the two systems, assessed by the k coefficient, was considered substantial (k =0.7975; 95%CI, 0.6728 to 0.9221). CONCLUSIONS: we proposed and internally validated a prognostic score based on clinical and pathological information that are readily available to the attending physician. The proposed model is available as a free app for iOS7 and can estimate the risk of adverse outcomes in patients with adrenal cortical carcinoma. The score may be useful in determining the type and frequency of clinical and radiological evaluation and the decision of adjuvant treatment after complete surgical removal of the adrenal carcinoma. The reticulin algorithm was equivalent to the Weiss system for the histological diagnosis of adrenal cortical tumors, but offers the advantage of an easier application
102

ExpressÃo dos genes GNAS e BTG2 e de um painel de microRNAs em somatotrofinomas esporÃdicos com e sem mutaÃÃo no gene GNAS

Ana Rosa Pinto Quidute 18 October 2013 (has links)
nÃo hà / IntroduÃÃo: MutaÃÃes nos genes GNAS e AIP estÃo presentes em 35% e 3%, respectivamente, dos somatotrofinomas esporÃdicos. Recentemente, observa-se importÃncia biolÃgica crescente dos microRNAs (miRNAs) na tumorigÃnese hipofisÃria. Entretanto, mecanismos moleculares envolvidos na patogÃnese de 60% desses tumores permanecem nÃo elucidados. Objetivos: Identificar a prevalÃncia de mutaÃÃes nos genes GNAS e AIP em um grupo de somatotrofinomas esporÃdicos. Comparar parÃmetros clÃnicos e bioquÃmicos ao diagnÃstico como idade, tamanho tumoral e agressividade (escore Hardy), hormÃnio do crescimento (GH), prolactina (PRL) e Fator de Crescimento Insulin-Like I (IGF-1) e resposta as terapÃuticas entre os grupos com (gsp+) e sem (gsp-) mutaÃÃo no GNAS. Analisar a expressÃo dos genes GNAS e BTG2 e miRNAs entre somatotrofinomas e hipÃfises normais (HN) e a associaÃÃo entre a expressÃo com agressividade, a resposta à cirurgia e a todas as terapÃuticas adjuvantes disponÃveis. Material e MÃtodos: 26 pacientes com diagnÃstico de acromegalia. Tamanho tumoral foi avaliado por RNM/CT e o grau de invasibilidade pelo escore de Hardy (I a IV). GH basal ≤2.5μg/L ou nadir de GH apÃs o GTT≤1μg/L e IGF-1 normal para idade e sexo foram utilizados como critÃrio de cura apÃs cirurgia transesfenoidal (CTE). Como controle com o anÃlogo da somatostatina (AS), adotamos a normalizaÃÃo dos nÃveis de IGF-1 para idade e sexo. As amostras tumorais (n=26) foram obtidas durante a CTE, realizado histopatolÃgico e armazenadas a -70 ÂC, para estudos moleculares. HN (07) foram obtidas durante autÃpsias. RNA e DNA total foram extraÃdos pelo TRIzolÂ. Os cÃdons 201 e 227 do gene GNAS e o AIP completo foram sequenciados. ExpressÃo relativa dos genes GNAS e BTG2 e dos miRNAs let-7a, miR-16a, miR-21, miR-141, miR-143, miR-15a, miR-145, miR-23a, miR-23b e miR-24-2 foi avaliada por qPCR (sondas TaqMan), pelo mÃtodo 2-ΔΔCt. Resultados: A frequÃncia de mutaÃÃes no GNAS foi de 35% e no AIP 3,8%. NÃo houve diferenÃa entre as mÃdias de idade (39,0Â11,5 vs 43,6Â9,0 anos; p=0,32), nas concentraÃÃes plasmÃticas basais de GH (62,4Â128,1 vs 39,9Â48,3Âg/L; p=0,39), IGF-1 (435,5Â230,8 vs 556,9 238,3 %ULNR; p=0,32), PRL (25,7Â29,8 vs 30,9Â32,8 ng/L; p=0,69) e agressividade tumoral entre os gsp+ e gsp-(p=1,00). Ao analisar o uso do AS como terapÃutica adjuvante à CTE, observamos que 04/05 (80%) dos indivÃduos com somatotrofinoma gsp+ obtiveram controle da doenÃa, enquanto que no grupo gsp- 02/06 (33%) obtiveram controle (p=0,08). Quando associamos ao AS, os agonistas dopaminÃrgicos e/ou radioterapia externa, observamos que 05/05 (100%) dos pacientes gsp+ tiveram critÃrio de controle da doenÃa, contra (04/09) 44% no grupo gsp- (p=0,09). NÃo houve diferenÃa na expressÃo de GNAS entre os somatotrofinomas e as HN (1,07Â0,55 vs 0,98Â0,28; p=0,97), e entre os gsp+ e gsp- (1,04Â0,59 vs 1,10Â0,55; p=0,97, respectivamente). Os tumores Hardy I / II apresentaram maior expressÃo do GNAS do que os tumores classificados como III / IV (p=0,02). NÃo houve associaÃÃo entre a expressÃo do GNAS e o controle da doenÃa com cirurgia isolada ou com o uso de todas as terapÃuticas adjuvantes. Observamos hipoexpressÃo do BTG2 e dos miR-16a e miR-141 em somatotrofinomas quando foram comparados com as HN (p=0,002, fold=-6,63; p=0,01, fold=-10,00; p=0,0003, fold=-50,00, respectivamente) sem diferenÃas entre os gsp+ e gsp-. Houve hiperexpressÃo do miR-21 (p=0,02;fold=10,18) em somatotrofinomas (20,16Â18,48) quando comparado com as HN (2,52 Â3,56), sem diferenÃa entre os gsp + e gsp-. NÃo houve diferenÃa na expressÃo entre os grupos gsp+ e gsp- para os miRNAs let-7a, miR-21, miR-143, miR-15a, miR-23a e miR-24-2. Entretanto, miR-145 e miR-23b foram mais hipoexpressos no grupo gsp+ quando comparados ao gsp- (p=0,03, fold=-4,83 e p=0,02, fold=-2,77, respectivamente). NÃo houve associaÃÃo entre a expressÃo do BTG2 e o painel de miRNAs com agressividade e com o controle da doenÃa. ConclusÃo: Na presente sÃrie de somatotrofinomas, assumidos como esporÃdicos, a frequÃncia de mutaÃÃes nos genes GNAS (35%) e AIP (3,8%) foram semelhantes aos relatados na literatura. NÃo houve diferenÃas nas caracterÃsticas clÃnicas e bioquÃmicas, agressividade, resposta Ãs terapÃuticas, e na expressÃo diferencial do GNAS entre os pacientes com tumores gsp+ e gsp-. HipoexpressÃo de BTG2 (gene supressor tumoral relacionado Ãs vias de sinalizaÃÃo do p53 e do Rb), baixa expressÃo de miRNAs (supressores tumorais) e alta expressÃo de oncomirs em somatotrofinomas sugerem um papel desses na tumorigÃnese somatotrÃfica. / Introduction: Mutations in GNAS and AIP genes are present in 35% and 3%, respectively, of the sporadic somatotropinomas. Recently, increased biological importance of microRNAs (miRNAs) has been observed in pituitary tumorigenesis. However, the molecular mechanisms involved in the pathogenesis of 60% of these tumors remain to be elucidated. Objectives: To identify the prevalence of mutations in GNAS and AIP genes in a series of sporadic somatotropinomas. Compare clinical, bioquimical parametrer at diagnosis as age, tumor size and theirs aggressiveness, pre-operative growth hormone (GH), prolactin (PRL) and insulin-like growth factor-I (IGF-1) levels and treatment responsiveness between somatotropinomas with (gsp+) and without (gsp-) GNAS mutation.To analyze the expression of GNAS and BTG2 genes and a panel of miRNAs between somatotrofinomas and normal pituitaries (NP) and the association between the expression of these genes and miRNAs with aggressiveness, as well as disease control with surgery or control with all adjuvant therapeutic approaches. Material and Methods: 26 patients with acromegaly. GH basal ≤2.5μg/L or nadir after OGTT ≤1μg/L and normal IGF-I matched for age and sex were used as diagnosis and for cure criteria after transsphenoidal surgery (TS). As control after somatostatin analogues (SA), we adopted the normalization of IGF-I matched for age and sex. Tumor size was evaluated by MRI/CT and the degree of invasiveness by Hardy score (I to IV).Tumor samples (26) were obtained during TS, processed for histopathology and stored at -70ÂC for molecular studies. NP (07) were obtained during autopsy. Total DNA and RNA were extracted by TRIzolÂ. Codons 201 and 227 of the GNAS gene and the whole AIP gene were sequenced. Relative expression of BTG2 and GNAS genes and miRNAs let-7a, miR-16a, miR-21, miR-141, miR-143, miR-15a, miR-145, miR-23a, miR-23b, and miR-24-2 was measured by qPCR (TaqMan probes) using 2-ΔΔCt method. Results: Frequencies of GNAS and AIP mutations were 35% and 3.8%, respectively. There was no difference between the mean age (39.0  11.5 vs 43.6  9.0 years, p=0.32), basal GH (62.4Â128.1 vs 39.9  48.3 μg/L; p=0.39), IGF-I (435.5  230.8 vs. 556.9  238.3; p=0.32) and PRL (25.7  29.8 vs. 30.9  32.8 ng/L, p=0.69) in plasma concentration, and tumor aggressiveness (p=1.00) between (gsp+) and (gsp-) groups. We observed that 80% (04/05) of gsp+ whereas 33% (02/06) of the gsp- achieved control (p=0.07) after SA therapy adjuvant to TS. When SA, dopamine agonists and/or external radiotherapy were associated 100% (05/05) of gsp+ group and 44% (04/09) of gsp- group (p=0.08) showed disease control.There was no difference in GNAS expression between somatotropinomas and NP (1.07  0.55 vs 0.98  0.28, p=0.97) as well as between somatotropinomasgsp+ and gsp- (1.04  0.59 vs 1.10  0.55, p=0.97, respectively). Hardy I/II tumors showed higher GNAS expression than Hardy III/IV (p=0.02), but there was no association between GNAS expression and disease control with surgery alone or associated with other adjuvant therapies. We observed hypoexpression of BTG2 and miR-16a and miR-141 in somatotropinomas compared with NP (-6.6 fold, p=0.002; -10.0 fold, p=0.01; and -50.0 fold, p=0.0003, respectively) with no difference between gsp+ and gsp- somatotropinomas. There was miR-21 overexpression in somatotropinomas compared with NP (20.2  18.5 vs 2.5  3.6; 10.2 fold, p=0.02), with no difference between gsp+ and gsp- somatotropinomas. However, miR-145 and miR-23b were more hipoexpressed in gsp+ compared to gsp- (-4.8fold, p=0.03 and-2.7 fold, p=0.02). There was no association between the expression of BTG2 and a panel of miRNAs with aggressiveness or disease control. Conclusion: In this series of assumed sporadic somatotopinomas, the frequencies of mutations in GNAS (35%) and AIP (3.8%) were similar to the literature. There were no differences in clinical and biochemical characteristics, aggressiveness, response to therapy, and GNAS expression in patients with gsp+ and gsp- somatotropinomas. Hypoexpression of BTG2, a tumor suppressor gene related to p53 and Rb signaling pathways, low expression of tumor suppressor miRNAs and high expression of oncomirs in somatotropinomas suggest a role in the somatotrophic tumorigenesis.
103

Multiple Endocrine Neoplasia Type 1 (MEN1) and Pituitary Adenoma Predisposition (PAP) in Northern Finland

Vierimaa, O. (Outi) 17 June 2008 (has links)
Abstract Multiple endocrine neoplasia type 1 (MEN1) is an inherited syndrome characterized by parathyroid, gastroenteropancreatic and pituitary neuroendocrine tumours. In Northern Finland, two founder mutations of the MEN1 gene (1466del12, 1657insC) accounting for the majority of the MEN1 cases, have common ancestors born in the 18th and 19th centuries, respectively. Three small clusters of familial pituitary adenoma have also been detected, two of which could be linked by genealogy to a common ancestral couple born in the 18th century. Clinical evaluation of 82 MEN1 mutation carriers showed that age was a risk factor for most of the MEN1-related manifestations. In the whole group, nonfunctional pancreatic tumour (NFPT) was more common in the frameshift/nonsense mutation carriers (odds ratio 3.26; 95% confidence interval 1.27–8.33, P = 0.014), whereas gastrinoma was more common in the in-frame/missense mutation carriers (OR 6.77, CI 1.31–35.0, P = 0.022). In the founder mutation carriers, the 1657insC mutation predicted the risk for NFPT (OR 3.56, CI 1.29–9.83, P = 0.015), while the 1466del12 mutation was associated with the risk for gastrinoma (OR 15.1, CI 1.73–131.9, P = 0.014). The mean ages at death of the 32 obligatory MEN1 founder mutation carriers born between 1728 and 1929 were compared to those of the 29 spouses and sex-matched life expectancy estimates derived from Finnish national statistics. The ages at death of the mutation carrier males (61.1 ± 12.0 years) and females (67.2 ± 10.7 years) did not differ from the control groups. PAP (pituitary adenoma predisposition) locus was mapped in the chromosome region 11q12–11q13 by whole-genome single-nucleotide polymorphism genotyping. Combining the linkage and the gene expression array data, AIP (aryl hydrocarbon receptor interacting protein) was chosen for sequencing. The nonsense mutation Q14X was identified in the affected (acromegaly, gigantism, prolactinoma) family members and in four other patients. Loss of heterozygosity was detected in pituitary adenomas of AIP mutation carriers. Mutation analysis of MEN1, HRPT2 (hyperparathyroidism 2), CASR (calcium-sensing receptor), CDKN1B (cyclin-dependent kinase inhibitor 1B) and AIP genes was performed in primary hyperparathyroidism patients with features of inherited predisposition. One out of 29 patients was found to have the 1466del12 mutation, while no mutations were detected in other genes.
104

Implication d'AIP (Aryl hydrocarbon receptor Interacting Protein) dans la tumorigenèse des adénomes hypophysaires. / Role of AIP (Aryl Hydrocarbon Receptor Interacting Protein) in Pituitary Adenoma Tumorigenesis

Lecoq, Anne-Lise 26 October 2015 (has links)
Nous avons souhaité, dans ce travail de Thèse, préciser l'impact de l'invalidation d'AIP sur la fonction sécrétoire et la prolifération des cellules somatotropes in vivo et explorer in vitro les voies de signalisation potentiellement impliquées dans la tumorigenèse hypophysaire AIP-dépendante. L'analyse du phénotype des souris Aip+/-, en particulier de la sécrétion pulsatile de GH, montre que, contrairement à l'Homme, les animaux mutés ne développent pas de gigantisme ni d'hypersécrétion de GH et que la pénétrance de la pathologie tumorale hypophysaire est beaucoup plus faible qu'initialement décrit. Les études réalisées sur les fibroblastes de patients mutés pour AIP et porteurs d'un adénome hypophysaire ainsi que sur les cellules somatolactotropes de rat GH3 révèlent que les mutations d'AIP altèrent l'activité transcriptionnelle d'AhR (Aryl hydrocarbon Receptor), mais affectent également la voie de signalisation de l'AMPc. Enfin, des mutations germinales du gène GPR101, récemment identifiées dans des cas d'acromégalie sporadique, ont aussi été trouvées chez des patients porteurs d'un adénome hypophysaire sporadique non somatotrope, sans association avec les mutations d'AIP. Ce travail a ainsi permis de préciser les conséquences des mutations d'AIP sur la fonction somatotrope et la signalisation d'AhR. Le rôle de l'AMPc dans la tumorigenèse hypophysaire AIP-dépendante sera évalué dans un nouveau modèle de souris transgénique. / In this work, we investigated the effects of AIP deficiency in vivo on somatotroph cells, both at the secretory and proliferative levels and explored in vitro the signaling pathways potentially involved in AIP-dependent pituitary tumorigenesis. Phenotype analyzes of Aip+/- mice, especially of GH pulsatility, show that, unlike humans, mutant mice do not develop gigantism nor GH hypersecretion and present with a much lower penetrance of pituitary adenomas than initially described. In vitro studies in fibroblasts of AIP-mutation positive patients with pituitary adenomas and in somatolactotroph GH3 cells demonstrate that AIP mutations alter AhR (Aryl hydrocarbon Receptor) transcriptional activity and modify the cAMP pathway. Finally, GPR101 mutations, recently reported in patients with sporadic acromegaly, have also been identified in a small portion of patients with sporadic non-somatotroph pituitary adenomas, without any association with AIP mutations. This research work defines the consequences of AIP mutations on somatotroph cell function and AhR transcriptional activity. The role of cAMP signaling in AIP-related pituitary tumorigenesis will be further evaluated in a new transgenic mouse model.
105

Volumetric modulated Dynamic WaveArc therapy reduces the dose to the hippocampus in patients with pituitary adenomas and craniopharyngiomas / Volumetric modulated Dynamic WaveArc法は下垂体腺腫・頭蓋咽頭腫症例における海馬線量を低減する

Uto, Megumi 26 March 2018 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第20966号 / 医博第4312号 / 新制||医||1026(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 原田 浩, 教授 富樫 かおり, 教授 宮本 享 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
106

Quality of Colonoscopy: A Comparison Between Gastroenterologists and Nongastroenterologists

Muthukuru, Sujit, Alomari, Mohammad, Bisen, Ruchi, Parikh, Malav P., Al Momani, Laith, Talal Sarmini, Muhammad, Lopez, Rocio, Muthukuru, Shamant, Thota, Prashanthi N., Sanaka, Madhusudhan R. 01 July 2020 (has links)
BACKGROUND: Colonoscopy performance by gastroenterologists has been shown to be associated with lower rates of developing interval colorectal cancer. However, it is unclear if this difference among specialists stems from a difference in meeting colonoscopy quality indicators. OBJECTIVE: The purpose of this study is to determine and compare the rates of colonoscopy quality indicators between different specialties. DESIGN: This is a cohort study of patients undergoing screening colonoscopy investigating quality metrics as compared by the proceduralist specialty. SETTING: All screening colonoscopies performed at the Cleveland Clinic between 2012 and 2014 were followed by manual chart review. PATIENTS: Average-risk patients, ≥50 years of age, who had a complete screening colonoscopy were included. MAIN OUTCOME MEASURES: Adenoma detection rate, cecal intubation rate, withdrawal time, and other nonestablished overall and segment-specific rates were calculated and compared using t tests. RESULTS: A total of 4151 patients were included in the analysis. Colonoscopies were performed by 54 (64.3%) gastroenterologists, 21 (25%) colorectal surgeons, and 9 (10.7%) general surgeons. Gastroenterologists had the highest overall adenoma detection rate (28.6 ± 1.2; p < 0.001), followed by colorectal surgeons (24.3 ± 1.5) and general surgeons (18.4 ± 2.3), as well as the highest adenoma detection rate in men (34.7 ± 1.3; p < 0.001), followed by colorectal surgeons (28.2 ± 1.6) and general surgeons (23.7 ± 2.6). Similarly, gastroenterologists had the highest adenoma detection rate in women (24.3 ± 1.1; p < 0.001), followed by colorectal surgeons (21.6 ± 1.4) and general surgeons (12.9 ± 2.0). Withdrawal time was the longest among general surgeons (11.1 ± 5.5; p = 0.041), followed by colorectal surgeons (10.94 ± 5.2) and gastroenterologists (10.16 ± 1.26). LIMITATIONS: We could not adjust for some procedure-related details such as retroflexion in the right colon and the use of end-of-scope devices. CONCLUSIONS: In this study, only gastroenterologists met the currently accepted overall and sex-specific adenoma detection rate benchmarks. They also outperformed nongastroenterologists in many other nonestablished quality metrics. See Video Abstract at http://links.lww.com/DCR/B232.
107

A randomised controlled trial of eicosapentaenoic acid and/or aspirin for colorectal adenoma (or polyp) prevention during colonoscopic surveillance in the NHS Bowel Cancer Screening Programme: The seAFOod (Systematic Evaluation of Aspirin and Fish Oil) Polyp Prevention Trial

Hull, M.A., Sandell, A.C., Montgomery, A.A., Logan, R.F.A., Clifford, G.M., Rees, C.J., Loadman, Paul, Whitham, D. 13 July 2013 (has links)
Yes / The naturally-occurring omega (ω)-3 polyunsaturated fatty acid (PUFA) eicosapentaenoic acid (EPA) reduces colorectal adenoma (polyp) number and size in patients with familial adenomatous polyposis. The safety profile and potential cardiovascular benefits associated with ω-3 PUFAs make EPA a strong candidate for colorectal cancer (CRC) chemoprevention, alone or in combination with aspirin, which itself has recognized anti-CRC activity. Colorectal adenoma number and size are recognized as biomarkers of future CRC risk and are established as surrogate end-points in CRC chemoprevention trials. The seAFOod Polyp Prevention Trial is a randomized, double-blind, placebo-controlled, 2 × 2 factorial ‘efficacy’ study, which will determine whether EPA prevents colorectal adenomas, either alone or in combination with aspirin. Participants are 55–73 year-old patients, who have been identified as ‘high risk’ (detection of ≥5 small adenomas or ≥3 adenomas with at least one being ≥10 mm in diameter) at screening colonoscopy in the English Bowel Cancer Screening Programme (BCSP). Exclusion criteria include the need for more than one repeat endoscopy within the three-month BCSP screening period, malignant change in an adenoma, regular use of aspirin or non-aspirin non-steroidal anti-inflammatory drugs, regular use of fish oil supplements and concomitant warfarin or anti-platelet agent therapy. Patients are randomized to either EPA-free fatty acid 1 g twice daily or identical placebo AND aspirin 300 mg once daily or identical placebo, for approximately 12 months. The primary end-point is the number of participants with one or more adenomas detected at routine one-year BCSP surveillance colonoscopy. Secondary end-points include the number of adenomas (total and ‘advanced’) per patient, the location (left versus right colon) of colorectal adenomas and the number of participants re-classified as ‘intermediate risk’ for future surveillance. Exploratory end-points include levels of bioactive lipid mediators such as ω-3 PUFAs, resolvin E1 and PGE-M in plasma, urine, erythrocytes and rectal mucosa in order to gain insights into the mechanism(s) of action of EPA and aspirin, alone and in combination, as well as to discover predictive biomarkers of chemopreventive efficacy. The recruitment target is 904 patients. / Medical Research Council (MRC) and managed by the National Institute for Health Research (NIHR) on behalf of the MRC-NIHR partnership
108

Evaluación de los indicadores de calidad de la colonoscopia para la prevención del cáncer colorrectal

Mangas Sanjuán, Carolina 02 June 2023 (has links)
Existen dos tipos principales de lesiones precursoras del cáncer colorrectal (CCR), el pólipo adenomatoso, y el pólipo serrado, los cuales son responsables del 70% y 20-30% de los CCR, respectivamente. La colonoscopia es la herramienta fundamental que permite identificar y resecar estas lesiones, reduciendo así la incidencia y mortalidad por esta enfermedad. Aquellos individuos que presentan pólipos en la colonoscopia basal tienen un riesgo incrementado de lesiones metacrónicas, por lo que se les recomienda realizar una colonoscopia de vigilancia. El intervalo que transcurre entre ambas exploraciones, se establece en función del número y características de las lesiones basales. Además, el papel que desempeña esta técnica en detectar y extirpar las lesiones va íntimamente ligado a la calidad de la misma. Así, la calidad de la colonoscopia y sus indicadores han adquirido mucha relevancia desde la implementación de estos programas, con estudios centrados en el cribado mediante colonoscopia. Dentro de los indicadores de calidad, la tasa de detección de adenomas (TDA) es considerado el más importante por haber demostrado estar relacionado de forma inversa con el cáncer de intervalo. Sin embargo, existen una serie de limitaciones en cuanto a la vigilancia y el ámbito de la calidad y sus indicadores. En primer lugar, la vigilancia debe ir dirigida a aquellos pacientes que realmente se beneficien de ella, con la mínima frecuencia necesaria para lograr el mayor rendimiento preventivo del CCR. Por otro lado, se desconoce si en los intervalos de vigilancia pueden influir otros factores, como los relacionados con la calidad del procedimiento basal. En tercer lugar, los indicadores se han desarrollado en el entorno del cribado mediante colonoscopia, y es posible que su cumplimiento pueda modificarse en función de la indicación del procedimiento. Además, hay factores asociados con estos indicadores, que dependen tanto del procedimiento como del endoscopista que realiza la exploración, y se desconoce si varían en función de la indicación y del tipo de lesión a detectar (adenomas o pólipos serrados). Por último, la inteligencia artificial (IA) ha emergido con mucha fuerza como herramienta para optimizar la detección de lesiones pequeñas y poco significativas, si bien su papel en lesiones colorrectales avanzadas (LCAs) está todavía por determinar. Para dar respuesta a estas limitaciones, diseñamos cinco estudios. El primero de ellos tiene como objetivo establecer una adecuada estratificación del riesgo de presentar CCR metacrónico tras la extirpación de pólipos colorrectales y determinar los intervalos de vigilancia adecuados. Realizamos una revisión bibliográfica de la evidencia científica disponible desde la publicación de la Guía de la Sociedad Europea de Endoscopia Digestiva en 2013 y el documento de posicionamiento de la Sociedad Británica de Gastroenterología de 2017 sobre el seguimiento de los pólipos serrados. Tras una reunión conjunta con las principales sociedades científicas involucradas en el manejo de estos pacientes, establecimos las situaciones que requieren y no requieren vigilancia endoscópica, así como las recomendaciones de vigilancia en individuos con pólipos serrados y en aquellos intervenidos de CCR. En el segundo estudio, el objetivo fue evaluar el efecto que tienen los indicadores de calidad de los endoscopistas durante la colonoscopia basal en la detección de neoplasia avanzada (adenomas avanzados y/o CCR) durante la vigilancia endoscópica. Para ello, realizamos un estudio de cohortes retrospectivo y multicéntrico. Seleccionamos a 574 pacientes con adenomas avanzados en la colonoscopia basal, de los cuales 270 acudieron a realizarse el procedimiento de vigilancia en un plazo medio de 3.36 años. Los pacientes cuya colonoscopia basal fue realizada por endoscopistas con una TDA inferior a la mediana (33.8%), presentaron una frecuencia de neoplasia avanzada (NA) del 13.1% en el seguimiento, y en aquellos en los que la TDA fue ≥ 33.8%, sólo el 4% de los casos (p = 0.001) desarrollaron NA. Éste fue el único factor independiente relacionado con el riesgo de NA metacrónica (Hazard ratio 0.94; IC 95%, 0.89–0.99) tras el análisis multivariante, lo que significa una reducción del riesgo de NA en la vigilancia del 6% por cada 1% de aumento de la TDA del endoscopista. Estos resultados apoyarían el uso de los indicadores de calidad de los endoscopistas a la hora de establecer los intervalos de vigilancia, pudiendo ampliar estos intervalos en aquellos casos en que la colonoscopia basal sea de alta calidad. El objetivo del tercer estudio fue evaluar el cumplimiento y las variaciones de los indicadores de calidad en función de la indicación del procedimiento. Realizamos un estudio observacional prospectivo y multicéntrico en España, en el que incluimos 14.867 procedimientos con diferentes indicaciones. Observamos que el cumplimiento de los principales indicadores de calidad estaba por encima de las recomendaciones de las guías de práctica clínica, a excepción de la tasa de limpieza colónica adecuada. Asimismo, identificamos diferencias en el cumplimiento de estos indicadores entre las indicaciones analizadas, con una tendencia al alza en las colonoscopias por test de sangre oculta en heces inmunoquímico (TSOH-i) positivo. Concretamente, la TDA fue superior en este contexto (46.4%; odds ratio (OR), 2.01; IC 95%, 1.71–2.35) y por vigilancia pospolipectomía (48.2%; OR, 1.41; IC 95%, 1.20–1.67) respecto a pacientes con síntomas gastrointestinales y colonoscopia directa de cribado. Estos resultados muestran una alta calidad de las colonoscopias en nuestro país. Además, las recomendaciones en cuanto al cumplimiento de los indicadores de calidad deberían extenderse y ajustarse más allá del ámbito del cribado mediante colonoscopia. En el cuarto estudio el objetivo fue determinar la influencia de los factores relacionados con el procedimiento y con el endoscopista en la detección de diferentes lesiones colorrectales (adenomas y pólipos serrados) en distintas indicaciones. Para ello realizamos un estudio multicéntrico transversal en el que participaron 12.932 pacientes y 96 endoscopistas. Identificamos que el tiempo de retirada fue el único indicador asociado (p < 0.001) a un incremento en la detección tanto de adenomas como de pólipos serrados cuando analizamos todos los procedimientos, pero también en los procedimientos por TSOH-i positivo y vigilancia post-polipectomía. A pesar de que los factores relacionados con el endoscopista tuvieron menos relevancia que los asociados con el procedimiento, podrían establecerse estrategias dirigidas a fomentar la formación de los profesionales y ajustar la prestación de servicios. Por último, encontramos algunas diferencias menores en los factores que influyen en la detección entre los procedimientos por TSOH-i positivo y la vigilancia pospolipectomía, así como entre los adenomas y los pólipos serrados, lo que podría sugerir la necesidad de centrarse en cada uno de ellos por separado. Por último, diseñamos un ensayo clínico aleatorizado y multicéntrico para evaluar la utilidad de los sistemas de detección asistida por ordenador en la detección de LCAs. Incluimos 3.213 pacientes participantes en el programa de cribado poblacional de CCR mediante TSOH-i. Observamos que el dispositivo de IA utilizado no mejoró la identificación de LCAs (34.8% con IA vs. 34.6% grupo control, p > 0.05). Por el contrario, mejoró el número medio de lesiones no polipoides, adenomas proximales y lesiones de pequeño tamaño (≤5 mm) detectados por colonoscopia, tanto pólipos, adenomas y pólipos serrados. Estos resultados muestran la necesidad de mejorar esta tecnología mediante el uso de conjuntos de datos más amplio y variados y sacarles así el mayor rendimiento posible detectando lesiones que sean clínicamente relevantes.
109

Análise da expressão de genes ligados ao estresse de retículo endoplasmático no adenoma de paratireoide / Gene expression of endoplasmic reticulum stress in the parathyroid adenoma

Iwakura, Ricardo 29 October 2018 (has links)
Introdução: O hiperparatireoidismo primário (HP) é a terceira maior causa de doenças endocrinológicas na população, sendo a principal causa de hipercalcemia. Caracteriza-se por hipersecreção do paratormônio (PTH) pelas células principais da paratireoide, levando a um distúrbio da homeostase do cálcio (Ca). O adenoma de paratireoide é a principal causa do HP, com 80-85% dos casos, sendo o objeto deste estudo. Mutações genéticas podem corresponder a mais de 11% da origem deste tumor benígno hipersecretor. Apesar dos avanços dos métodos de diagnóstico, o tratamento é essencialmente cirúrgico, havendo carência de tratamentos alternativos eficientes, que podem ser aprimorados com maior conhecimento fisiopatológico. Como as células do adenoma são hipersecretoras de proteínas, possuem abundante quantidade de retículo endoplasmático (RE), onde as proteínas sofrem dobramento, adquirindo sua conformação nativa. Em células hipersecretoras é comum o aumento da atividade da maquinaria de tratamento protéico, gerando sinais de sobrecarga no RE e citoplasma, sendo denominado de estresse do retículo endoplasmático (ERE). O ERE e as suas vias efetoras, a UPR (resposta a proteínas não-dobradas) e o ERAD (degradação associada ao retículo endoplasmático), estão presentes na fisiopatologia de diversas doenças ou de células hipersecretoras, servindo como importante alvo terapêutico. Objetivos: Analisar a atividade do ERE nas células do adenoma de paratireoide. Casuística e Métodos: Análise da expressão dos principais genes do ERE por RealTime-PCR, em 14 pacientes portadores de adenoma de paratireoide operados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pesoco do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, comparando-se a expressão do adenoma em relação ao controle (tecido normal). Resultados: Houve aumento da expressão de vários genes relacionados ao ERE, ERAD e à UPR, com significância estatística, principalmente da via de PERK (Pancreatic endoplasmic reticulum kina), do ERAD e da autofagia, evidenciando um quadro de cronicidade e eficência da maquinaria do ERE, com finalidade antiapoptótica. O resultado foi compatível com a manifestação clínica do adenoma de paratireoide, que cursa com raros casos de remissão espontânea e necrose central. Conclusão: Verificou-se que há uma atividade do ERE na fisiopatologia do adenoma de paratireoide, com efetividade na síntese e seleção protéica do PTH, trazendo longevidade às células do adenoma por meio da prevalência dos mecanismos de citoproteção, em detrimento da via da apoptose. O estudo traz importantes informações que podem ser úteis na elaboração de novos tratamentos medicamentosos, fazendo com que o ERE seja um futuro alvo terapêutico também no adenoma de paratireoide, assim como já é a realidade em outras patologias. / Background: Primary Hyperparathyroidism (PHP) is the third most common cause of endocrinologic disorders in the world, and the main cause of hypercalcemia. It is manifested by PTH (parathormone) hypersecretion by the parathyroid chief cells and consecutive calcium (Ca) homeostasis disturbance. Parathyroid adenoma (PA) is present in 80-85% of patients and, for this reason, is the aim of this study. Gene mutations is associated with at least 11% of this hypersecretory benign tumor. Even though the clinical presentation is much better than the past few decades, therapeutic options beside surgery do not advance along increasing efficiency in diagnostic tools. This is partly because there are many lacks in the pathophysiology of Pas, that would give new possibilities of medical treatment. PA is composed of hypersecretory cells and rich endoplasmic reticulum cytoplasm, where the main protein treatment and selection factors are situated. Considering that PA cells have protein hypersecretory activities, it is expected an abundant ER mass, that provides the machinery to treat and fold the great amount of nascent protein, to turn it to native form. As protein traduction increases, more energy is needed to keep ER function and this may result in the endoplasmic reticulum stress (ERE) in the cells. ERE and the downstream effectors, UPR (unfolded response protein) and ERAD (endoplasmic reticulum associated degradation), are acting in the physiology of several diseases and others hypersecretory cell types, providing important treatment targets. Objectives: To analyze ERE activity in PA cells. Casuistic and Methods: Evaluation of the main ERE genes expressed with Real Time-PCR analysis, in 14 patients with PA PHP and that were treated with conventional surgery, with further comparison between PA and control groups. Results: There were significant expression elevation of ERE, UPR and ERAD related genes, with statistical significance, specially of PERK downstream, ERAD and autophagy induction, suggesting efficient, though chronic, ERE activity level, with stimulated anti-apoptosis pathway. The final results confirmed our hypothesis that there is lower pro-apoptosis activity than expected by some authors, but this is compatible with low incidence of spontaneous remission or PA necrosis. Conclusion: There is contundent ERE activity in the PA pathophysiology, with great protein metabolism effectiveness expressed by PTH bioactivity, increasing cell longevity by stimulating cytoprotection pathways, instead of pro-apoptosis one. We believe this outcome will influence others research on this challenging and gratifying field of investigation, that will certainly provide new treatment options to PA, as ERE has been playing a significant role as therapeutic target with others hypersecretory diseases.
110

Análise da expressão do KISS1/KISS1  do polimorfismo rs5780218 KISS1 em somatotropinomas e adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes / Investigation of KISS1/KISS1R gene expression and KISS1 rs5780218 polymorphism in somatotropinomas nonfunctioning pituitary adenomas

Amorim, Paulo Vinícius Gonçalves Holanda 20 April 2018 (has links)
Apesar de amplamente estudados, os mecanismos envolvidos no processo de transformação neoplásica das células hipofisárias e na progressão desses tumores permanecem, ainda, pouco esclarecidos. Os genes da kisspeptina (KISS1), originalmente identificado como um supressor tumoral, e de seu receptor (KISS1R) desempenham um papel crucial no eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal e sua perda de expressão foi, recentemente, relacionada ao surgimento dos adenomas hipofisários. Com o objetivo de estudar a importância do KISS1/KISSR nesses tumores, foram avaliadas a expressão desses genes e a frequência do polimorfismo rs5780218 na região promotora do KISS1, em somatotropinomas e adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes (ACNF). Foram avaliados 97pacientes, 49 somatotropinomas e 48 ACNF. DNA tumoral foi obtido de todos os tumores e RNA de 68 caso. Desses tumores, 52 foram classificados como invasivos (44 apresentavam invasão apenas para o seio cavernoso) e 45 não invasivos. A quantificação da expressão do mRNA de KISS1 e KISS1R foi realizada pela qPCR em tempo real com sondas TaqMan utilizando o método de quantificação relativa 2-deltaCt. A determinação do genótipo do rs5780218 foi feita por PCR seguida pela técnica de polimorfismo no comprimento do fragmento de restrição (RFLP). O gene KISS1 apresentou-se hipo-expresso na vasta maioria dos pacientes avaliados (97.2% dos somatotropinomas e 92.6% do ACNF). Em relação ao KISS1R, este também estava hipo-expresso na maior parte dos pacientes (100% dos somatotropinomas e 84.4% dos ACNF). Hiperexpressão do KISS1 e KISS1R foi rara em ambos os subtipos tumorais. Em relação as características clínicas dos pacientes e ao fenótipo tumoral, como tamanho e invasividade, não foram encontradas diferenças significantes na expressão desses genes. A avaliação do polimorfismo rs5780218 no KISS1 mostrou que o genótipo homozigoto para o alelo variante foi bem mais frequente nos somatotropinomas (32.6%) versus ACNF (10.4%; P=0.03). A presença do rs5780218 foi relacionada a invasividade tumoral, quando considerado apenas a invasão para o seio cavernoso (P=0.03). Esse é um dado interessante, já que a KISS1 pode formar um complexo com as metaloproteinases e estas têm sido relacionadas a invasão dos adenomas hipofisários para o seio cavernoso e não para o seio esfenoidal. Entre os pacientes com ACNF, o alelo variante foi mais frequente nos indivíduos do sexo masculino (P=0.02) e foi relacionado com uma menor idade de diagnóstico (mediana 33.0 anos, min 26 - max 42) quanto presente em homozigose (P < 0.01); os pacientes homozigotos para o alelo ancestral e heterozigotos apresentaram idade diagnóstica com mediana de 50.0 (min 19 - max 73) e 54.8 (min 17- max 84), respectivamente. Curiosamente, a expressão do KISS1 foi menor nos tumores com homozigose para o alelo mutante tantos nos somatotropinomas quanto nos ACNF. Em conclusão, foi observada hipo-expressão do KISS1 e KISS1R nos somatotropinomas e ACNF, podendo essa perda expressão estar relacionada a gênese desses adenomas. O alelo variante rs5780218 KISS1 foi relacionado a invasão para o seio cavernoso e encontrado em maior frequência nos somatotropinomas, sugerindo que a importância dos KISS1/KISS1R pode diferir entre os subtipos de tumores hipofisários / Although broadly studied, the mechanisms involved in the neoplastic process of pituitary cells remains still unclear. Kisspeptin1 (KISS1), originally identified as a tumor suppressor, and its receptor (KISS1R) play a crucial role in the hypothalamic-pituitary-gonadal axis and the loss of their expression was, recently, associated with pituitary adenomas onset. Aiming to investigated the importance of KISS1/KISS1R in these tumors, expression of KISS1 and KISS1R was determined in somatotropinomas and nonfunctioning pituitary adenomas (NFPA). The frequency of the rs5780218 polymorphism, located in the KISS1 promoter region, was also evaluated. A total of 97 patients were assessed, 49 somatotropinomas and 48 NFPA. Among these, 52 were categorized as invasive (44 of which only showed invasion to the cavernous sinus). KISS1 and KISS1R mRNA expression was performed through RT-qPCR using TaqMan probes and the 2-deltaCt relative quantification method. KISS1 rs5780218 genotyping was done by PCR and restriction fragment length polymorphism (RFLP) method. The KISS1 gene was underexpressed in the vast majority of the cases (97.2% of the somatotropinomas and 92.6% of NFPA). KISS1Runderexpression have also been observed in most cases (100% of the somatotropinomas and 84.4% of the NFPA). KISS1 and KISS1R overexpression was rarely detected. No significant differences were found between KISS1 and KISS1R gene expression and patient\'s clinical characteristics and tumor phenotype, such as size and invasiveness. The characterization of rs5780218 showed that the variant genotype in homozygosis was much more frequent in somatotropinomas (32.6%) versus NFPA (10.4%; P=0.03). The presence of variant allele was associated with tumor invasiveness when considered invasion to the cavernous sinus only (P=0.03). This data is particularly interesting, since KISS1 has the ability for form a complex with metalloproteinases and these, for instance, are related to invasiveness of pituitary adenomas to the cavernous, but not to the sphenoidal, sinus. When considered only NFPA, the variant allele was more frequent in males (P=0.02) and was associated with earlier age at presentation (median 33 years old, min 26 - max 42) when in homozygosis (P < 0.01); the wilt-type homozygotes and heterozygotes had medians of 50.0 (min 19 - max 73) and 54.8 (min 17 - max 84), respectively. Curiously, KISS1 expression was lower in rs5780218 homozygotes both in somatotropinomas and NFPA. In conclusion, we have identified the KISS1 and KISS1R underexpression in both somatotropinomas and NFPA, which lead to notion that the loss of expression might be related to the genesis of these adenomas. The rs5780218 KISS1 variant allele was associated with invasion to the cavernous sinus and was found to be more frequent in somatotropinomas, suggesting that role of KISS1/KISS1R in tumor behavior might differ between pituitary adenomas subtypes

Page generated in 0.0458 seconds