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Noradrenergic augmentation strategies in the pharmacological treatment of depression and schizophrenia : an experimental study /

Linnér, Love, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Efeito da terapia com Beta-bloqueadores em camundongos com deleção dos receptores alpha 2A/alpha 2C adrenérgicos / Effects of b- adrenergic antagonist therapy in mice lacking a 2A/a 2C adrenergic receptors

Bartholomeu, Jan Barbosa 08 August 2006 (has links)
Recentemente foi descrito que a deleção dos receptores a2A e a2C adrenérgicos em camundongos, proporciona hiperatividade simpática com evidências de insuficiência cardíaca (IC) aos sete meses de idade. Com isso, esses animais representam um modelo experimental para o estudo de diferentes terapias da IC. Estudamos o efeito de antagonistas b-adrenérgicos (BB) de diferentes gerações em camundongos deleção para os receptores a2A e a2C adrenérgicos (KO) entre cinco a sete meses de idade que apresentam mortalidade de 50%. Foram utilizados camundongos controle (CO) (n = 22) e KO (n = 94) divididos randomicamente e tratados por dois meses com salina, propranolol (P), metoprolol (M) e carvedilol (C). Foi avaliada a pressão arterial, freqüência cardíaca (FC), além da tolerância ao esforço (TE) e fração de encurtamento (FS) do ventrículo esquerdo. A estrutura cardíaca foi avaliada pelo diâmetro dos cardiomiócitos (DC) e a fração de colágeno cardíaco (CC). Aos sete meses de idade os KO tratados com salina apresentaram intolerância ao esforço e redução de 30% na FS, e aumento do DC (13%) quando comparados com os CO. Todos os BB foram eficientes em reduzir a FC de repouso dos KO que tornaram-se semelhantes as dos CO. Nenhum BB restabeleceu a TE nos animais KO. P, M e C restauraram de forma similar a FS nos KO. Apesar de todos os BB reduzirem DC, apenas M restabeleceu as dimensões dos cardiomiócitos que passaram a ser semelhantes as dos CO. Em contrapartida, apenas M reduziu parcialmente o CC. M e C reduziram a mortalidade dos KO em 31 %, sendo que o tratamento com propranolol reduziu a mortalidade dos KO em apenas 24% e foi o BB menos tolerado. Os dados evidenciam o beneficio de M e C no tratamento da IC, e sugerem maior estudo das propriedades farmacodinâmicas de M sobre o remodelamento cardíaco. / We have recently reported that disruption for both a2A ?and a2C adrenergic receptor subtypes in mice (KO) leads to sympathetic hyperactivity with evidence of heart failure (HF) by the age of 7 months. These mice provide a model system for evaluating the efficiency among different ?- adrenergic antagonists (BB) for HF therapy. In the present study, we evaluate the effect of three different BB in a cohort of a wild type (n=22) control group (WT) and a cohort of congenic KO (n=94) from five to seven mo of age. Mice from both groups were randomly assigned to receive by gavage (seven days/wk) either saline (S), propranolol (P), metoprolol (M), or carvedilol (C). Exercise capacity was measured using a graded treadmill protocol. Blood pressure (BP) and heart rate (HR) were determined by tail cuff and LV function by echocardiography. The cardiomyocyte width (CW) and cardiac collagen content (CC) were evaluated by light microscopy. At seven mo of age, when cardiac dysfunction is severe, KO treated with S displayed exercise intolerance and 30% decrease in fractional shortening (FS) when compared with WT. In addition, CW (13%) was increased. All BB were efficient in reducing baseline HR of KO mice towards WT levels, however P was less tolerated. Again, all BB similarly restored FS, and reduced CW, but only M reduced CW towards WT levels. Only M significantly decreased CC. M and C decreased mortality rate of KO mice (31 %), while P did decrease it in only 24%. Collectively these data provide direct evidence for beneficial effect of M and C in restoring cardiac function. Further investigation is need to better understand the pharmacodynamics of M on cardiac remodeling
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Efeito da terapia com Beta-bloqueadores em camundongos com deleção dos receptores alpha 2A/alpha 2C adrenérgicos / Effects of b- adrenergic antagonist therapy in mice lacking a 2A/a 2C adrenergic receptors

Jan Barbosa Bartholomeu 08 August 2006 (has links)
Recentemente foi descrito que a deleção dos receptores a2A e a2C adrenérgicos em camundongos, proporciona hiperatividade simpática com evidências de insuficiência cardíaca (IC) aos sete meses de idade. Com isso, esses animais representam um modelo experimental para o estudo de diferentes terapias da IC. Estudamos o efeito de antagonistas b-adrenérgicos (BB) de diferentes gerações em camundongos deleção para os receptores a2A e a2C adrenérgicos (KO) entre cinco a sete meses de idade que apresentam mortalidade de 50%. Foram utilizados camundongos controle (CO) (n = 22) e KO (n = 94) divididos randomicamente e tratados por dois meses com salina, propranolol (P), metoprolol (M) e carvedilol (C). Foi avaliada a pressão arterial, freqüência cardíaca (FC), além da tolerância ao esforço (TE) e fração de encurtamento (FS) do ventrículo esquerdo. A estrutura cardíaca foi avaliada pelo diâmetro dos cardiomiócitos (DC) e a fração de colágeno cardíaco (CC). Aos sete meses de idade os KO tratados com salina apresentaram intolerância ao esforço e redução de 30% na FS, e aumento do DC (13%) quando comparados com os CO. Todos os BB foram eficientes em reduzir a FC de repouso dos KO que tornaram-se semelhantes as dos CO. Nenhum BB restabeleceu a TE nos animais KO. P, M e C restauraram de forma similar a FS nos KO. Apesar de todos os BB reduzirem DC, apenas M restabeleceu as dimensões dos cardiomiócitos que passaram a ser semelhantes as dos CO. Em contrapartida, apenas M reduziu parcialmente o CC. M e C reduziram a mortalidade dos KO em 31 %, sendo que o tratamento com propranolol reduziu a mortalidade dos KO em apenas 24% e foi o BB menos tolerado. Os dados evidenciam o beneficio de M e C no tratamento da IC, e sugerem maior estudo das propriedades farmacodinâmicas de M sobre o remodelamento cardíaco. / We have recently reported that disruption for both a2A ?and a2C adrenergic receptor subtypes in mice (KO) leads to sympathetic hyperactivity with evidence of heart failure (HF) by the age of 7 months. These mice provide a model system for evaluating the efficiency among different ?- adrenergic antagonists (BB) for HF therapy. In the present study, we evaluate the effect of three different BB in a cohort of a wild type (n=22) control group (WT) and a cohort of congenic KO (n=94) from five to seven mo of age. Mice from both groups were randomly assigned to receive by gavage (seven days/wk) either saline (S), propranolol (P), metoprolol (M), or carvedilol (C). Exercise capacity was measured using a graded treadmill protocol. Blood pressure (BP) and heart rate (HR) were determined by tail cuff and LV function by echocardiography. The cardiomyocyte width (CW) and cardiac collagen content (CC) were evaluated by light microscopy. At seven mo of age, when cardiac dysfunction is severe, KO treated with S displayed exercise intolerance and 30% decrease in fractional shortening (FS) when compared with WT. In addition, CW (13%) was increased. All BB were efficient in reducing baseline HR of KO mice towards WT levels, however P was less tolerated. Again, all BB similarly restored FS, and reduced CW, but only M reduced CW towards WT levels. Only M significantly decreased CC. M and C decreased mortality rate of KO mice (31 %), while P did decrease it in only 24%. Collectively these data provide direct evidence for beneficial effect of M and C in restoring cardiac function. Further investigation is need to better understand the pharmacodynamics of M on cardiac remodeling
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Avaliação dos efeitos do betabloqueador nebivolol sobre o peritônio em modelo experimental murino de diálise peritoneal / Assessment of the effects of beta-blocker nebivolol on the peritoneum in an experimental murine model of peritoneal dialysis

Mazo, Anna Rita Moraes de Souza Aguirre 20 October 2011 (has links)
A falência de ultrafiltração (UFF) é uma causa importante de interrupção da diálise peritoneal (DP) enquanto terapia renal substitutiva. Além da inflamação crônica e aguda causadas à membrana peritoneal (MP) pelos produtos de degradação da glicose, produtos avançados da glicosilação, pH ácido das soluções e infecções, -bloqueadores (BB) também foram implicados na gênese da UFF. A vasoconstrição arteriolar esplâncnica é considerada a causa provável da UFF por BB. O nebivolol (NV), um bloqueador 1-adrenérgico altamente seletivo que, diferente de outros BB, possui efeito vasodilatador por aumento de óxido nítrico (NO) por ativar a via L-arginina-NO, foi testado em pacientes idosos com ICC e levou à redução na mortalidade. O objetivo desse estudo é analisar os efeitos do NV sobre a ultrafiltração (UF), MP e características do efluente em um modelo animal de DP, através do estudo de fenômenos envolvidos na degeneração da MP e UFF, como transição epitélio mesenquimal (EMT) e fibrose, além de parâmetros humorais e celulares de inflamação. 21 camundongos C57BL/6 fêmeas, não urêmicos, com 12 a 14 semanas, foram submetidos à colocação de cateter peritoneal. Após uma semana, foram divididos em 3 grupos de 7 animais: grupo controle (observação 30 dias), grupo SDP (2 mL/ dia de solução glicosada de diálise peritoneal a 4,25% através do cateter, por 30 dias) e grupo NV (além da infusão, receberam 8 mg/kg/dia de NV por gavagem, por 30 dias). Após 30 dias, comparou-se espessura submesotelial, volume de UF, velocidades de transporte de pequenos solutos, marcação submesotelial de pan-citoqueratina, para quantificar EMT, contagem de vasos, linfangiogênese diafragmática e concentração de IL-6 e IL-10 no efluente. A espessura da MP foi de 23,14 m no grupo controle, no grupo SDP foi de 102,4 m e no grupo NV, 29,04 m, com p<0,05. O volume de UF foi 1,94mL para o grupo controle, para o grupo SDP, 1,56 mL e, para o grupo NV, 2,05 mL, também com p<0,05. Houve menor EMT, menor angiogênese e tendência a transporte mais lento de solutos no grupo tratado, assim como menor concentração de IL-6 e proporções de populações de linfócitos semelhantes às do grupo controle. Concluímos que a droga impediu o desenvolvimento de UFF, através do bloqueio de fenômenos como EMT, espessamento da MP e neoangiogênese, além de preservar características de imunidade celular e humoral locais, merecendo ser estudada em pacientes submetidos à DP / Ultrafiltration failure (UFF) is a major cause of peritoneal dialysis (PD) discontinuation. Besides peritoneal membrane (PM) acute and chronic inflammation caused by glucose degradation products, advanced glycation end-products, acidic pH of the solutions and peritoneal infections, also -blockers (BBs) have been implicated in UFF genesis. Splanchnic arteriolar vasoconstriction has been considered the probable cause of UFF induced by BBs. Nebivolol (NV), a highly selective 1-adrenergic blocker, unlike other BBs, has a vasodilatory effect caused by its ability to increase nitric oxide (NO) through L-arginine-NO pathway activation. NV has been tested in elderly patients with congestive heart failure and led to mortality reduction. The aim of this work is to analyze the effects of NV over ultrafiltration (UF), PM and effluent characteristics in an animal model of PD. For that end, phenomena known to be involved in PM degeneration and UFF, such as epithelial-to-mesenchymal transition (EMT), fibrosis, as well as cellular and humoral parameters of inflammation have been studied. 21 C57BL/ 6 female non uremic mice, ageing 12 to 14 weeks, underwent peritoneal catheter placement. One week later, they were divided into 3 groups of 7 animals: control group (observation for 30 day), PDF group (2 mL/ day of 4.25% dextrose peritoneal dialysis fluid injected through the catheter for 30 days) and NV group (besides the PDF infusion, this group received 8 mg/ kg/ day of NV by gavage, for 30 days). After 30 days, submesotelial thickness, UF volume, small solute transport speed, submesotelial pan-cytokeratin staining (EMT quantification), vessel count, diaphragmatic lymphangiogenesis and IL-6 and IL-10 concentrations in the effluent were compared. PM thickness was 23.14 m in the control group, 102.4 m in the PDF group and 29.04 m in the NV group, p <0.05. UF volume was 1.94 mL in the control group, 1.56 mL in the SDP group, and in the NV group, 2.05 mL, p <0.05. There was less EMT, less angiogenesis and a tendency to a slower solute transport in the treated group. Lower levels of IL-6 and similar lymphocyte populations proportions to the control group were also found. We conclude that the drug can prevent UFF development, through blockade of phenomena such as EMT, PM thickening and neoangiogenesis, while characteristics of local cellular and humoral immunity were preserved. These results warrant a clinical study of the drug in PD patients
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Avaliação dos efeitos do betabloqueador nebivolol sobre o peritônio em modelo experimental murino de diálise peritoneal / Assessment of the effects of beta-blocker nebivolol on the peritoneum in an experimental murine model of peritoneal dialysis

Anna Rita Moraes de Souza Aguirre Mazo 20 October 2011 (has links)
A falência de ultrafiltração (UFF) é uma causa importante de interrupção da diálise peritoneal (DP) enquanto terapia renal substitutiva. Além da inflamação crônica e aguda causadas à membrana peritoneal (MP) pelos produtos de degradação da glicose, produtos avançados da glicosilação, pH ácido das soluções e infecções, -bloqueadores (BB) também foram implicados na gênese da UFF. A vasoconstrição arteriolar esplâncnica é considerada a causa provável da UFF por BB. O nebivolol (NV), um bloqueador 1-adrenérgico altamente seletivo que, diferente de outros BB, possui efeito vasodilatador por aumento de óxido nítrico (NO) por ativar a via L-arginina-NO, foi testado em pacientes idosos com ICC e levou à redução na mortalidade. O objetivo desse estudo é analisar os efeitos do NV sobre a ultrafiltração (UF), MP e características do efluente em um modelo animal de DP, através do estudo de fenômenos envolvidos na degeneração da MP e UFF, como transição epitélio mesenquimal (EMT) e fibrose, além de parâmetros humorais e celulares de inflamação. 21 camundongos C57BL/6 fêmeas, não urêmicos, com 12 a 14 semanas, foram submetidos à colocação de cateter peritoneal. Após uma semana, foram divididos em 3 grupos de 7 animais: grupo controle (observação 30 dias), grupo SDP (2 mL/ dia de solução glicosada de diálise peritoneal a 4,25% através do cateter, por 30 dias) e grupo NV (além da infusão, receberam 8 mg/kg/dia de NV por gavagem, por 30 dias). Após 30 dias, comparou-se espessura submesotelial, volume de UF, velocidades de transporte de pequenos solutos, marcação submesotelial de pan-citoqueratina, para quantificar EMT, contagem de vasos, linfangiogênese diafragmática e concentração de IL-6 e IL-10 no efluente. A espessura da MP foi de 23,14 m no grupo controle, no grupo SDP foi de 102,4 m e no grupo NV, 29,04 m, com p<0,05. O volume de UF foi 1,94mL para o grupo controle, para o grupo SDP, 1,56 mL e, para o grupo NV, 2,05 mL, também com p<0,05. Houve menor EMT, menor angiogênese e tendência a transporte mais lento de solutos no grupo tratado, assim como menor concentração de IL-6 e proporções de populações de linfócitos semelhantes às do grupo controle. Concluímos que a droga impediu o desenvolvimento de UFF, através do bloqueio de fenômenos como EMT, espessamento da MP e neoangiogênese, além de preservar características de imunidade celular e humoral locais, merecendo ser estudada em pacientes submetidos à DP / Ultrafiltration failure (UFF) is a major cause of peritoneal dialysis (PD) discontinuation. Besides peritoneal membrane (PM) acute and chronic inflammation caused by glucose degradation products, advanced glycation end-products, acidic pH of the solutions and peritoneal infections, also -blockers (BBs) have been implicated in UFF genesis. Splanchnic arteriolar vasoconstriction has been considered the probable cause of UFF induced by BBs. Nebivolol (NV), a highly selective 1-adrenergic blocker, unlike other BBs, has a vasodilatory effect caused by its ability to increase nitric oxide (NO) through L-arginine-NO pathway activation. NV has been tested in elderly patients with congestive heart failure and led to mortality reduction. The aim of this work is to analyze the effects of NV over ultrafiltration (UF), PM and effluent characteristics in an animal model of PD. For that end, phenomena known to be involved in PM degeneration and UFF, such as epithelial-to-mesenchymal transition (EMT), fibrosis, as well as cellular and humoral parameters of inflammation have been studied. 21 C57BL/ 6 female non uremic mice, ageing 12 to 14 weeks, underwent peritoneal catheter placement. One week later, they were divided into 3 groups of 7 animals: control group (observation for 30 day), PDF group (2 mL/ day of 4.25% dextrose peritoneal dialysis fluid injected through the catheter for 30 days) and NV group (besides the PDF infusion, this group received 8 mg/ kg/ day of NV by gavage, for 30 days). After 30 days, submesotelial thickness, UF volume, small solute transport speed, submesotelial pan-cytokeratin staining (EMT quantification), vessel count, diaphragmatic lymphangiogenesis and IL-6 and IL-10 concentrations in the effluent were compared. PM thickness was 23.14 m in the control group, 102.4 m in the PDF group and 29.04 m in the NV group, p <0.05. UF volume was 1.94 mL in the control group, 1.56 mL in the SDP group, and in the NV group, 2.05 mL, p <0.05. There was less EMT, less angiogenesis and a tendency to a slower solute transport in the treated group. Lower levels of IL-6 and similar lymphocyte populations proportions to the control group were also found. We conclude that the drug can prevent UFF development, through blockade of phenomena such as EMT, PM thickening and neoangiogenesis, while characteristics of local cellular and humoral immunity were preserved. These results warrant a clinical study of the drug in PD patients
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Treinamento físico e freqüência cardíaca em ratos idosos: avaliação da freqüência cardíaca intrínseca e da modulação autonômica, do repouso ao exercício de intensidade progressiva escalonada / Exercise training and heart rate in old rats: intrinsic heart rate and autonomic modulation assessment from rest to progressive intensity exercise

Kalil, Luciana Mara Pinto 04 May 2006 (has links)
Estudou-se o efeito do treinamento físico sobre a freqüência cardíaca (FC), a freqüência cardíaca intrínseca (FCI), o efeito vagal (EV), o tônus vagal (TV), o efeito simpático (ES) e o tônus simpático (TS), de ratos idosos em repouso volitivo, na esteira, e durante o exercício de intensidade progressiva (4 estágios de 5 min à 5; 7,5; 10 e 15 m.min-1). Verificaram-se, também, as respostas da FC à doses crescentes de agonistas ?-adrenérgico (isoproterenol) e muscarínico (metacolina). Utilizaram-se 20 ratos Wistar machos, aleatoriamente divididos em dois grupos: Treinado (T, 28+2 meses, 460+36 g), submetido a 10 semanas de treinamento físico de moderada intensidade; e Sedentário-controle (S, 28+2 meses, 461+43 g), apenas manipulado, três a cinco vezes por semana, durante nove semanas, e submetido a cinco minutos de exercício diário, na décima semana, para habituação ao pesquisador e ao ambiente experimental. Utilizaram-se duplos bloqueios farmacológicos (propranolol/atropina e atropina/propranolol) para determinação da FCI, bem como bloqueios farmacológicos autonômicos unilaterais que permitiram a medida do EV, do TV, do ES e do TS. Definições: EV = FC após atropina - FC controle, ES = FC controle - FC após propranolol, TV = FCI - FC após propranolol, TS = FC após atropina - FCI. Registros: batimento-a-batimento, 500Hz (AT/CODAS). Para comparação realizou-se análise de variância de dois caminhos para medidas repetidas, com contraste. Significância estatística, P<0,05. FC e FCI foram menores em T que S, em repouso e nos quatro estágios estudados: FC = 296+6, T vs. 325+16, S; 374+33, T vs. 420+29, S; 380+ 39, T vs. 423+29, S; 407+46, T vs. 434+25, S; 441+48, T vs. 455+30, S; e FCI = 288+28, T vs. 312+18, S; 302+27, T vs. 332+24, S; 301+30, T vs. 339+26, S; 308+30, T vs. 344+30, S; 316+31, T vs. 348+31, S. Não houve diferença na atividade vagal entre T e S, tanto considerando o EV, como o TV, em nenhuma das condições estudadas. A influência simpática para o coração se mostrou semelhante entre T e S, tanto se considerando o ES quanto o TS, em todas as condições estudadas. T e S responderam de forma semelhante aos agonistas muscarínico e adrenérgico. Tanto a FC, quanto a FCI aumentaram do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. A atividade vagal diminuiu do repouso para o exercício, mas apenas em intensidade elevada. A atividade simpática aumentou na passagem do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. Concluiu-se que, em ratos idosos: a) o treinamento físico de moderada intensidade promoveu bradicardia de repouso e atenuação da taquicardia induzida pelo exercício essencialmente à custa de redução da FCI; e b) independentemente da condição de treinamento físico, a estimulação simpática contribuiu para o aumento da FC, em resposta ao exercício, de leve à alta intensidade, enquanto a retirada vagal o fez, apenas em alta intensidade. / We studied the effect of exercise training on heart rate (HR), on intrinsic heart rate (IHR), on vagal effect (VE), on vagal tone (VT), on sympathetic effect (SE) and on sympathetic tone (ST) during both treadmill resting and exercise of progressive intensity (four 5-min stages at 5, 7.5, 10 and 15 m.min-1) in old rats. HR responses to crescent doses of ?-adrenergic (isoproterenol) and muscarinic (metacholine) agonists were also verified. We used 20 male Wistar rats randomly assigned to two groups: trained (T, 28+2 months, 460+36 g) and sedentary control (S, 28+2 months, 461+43 g) rats. T was submitted to a ten-week moderate intensity exercise training program, while S was just handled, three to five times a week, for nine weeks and submitted to five-min bouts of daily exercise during the tenth week for taming and to become accustomed to experimental environment. Double pharmacological blockades (propranolol/ methylatropine and methylatropine/propranolol) were performed in order to determine IHR. Autonomic influences on heart rate were evaluated using also unilateral autonomic pharmacological blockade, which allowed us to measure VE and VT as well as SE and ST. Definitions: VE = HR after atropine - control HR, SE = control HR - HR after propranolol, VT = IHR - HR after propranolol, ST = HR after atropine - IHR. HR was recorded on a beat-to-beat basis with a 500 Hz acquisition frequency (AT/CODAS). For statistical analysis we used two-way ANOVA for repeated measurements with contrast, considering a P<0.05 as statistically significant. T rats had lower HR as well as IHR than their sedentary counterparts both at rest and during all progressive exercise stages: HR = 296+6,T vs. 325+16,S; 374+33,T vs. 420+29,S; 380+39,T vs. 423+29,S; 407+46,T vs. 434+25,S; 441+48,T vs. 455+30,S, respectively; and IHR = 288+28,T vs. 312+18,S; 302+27,T vs. 332+24,S; 301+30,T vs. 339+26,S; 308+30,T vs. 344+30,S; 316+31,T vs. 348+31,S, respectively. Vagal activity was not significantly different between groups, either considering VE or VT. Sympathetic influence was also similar between S and T considering both SE and ST in all of the studied conditions. T and S responded similarly to both muscarinic and ?-adrenergic agonists. Both HR and IHR increased from rest to exercise and with increasing exercise intensity. Vagal activity decreased from rest to exercise but only in high intensity exercise. Sympathetic activity increased from rest to exercise and also with increasing exercise intensity. We concluded that in old rats: a) exercise training of moderate intensity led to resting bradycardia and attenuation of exercise tachycardia essentially due to the decrease in IHR; and b) independently from exercise training status, sympathetic stimulation contributed to HR increase from light to high intensity exercise while vagal withdrawal became important only at high intensity exercise
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Treinamento físico e freqüência cardíaca em ratos idosos: avaliação da freqüência cardíaca intrínseca e da modulação autonômica, do repouso ao exercício de intensidade progressiva escalonada / Exercise training and heart rate in old rats: intrinsic heart rate and autonomic modulation assessment from rest to progressive intensity exercise

Luciana Mara Pinto Kalil 04 May 2006 (has links)
Estudou-se o efeito do treinamento físico sobre a freqüência cardíaca (FC), a freqüência cardíaca intrínseca (FCI), o efeito vagal (EV), o tônus vagal (TV), o efeito simpático (ES) e o tônus simpático (TS), de ratos idosos em repouso volitivo, na esteira, e durante o exercício de intensidade progressiva (4 estágios de 5 min à 5; 7,5; 10 e 15 m.min-1). Verificaram-se, também, as respostas da FC à doses crescentes de agonistas ?-adrenérgico (isoproterenol) e muscarínico (metacolina). Utilizaram-se 20 ratos Wistar machos, aleatoriamente divididos em dois grupos: Treinado (T, 28+2 meses, 460+36 g), submetido a 10 semanas de treinamento físico de moderada intensidade; e Sedentário-controle (S, 28+2 meses, 461+43 g), apenas manipulado, três a cinco vezes por semana, durante nove semanas, e submetido a cinco minutos de exercício diário, na décima semana, para habituação ao pesquisador e ao ambiente experimental. Utilizaram-se duplos bloqueios farmacológicos (propranolol/atropina e atropina/propranolol) para determinação da FCI, bem como bloqueios farmacológicos autonômicos unilaterais que permitiram a medida do EV, do TV, do ES e do TS. Definições: EV = FC após atropina - FC controle, ES = FC controle - FC após propranolol, TV = FCI - FC após propranolol, TS = FC após atropina - FCI. Registros: batimento-a-batimento, 500Hz (AT/CODAS). Para comparação realizou-se análise de variância de dois caminhos para medidas repetidas, com contraste. Significância estatística, P<0,05. FC e FCI foram menores em T que S, em repouso e nos quatro estágios estudados: FC = 296+6, T vs. 325+16, S; 374+33, T vs. 420+29, S; 380+ 39, T vs. 423+29, S; 407+46, T vs. 434+25, S; 441+48, T vs. 455+30, S; e FCI = 288+28, T vs. 312+18, S; 302+27, T vs. 332+24, S; 301+30, T vs. 339+26, S; 308+30, T vs. 344+30, S; 316+31, T vs. 348+31, S. Não houve diferença na atividade vagal entre T e S, tanto considerando o EV, como o TV, em nenhuma das condições estudadas. A influência simpática para o coração se mostrou semelhante entre T e S, tanto se considerando o ES quanto o TS, em todas as condições estudadas. T e S responderam de forma semelhante aos agonistas muscarínico e adrenérgico. Tanto a FC, quanto a FCI aumentaram do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. A atividade vagal diminuiu do repouso para o exercício, mas apenas em intensidade elevada. A atividade simpática aumentou na passagem do repouso para o exercício, e com o aumento da intensidade do mesmo. Concluiu-se que, em ratos idosos: a) o treinamento físico de moderada intensidade promoveu bradicardia de repouso e atenuação da taquicardia induzida pelo exercício essencialmente à custa de redução da FCI; e b) independentemente da condição de treinamento físico, a estimulação simpática contribuiu para o aumento da FC, em resposta ao exercício, de leve à alta intensidade, enquanto a retirada vagal o fez, apenas em alta intensidade. / We studied the effect of exercise training on heart rate (HR), on intrinsic heart rate (IHR), on vagal effect (VE), on vagal tone (VT), on sympathetic effect (SE) and on sympathetic tone (ST) during both treadmill resting and exercise of progressive intensity (four 5-min stages at 5, 7.5, 10 and 15 m.min-1) in old rats. HR responses to crescent doses of ?-adrenergic (isoproterenol) and muscarinic (metacholine) agonists were also verified. We used 20 male Wistar rats randomly assigned to two groups: trained (T, 28+2 months, 460+36 g) and sedentary control (S, 28+2 months, 461+43 g) rats. T was submitted to a ten-week moderate intensity exercise training program, while S was just handled, three to five times a week, for nine weeks and submitted to five-min bouts of daily exercise during the tenth week for taming and to become accustomed to experimental environment. Double pharmacological blockades (propranolol/ methylatropine and methylatropine/propranolol) were performed in order to determine IHR. Autonomic influences on heart rate were evaluated using also unilateral autonomic pharmacological blockade, which allowed us to measure VE and VT as well as SE and ST. Definitions: VE = HR after atropine - control HR, SE = control HR - HR after propranolol, VT = IHR - HR after propranolol, ST = HR after atropine - IHR. HR was recorded on a beat-to-beat basis with a 500 Hz acquisition frequency (AT/CODAS). For statistical analysis we used two-way ANOVA for repeated measurements with contrast, considering a P<0.05 as statistically significant. T rats had lower HR as well as IHR than their sedentary counterparts both at rest and during all progressive exercise stages: HR = 296+6,T vs. 325+16,S; 374+33,T vs. 420+29,S; 380+39,T vs. 423+29,S; 407+46,T vs. 434+25,S; 441+48,T vs. 455+30,S, respectively; and IHR = 288+28,T vs. 312+18,S; 302+27,T vs. 332+24,S; 301+30,T vs. 339+26,S; 308+30,T vs. 344+30,S; 316+31,T vs. 348+31,S, respectively. Vagal activity was not significantly different between groups, either considering VE or VT. Sympathetic influence was also similar between S and T considering both SE and ST in all of the studied conditions. T and S responded similarly to both muscarinic and ?-adrenergic agonists. Both HR and IHR increased from rest to exercise and with increasing exercise intensity. Vagal activity decreased from rest to exercise but only in high intensity exercise. Sympathetic activity increased from rest to exercise and also with increasing exercise intensity. We concluded that in old rats: a) exercise training of moderate intensity led to resting bradycardia and attenuation of exercise tachycardia essentially due to the decrease in IHR; and b) independently from exercise training status, sympathetic stimulation contributed to HR increase from light to high intensity exercise while vagal withdrawal became important only at high intensity exercise

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