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O corpo dançaSouza, Flávia Faissal de, 1971- 29 October 2018 (has links)
Orientador: Ana Luiza Bustamante Smolka / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-10-29T15:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Mestrado
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A experiência de si na afasiaMancopes, Renata January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-23T22:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
247906.pdf: 836704 bytes, checksum: e3a6c10e9882c5e0d7d8919ccad37f3f (MD5) / Este trabalho advém da problemática clínica enfrentada no tratamento com sujeitos afásicos, o qual, movido pelo compromisso com a fala e com o sujeito, identificava que algo ali excedia a constatação de um "mau" funcionamento da linguagem. A afasia problematiza a subjetividade, na medida em que o mal estar do sujeito em sua fala indicia necessariamente a relação subjetividade e linguagem. O objetivo deste trabalho, portanto, é compreender o processo de subjetivação na afasia, buscando analisar como as práticas discursivo-sociais que constituem historicamente a afasia atravessam a fala do indivíduo assujeitando-o em dada posição frente ao seu modo destoante de falar e como este sujeito estabelece a relação consigo a partir disto. Discutem-se as discursividades constitutivas das afasias, procurando na história dos estudos afasiológicos explicitar o quadro enunciativo que a constitui para compreender o que ela é na atualidade. Faz-se um percurso teórico a partir dos pressupostos de Michel Foucault quanto à produção da subjetividade, entendendo-a como uma construção que se dá por práticas discursivas e sociais e que coloca em movimento múltiplas formas de subjetivação, perpassando os processos de assujeitamento e subjetivação como articuladores da produção do si. A partir disto propõe-se questionar o estatuto patológico das afasias, postulando-o como algo que não deve ser definido a priori, já que há que compreendê-lo a partir da relação consigo e os modos de existência que o sujeito estabelece com a afasia. A análise detém-se em uma experiência de enunciação, atuada em condições muito particulares de relação com a linguagem, qual seja, a de interlocução entre sujeitos afásicos e não afásicos em um grupo terapêutico. As atividades do grupo foram filmadas durante um ano e posteriormente transcritas para o papel, sendo analisadas por meio da análise do discurso. Observou-se que acerca do afásico, há um regime discursivo que, ao mesmo tempo em que o assujeita, permite-lhe o trânsito na contramão desse assujeitamento e abre espaços discursivos distintos conspirando para um processo de subjetivação que confere a emergência de um si particular no sujeito afásico. Sob a cisão da perda da vigência no dizer, a análise permitiu vislumbrar que a partir de diferentes posições-sujeito novos eus são passíveis de existir com linguagens próprias e singulares, o que constitui a experiência de si na afasia, a despeito da escuta que a clínica faça (ou não) do sujeito.
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O ser em cena: afásio e cuidador no cenário da vidaMonje, Regina Yara Pereira Rondon 26 October 2007 (has links)
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Regina Yara Pereira Rondon Monje.pdf: 910727 bytes, checksum: 98b2fd2e68e18ed7ec64eb52e8c4ac13 (MD5)
Previous issue date: 2007-10-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This paper is an investigative study based on the use of the quantitative and qualitative
methodologies with the objective of evaluating the quality of life of the aphasic citizen and
its care taker, who participate of the ONG Ser em Cena . The methodologies are mutually
complementary pointing out the perspective of the centrality and the respect to the
citizens, offering elements that contribute in such a way for the implementation of
proposals of action in the Ser em Cena , and in the Politics of Health that in fact propitiate
the autonomy and the life quality improvement of the aphasic person and care taker. In the
quantitative stage we applied for the two groups of citizens the generic questionnaire of
evaluation of life quality - World Health Avality Organization of Life - shortened,
WHOQOL-BREF in Portuguese version. The quantitative data were gotten by verbal
statement, to the light of the Verbal History methodology, which were recorded in an
interview situation with the usage of a script of specific questions for the aphasic person
and the care taker. In the research 11 aphasic people and 9 care takers participated as
citizens; from these participants, 2 aphasic people are independent and live by themselves.
The statements collected disclose the obstacles of the aphasia, but also they disclose the
forms of facing these obstacles. It shows the necessity of looking at the aphasic person not
only for its problem of communication, but looking at the aphasia in a global way. The
rehabilitation model goes beyond the recovery of the language; it must be extended to the
other dimensions of the life that were also reached / Trata-se de um estudo investigativo a partir do uso das metodologias quantitativa e
qualitativa com o objetivo de avaliar a qualidade de vida do sujeito afásico e de seu
cuidador, participantes da ONG Ser em Cena. As metodologias complementam-se,
apontando para a perspectiva da centralidade e do respeito aos sujeitos, oferecendo
elementos que contribuam para a implementação de propostas de ação tanto na Ser em
Cena como nas políticas de saúde que, de fato, propiciem a autonomia e a melhora na
qualidade de vida do afásico e do cuidador. Na etapa quantitativa, aplicamos para os dois
grupos de sujeitos o questionário genérico de avaliação de qualidade de vida World
Health Organization Avality of Life abreviado, WHOQOL-BREF versão em português.
Os dados quantitativos foram obtidos por depoimento oral, à luz da metodologia da
História Oral, e foram gravados em situação de entrevista, com o apoio de um roteiro de
questões específicas para o afásico e para o cuidador. Participaram como sujeitos da
pesquisa 11 afásicos e 9 cuidadores, pois 2 afásicos são independentes e vivem sozinhos.
Os depoimentos revelam os obstáculos da afasia, mas também revelam as formas de
enfrentamento deles. Mostra-se a necessidade de olhar o afásico não apenas pelo seu
problema de comunicação, mas olhar a afasia de uma forma global. O modelo de
reabilitação vai além da recuperação da linguagem, ele deve se estender às outras
dimensões da vida que também foram atingidas
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Reflexões sobre diálogo sob efeito da clínica de linguagem com afásicosTesser, Evelin 18 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Aphasic speech constitute a challenge for language therapy for presenting itself as hesitant, elliptical and incomplete characteristics which often produces a cohesion disarrange and, consequently, a dialogical disturbance. Aphasia can be taken as an striking example of what has been described by Lier-DeVitto (2006) as a disturbance in speech which destroys the illusion of the speaker of being in control of hers/his own speech, thus tearing apart the social tissue in which it is involved (my emphasis).
Dialogue - even when ambiguous and full of misunderstandings is the privileged bonding mechanism between speakers. It constitutes, thus, the basis for clinical intervention. In fact, it is through dialogical processes that the aphasic patient changes his/her position in relation to its own speech or the speech of others. It is, therefore, of importance to reflect upon the complexity and heterogeneity of dialogues as well as on the interactional asymmetry which is alleged part of the dialogical process in clinical settings (SALAZAR-ORVIG 1998, among others) an asymmetry which does not take into account the specific theoretical/clinical features of dialogues involving normal and symptomatic speeches.
This dissertation assumes dialogue as an asymmetric exchange (in the sense of a non-coincidence between speakers) and aims at discussing the nature and functions of dialogical processes in various therapeutic approaches. Such a point of view distances itself both from behavioristic and from social approaches based on the notion of shared knowledge it is, instead, directed towards the idea of dialogue as the driving force behind the changes that take place in patients speech. The discussion will be illustrated by clinical material / O encontro com falas de sujeitos afásicos é, reconhecidamente, um desafio clínico para o fonoaudiólogo, dada sua natureza hesitante, elíptica, incompleta, que, na maioria das vezes, promove perturbação coesiva no tecido textual-enunciativo. Essas falas afetam o diálogo. A afasia é um dos casos mais expressivos do que disse Lier-DeVitto (2006): um desarranjo na fala que destrói a ilusão do sujeito de estar na origem [ou em controle] de seu dizer e que esgarça o laço social (ênfase minha).
O diálogo, mesmo quando perpassado de modo significativo por ambigüidades e mal-entendidos, é o mecanismo privilegiado de enlace possível entre seres falantes. Ele é, então, solo de sustentação do tratamento clínico. De fato, no jogo dialógico, mudanças na posição do afásico frente ao dizer do outro e ao próprio dizer, ocorrem. Torna-se, portanto, relevante refletir sobre suas configurações complexas e heterogênias complexidade que remete à alegada assimetria interacional (SALAZAR-ORVIG,1998, e outros). Assimetria que não tangencia a problemática clínica e/ou teórica de eventos dialógicos em que estejam envolvidos falantes sintomáticos e falantes normais de uma língua.
Este trabalho discute a natureza e as funções do diálogo em diferentes propostas terapêuticas e alinha-se à concepção de diálogo pautada na idéia da irremediável dessimetria (não coincidência) entre falantes. Nesse sentido, ele toma distância, seja de vertentes comportamentalistas, seja de vertentes que o aproximam de interação social em que ele seria sustentado pela construção de conhecimento mútuo . Neste trabalho, falas afásicas e seus efeitos na clínica motivam a reflexão que aqui são desenvolvidas. Propõe-se o diálogo como locus de promoção de mudanças. Segmentos de situações clínicas serão incluídos para ilustrar a discussão
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Considerações sobre fala-leitura-escrita e efeitos clínicos no atendimento de afásicosGuadagnoli, Carolina Fontes 15 February 2008 (has links)
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Carolina Fontes Guadagnoli.pdf: 1008736 bytes, checksum: 92639d600d7db7da04531bfda94a74aa (MD5)
Previous issue date: 2008-02-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Aphasic patients commonly present talking disturbances as a result of brain injury. In the speech therapy clinic, patients complaints usually involve difficulties related to talking. However, problems related to reading and writing can be quite surprising and demonstrate that the main issue of aphasic patients is related to the speech process. Reading and writing are, like talking, subjective activities and, as such, a rich area for therapeutic approaches. The objectives of this study are to (1) review the literature and comment on the different clinical presentations of aphasia in relation to talking, reading and writing; (2) present and discuss the effect of this context in the Speech Therapy Clinic; (3) compare these findings with the ones that the Research Group Aquisição, patologias e clínica de linguagem support (Group Coordinated by Prof. Maria Francisca Lier-De Vitto no LAEL/PUC-SP); (4) discuss clinical issues related to the implementation of activities that involve not only talking but also reading and writing. For this purpose, I present a report of four case studies. It is important to remark that many other researchers and scientists have also evidenced and described many interesting findings in this group of patients, and this was the motivation of this study. Nevertheless, reports are much more restricted to the observations of signs and clinical presentations, with little appraisal of the relation with reading and writing, other symptoms and therapeutic approaches. In conclusion, impasses and clinical handering of aphasic patients demand more discussion and attention in the literature / Afásicos, via de regra, apresentam perturbações na fala em função de lesão cerebral. Na clínica fonoaudiológica de linguagem, a queixa dos pacientes costuma restringir-se às dificuldades relacionadas à fala. Porém, a heterogeneidade e imprevisibilidade das perturbações sobre a relação entre fala-leitura-escrita são surpreendentes nas afasias e nos permitem afirmar que o problema de afásicos é, sem dúvida, com a linguagem. Leitura e escrita são, como a fala, espaços de realização subjetiva o que, conseqüentemente, aponta para sua relevância como recurso terapêutico, permanecendo, muitas vezes, como espaço(s) exclusivo(s) de manifestação lingüística e subjetiva do paciente e, portanto, como condições privilegiadas na situação clínica. Sendo assim, este trabalho objetiva (1) situar e comentar os diferentes modos sintomáticos de relação fala-leitura-escrita instaurados em quadros afásicos, conforme abordados na literatura neurológica e neuropsicológica; (2) apresentar e discutir os efeitos desse raciocínio na Clínica Fonoaudiológica; (3) procurar discernir esse tipo de raciocínio do que embasa o Grupo de Pesquisa Aquisição, patologias e clínica de linguagem coordenado pela Profa. Dra. Maria Francisca Lier-DeVitto no LAEL/PUC-SP; (4) discutir questões clínicas relacionadas à implementação de procedimentos que envolvem, além da fala, também leitura e escrita. Para isso, apresento quatro relatos de casos. De minha leitura crítica vale destacar que os pesquisadores (afasiologistas e fonoaudiólogos) investigados notaram e registraram os mesmos acontecimentos surpreendentes e misteriosos na fala/leitura/escrita que me impulsionaram nesta pesquisa. Porém, esta observação permitiu apenas que eles observassem sinais da doença (compondo o quadro nosográfico das afasias) mas não refletissem sobre a relação afásico-leitura/escrita, nem sobre os efeitos clínicos dos atendimentos e/ou manifestações sintomáticas. Impasse e manejos clínicos no atendimento de afásicos não encontram, portanto, espaço para discussão fora da Clínica de Linguagem
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