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A construção do letramento digital em crianças em fase de alfabetização

BOTELHO, Flávia Girardo 26 February 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-06T19:29:47Z No. of bitstreams: 2 Tese Flavia Botelho.pdf: 9863924 bytes, checksum: 1022f2661a28f778e5ca753f2c8e8e2d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T19:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Flavia Botelho.pdf: 9863924 bytes, checksum: 1022f2661a28f778e5ca753f2c8e8e2d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / CAPES / Esta tese de doutorado mostrou os resultados de uma pesquisa sobre letramento digital entre crianças da cidade de Recife‐PE. O estudo foi realizado em dois momentos: antes da Alfabetização (2010) e durante este processo (2011). O grupo de sujeitos foi composto por crianças da rede pública e privada de ensino, na mesma fase de alfabetização. O objetivo geral foi descrever como ocorre a aquisição do letramento digital de crianças, anteriormente e durante o processo de Alfabetização. Para atender ao objetivo, elaborou‐se um conjunto de testes, construídos a partir das habilidades linguístico‐cognitivas envolvidas na aquisição do letramento digital. A partir da coleta dos dados, dividimos nosso corpus de análise em três partes, de acordo com os domínios de letramento estabelecidos. Inicialmente observamos dados socioeconômicos dos sujeitos, os quais revelaram que as crianças da escola privada (CLA e GAB), por possuírem computador em suas residências, mantinham práticas de atividades digitais, como jogos ou acessar páginas da internet, monitoradas por adultos. Diferentemente, entre as crianças da escola pública (GLE e MOI), apenas GLE mantinha o hábito de frequentar lan houses para a prática das mesmas atividades, todavia não acompanhada por adultos. O segundo nível das análises dividiu‐se em seis domínios: do ambiente de Informática, das habilidades icônicas, da conectividade, da realização de múltiplas tarefas, do letramento alfabético e digital, e da comunicação na internet. Estes domínios contemplavam as habilidades linguístico‐cognitivas do Letramento digital. A partir dos resultados nestes testes, foram elaborados os perfis de letramento digital, que corresponderam ao terceiro nível de análise, o qual ofereceu um cenário mais amplo dos quatro sujeitos do estudo. Os perfis descritos foram errante, passageiro, navegante e guia, numa ordem crescente dos graus de letramento digital. Em síntese pode‐se destacar que as habilidades linguístico‐cognitivas envolvidas na aquisição do letramento digital entrelaçam‐se umas às outras, em uma perspectiva de continuum. Já que o ambiente hipermídia requer domínios sobre nomenclatura e uso dos equipamentos, manejo do mouse e teclado, compreensão das múltiplas semioses envolvidas na linguagem do ciberespaço, gestos de conexão e processamento de informações provenientes de mídias diferentes tornando o usuário apto a distribuir sua atenção entre elas. Avaliou‐se que o desempenho da interação das crianças quando acessam o mundo virtual depende de fatores como a experiência com os meios digitais, que lhes forneceria suporte para a navegação e uso dos equipamentos. Apreendemos também que o domínio do código alfabético tende a melhorar as interações das crianças com o ambiente hipermídia, auxiliando‐as a realizar melhor e com mais segurança as atividades digitais. Todavia, na ausência deste código, outros códigos são acionadas (como o visual, o sonoro), subsidiando o usuário. Por fim, ressaltamos que todas as crianças do estudo apresentaram melhores resultados no segundo ano da coleta de dados, fornecendo‐nos autoridade para afirmar que a relação entre avanços na escolaridade, idade e experiências na hipermídia tendem a fomentar eventos de letramento digital. Ativando‐se a conexão entre espaço escolar e práticas digitais, numa perspectiva de continuum, conclui‐se que os seres digitais estariam mais habilitados para os desafios do mundo pós‐moderno.
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O livro didático de alfabetização: o manual do professor e sua relação com o fazer pedagógico referente ao ensino da leitura e escrita

SILVA, Cristiana Vasconcelos do Amaral e 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T13:21:22Z No. of bitstreams: 2 Cristina vasconcelos do amaral e silva.pdf: 17151772 bytes, checksum: a56a9bdc3b6081b0276c21048e210417 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Cristina vasconcelos do amaral e silva.pdf: 17151772 bytes, checksum: a56a9bdc3b6081b0276c21048e210417 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / O tema em estudo é o manual do professor do livro didático de alfabetização e teve como objetivo geral investigar os manuais do professor presentes em livros didáticos de alfabetização. Os objetivos específicos: verificar as diferentes perspectivas metodológicas para o ensino da leitura e da escrita; as possíveis relações existentes entre as orientações dadas pelos seus autores e o fazer pedagógico de professores. Foram objeto de análises o manual do professor dos livros didáticos adotados pelas redes de ensino de Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes, ambas em Pernambuco, nos anos compreendidos entre 2010 e 2012, tempo que configura o período desta pesquisa. A problemática que motivou a pesquisa foi: “de que forma o Manual do Professor do Livro Didático de Alfabetização pode contribuir para a formação dos docentes no que diz respeito às mudanças didáticas e pedagógicas no ensino da língua materna”. A metodologia utilizada foi a análise documental do manual do professor do livro didático L.E.R. (Camaragibe) e dos três manuais do professore do livro didático do Aprender a Ler (Jaboatão dos Guararapes), perfazendo um total de quatro manuais. Esta pesquisa justifica-se pela pouca literatura sobre o assunto, principalmente no que se refere à alfabetização. Os resultados obtidos revelaram que os manuais do professor apresentavam uma grande diferença nas concepções teórico-metodológicas adotadas. O manual do L.E.R. trazendo proposições mais reflexivas, apresentando o professor como facilitador e o aluno como um sujeito ativo no processo de aprendizagem e os manuais do Aprender a ler, proposições mecanicistas, associativas, dando ênfase ao ensino das correspondências fonográficas, leituras de textos cartilhados, onde o professor é um tarefeiro e o aluno um sujeito passivo. Os dados aqui examinados evidenciam que a maneira de compreender cada um dos elementos que o compõe leva o manual do professor a propor uma formação e, consequentemente, um fazer pedagógico com as mesmas bases.
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Desvendando as práticas de alfabetização da EJA: o que pensam e propõem as professoras? O que aprendem e dizem os alunos?

Souza, Fabiana da Silva Correia 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T13:48:47Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DE FABIANA DA SILVA CORREIA SOUZA.pdf: 3071464 bytes, checksum: 7c7a8d849c2ae658c14cf7348d992a23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO DE FABIANA DA SILVA CORREIA SOUZA.pdf: 3071464 bytes, checksum: 7c7a8d849c2ae658c14cf7348d992a23 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / O presente estudo se propôs a investigar as práticas de alfabetização de professores da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a contribuição dessas práticas para as aprendizagens dos alunos no que se refere à apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), buscando perceber, nesse processo, as concepções das próprias professoras e dos alfabetizandos a respeito de tais práticas e sobre as aprendizagens construídas pelos alunos. Em nosso referencial teórico, apoiamo-nos nas ideias de importantes autores (Paulo Freire, Haddad e Di Pierro, Jane Paiva, Emilia Ferreiro, Magda Soares, Maria do Rosário Mortatti, Philippe Perrenoud, Anne Marie Chartier, entre outros), para discutir questões relacionadas à EJA, à alfabetização e à prática pedagógica, considerada aqui especificamente como prática docente. A pesquisa foi realizada nas salas de aula de duas professoras de turmas de alfabetização da EJA, de escolas públicas municipais da cidade de Camaragibe/PE. Como procedimentos metodológicos, utilizamos: a) Observações das aulas das alfabetizadoras, que resultaram na elaboração de 30 relatórios, contendo a descrição e transcrição de todas as aulas; b) Entrevistas e minientrevistas semiestruturadas com as professoras e seus alunos, que nos ajudaram a traçar o perfil dos sujeitos e a perceber o ensino da leitura e da escrita, bem como as aprendizagens dos alunos do ponto de vista de quem ensina e de quem aprende; c) Aplicação de atividades de escrita e leitura de palavras com os alunos, no início e no final do estudo, para percebermos a evolução dos mesmos no processo de alfabetização. Os resultados apontaram que uma das professoras buscou investir mais do que a outra no ensino sistemático da escrita alfabética. Em ambos os cotidianos práticos, principalmente no da professora Selma, observamos, por um lado, a presença ainda marcante dos “antigos” métodos de alfabetização e, por outro, constatamos as dificuldades e a angústia das docentes para incluir as “novas” práticas em seus modos de fazer, o que se tornava mais evidente nos momentos dedicados à realização de atividades de produção textual com os alunos. Apesar de termos percebido que houve um maior avanço na aprendizagem da turma da professora Selma, verificamos que, tanto nessa turma como na outra, os progressos dos alunos foram abaixo daqueles esperados. Sendo assim, os resultados da pesquisa apontam que as práticas investigadas por nós parecem ter contribuído pouco para os alunos tornarem-se pessoas alfabetizadas.
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Inovação pedagógica para uma cultura escolar: o ciclo de alfabetização da rede municipal do Recife (1986 a 1988)

CAVALCANTI, Erika Caroline de Oliveira 25 March 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-10T14:32:15Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Erika Cavalcanti.pdf: 1772208 bytes, checksum: b8fd62244e486b6087d888304c9496af (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Erika Cavalcanti.pdf: 1772208 bytes, checksum: b8fd62244e486b6087d888304c9496af (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Esta pesquisa de natureza qualitativa teve como objetivo compreender a constituição de uma inovação pedagógica a partir da experiência do Ciclo de Alfabetização da rede municipal de ensino do Recife, visto o caráter de inovação a ele atribuído; considerando a cultura escolar como essencial para a elaboração e efetivação de um processo inovador. Em quatro capítulos, o presente estudo discute em primeiro lugar o objeto de pesquisa, Ciclo de Alfabetização, desde sua origem ao desenvolvimento de sua proposta no Recife; depois, o tema “inovação pedagógica” em conceitos, classificações, indagações e princípios; em seguida, a temática “cultura escolar” como finalidade da inovação pedagógica, apresentando suas perspectivas e abordagens teóricas; e por fim, o delineamento metodológico e resultados. Mediante a técnica de investigação por documentação, para esta pesquisa de caráter bibliográfico e documental, foi utilizada a análise documental e de conteúdo segundo a orientação de Bardin (2010). As informações dos cinquenta e seis (56) documentos utilizados foram sistematizadas em três grandes categorias, seguidas de inferências das mensagens que foram articuladas à discussão teórica e aos questionamentos iniciais da pesquisa. A partir disto compreendeu-se que o significado da inovação em ciclo (democratização da escola pública), sob a influência política do período de transição da ditadura militar (1964-1985) para a democracia, estava vinculado aos objetivos de restauração da credibilidade da escola pública visando possibilitar aos alunos uma leitura de mundo em suas dimensões sociais, naturais, artísticas e de quantificação; visões essas articuladas ao processo de alfabetização da leitura e escrita para o alcance da cidadania por meio de uma cultura escolar questionadora e reflexiva. Os resultados pedagógicos apresentaram tanto posturas de concordância e otimismo ao ciclo que foi visto como uma orientação e contribuição às práticas; quanto de insatisfação, pela passagem automática dos alunos do nível I para o nível II por ter sido, segundo docentes, imposto; além das dificuldades de rompimento com métodos tradicionais de ensino diante da não aceitação de algumas orientações curriculares. Quanto às considerações finais foi possível perceber que a euforia da transição política da ditadura para a democracia foi refletida na transição entre o passado escolar tradicional e a ideia de inovação, com uma preocupação ao que pareceu, mais no aspecto social desta decisão, mesmo com todo o embasamento teórico e ideológico apresentado; visto que o processo pedagógico foi encarado sob diferentes sentidos para quem o promoveu, coordenou e colocou em prática desencadeando diferentes posturas, crenças e práticas; o que indica, dentre outras questões, que as sementes para o êxito de uma inovação com mudança para uma cultura escolar, em práticas renovadas envolvem o tempo de maturação da proposta; o diálogo com a comunidade escolar desde a elaboração das inovações; condições estruturais adequadas para sua implementação; e cautela com o processo de transição, aliada a formações compromissadas em ouvir as experiências docentes.
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Jogos de alfabetização: o desenvolvimento de atividades metalinguísticas nas turmas de alfabetização da EJA - implicações na prática docente e nas aprendizagens dos alunos

AZEVEDO, Jeysa Adalles dos Santos 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:58:02Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jeisa Azevedo.pdf: 3937571 bytes, checksum: 64b06f7898999c12f289952702843978 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:58:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jeisa Azevedo.pdf: 3937571 bytes, checksum: 64b06f7898999c12f289952702843978 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / Entendemos que a exploração de atividades metalinguísticas podem contribuir para o processo de alfabetização de alunos jovens e adultos à medida que facilitam o processo de compreensão da escrita, por isso, nos propomos a investigar a contribuição de atividades metalinguísticas, aplicadas através de jogos, na alfabetização de Jovens e Adultos; e quais as possíveis implicações que a inserção dessas atividades podem trazer para as práticas das professoras participantes deste estudo. Desta forma, nos propomos a: a) analisar a evolução dos níveis psicogenéticos dos alunos participantes da pesquisa, antes e após as aplicações de atividades de reflexão fonológica; b) investigar se essas atividades de alfabetização favorecem o processo de aprendizagem do sistema notacional alfabético, levando os alunos a avançar na compreensão de alguns princípios do SEA, e, consequentemente, progredir em seus níveis de escrita; c) e, por fim, perceber se essas atividades podem provocar algumas mudanças nas práticas das docentes envolvidas neste estudo, no que diz respeito à proposição de atividades baseadas nas habilidades metafonológicas exploradas nos jogos. Buscamos, então, contribuir para os estudos sobre o uso de jogos na EJA, e apontar caminhos pelos quais os professores possam realizar situações didáticas que priorizem a reflexão na apropriação do sistema de escrita. Para tal, realizamos, entre os meses de março e novembro, uma pesquisa participativa com duas turmas do 1º módulo da Educação de Jovens e Adultos, localizadas na cidade de Vitória de Santo Antão, aplicando dezesseis (16) sessões de jogos de alfabetização em cada turma. As aprendizagens dos alunos foram acompanhadas através de suas interações durante as sessões e com a aplicação de duas diagnoses, uma no início da pesquisa e outra após as aplicações dessas atividades. As situações didáticas realizadas diariamente pelas professoras também foram observadas, antes e após as sessões jogos, totalizando dezesseis (16) observações em cada turma. Os resultados desta pesquisa mostram que: a) não houve nenhuma regressão nas aprendizagens dos alunos, de forma que a maioria dos alunos avançou consideravelmente em seus níveis de escrita entre a primeira e a ultima coleta; b) que os avanços dos alunos estavam relacionados às suas frequências as aulas e as sessões dos jogos aplicados, visto que os dois alunos que menos participaram das sessões permaneceram no mesmo nível de escrita diagnosticado inicialmente, demonstrando, assim, que as atividades metalinguísticas são importantes para a compreensão do sistema de escrita, mas não são suficientes para promover a alfabetização dos alunos; c) que a inserção dessas atividades influenciou nas práticas pedagógicas das professoras, que passaram a inserir algumas atividades, que segundo elas, tinham os mesmos objetivos dos jogos aplicados; d) e, por fim, que essas atividades repercutiram positivamente não apenas nas aprendizagens dos alunos, mas especialmente em suas motivações e posturas frente às atividades, pois pudemos notar que os mesmos passaram a ter mais confiança em responder as atividades, ou mesmo, tentaram produzir notações sozinhos, sem que o medo de errar pudesse lhes impossibilitar de participar das atividades, como pudemos observar no início deste estudo.
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“Jesus vai voltar e eu não aprendo a ler”: práticas de leitura e escrita de mulheres em condição de analfabetismo

FERREIRA, Josemar Guedes 26 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-04-14T13:00:10Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Josemar Guedes Ferreira.pdf: 4696322 bytes, checksum: 8e05b8e31492e8bdbd261d922944c5b6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T13:00:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Josemar Guedes Ferreira.pdf: 4696322 bytes, checksum: 8e05b8e31492e8bdbd261d922944c5b6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-26 / CNPq / A presente pesquisa buscou analisar as práticas de leitura e escrita de mulheres analfabetas no contexto da escola e da igreja. A metodologia utilizada teve como fundamento teórico e prático uma abordagem de natureza qualitativa. Os sujeitos da pesquisa corresponderam a 6 (seis) mulheres alunas do Programa Brasil Alfabetizado e a professora da turma que elas frequentavam, em uma comunidade de Jaboatão dos Guararapes-PE. Como procedimentos metodológicos, realizaram-se observações de aulas e observações das práticas de leitura e escrita de três dessas mulheres no âmbito da igreja; entrevistas com as alunas sujeitos da pesquisa e com a professora; aplicação de uma atividade diagnóstica de escrita de palavras no início e no final do período de escolarização e análise de documentos (das atividades no caderno e no livro didático adotado). Os dados da pesquisa revelaram que as alunas, ao ingressarem no Programa, já tinham conhecimentos sobre a escrita e se encontravam na hipótese silábico-alfabética de acordo com a abordagem da Psicogênese da língua escrita. Além disso, observou-se que as mulheres lidavam com a leitura, muito mais que a escrita, no seu dia-a-dia, em diversos eventos de letramento. Na escola elas se depararam com atividades pedagógicas que não as ajudaram a avançar em seus conhecimentos, uma vez que a maioria delas concluiu o ano na mesma hipótese de escrita que possuíam ao ingressar no Programa. As atividades de alfabetização se baseavam no trabalho com uma palavra geradora extraída de um texto ou de uma situação de conversa e, com base nessa palavra, eram realizadas principalmente atividades de escrita no quadro pela professora de outras palavras que começavam com a mesma letra para que as alunas copiassem e a separação silábica de algumas das palavras. Assim, as atividades envolviam basicamente a memorização e cópia de palavras. Em relação à leitura de textos, ela não era realizada diariamente. Em apenas 12 (doze) aulas, das 31 (trinta e uma) observadas, houve leitura de textos, retirados, muitos deles, do livro didático que os alunos receberam. No geral, a professora lia o texto, fazia uma discussão da temática e depois trabalhava alguma palavra chave do texto. A alfabetizadora não proporcionou às alunas a leitura de textos que faziam parte de suas experiências fora da escola, no caso, na igreja, ou leitura de textos que poderiam ser interessantes para ampliar as experiências de letramento das alunas, como os literários. Atividades de produção de textos não foram vivenciadas ao longo das observações. Enfim, a análise dos dados da pesquisa apontou que as mulheres analfabetas possuíam conhecimentos de mundo, que envolviam também aqueles relacionados com o sistema de escrita e seus usos, mas ao concluírem o Programa Brasil Alfabetizado, suas expectativas de aprender a ler e escrever não foram atendidas e elas continuavam se achando analfabetas ou, no caso de duas delas, tomaram consciência desse estado. Nessa perspectiva, propostas de formação de professores que contemplem a construção de práticas de alfabetização, na Educação de Jovens e Adultos, que priorizem tanto as atividades de leitura e produção de textos, como aquelas relacionadas com a apropriação da escrita alfabética, precisam ser efetivamente desenvolvidas.
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Práticas de Ensino Para a Formação do Leitor: O Uso do Livro Didático e a Exploração das Estratégia de Leitura no 1º Ano do Ensino Fundamental

CAMPOS, Nathália Késsia de Souza 29 August 2014 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-26T13:22:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL25.05 BC.pdf: 5524836 bytes, checksum: be35af0ab95c3dd7b2e7eeff5c9440d1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-26T13:22:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL25.05 BC.pdf: 5524836 bytes, checksum: be35af0ab95c3dd7b2e7eeff5c9440d1 (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / FACEPE / A presente pesquisa teve como foco investigar como se dava o uso do livro didático por duas professoras da rede municipal de Camaragibe que lecionavam em turmas do 1º ano do 1º ciclo do ensino fundamental. Buscamos analisar como as docentes conduziam/desenvolviam o ensino da leitura a partir da utilização do livro didático de português. Como procedimentos metodológicos realizamos: análise do livro didático utilizado, entrevistas com as professoras sobre o referido livro e observações das práticas de leitura realizadas pelas professoras, ao fazer uso do livro didático nas suas turmas. A análise do livro didático apontou em relação à análise dos textos que compõem as unidades temáticas do livro Letramento e Alfabetização - 1° ano, que os autores se preocuparam em propor gêneros textuais diversos para que o exemplar acompanhasse as discussões da perspectiva do letramento e propuseram várias atividades que buscavam explorar a compreensão textual através da exploração das estratégias de leitura. No que diz respeito à prática das professoras, constatamos através das observações que ambas utilizavam o livro didático com frequência. Percebemos, também, que as mesmas realizavam os comandos do livro com relação à realização da leitura dos textos trabalhados e também acrescentavam estratégias mesmo quando o livro não propunha. Com relação às práticas de ensino da leitura pelas professoras refere-se à exploração das estratégias de compreensão leitora. A estratégia de explorar os conhecimentos prévios do leitor acerca do texto foi a mais implementada pela professora 1. A docente também trabalhou questões ligadas à exploração de estratégias de apreender o sentido e localizar informações do texto, embora em quantidade menor, porém equilibrada. Com relação à exploração das estratégias de compreensão vimos que a segunda professora analisada explorou com bastante frequência as seguintes estratégias de leitura: apreender o sentido do texto, emitir opinião sobre alguma questão relacionada ao texto lido e em todas as aulas explorou a estratégia de localizar informações do texto. Essa pesquisa possibilitou refletir sobre o ensino da leitura em turmas de 1º ano do ensino fundamental no que concerne à utilização do livro didático para trabalhar a leitura de gêneros diversos e a exploração de estratégias de compreensão que ampliem as habilidades leitoras dos alunos no processo de aprendizagem da leitura.
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Alfabetizar letrando : alguns desafios do 1° ciclo no ensino fundamental

CRUZ, Magna do Carmo Silva 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3649_1.pdf: 6901593 bytes, checksum: d22acd90cafb2d29079fe1dcba52136e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta pesquisa, de caráter longitudinal, constituiu-se como um estudo de caso e teve o objetivo de analisar as práticas de alfabetização e letramento no 1º ciclo do Ensino Fundamental e suas relações com as aprendizagens dos alunos. Buscamos responder, especificamente, a duas questões básicas: haveria práticas alfabetizadoras diferenciadas e aprofundadas a cada ano do 1º ciclo na Rede Municipal de Ensino da Cidade do Recife? Seria possível, com uma prática sistemática de alfabetização, promover a apropriação do SEA no primeiro ano, deixando os outros anos para um maior aprofundamento na leitura e produção textual? Apoiamos-nos, sobretudo, nos estudos sobre a política de ciclos no Brasil, nas perspectivas teóricas de alfabetização e letramento e na contribuição dos estudos sobre a construção das práticas pelos professores no cotidiano. A pesquisa foi desenvolvida em três turmas: uma turma do 1º, uma do 2º ano, e uma turma do 3º ano do 1º ciclo de uma escola da Secretaria de Educação da Cidade do Recife, com bons índices de aprendizagem da leitura e da escrita. Utilizamos três procedimentos metodológicos: (1) realização de duas atividades diagnósticas com os alunos das três turmas do 1º ciclo, no início e no final do ano letivo; (2) entrevistas com as professoras; (3) observações de aulas das professoras que lecionavam nas turmas investigadas. Os resultados da pesquisa indicaram, quanto à análise do desempenho das crianças, que os alunos de todas as turmas evoluíram ao longo do ano, tanto no que se refere à escrita de palavras e textos, como nas atividades de leitura. Uma análise comparativa entre as turmas revelou uma diferença significativa nos perfis inicial e final dos alunos do 1º e 2º anos em todos os aspectos investigados. Entre o 1° e 3° anos, encontramos uma diferença significativa nos perfis inicial e final na escrita de palavras e, apenas, no perfil inicial na escrita de textos. Por fim, não encontramos diferença significativa entre os perfis finais do 2° e 3° anos em nenhum aspecto investigado. Quanto à análise das práticas, os dados apontaram que as professoras enfatizavam os eixos da leitura, produção textual e apropriação da escrita alfabética e ortográfica, graduando-os de acordo com os três anos do ciclo. Os nossos resultados sugerem que a prática diferenciada das professoras em relação ao ensino da escrita e da leitura, o respeito à heterogeneidade nas turmas e o estabelecimento de metas para cada ano do ciclo teriam possibilitado a apropriação da alfabetização pelos alunos do 1º ano e o avanço dos estudantes, dos outros anos na aprendizagem da escrita ortográfica e da leitura e produção textual, tornando a proposta de ciclos viável
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A experiência do ciclo de alfabetização (1986-1988) na formação dos professores da Rede Municipal de Ensino de Recife: algumas reflexões

COELHO, Juliana Maria Lima 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3657_1.pdf: 2176276 bytes, checksum: 544ec2a1596972afd38a44236713a6fd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Ao observamos a realização de um trabalho que envolvia práticas de alfabetização, percebemos a prática bem sucedida de algumas professoras que haviam participado da implantação do Ciclo de Alfabetização na rede municipal de ensino de Recife (1986 1988). Sabemos que esse processo de implantação do Ciclo se deu mediante a divulgação dos estudos sobre a psicogênese da língua escrita, da consciência fonológica e dos usos e funções da escrita. Com base nesses dados, nos propusemos a realizar um estudo, no qual visamos entender o processo de implantação do Ciclo de Alfabetização na rede de ensino de Recife no período citado. Para atingir esse objetivo, se fez necessário investigar as concepções de alfabetização que foram discutidas no Ciclo de Alfabetização, verificar os encaminhamentos dados aos professores alfabetizadores, no que concerne ao trabalho específico de apropriação da escrita, para interpretar como os professores transpunham essas orientações na construção da sua prática, a fim de analisar a construção delas pelos professores, a partir das experiências vivenciadas no Ciclo de Alfabetização. Para contemplar esses objetivos, recorremos a um relatório que trazia as discussões teóricas e encaminhamentos didáticos fornecidos durante a capacitação para os alfabetizadores da rede e analisamos esses documentos. Realizamos, ainda uma entrevista com seis professoras que participaram da implantação do Ciclo, uma assessora de língua portuguesa e uma supervisora da rede de ensino. Percebemos que o relatório trazia discussões sobre as concepções de ensino/aprendizagem pensadas na época da implantação do Ciclo em Recife. Analisamos a presença de sugestões de atividades que contemplavam as propostas divulgadas no material e, para estudar as tais propostas, elaboramos uma tabela, a qual foi composta por categorias, baseadas nos processos cognitivos, elaborados pelas crianças, para responder às tarefas. Com essa categorização de atividades, percebemos que quase todos os exercícios propostos, cerca de 75% envolviam a análise fonológica. Eram atividades sugeridas, mediante o trabalho com textos. Por meio da escolha da palavra-chave, era realizado todo o trabalho de reflexão fonológica. Na entrevista com as professoras, elas mencionaram o trabalho com textos, considerando seus conhecimentos prévios. Com isso, identificamos uma relação teoria-prática muito articulada nesse período, relação essa que favoreceu uma construção da prática docente em alfabetização, contemplando as propostas pedagógicas do Ciclo
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Cantigas populares: um gênero para alfabetizar letrando

de Kassya Motta de Avelar Sousa, Ryta January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5515_1.pdf: 4541329 bytes, checksum: b7d4480d8f4f890246dfe1682f9c80a6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O objetivo deste trabalho é analisar o uso das cantigas populares como um instrumento didático para a alfabetização e o letramento de crianças. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho etnográfico, que teve como campo de investigação as salas de aula de duas professoras da Rede Municipal do Recife. As discussões teóricas partem das considerações acerca do gênero, especificamente o gênero canção (cantigas populares), e trazem referências de autores como Marcuschi (2002), Bakhtin (2000), Costa (2002), Bazerman (2005), Almeida e Pucci, (2002), entre outros. No estudo há um breve histórico sobre os métodos de alfabetização, que resgata autores como Galvão e Leal (2005), Ferreiro e Teberosky (1999), Carvalho, (2005). No que concerne à psicogênese da língua escrita os estudos estão centrados em Ferreiro (2001b). Já no tocante à relação entre alfabetização e letramento são enfatizados autores como Soares (2004b), Ferreiro (1990), Calil e Felipeto (2005), Kleiman (1995), Terzi (1992), dentre outros. Os resultados da investigação mostram que as aulas observadas, das duas professoras, apresentam quase sempre o mesmo quadro de situação: suportes materiais da cantiga, interação entre alunos e entre alunos/professoras, exceto a organização espacial da sala, que se mostrou diferente em cada uma das salas observadas. No tocante aos tipos de cantiga destacam-se as de Roda, de Gestos/Mímicas, Acalantos e de Natal. Os aspectos do Quadro da Situação das aulas observadas interagem com os Modos de Cantar e os Modos de Ler as cantigas, que podem ser vistos na interface com as atividades de Apropriação do Sistema da Escrita Alfabética (SEA). Conclui-se que as cantigas populares são usadas pelas alfabetizadoras como instrumentos didáticos direcionados para a apropriação do SEA, em detrimento de um letramento que considere a relação das crianças com as cantigas populares fora da escola

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