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Produção intensiva de leite à base de pasto: processamento, transformação e comercialização como alternativa para agricultura familiar de pequeno porte

Dartora, Valmir January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Curso de Pós-Graduação em Agroecossistemas / Made available in DSpace on 2012-10-20T02:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Não possui arquivo digital / Descrição e análise de sistemas de produção de leite à base de pasto: processamento, transformação e comercialização, comparando-o com três sistemas de produção de leite [intensivo, semi-intensivo e pastoril] e as formas e as estratégias que os agricultores se relacionam com o mercado.
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O chá de macela Achyrocline satureioide (LAM) DC no controle do pulgão verde Myzus persicae (Sulzer, 1776) em cultivo protegido

Saupe, Ana Carolina January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T15:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Estudos vem comprovando os danos que os venenos químicos podem causar ao ambiente e especialmente ao homem, tornando sua utilização praticamente insustentável. Assim, vem ocorrendo um resgate do conhecimento tradicional. Por outro lado, a sociedade tem exigido produtos nutritivos, saudáveis e com um mínimo de dano ao ambiente. Nesse sentido, a macela (ou marcela) apresenta várias vantagens em relação ao uso de agrotóxicos, pois constitui uma forma alternativa de controle de insetos, pela redução de riscos à saúde e de custos, além de ser um produto saudável, sem efeitos colaterais e período de carência, sendo possível o consumo da planta tratada logo após a pulverização, algo impensável para os pesticidas químicos. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do chá de macela no controle do pulgão verde Myzus persicae (Sulzer, 1776) utilizando o cultivo hidropônico de hortaliças folhosas como modelo experimental. Paralelamente, foi testado também um sistema de criação de pulgão experimental para a obtenção de uma colônia estoque para realização de experimentos. Para realização dos testes foram utilizadas plantas de Rúcula, infestadas com colônias de pulgão verde, em vasos contendo substrato (70% vermiculita, 30% areia e 20% substrato comercial) acondicionados em bandejas plásticas forradas com lã sintética comercial, que servia como reservatório da Solução Hidropônica que era reposta a cada dois dias. Foram pulverizadas sobre as plantas três diferentes concentrações de chá de macela, 5, 10 e 20 gramas de inflorescências por litro de água, mais água destilada, que consistiu a testemunha. Foram realizadas duas contagens, uma 24 e outra 48 horas após a aplicação dos diferentes tratamentos, contando-se os pulgões encontrados em dez folhas escolhidas aleatóriamente em cada planta tratada. Foram observadas eficiências de controle de até 80,9% para a concentração de 5 g.L-1, 91,6% para a concentração de 10 g.L-1 e 85,3% para a concentração mais elevada de chá, 20 g.L-1. Verificou-se uma alta eficiência do chá de macela no controle de pulgão verde em cultivo protegido, demonstrando seu potencial como uma alternativa a utilização de agrotóxicos no controle desse inseto de grande importância agronômica e que causa danos a culturas em todo o mundo. O chá de macela foi efetivo em todas as concentrações testadas, quando comparadas com a testemunha, mas a maior eficiência foi verificada para a concentração de 10 gramas de inflorescências por litro de água. Quanto ao sistema de criação de pulgão desenvolvido, ele demonstrou-se muito eficiente e de fácil manutenção, provendo uma colônia estoque suficiente para a realização dos experimentos. Devido a verificação da alta eficiência do chá de macela no controle do pulgão verde, recomenda-se ampliar os estudos de extratos de diferentes plantas no controle de insetos de importância agrícola.
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Diversidade de himenópteros parasitoides em agroecossistemas

Souza, Antônio Emanuel Ramalho de Albuquerque 27 March 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Zoologia, Programa de Pós-Graduação em Zoologia, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-15T16:40:51Z No. of bitstreams: 1 2015_AntonioEmanuelRamalhodeAlbuquerqueSouza.pdf: 2124326 bytes, checksum: 7ad0e678a958481bca478589352e448f (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2015-05-15T20:00:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AntonioEmanuelRamalhodeAlbuquerqueSouza.pdf: 2124326 bytes, checksum: 7ad0e678a958481bca478589352e448f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T20:00:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AntonioEmanuelRamalhodeAlbuquerqueSouza.pdf: 2124326 bytes, checksum: 7ad0e678a958481bca478589352e448f (MD5) / O aumento da diversificação vegetal em propriedades agrícolas tende a contribuir para a manutenção de inimigos naturais de pragas nas áreas de cultivo em decorrência da maior disponibilidade de recursos alimentares e áreas de refúgio para estes indivíduos. O objetivo deste trabalho foi identificar e avaliar a composição da assembleia de himenópteros parasitoides, com ênfase na família Braconidae, em áreas com diferentes usos (talhões) em quatro propriedades de cultivo orgânico que variavam quanto à diversidade de plantas cultivadas. As coletas foram realizadas quinzenalmente entre Março de 2012 e Fevereiro de 2013, utilizando armadilhas do tipo Malaise, sendo uma por talhão. Cada propriedade apresentava quatro talhões, exceto a propriedade III que possuía cinco talhões. O entorno das propriedades foi caracterizado dentro de um buffer de 2 km de raio, com a finalidade de associar os diferentes tipos de paisagens com a abundância e a composição de espécies de cada propriedade. Os himenópteros parasitoides foram identificados até o nível de família, enquanto que os Braconidae até o nível de gênero. No total foram capturados 16.791 parasitoides distribuídos em 26 famílias, sendo as famílias Braconidae (4.239) e Ichneumonidae (3.448) as mais abundantes. Já os braconídeos foram distribuídos em 20 subfamílias, 59 gêneros e 274 morfoespécies, sendo 81% pertencentes a gêneros de endoparasitoides cenobiontes e apenas 19% a gêneros de ectoparasitoides idiobiontes. Os gêneros mais abundantes foram Dolichozele (985), Opius (822) e Exasticolus (410), totalizando 52,3% dos braconídeos coletados, os quais apresentam espécies com potencial uso no controle biológico. Os endoparasitoides cenobiontes foram dominantes em todos os talhões, independente de serem cultivados ou não. No entanto, a abundância de braconídeos foi maior nas propriedades com alta similaridade, as quais apresentavam áreas de vegetação nativa maiores e menor perturbação antrópica. Enquanto que, os talhões cultivados apresentaram maior abundância em comparação aos não cultivados (mata de galeria e agrofloresta), assim como, os talhões com paisagens semelhantes foram os mais similares entre si. A sazonalidade influenciou as coletas dos braconídeos, uma vez que, o pico de abundância foi encontrado no período de seca, especialmente nos talhões de cultivo e nas propriedades com o entorno menos perturbado. / The increase of vegetal diversification in farms tends to contribute to the maintenance of natural enemies of pests in crops due to increased availability of food resources and refuge areas for these individuals. The goal of this work was to identify and evaluate the composition of the Hymenopteran parasitoid assemblage, emphasizing in the Braconidae family, in areas with different uses (fields) in four organic farms that vary as diversity of cultivated plants. The field collections were carried out fortnightly between March 2012 and February 2013, using one Malaise trap by field. Each farm had four fields, except the farm III who had five fields. The surroundings of the farms were characterized within a 2 km buffer radius in order to associate the different landscape types with the abundance and species composition of each farm. The Hymenopteran parasitoids were identified up to the family level, whereas Braconidae up to the genera level. A total of 16.791 parasitoids were collected, belonging to 26 families, being Braconidae (4.239) and Ichneumonidae (3.448) the most abundant families. Already the braconidean belongs to 20 subfamilies, 59 generas and 274 morphospecies, being 81% belonging at koinobiont endoparasitoids genera and 19% belonging at idiobiont ectoparasitoids genera. The most abundant genera were Dolichozele (985), Opius (822) e Exasticolus (410), totaling 52,3% of collected Braconidae, which have species with potencial use in biological control. The koinobiont endoparasitoids were dominants in all fields, independent whether they are cultivated or not. However, braconidean abundance was high in the farms with high similarity, which had larger native vegetation areas and minor anthropic disturbance. Whereas, the cultivated fields presents greater abundance compared to non-crop fields (gallery forest and agroforestry), as well as, the fields with similar landscapes were more similar each other. The seasonality influenced the braconidean field-collection, since, the abundance peak was in the dry season, especially in cultivated fields and farms with less disturbed surroundings.
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Análise energética de agroecossistemas: o caso de Santa Cararina

Mello, Renato de January 1986 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-16T00:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T15:25:10Z : No. of bitstreams: 1 229116.pdf: 4310861 bytes, checksum: a09834fc639cd856ec2c836c172bb9f2 (MD5)
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Distribuição espacial de fezes de bovinos em sistema silvipastoril e em convencional

Kruschewsky, Gabriel Corrêa 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T13:26:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274066.pdf: 28530003 bytes, checksum: a5ddb9b83fd5117cd12816aa8b43c978 (MD5) / Os sistemas silvipastoris (SSPs) estão sendo amplamente adotados por agricultores do noroeste paranaense, região pecuária mais importante do Estado, onde a introdução desses sistemas alternativos de produção está baseada principalmente nas necessidades de redução do desconforto térmico dos animais e diminuição da degradação dos solos da região. O objetivo deste trabalho foi comparar a distribuição espacial das fezes depositadas por bovinos em um sistema silvipastoril e um sistema convencional (pastagem não arborizada), em condições representativas do noroeste do Paraná. O trabalho foi conduzido em uma propriedade familiar, onde foi utilizado um piquete com pastagem arborizada, composto pela forrageira Megatyirsus maximus cv. Tanzania e por renques de árvores de Grevillea robusta, dispostos em curvas de nível, espaçados 20/25 metros entre renques e 5 metros entre árvores, e outro piquete com pastagem não arborizada (convencional) composto pela forrageira Megathyrsus maximus cv. Mombaça, no município de Tapejara, região noroeste do Estado do Paraná. Foram utilizadas no experimento, 35 vacas leiteiras de predominância racial Girolando, que foram colocadas nos piquetes alternando-se os dias, durante 12 dias, compreendendo seis ocupações em cada piquete. Os piquetes foram subdivididos em quadrantes de 20x20m (400m²), onde após cada ocupação foi contado e registrado o número de fezes em cada quadrante. Também foram instaladas 20 parcelas de 10x10m (100 m²) no SSP, sendo 10 parcelas sob os renques de árvore e 10 entre os renques arbóreos, onde também foi feita a contagem das fezes dos bovinos. A comparação da distribuição das fezes entre os dois piquetes foi feita através do cálculo do Índice de Dispersão, que mostra se a distribuição ocorreu de forma agregada, aleatória ou uniforme na pastagem. Os resultados mostraram que as fezes dos bovinos foram melhores distribuídas no sistema silvipastoril (SSP) do que na pastagem não arborizada (PANA), onde no SSP após as seis ocupações dos animais, a distribuição ocorreu de forma uniforme na pastagem. Na PANA, houve concentração das fezes, acarretando em uma distribuição agregada das fezes na pastagem, onde 58% do total de fezes foram depositadas em uma área muito restrita do piquete, que corresponde a apenas 13,84% da área total. Analisando as deposições das fezes dos bovinos entre os renques e sob os renques de árvores, foi observado que houve maior deposição sob os renques, ou seja, em baixo das copas das árvores, que recebeu 64% das fezes, enquanto que 36% das fezes foram depositadas entre os renques de árvores. As árvores afetam o comportamento dos animais, o que fez com que a distribuição espacial das fezes ocorresse de forma mais homogênea na pastagem, sendo de suma importância na ciclagem de nutrientes e fertilidade do solo, uma vez que grandes quantidades de nutrientes ingeridos pelos animais através do consumo de forragem retornam ao solo através das fezes.
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Produção de mudas de forrageiras com diferentes soluções nutritivas e implantação em lavoura anual

Probst, Ricardo 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T15:53:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 270780.pdf: 13125069 bytes, checksum: 74c17293fed1a99c8582295de6f2015c (MD5) / Na Região Sul do Brasil, os bovinos têm sua alimentação prejudicada pela marcada flutuação estacional de produção das pastagens. Esta é imposta não só pelo reduzido crescimento das espécies que compõem o campo nativo ou naturalizado no inverno, como também para descrever a situação em que as espécies estivais estão em final de ciclo e apresentam baixa qualidade e as hibernais recém introduzidas ainda não estão em condições de serem pastoreadas. No entanto, em Santa Catarina, existem aproximadamente 1,5 milhão de hectares de lavoura anual em descanso e/ou pousio, onde poderiam ser implantadas pastagens perenes que proporcionem melhor distribuição da produção. Estas pastagens poderiam ser implantadas quando a lavoura ainda estivesse vegetando, diminuindo o tempo para o ingresso dos animais após a colheita de grãos. Entre as inúmeras espécies de forrageiras, três tem se destacado em Santa Catarina, que inicialmente poderiam ser utilizadas como modelo para o referido estudo, entre elas a Missioneira Gigante (Axonopus catharinensis), Amendoim Forrageiro (Arachis pintoi) e Maku (Lotus uliginosus cv. Maku). No entanto, o plantio destas forrageiras é dificultado porque sua propagação é feita quase que exclusivamente por partes vegetativas, seja pela inexistência da formação de sementes ou por seu preço elevado. Esta forma de plantio pode proporcionar grande perda dos propágulos por desidratação, situação que pode ser superada se for realizado transplante de mudas com o sistema radicular e aéreo já formado. Essas mudas podem ser produzidas no sistema hidropônico de leito flutuante, com a solução nutritiva à base de biofertilizante em vez de adubos de alta solubilidade. No experimento 1, foi avaliada a produção de mudas das forrageiras anteriormente citadas com solução nutritiva à base de adubos de alta solubilidade ou com biofertilizante. As forrageiras Missioneira Gigante, Amendoim Forrageiro e Maku não apresentaram diferença quanto à sobrevivência, independentemente do tipo de fertilizante. No entanto, quando quantificou-se a produção de MS proporcionada por cada uma dessas espécies, o Maku (p=0,001) obteve as maiores quantidades, e as outras duas espécies foram semelhantes entre si (p=0,227), tendo o mesmo ocorrido entre os fertilizantes (p=0,559). No experimento 2, mudas de forrageiras foram transplantadas em meio às plantas de uma lavoura de feijão e sua sobrevivência foi avaliada aos 30, aos 60 dias e um ano após o transplante. Nesta etapa foram utilizados seis tratamentos com 4 repetições, sendo transplantadas 30 mudas para cada parcela. Tendo como base o período total de avaliação, a Missioneira Gigante obteve a maior sobrevivência (24,58 plantas, p=0,001), com o Amendoim Forrageiro com valores intermediários (18,42 plantas, p=0,001) e o Maku com os menores valores (5,54 plantas, p=0,001). As mudas dos tratamentos com adubos de alta solubilidade (17,72 plantas, p=0,001) foram superiores àquelas com o biofertilizante (14,63 plantas). O experimento 3 consistiu na avaliação da MS destas mudas no segundo ano após o transplante, evidenciando-se a superioridade da Missioneira Gigante as demais (21,58 g/planta, p=0,001), fato que não ocorreu entre o Amendoim Forrageiro e o Maku (3,23 g/planta e 1,61 g/planta, respectivamente, p=0,511). As produções de MS das espécies não foram influenciadas pelo fertilizante utilizado na produção das mudas (p=0,647).
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Comportamentos afiliativos em vacas leiteiras a pasto, o papel da lambida

Machado, Thiago Mombach Pinheiro 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T20:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274157.pdf: 785415 bytes, checksum: 57f4d5a813cc9c31c4ba8f593dbd2c88 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo o estudo dos comportamentos sócio-positivos afiliativos, em especial lambidas, em vacas leiteiras criadas em Pastoreio Racional Voisin. A quantidade, distribuição temporal, influência da hierarquia social e da prenhez, e sincronismo das lambidas com outros comportamentos foram aspectos investigados. Para tanto, utilizaram-se seis rebanhos com média de 24,66±4,8 vacas da raça Jersey. Os animais foram observados por seis dias em períodos de sete horas, entre as ordenhas da manhã e da tarde, a partir do momento que entravam em um novo piquete. A cada seis minutos eram registrados os comportamentos de todos os animais como instantâneos. As lambidas e as interações agonísticas foram anotadas como eventos, toda vez que ocorriam. Foram elaboradas matrizes sociométricas para cada rebanho e dados individuais de estado gestacional, escore corporal, ordem de lactação e escore clínico foram prospectados para cada animal. A porcentagem de vacas que executaram e receberam lambidas foi próxima de 100%, sem diferença entre rebanhos (p=0,05). No período observado, em média cinco vacas foram lambidas por cada executora, e o mesmo número de vacas lamberam cada receptora. O número de lambidas executadas e recebidas por vaca nas 42 horas observadas diferiu entre os rebanhos (p<0,05) e foi próximo de 7,5. Os eventos de lambidas concentraram-se no horário entre 9:00 h e 11:00 h (p<0,05), coincidindo com os horários de maior freqüência de pastoreio (p<0,05). Não houve correlação entre executar lambidas e receber lambidas (p>0,05), exceto em uma propriedade. Também não houve correlação (p>0,05) entre executar lambidas e instigar interações agonísticas ou entre executar lambidas e ser vítima de interações agonísticas. Da mesma forma, não houve correlação entre receber lambidas e instigar interações agonísticas ou entre receber lambidas e ser vítima de interações agonísticas. Vacas subordinadas executam e recebem menos lambidas que as intermediárias e dominantes (p<0,05). Vacas prenhes executam e recebem mais lambidas que as vazias (p<0,05). Houve uma alta correlação, positiva e significativa (p<0,001), entre o número de interações agonísticas da vaca dominante e de seu respectivo rebanho. As lambidas são interações táteis de ocorrência generalizada em bovinos, que foram conservadas evolutivamente pelas associações entre os animais. São comportamentos inatos cuja causa parece estar relacionada à liberação intra-cerebral de opióides endógenos e cuja função pode estar relacionada à coesão social. Vacas lambem mais durante ciclos de pastoreio, que são momentos de vulnerabilidade predatória. Quanto maior o rebanho, menor o número de lambidas, correlação condizente com a maior probabilidade de predação em grupos menores. O comportamento de lambida não tem relação clara com a hierarquia social e não parece funcionar como instrumento de redução de conflitos. Vacas dominantes agressivas podem predizer rebanhos agressivos.
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Dinâmica do carbono e rendimento de culturas em solo com histórico de aplicação de dejetos suínos e fertilizante nitrogenado mineral

Couto, Rafael da Rosa January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T01:31:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282925.pdf: 1172847 bytes, checksum: 24b247a0e5d0260286073340bf640d02 (MD5) / O presente trabalho teve como objetivo avaliar a dinâmica do carbono e o rendimento de culturas em solo submetido à aplicação de dejetos suíno em sistema de plantio direto.O experimento foi realizado em uma propriedade no município de Braço do Norte (SC), sob um solo Argissolo Vermelho. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso e os tratamentos foram: testemunha; cama sobreposta de suínos, dejeto líquido de suínos e adubação nitrogenada mineral, todos, à exceção da testemunha, com uma e duas vezes a recomendação de N para as culturas do milho e da aveia-preta. No período de outubro de 2008 até outubro de 2009 foi coletado solo e avaliado o teor de carbono orgânico total do solo, o carbono da biomassa microbiana, a respiração e o quociente metabólico dos microrganismos do solo; o rendimento das culturas da aveia e do milho e a decomposição dos resíduos culturais da aveia. A aplicação no solo de dejeto suíno na forma líquida e solida, e de fertilizante nitrogenado mineral não afetaram o teor de carbono orgânico total no solo, e pouco influenciaram a biomassa microbiana.A respiração basal do solo, em geral, não sofreu influência das doses e dos tipos de adubos testados, sendo as alterações causadas principalmente pelo efeito sazonal. As doses de dejetos suíno e fertilizante nitrogenado não afetaram a decomposição da palhada nem o rendimento da aveia e do milho, mas influenciaram os atributos químicos pH, P, K, Ca e Mg nos diferentes tratamentos, com os maiores valores no tratamento cama sobreposta duas vezes a recomendação.
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Controle de endoparasitas gastrointestinais em caprinos utilizando preparados homeopáticos

Neves, Hugo Hermsdorff das 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289370.pdf: 279315 bytes, checksum: 5c8dc0f9213d61accd02502b52c68988 (MD5) / O estudo foi desenvolvido no setor de caprinocultura do Instituto de Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ. Partiu da necessidade de se construir alternativas para o controle de verminoses dos caprinos, já que este é considerado um dos principais fatores limitantes no desenvolvimento da caprinocultura. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia do tratamento homeopático no controle da endoparasitoses dos caprinos. Dezoito cabras foram subdivididas em três tratamentos: Controle, Arsenicum album CH12, Sulphur CH12. Os medicamentos foram fornecidos via oral aos animais, uma vez ao dia, por um período de 62 dias. Foi realizado acompanhamento dos animais, através de pesagem, contagem de ovos por grama de fezes (OPG) e método FAMACHA. Observou-se que as maiores médias de endoparasitoses encontradas foram de Trichostrongyloidea, seguido por Eimeira e por Strongyloides. A maior presença foi de Haemonchus, seguido por Trichostrongylus e Oesophagostomum. Sulphur e Arsenicum album obtiveram menores médias de OPG para os Trichostrongyloidea quando comparadas com o grupo Controle, sugerindo que estes dois medicamentos foram capazes de controlar estes nematóides. Para Strongyloides não houve diferença estatística entre o tratamento Arsenicum album e o Controle. Porém houve diferença do Sulphur para os outros dois tratamentos, Sulphur foi capaz de controlar a população de Strongyloides. Houve alterações no peso dos animais dentro do tratamento e entre períodos, mas não houve diferença estatística entre tratamentos. Não se observou diferença no grau FAMACHA entre os tratamentos. A homeopatia auxilia no controle de endoparasitas em caprinos, podendo ser uma importante ferramenta para a produção animal.
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Influência da visitação no comportamento de macacos-prego (Cebus apella) em zoológicos

Farias, Glaucia Cristiana Wunderlich 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287069.pdf: 962004 bytes, checksum: fe64eb5a78d91b6c305a04c722d61733 (MD5) / O bem-estar dos animais mantidos em zoológicos pode ser afetado por aspectos de ordem estrutural, ambiental e pelos tipos de relações que os mesmos desenvolvem com os visitantes. Os macacos-prego (Cebus apella) encontram-se, atualmente, em número significativo em zoológicos brasileiros. O conhecimento da influência do visitante no comportamento desses animais é muito relevante e pode auxiliar no desenvolvimento de programas de manejo e conservação. O objetivo deste trabalho foi compreender o impacto da interação com humanos no bem-estar de macacos-prego em condições de cativeiro; verificar a diferença de comportamentos dos animais quando na ausência ou na presença do visitante diante do recinto; descrever o comportamento dos visitantes diante dos recintos e verificar a relação entre o comportamento dos visitantes e o comportamento dos animais. O estudo foi conduzido com quatro grupos de macacos-prego alojados em três zoológicos catarinenses, totalizando 18 animais, de ambos os sexos e idades variadas. O comportamento dos macacos foi observado através de instantâneos a cada cinco minutos, intercalados com observações contínuas de animal focal de três minutos, durante quatro horas de observações diárias, perfazendo um total de 72 horas, com 864 observações. Os comportamentos dos animais foram agrupados em oito categorias. A frequência relativa de cada comportamento que compõe cada categoria foi calculada a partir dos instantâneos, considerando os quatro grupos. O repertório comportamental dos animais foi comparado em relação à presença ou ausência de visitantes diante do recinto através de um teste de Chi-quadrado. Também foi comparado, o repertório comportamental dos animais em relação ao comportamento dos visitantes, que foi classificado como ativo (visitantes chamavam os animais ou lhes ofereciam alimentos ou objetos ou ainda tentavam tocar nos mesmos) ou passivos (visitantes apenas observavam os animais). O repertório comportamental dos macacos prego foi alterado pela presença de visitantes na frente do recinto (p<0,001). Comportamentos de "alimentação" e "alerta" foram mais frequentes na presença de visitantes frente ao recinto, comportamentos de "locomoção" e "fora de visão" foram frequentes na ausência de visitação frente ao recinto. Comportamentos anormais e agressivos foram pouco frequentes e não alterados. A maioria das interações executadas pelos visitantes foi passiva (60%) e pode ser interpretada como neutra ou enriquecedora para os animais. A partir das alterações no repertório comportamental dos animais, não há motivos para sugerir que o bem-estar dos mesmos seja afetado diretamente pela visitação, uma vez que poucos comportamentos de estresse ocorreram em momentos, inclusive, em que não havia visitação diante do recinto, levando à interpretação que esses comportamentos podem estar relacionados com fatores sociais, individuais e estruturais não significando respostas necessariamente à visitação. A baixa incidência de comportamentos indicativos de estresse pode ser explicada pela visitação ser relativamente baixa nos zoológicos analisados. A identificação de comportamentos dos visitantes como gritar e fornecer objetos e alimentos aos animais sugere a necessidade de desenvolvimento de programas de educação. Zoológicos podem caracterizar locais únicos para a manutenção da espécie, portanto devem ser replanejados estruturalmente e no controle quantitativo e comportamental dos visitantes aliando a sobrevivência da espécie com o bem-estar animal.

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