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Usar ou não usar os novos livros didáticos de alfabetização? concepções e práticas dos professores ao ensinarem o sistema de escrita alfabética

SANTOS, Adriana Alexandre de Araújo January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5676_1.pdf: 1138317 bytes, checksum: 69dc62625e5961c12fed72c2a3faee3a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este estudo teve como objetivo analisar por que os professores vinham usando ou não os novos livros didáticos (LDs) de alfabetização recomendados pelo PNLD 2000/2001, investigando como abordavam o ensino do sistema de escrita alfabética. Considerando os estudos sobre a Psicogênese da Língua escrita, sobre Consciência Fonológica e Letramento, nos apoiamos ainda em duas abordagens a teoria da Transposição Didática (Chevallard, 1991) e a teoria da Apropriação dos Saberes da Ação (Chatier, 1998) para compreender as razões que levavam os professores a tomar determinadas decisões em suas práticas pedagógicas. A pesquisa foi desenvolvida com professoras de três redes públicas municipais de ensino: Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe e Recife. Realizamos entrevistas estruturadas com 36 professoras (18 da alfabetização e 18 da 1ª série), nas quais as docentes foram solicitadas a relatarem se usavam ou não o livro didático, quais as principais contribuições e dificuldades dos LDs, além de descreverem suas experiências pedagógicas no ensino do sistema de escrita alfabética. Realizamos, ainda, entrevistas aprofundadas com doze professoras que participaram da primeira etapa da pesquisa (quatro de cada rede de ensino, representando as duas séries - sendo que duas usavam e duas não usavam LD). Quanto ao tratamento dos dados, empregamos uma análise temática que esteve baseada na análise de conteúdo (Bardin, 1977). Os resultados do nosso estudo revelaram que as professoras vinham enfrentando grandes dificuldades quanto ao uso efetivo dos LDs oficialmente adotados, utilizando com mais freqüência outros livros no ensino do sistema de escrita alfabética. As mesmas,apesar de reconhecerem a importância do ensino voltado à leitura e produção de textos, apresentaram, ainda, uma concepção de alfabetização restrita ao método silábico, utilizando o texto apenas com a intenção de trabalhar letras, sílabas e palavras soltas. Isto é, não desenvolviam um trabalho com textos, a fim de discutir sobre os diversos gêneros e suas funções específicas. Constatamos também a ausência de um ensino sistemático do sistema de escrita alfabética que investisse no desenvolvimento de habilidades de reflexão fonológica sem, necessariamente, empregar os métodos tradicionais de alfabetização. As docentes reconheciam que os novos LDs priorizavam o eixo de leitura e produção de textos, em detrimento de atividades que levassem o aluno a refletir sobre as propriedades do sistema de Escrita Alfabética
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Atividades de produção de textos no livro didático de alfabetização: o caso do novo letra viva

SILVA, Roseane Pereira da January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8015_1.pdf: 5506986 bytes, checksum: cfc051e3bf72f3cd994f236739a9e58f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A pesquisa descrita nesse trabalho analisou as atividades de produção de textos em um livro didático de alfabetização o Novo Letra Viva considerando os critérios do PNLD para a produção de textos escritos. Evidenciamos que o livro promove um tipo de escolarização que atende à concepção enunciativa da linguagem que está subjacente nos critérios presentes na ficha de avaliação do PNLD 2004. Nesse sentido, os alunos foram solicitados a produzir diferentes gêneros e dos diferentes domínios sociais de comunicação. Os gêneros sugeridos para a produção são longos e curtos. No primeiro caso, os alunos foram solicitados a escrever individualmente; no segundo, algumas vezes, o professor foi o escriba. No entanto, não houve, por parte das autoras, uma preocupação com a progressão (escrever textos curtos no início do ano e mais longos no final do ano). Assim, as autoras do livro conceberam os alunos alfabetizandos como produtores de textos em potencial. Quanto aos critérios do PNLD, observamos que em relação à tipologia as crianças foram levadas a produzir diferentes gêneros e tipos textuais. No que diz respeito às condições de produção, com exceção da definição do gênero a ser produzido, os outros aspectos se restringiram, na maioria das situações, ao contexto escolar. Já os aspectos relacionados à construção da textualidade, no geral, foram melhores explicitados, portanto, mais fáceis de serem escolarizados. No que se refere à avaliação dos textos produzidos, constatamos que esse critério surgiu no Manual do Professor com o objetivo de avaliar, através das produções textuais, o nível de escrita do aluno. Concluímos que as propostas de atividades de produção de textos escritos no Novo Letra Viva contemplam os diferentes critérios postulados pelo PNLD. No entanto, julgamos que alguns dos critérios das condições de produção encontraram limites impostos pela natureza da instituição escolar
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Alfabetização científica e argumentação escrita nas aulas de ciênciais naturais: pontos e contrapontos

Marinho Rocha de Lira, Magadã 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo973_1.pdf: 10464661 bytes, checksum: 57f05bcbdf8b4fdb28cf509b55b78f73 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho apresenta resultado da investigação que teve como objeto a relação entre a argumentação escrita e a alfabetização científica. A pesquisa foi realizada através da análise de 16 cartas argumentativas produzidas por crianças do segundo ano do ensino fundamental de uma escola da rede particular de ensino da cidade do Recife. Na análise, quando necessário, traçamos um paralelo entre momentos provenientes da argumentação oral e da escrita, buscando respaldar nossas considerações a cerca do objeto investigado. Fundamentamos nosso trabalho na concepção de língua como interação proposta por Bakhtin (2003) e concebemos a argumentação como condução mediadora de pontos de vista, e por isso entendida como prática indispensável nas aulas de ciências. A compreensão dos conhecimentos científicos sistematizados nestes espaços perpassa o processo de alfabetização científica e assumem a argumentação como poderosa ferramenta na construção do pensamento científico (CAPECCHI; CARVALHO, 2000). Nas produções escritas dos alunos, identificamos os elementos constituintes da argumentação segundo o modelo de Toulmin (2006 [1958]) e caracterizamos os indicadores da alfabetização científica propostos por Sasseron (2008), entendidos como habilidades de ação e investigação na construção do conhecimento. Os resultados indicam que a argumentação escrita, através de uma reorganização e melhor sistematização das ideias, contribui substancialmente no processo de alfabetização científica, e que, por isso, o trabalho com gêneros textuais argumentativos deve ser uma prática constante nas aulas de ciências desde as séries iniciais do ensino fundamental
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Letramento : da aquisição da escrita à posição de sujeito-autor

Oliveira, Fabiano Batista de 21 February 2017 (has links)
Many are the ways in which we seek to study the written evidence in textual medium level students productions. And it always brings the need to establish concepts such as literacy, literacy, subject, author and authorship. For such pursue a path that seemed the most feasible, show evidence of authorship through the literacy process. The aim was to examine the texts looking for brands that inform traces of other voices now transformed in the voice of the student, now author (not in Foucault's sense), but in the Syrian Possenti line. Here, on these pages, authorship is related to the announcer concepts (who is responsible for what it says) and uniqueness (style, particular way to do this in the text). The latter relationship is the basis of our project, which unites the knowledge of the student with the knowledge shared world after contact with other discourses. As theoretical references resorted to Tfouni, Orlandi, Foucault, Bakhtin, Possenti and many others who gave their contributions on the question of authorship / Vários são os modos pelos quais se buscam estudar os indícios de autoria em produções textuais de alunos de nível médio. Para tal, faz-se necessário estabelecer conceitos como alfabetização, letramento, sujeito, autor e autoria. Desta forma, percorremos um caminho que nos pareceu mais viável, mostrar os indícios de autoria através do processo de letramento. O objetivo é analisar textos de alunos do nível médio buscando marcas que informassem vestígios de outras vozes transformadas, agora, na voz do aluno-autor (não no sentido foucaultiano), mas, na linha de Leda Verdiani Tfouni e Sírio Possenti que por sua vez, baseia-se no paradigma de Ginzburg. Aqui, nestas páginas, a autoria está relacionada aos conceitos de locutor (que se responsabiliza pelo que diz) e de singularidade (estilo, modo particular de se fazer presente no texto). Essa última relação é a base do nosso projeto, que une o saber do aluno com o conhecimento de mundo partilhado. Como referências teóricas recorremos a Tfouni, Orlandi, Foucault, Bakhtin, Possenti e tantos outros que deram suas contribuições sobre a questão da autoria. / São Cristóvão, SE
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Avaliação nacional da alfabetização - ANA: relações entre práticas de ensino e política de avaliação da alfabetização

SILVA, Aline Rafaela Lima e 11 October 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-04-20T22:41:31Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Aline Rafaela Lima e Silva.pdf: 1632013 bytes, checksum: 1269e5f5cee8b33569350f4e91f76190 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-20T22:41:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Aline Rafaela Lima e Silva.pdf: 1632013 bytes, checksum: 1269e5f5cee8b33569350f4e91f76190 (MD5) Previous issue date: 2016-10-11 / Tendo em vista o surgimento de avaliações externas no campo da alfabetização, buscamos, nessa pesquisa, compreender as relações entre a Avaliação Nacional de Alfabetização – ANA e as práticas de ensino de leitura e escrita desenvolvidas no último ano do ciclo de alfabetização. De maneira mais específica, tivemos como objetivos analisar as relações entre as habilidades avaliadas pela ANA e o que é ensinado pelas professoras; analisar as relações entre o formato dos itens da ANA e aqueles propostos pelas professoras em sala de aula, além de analisar o impacto da ANA nas práticas de alfabetização das professoras. Para tanto, realizamos um estudo de caso em duas salas de aula do 3º ano do Ensino Fundamental a partir de observações participantes das práticas de ensino das professoras responsáveis por essas turmas e entrevistas semiestruturadas com essas mesmas docentes. Os dados, tratados por meio da análise temática de conteúdo, foram gerados aproximadamente em um período de quatro meses, no último semestre de 2014, período próximo à realização da edição de 2014 da ANA. Os resultados demostraram relação entre as habilidades que constam na matriz avaliativa da ANA e o que era ensinado pelas professoras, principalmente no caso da docente B, que contemplou em suas atividades a quase totalidade de habilidades presentes na matriz daquela avaliação externa, ainda que de maneira bastante superficial. Além disso, essa professora utilizava em suas práticas de ensino simulados compostos por textos curtos e itens de múltipla escolha semelhantes àqueles encontrados nas avaliações externas. Com relação aos fazeres da docente A, percebemos que, embora poucas habilidades previstas na matriz da ANA tenham sido por ela trabalhadas, ela desenvolvia habilidades muito importantes para a apropriação do sistema notacional, ainda que estas não estivessem contempladas na matriz avaliativa que pode ser percebido enquanto não submissão ante às prescrições dessa política avaliativa Constatamos, a partir das entrevistas realizadas, a insatisfação das professoras no que concerne à impossibilidade de acesso aos itens da ANA– e aos resultados de seus alunos, que são divulgados apenas no ano seguinte e o são a partir de uma média por escola, agrupando as notas de todas as turmas de 3º ano da escola. Nesse sentido, percebemos que há uma relação estabelecida entre a ANA e as práticas das professoras, em maior ou menor proporção, de modo que cada uma das docentes investigadas demonstra mobilizar seus saberes no preparo dos alunos para essa avaliação, sem abandonar suas crenças e fazeres. / Given the emergence of external evaluations in the field of literacy, we seek, in this research, understand the relationship between the National Literacy Assessment – ANA and the teaching of reading and writing practices developed in the last year of the literacy cycle. More specialle, we had as objective to analyze the relations between the skills evaluated by the ANA and is taught by the teachers, analyzing the relationships between the shape of the items of ANA and those proposed by teachers in the classroom, as well as analysing other revelant aspects to the impact of ANA in the teacher’s literacy practices. Therefore, we conduted a case study in two classrooms of the 3rd year of Elementary School from participating observations of teaching practices of responsible teachers’ for the classes and semistructed interviews with these same teachers. The data that have been processed through the tematic content analysis, were generated in about a four-month period in the last semester of 2014, period close to achieving the 2014 edition of the ANA. The results showed relationship between the skills contained in the ANA’s recommendation and that was taught by the teachers, mainly in the case of teacher B, which included in your activities almost all of the ANA skills, even in a very superficial way. Futhermore, this teacher includes in your teaching practices multiple choice activities consist of short texts like similar to those found in external evaluations. Regarding the teacher’s A practices, realize that although few activities set in the matrix has been worked by them, they develop very important skills for writing system, although these were not included in ANA, which can be perceived as no submission against the requirements of this evaluative politics. We found, from the interviews, the dissatisfaction of teachers as regards the impossibility of access to items of ANA – and the results of their students, who are released only next year and they are reported from an average one to school, gathering the notes off all classes of the 3rd year of Elementary School. Accordingly, we realize that there is an established relationship between the teachers’ practices, to a greater or lesser extent, so that each of the teachers shows mobilize their knowledge in preparing students for this assessment, without abandoning their beliefs and practices.
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Heterogeneidade de conhecimentos sobre o sistema de escrita alfabética: estudo da prática docente

SILVA, Kátia Virginia das Neves Gouveia da 22 June 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-06-04T19:19:46Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Kátia Virgínia das Neves Gouveia da Silva.pdf: 3220974 bytes, checksum: 56ad8e9c0b787cacf8491fc909dd4a9c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-04T19:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Kátia Virgínia das Neves Gouveia da Silva.pdf: 3220974 bytes, checksum: 56ad8e9c0b787cacf8491fc909dd4a9c (MD5) Previous issue date: 2016-06-22 / Esta pesquisa buscou compreender as práticas de duas professoras alfabetizadoras, uma do 2º e outra do 3º anos do Ensino Fundamental e o tratamento dado por elas à heterogeneidade das turmas, no que diz respeito aos conhecimentos dos alunos sobre o Sistema de Escrita Alfabética (doravante SEA). A professora do 2º ano chamamos de Ana e a do 3º ano de Betânia. De modo específico, buscamos identificar e analisar: (1) as atividades propostas pelas professoras, investigando como foi tratada a heterogeneidade de conhecimentos do SEA; (2) os recursos didáticos utilizados nas aulas, investigando se/como contribuíram (ou não) para o atendimento dos alunos, quanto aos diferentes níveis de escrita; (3) os tipos de agrupamento dos alunos, analisando os critérios estabelecidos pelas professoras para organizarem os alunos considerando a heterogeneidade de conhecimentos do SEA; (4) os modos como as professoras interagiram com os alunos e mediaram situações de aprendizagem investigando como a heterogeneidade de conhecimentos do SEA foi tratada. Para alcançarmos tais objetivos tomamos como base os seguintes procedimentos metodológicos: selecionamos duas professoras que desde 2013 participavam da pesquisa “Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: formação de professores e impactos na prática docente”, coordenada pelas professoras Telma Leal, Ana Cláudia Pessoa e Ester Rosa, ao qual essa pesquisa está vinculada; aplicamos uma diagnose de escrita aos alunos das turmas para escolhermos os que seriam acompanhados; realizamos entrevistas com as professoras; e observamos dez aulas da professora do 2º ano e cinco da professora do 3º, para compreendermos como lidavam com a heterogeneidade de suas turmas em relação aos conhecimentos do SEA. As professoras demonstraram que para atender à heterogeneidade das turmas era necessário diversificar as atividades. A professora Ana também diversificou as formas de organização dos alunos durante as atividades, chegando a desenvolver numa mesma aula, até três tipos de agrupamento, juntando os alunos de acordo com os níveis de escrita. Além disso, as atividades propostas por essa professora contemplaram os quatro eixos de ensino da Língua Portuguesa (leitura, produção de texto, análise linguística e oralidade), dando ênfase principalmente aos dois primeiros. A professora Betânia só modificou a forma de organização da turma uma única vez, no entanto, não usou o mesmo critério que a professora Ana, ao contrário, deixou alguns alunos de fora da atividade ou formando par com colega de mesmo nível de escrita. Também não contemplou todos os eixos de ensino e deu ênfase à leitura e à análise linguística. Os dados evidenciaram que as professoras também diversificavam os recursos utilizados nas aulas, porém não tinham clareza sobre os objetivos didáticos. Por meio dos dados analisados foi possível identificar diferentes modos de lidar com a heterogeneidade em sala de aula, com ações de diversificação das atividades, dos modos de organização dos alunos e da produção e seleção de recursos didáticos variados. No entanto, nem sempre as estratégias adotadas favoreciam a apropriação de conhecimentos pelos alunos não alfabéticos, evidenciando dificuldades das docentes para atender às diferentes necessidades em sala de aula. / This research sought to understand the practices of two literacy teachers, one from the second and the other from the third year of Primary Level Teaching. There is a focus on the treatment they give to the heterogeneity of each year level with regards to knowledge the students have of the Written Alphabet System (Sistema de Escrita Alfabética – SEA). We call the second-year teacher Ana and the third-year teacher Betânia. Specifically, we looked to identify and analyze: (1) the activities proposed by the teachers, investigating how the heterogeneity of knowledge of SEA was treated; (2) the teaching materials used in the classes, investigating when (or when they did not) serve the students’ learning in relation to differing writing levels; (3) the types of grouping amongst students, analyzing criteria established by the teachers to organize the students in consideration of the heterogeneity of SEA knowledge; (4) the ways in which the teachers interacted with students and mediated learning situations, investigating how the heterogeneity of knowledge of SEA was treated. To reach such objectives we used as a base the following methodological procedures: we selected two teachers who from 2013 had participated in the investigation “National Pact for Literacy at the Correct Age: teacher formation and impacts on teaching practices”, coordinated by the teachers Telma Leal, Ana Cláudia Pessoa and Ester Rosa, to whom this research is linked; we applied a written diagnosis to the students of the classes to choose who would be accompanied; we performed interviews with the teachers; and we observed ten classes given by the second-year teacher and five of those by the teacher of third year to understand how they dealt with the heterogeneity of their classes in relation to knowledge of SEA. The teachers demonstrated that to attend to the heterogeneity of the classes it was necessary to diversify the activities. Ana also diversified ways of organizing the students during the activities, grouping students in accordance with writing levels. Besides this, the proposed activities by this teacher contemplated the four lines of Portuguese Language teaching (reading, textual production, linguistic knowledge and oral practice), giving emphasis mainly to the first two of these. Betânia only modified the organization of the class once. However, she did not use the same criterion as Ana. On the contrary, she left some students outside of an activity or formed pairs with the same level of writing. Also, she did not contemplate all lines of teaching and gave emphasis to reading and linguistic knowledge. The data showed that the teachers also diversified teaching resources. However they were not clear about teaching objectives. By way of analyzing the data it was possible to identify the different ways of dealing with the heterogeneity of the classroom, with actions in the diversification of activities, in ways of organizing students and in the selection of varied teaching resources. However, the adopted strategies did not always favor the appropriation of knowledge by non-literate students, showing difficulties that the teachers had in attending to different necessities in the classroom.
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Evolução dos conhecimentos de crianças sobre relações entre grafemas e fonemas na leitura e na escrita, após alcançarem uma hipótese alfabética

OLIVEIRA, Eliane Lemos de 13 March 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-24T20:50:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Eliane Lemos de Oliveira.pdf: 2328387 bytes, checksum: 0650e4f9a80af4a89a7764844df69f11 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-25T17:40:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Eliane Lemos de Oliveira.pdf: 2328387 bytes, checksum: 0650e4f9a80af4a89a7764844df69f11 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T17:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Eliane Lemos de Oliveira.pdf: 2328387 bytes, checksum: 0650e4f9a80af4a89a7764844df69f11 (MD5) Previous issue date: 2017-03-13 / CAPES / A presente pesquisa buscou analisar a evolução na aprendizagem de relações grafema-fonema e fonema-grafema na leitura e na escrita de palavras, por alunos que há pouco haviam alcançado uma hipótese alfabética, a partir do registro dos erros e acertos que evidenciaram na leitura e escrita de regularidades diretas e contextuais do Português. Apoiamo-nos nos aportes da teoria da psicogênese da escrita de Ferreiro & Teberosky (1979), para o entendimento do alcance da hipótese alfabética, e nos pressupostos de estudiosos como Nunes (1990), Morais (2005, 2012) e Soares (2003, 2016), que preconizam a necessidade de investigação e ensino das relações grafema-fonema e fonema-grafema, após o alcance da hipótese alfabética. Nosso marco teórico também incorporou as principais teorias sobre o desenvolvimento da leitura e da escrita e pesquisas sobre leitura e escrita de palavras, e a aprendizagem da ortografia nos anos iniciais. Participaram da pesquisa alunos de turmas do 2º ano do ensino fundamental de uma escola da Rede Municipal de Vitória de Santo Antão-PE. Foram selecionados trinta sujeitos de quatro turmas do 2º ano, todos com hipótese alfabética de escrita. No início e no final do ano letivo, nossa metodologia, adotou duas principais etapas: 1) tarefa de escrita de palavras; 2) tarefa de leitura de palavras. Os resultados evidenciaram bom domínio das regularidades diretas, tanto na leitura como na escrita, desde o início do ano letivo. Com relação às regularidades contextuais, constatou-se evolução na leitura e na escrita correta da maioria delas, com maior percentual de acertos na tarefa de leitura. Houve maior êxito, em ambas as tarefas: i) no ÃO; ii) no r brando; iii) nas vogais tônicas I/U; iv) e nas regularidades baseadas no padrão silábico consoante-vogal. Com relação aos contextos com menor evolução, na tarefa de escrita, os resultados evidenciaram que estes se vincularam, principalmente, aos grafemas em sílabas CVC e CCV, com tendência das crianças a omitir uma consoante. Também houve mais erros de escrita ligados à marcação da nasalização com o uso do Ã, e do M e N, e na notação dos dígrafos, principalmente o RR e o GU. Já na tarefa de leitura, a maior dificuldade foi verificada na leitura do “GU”, observando-se tendência a reduzi-lo a sílaba CV, e na leitura do E e do O átonos em posição final. Na verificação do que denominamos de “condutas de leitura”, os resultados evidenciaram maior percentual de acertos na pronúncia das regularidades, na categoria “leitura não segmentada”, e maior revisão da pronúncia em alguns grafemas, na “leitura segmentada, com síntese”. Também houve maior aparecimento de erros por omissão do grafema em sílabas complexas, na “leitura segmentada, com síntese”. Erros por pronúncia de outra palavra e palavra sem significado foram mais frequentes na “leitura com repetição de letras e/ou sílabas”, e os erros por pronúncia do grafema e acréscimo de fonema a silaba ocorreram mais na “leitura segmentada sem síntese”. Concluímos que houve melhor desempenho dos aprendizes na leitura da maioria das regularidades contextuais, em comparação à escrita, nos dois períodos do ano analisados. / This research aimed to analyze the evolution in the learning of grapheme-phoneme and phoneme-grapheme relationships in reading and writing words, by students who had just reached an alphabetical hypothesis, from the record of errors and correctness evidenced in the reading and writing of direct and contextualized regularities of Portuguese. We based ourselves on the contributions of the theory of writing psychogenesis by Ferreiro &Teberosky (1979), for the understanding of the scope of the alphabetical hypothesis, and the assumptions of scholars such as Nunes (1990), Morais (2005, 2012) and Soares (2003, 2016), who advocate the need for research and teaching of grapheme-phoneme and phoneme-grapheme relationships, after reaching the alphabetical hypothesis. Our theoretical framework also incorporated the main theories on the development of reading and writing and research on reading and writing of words, and the learning of spelling in the early years. Students attending 2nd grade in an elementary public school in the city of Vitória de Santo Antão – PE were the participants of the study, all with an alphabetical hypothesis of writing. Our methodology adopted two main steps: 1) task of writing words and 2) word reading task. The results showed good mastery of direct regularities, both in reading and writing. Regarding the contextual regularities, it was verified that the majority of them had a correct reading and writing, with a higher percentage of correct answers in the reading task.There was more success in both tasks: I) in the ÃO; II) at the soft R; III) in the stressed vowels I / U; IV) and in the regularities based on the syllabic consonant-vowel pattern. Concerning the contexts with less evolution, in the task of writing, the results showed that these were mainly related to graphemes in syllables CVC and CCV, with a tendency of children to omit a consonant. There were also more spelling mistakes related to nasalization marking with the use of Ã, and M and N, and in the notation of digraphs, mainly RR and GU. In the reading task, the greatest difficulty was found in the reading of "GU", observing a tendency to reduce it, to a syllable CV, and in reading of the E and the O unstressed. In the verification of what we called "reading behaviors", the results showed a greater percentage of correct answers in the pronunciation of regularities, in the "non-syllable split reading" category, and a greater revision of pronunciation in "syllablic reading, with synthesis". There was also a greater amount of grapheme omission errors in complex syllables in "syllablic reading, with synthesis". Errors in pronunciation of another word and words without meaning were more frequent in "reading with repeated letters and/or syllables, "and the errors in the pronunciation of the grapheme and the addition of the phoneme to the syllable occurred more in the" syllabic reading without synthesis ". We conclude that there was a better performance of the learners in reading most of the contextual regularities, compared to writing words, in the two periods of the year we analyzed.
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MUDANÇAS Teórico-metodológicas no Campo da Alfabetização Sob a Perspectiva de Professores Alfabetizadores

SIQUARA, D. P. S. 29 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9622_DÉBORAH PROVETTI SCARDINI NACARI.pdf: 6751597 bytes, checksum: 979148e4c1acb9e7588aed0abb6e06ae (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Essa pesquisa, com recorte histórico nos anos de 1990, ao questionar o modo como foi encaminhado o processo de mudanças teórico-metodológicas junto a professores alfabetizadores, que atuavam em escolas da rede pública do município de Vitória/ES, assume uma perspectiva de alfabetização que se distancia da perspectiva construtivista, bem como o modo de pensar e conduzir os processos de formação de professores alfabetizadores. Enquanto que para a perspectiva construtivista emiliana há uma crença de que as crianças aprendem sozinhas, de forma espontânea, por meio de interações que chegam a invisibilizar o papel do professor (GONTIJO; SCHWARTZ, 2010), entendemos a alfabetização como um processo de imersão da criança no mundo da linguagem escrita (GONTIJO, 2002). Desse modo, compreendemos que para que as crianças [...] se apropriem dos conhecimentos e, em particular, da linguagem escrita, é necessária uma mediação qualificada dos professores [...] (GONTIJO; SCHWARTZ, 2010, p. 11). Nesse sentido, tal compreensão toma como base a perspectiva teórico-metodológica Histórico-Cultural, pautada nos estudos de Bakhtin e de seu Círculo, para pensar a linguagem no processo alfabetizador. Ao rememorarmos, tivemos a oportunidade de rediscutir a implantação do Bloco Único, agora na perspectiva desses professores alfabetizadores. Por meio de seus relatos, inferimos que a desseriação e o construtivismo (adotados pela rede pública municipal de Vitória no chamado Bloco Único) não conseguiram vencer os graves problemas da alfabetização nas duas primeiras séries iniciais da educação básica. Refletir sobre essa reforma educacional nos parece essencial para a história da educação/alfabetização no Espírito Santo.
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DELINEAMENTO de Ações Educativas para o Ensino de Física na Educação de Jovens e Adultos

ZANETTI NETO, G. 08 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9900_Tese Giovani Zanetti Neto Versão Final e Completa.pdf: 9879949 bytes, checksum: 023290cdc43dffbcc5813db82c60495e (MD5) Previous issue date: 2016-06-08 / Este trabalho tanto apresenta um panorama da Educação de Jovens e Adultos e do ensino de Ciências/Física quanto investiga possibilidades para o delineamento de ações educativas no ensino de Física apropriadas a essa modalidade. A investigação apoiou-se na experiência empírica de ações educativas realizadas em campo como instrumento de análise. Teoricamente se referenciou à abordagem sociocultural e interacionista da educação pautadas em Freire e Vygotsky, tendo explorado a Alfabetização Científica como possibilidade de organização do ensino. O universo da pesquisa envolveu discentes e docentes do curso Proeja de um Instituto Federal, e a pesquisa-intervenção com viés colaborativo constituiu a orientação metodológica. Nesse sentido, a observação e a observação participante foram os principais instrumentos de coleta de dados. Procedeu-se às ações educativas em campo, organizadas em quatro etapas: monitoria; preparação da mediação; realização da mediação; entrevistas. Os resultados confirmaram a opção de basear as atividades no diálogo e na mediação, priorizando a palavra e a escuta sensível. As principais diretivas apontadas pela pesquisa foram as seguintes: transferência do foco do conteúdo para o estudante, orientando-se pelo viés sociocultural; a demanda por instrumentos de mediação que efetivamente dialoguem com os sujeitos da modalidade; a potencialidade de práticas experimentais e material didático; a assunção de uma abordagem conceitual para o ensino de Ciências/Física; a necessidade de reestruturar os sistemas de avaliação; a relação do planejamento dos processos educativos com o tempo próprio dos sujeitos da modalidade. O desenvolvimento e os resultados da pesquisa fornecem fundamentação teórico-prática para a produção de material didático e atividades práticas, para o delineamento de ações educativas e para processos de formação docente.
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ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CEEJA-VI - ES: UM ESTUDO DAS CONCEPÇÕES DE LINGUAGEM/LÍNGUA E ALFABETIZAÇÃO (FINAL DA DÉCADA DE 1980 A 2003)

CAMPOS, R. S. 25 July 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:37:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10248_Dissertação - Rosiane Sudré Campos.pdf: 3562800 bytes, checksum: 6c45e9ab55afd66fa003d7498774e0ed (MD5) Previous issue date: 2016-07-25 / Esta dissertação integra um conjunto de estudos da linha de pesquisa Educação e Linguagens do Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Espírito Santo. Particularmente está associada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alfabetização, Leitura e Escrita do Espírito Santo (Nepales). Com base nos pressupostos teóricos de Mikhail Bakhtin (2003, 2006) e de Paulo Freire (1979, 1980, 2003a, 2003 b, 2005), a pesquisa teve como objetivo central investigar as concepções de linguagem, língua e alfabetização que fundamentaram o trabalho de alfabetização, no Ceeja-VI, no período final da década de 1980 a 2003. Como metodologia, desenvolveu-se um estudo de caso de caráter qualitativo, por meio de análise documental. O lócus da pesquisa foi o Ceeja de Vitória/ES. Como procedimento de coleta de dados, foi realizada uma entrevista com cinco profissionais: o diretor e a pedagoga da época da constituição dos atendimentos dos alunos analfabetos, a professora responsável pela produção dos materiais e duas professoras, uma que atuou no final da década de 1980 e outra que trabalhou até o ano de 2003. A análise dos materiais empregados na classe de alfabetização do Ceeja-VI, utilizou noções conceituais de enunciação, interação verbal de Bakhtin (2003, 2006) e dialogismo, verbosidade alienada e alienante de Freire (1979, 2005). A investigação buscou compreender o trabalho de alfabetização de jovens e adultos realizados no Ceeja-VI, no período enfocado pela pesquisa, a partir de fontes documentais, como normatizações e dispositivos pedagógicos utilizados por essa unidade e as vinculações entre essas concepções e as tendências teóricas e metodológicas no campo da alfabetização .Os resultados da pesquisa permitiram conhecer as concepções de linguagem, língua e alfabetização, materializadas nos aportes didáticos utilizados no Ceeja-VI, do final da década de 1980 a 2003.

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