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Alterações estruturais e físico-funcionais do membro inferior acometido por fratura e tratado cirurgicamenteOliveira, Micaele Aparecida Furlan de 10 November 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo liberado: Resumo e Abstract. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-09T19:53:28Z
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Previous issue date: 2018-04-09 / Introdução: Fratura é uma lesão traumática sofrida pelo osso que pode ocorrer por acidente automobilístico, quedas, acidentes de trabalho, trauma no esporte, dentre outras. A incidência maior é nos membros inferiores, com predomínio do sexo masculino. Embora as repercussões das fraturas sobre o sistema musculoesquéletico sejam documentadas na literatura, estudos com desfechos mais amplos e em fases tardias da lesão ainda são escassos. Objetivo: Avaliar as adaptações estruturais e físico-funcionais em indivíduos que sofreram fratura unilateral de fêmur, tíbia ou fíbula e que receberam tratamento cirúrgico. Método: Participaram do estudo trinta e dois pacientes de ambos os sexos, com idade entre 18 e 59 anos, selecionados por conveniência, com diagnóstico de fratura unilateral de membro inferior em situação de alta hospitalar de no mínimo 1 ano. O membro inferior acometido de cada participante foi comparado ao membro inferior saudável utilizando as seguintes medidas de desfecho: espessura muscular do vasto lateral (ultrassonografia), pico de torque de extensão e flexão do joelho (dinamômetro isocinético), amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo (teste da distância do pé à parede) e aptidão funcional do membro inferior (teste de salto horizontal simples e triplo). Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os membros acometidos e não acometidos nas medidas de espessura muscular do vasto lateral (p=0.0001), pico de torque de extensão do joelho (p=0.0094), amplitude de movimento de dorsiflexão do tornozelo (p=0.0004) e desempenho funcional do membro inferior (p= 0.0094, salto simples e p=0.0114, salto triplo). Em todos os desfechos significativos os valores do membro acometido foram menores que o do membro não acometido. O pico de torque dos músculos flexores do joelho não demonstraram diferença estatisticamente significante entre membros (p=0.0624) Conclusão: Indivíduos que sofreram fratura unilateral de membro inferior tratado cirurgicamente apresentam alterações estruturais e físico-funcionais importantes em relação ao membro não acometido. / Introduction: bone fracture is defined as damage to bone continuity that might be due to automobile accident, falls, occupational accidents, and sports injury, among others. The incidence is higher in the lower limbs and predominantly in men. Altough their consequences to the musculoskeletal system are documented on the literature, studies with broader outcomes and concerning late stages of the injury are still scarce. Objective: to assess structural and functional adaptations of individuals with unilateral femur, tibia or fibula fracture who underwent surgery. Methods: a convenience sample of thirty-two patients of both gender, aged between 18 and 59 years, diagnosed with unilateral fracture of the lower limb and at least one year of hospital discharge was selected. The injured lower limb was compared with the healthy limb, using the following outcome measures: vastus lateralis muscle thickness (ultrasonography), knee flexion and extension peak torque (isokinetic dynamometer), ankle dorsiflexion range of motion (foot to wall distance test) and functional fitness of the lower limb (simple and triple horizontal jump testing). Results: statistically significant differences were found for vastus lateralis muscle thickness (p=0.0001), knee extension peak torque (p=0.0094), ankle dorsiflexion range of motion (p=0.0004) and functional fitness of the lower limb (p= 0.0094 for simple jump, and p=0.0114 for triple jump). The values for the affected lower limb were smaller in all the significant outcomes when compared with the healthy limb. The peak torque of the flexor muscles showed no statistical difference between the limbs (p=0.0624). Conclusion: individuals suffering from unilateral lower limb fracture who underwent surgery present significant structural and functional differences when comparing the limbs.
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Alterações funcionais de macrófagos ativados nos padrões M1 e M2 de pacientes HIV-1+ em resposta a estímulos fúngicos e bacterianos / Functional changes of macrophages activated in M1 and M2 patterns derived from HIV-1+ patients in response to fungal and bacterial stimuli.Lima, Leonardo Judson Galvão de 28 March 2014 (has links)
Três décadas após a associação da infecção por HIV com o desenvolvimento da AIDS e seu reconhecimento como epidemia mundial, muitas questões permanecem em aberto e dificultam o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas e profiláticas mais satisfatórias. O desenvolvimento da AIDS é caracterizado pela tempestade de citocinas pró-inflamatórias no plasma, seguido por intensa imunossupressão e redução brusca na quantidade de células T CD4+ durante a replicação viral. Em contrapartida, macrófagos são cronicamente infectados pelo vírus e capazes de sobreviver por vários meses, atuando como importante reservatório viral. Apesar de não haver redução em número de células, macrófagos infectados apresentam problemas de diferenciação e deficiências funcionais. O reconhecimento de padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs) e a presença de citocinas no microambiente celular determinam o padrão de diferenciação dos macrófagos em clássicos (M1) ou alternativos (M2). Nossos resultados indicam a reversão parcial da tempestade de citocinas no plasma durante o uso regular da terapia antirretroviral. Não foi observada liberação de óxido nítrico por macrófagos M1 e M2a após o estímulo com PAMPs, fornecendo indícios sobre o silenciamento desta via em macrófagos humanos. Macrófagos M1 e M2a de pacientes HIV+ apresentam redução progressiva na liberação de citocinas e quimiocinas após o estímulo com LPS ou -Glucana, com restauração parcial após o uso da terapia antirretroviral. Em conjunto, nossos resultados podem ser úteis no estabelecimento de um novo parâmetro para monitoramento da terapia antirretroviral, baseado na resposta funcional de macrófagos. / Three decades after the association of HIV infection with the AIDS development and its recognition as a global epidemic, many questions remain unanswered and hamper the development of new and more effective therapeutic and prophylactic approaches. The AIDS development is characterized by proinflammatory cytokines storm in plasma, followed by severe immunosuppression and abrupt reduction of CD4+ T cells during viral replication. In contrast, macrophages are chronically infected by the virus and can survive for several months, acting as important viral reservoir. However, although there is no cell number reduction, infected macrophages have several problems of differentiation and functional impairments. The recognition of pathogen-associated molecular patterns (PAMPs) and the presence of cytokines in the cellular microenvironment determine the macrophage activation into the Classic (M1) or Alternative (M2) patterns. Our results indicated that cytokine storm on plasma is partially reversed during regular use of antiretroviral therapy. No release of nitric oxide was observed by M1 and M2a macrophages after stimulation with PAMPs, providing clues about the silencing of this pathway in human macrophages. Classical and alternatively activated macrophages have progressive reduction of cytokines and chemokines release after stimulation with LPS ou -Glucana, with partial restore after regular use of antirretroviral therapy. Together, our data may be useful in establishing a new approach to monitoring the antiretroviral therapy, based on functional response of macrophages.
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Alterações funcionais de macrófagos ativados nos padrões M1 e M2 de pacientes HIV-1+ em resposta a estímulos fúngicos e bacterianos / Functional changes of macrophages activated in M1 and M2 patterns derived from HIV-1+ patients in response to fungal and bacterial stimuli.Leonardo Judson Galvão de Lima 28 March 2014 (has links)
Três décadas após a associação da infecção por HIV com o desenvolvimento da AIDS e seu reconhecimento como epidemia mundial, muitas questões permanecem em aberto e dificultam o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas e profiláticas mais satisfatórias. O desenvolvimento da AIDS é caracterizado pela tempestade de citocinas pró-inflamatórias no plasma, seguido por intensa imunossupressão e redução brusca na quantidade de células T CD4+ durante a replicação viral. Em contrapartida, macrófagos são cronicamente infectados pelo vírus e capazes de sobreviver por vários meses, atuando como importante reservatório viral. Apesar de não haver redução em número de células, macrófagos infectados apresentam problemas de diferenciação e deficiências funcionais. O reconhecimento de padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs) e a presença de citocinas no microambiente celular determinam o padrão de diferenciação dos macrófagos em clássicos (M1) ou alternativos (M2). Nossos resultados indicam a reversão parcial da tempestade de citocinas no plasma durante o uso regular da terapia antirretroviral. Não foi observada liberação de óxido nítrico por macrófagos M1 e M2a após o estímulo com PAMPs, fornecendo indícios sobre o silenciamento desta via em macrófagos humanos. Macrófagos M1 e M2a de pacientes HIV+ apresentam redução progressiva na liberação de citocinas e quimiocinas após o estímulo com LPS ou -Glucana, com restauração parcial após o uso da terapia antirretroviral. Em conjunto, nossos resultados podem ser úteis no estabelecimento de um novo parâmetro para monitoramento da terapia antirretroviral, baseado na resposta funcional de macrófagos. / Three decades after the association of HIV infection with the AIDS development and its recognition as a global epidemic, many questions remain unanswered and hamper the development of new and more effective therapeutic and prophylactic approaches. The AIDS development is characterized by proinflammatory cytokines storm in plasma, followed by severe immunosuppression and abrupt reduction of CD4+ T cells during viral replication. In contrast, macrophages are chronically infected by the virus and can survive for several months, acting as important viral reservoir. However, although there is no cell number reduction, infected macrophages have several problems of differentiation and functional impairments. The recognition of pathogen-associated molecular patterns (PAMPs) and the presence of cytokines in the cellular microenvironment determine the macrophage activation into the Classic (M1) or Alternative (M2) patterns. Our results indicated that cytokine storm on plasma is partially reversed during regular use of antiretroviral therapy. No release of nitric oxide was observed by M1 and M2a macrophages after stimulation with PAMPs, providing clues about the silencing of this pathway in human macrophages. Classical and alternatively activated macrophages have progressive reduction of cytokines and chemokines release after stimulation with LPS ou -Glucana, with partial restore after regular use of antirretroviral therapy. Together, our data may be useful in establishing a new approach to monitoring the antiretroviral therapy, based on functional response of macrophages.
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A (in)visibilidade do corpo atravessado pelo câncer de mama: do diagnóstico à terapêuticaSaço, Lívia Fabiana 29 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-31T13:39:32Z
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Previous issue date: 2012-03-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Multiplicadas desordenadamente, as células cancerosas transformam-se e transformam o ser habitável – o câncer de mama é uma patologia que cada vez mais invade nosso tempo e nossos sentidos. O investimento, nesta pesquisa, refere-se à constituição físico-funcional/social e simbólica da mulher pós-diagnóstico de câncer à terapêutica e a produção de seus efeitos de sentidos do/no funcionamento físico discursivo do ser com câncer de mama. A partir da análise de materiais orais e funcionais, buscamos compreender a constituição do sujeito por meio da relação linguagem/câncer, ou seja, entender, discursivamente, de que maneira esse sujeito envolvido com a doença se significa e/ou é significado; em que medida a passagem pela doença produz novas formas de significação, novas organizações do dizer, novos processos de identificação, outras modalidades de subjetivação. A partir do contexto teórico da Análise de Discurso, situamos esta pesquisa em duas (principais) reflexões. A primeira versa sobre o que é o câncer e o processo de transformação físico-funcional que a clínica do tratamento pressupõe. A segunda reflexão diz respeito ao processo discursivo nas etapas do diagnóstico à terapêutica. Os resultados demonstram alterações físico-funcionais (limitação de movimentos e de força muscular) pós-procedimento cirúrgico, influenciando diretamente no processo de identificação e subjetivação na constituição dessa outra mulher, agora afetada pelo câncer de mama. Depreendemos também, nos discursos, o reconhecimento dos exercícios físicos como proposta de apoio terapêutico e mecanismo de reinserção social. O conhecimento reunido neste trabalho reforça a importância do entendimento das peculiaridades do tratamento representativo em cada mulher, necessário para a condução das atividades pela equipe dos profissionais que estão inseridos nesse contexto. / Randomly multiplicated, the cancer cells change themselves and change the habitable being – the breast cancer is a pathology that is growing bigger and getting more space in our time and on our senses. The goal in this paper refers to the physical-functional, social and symbolical constitution of the post-diagnostic women, until the treatment and the production of its effects on the breast cancer patients and their physical functions’ senses. Starting from the analysis of oral and functional materials, we try to understand the constitution of the subject through the relation language/cancer, that is, to understand discursively how this subject, involved with the disease, signifies and/or is signified; in which way the disease diagnostic produces new ways of signifying, new organizations of saying, new identification processes and other subjectivation modalities. From the historical context of Discourse Analysis, we situate our paper with two (main) reflections. The first one, on how the cancer acts and the physical-functional transformation process that the clinical treatment suggests. The second reflection is about the discursive process in the phases of the diagnosis to the treatment. The results demonstrate post-surgical procedure’s physical-functional alterations (such as low mobility and loss of muscular strength), which directly influences identification and subjectivation processes in this new woman, now affected by the disease. We also comprehend in these discourses the recognition of physical exercises as support proposal for the treatment and social reintegration mechanism. The knowledge reunited in this paper reinforces the meaning of understanding the peculiarities on each representative treatment for every woman, which is necessary for the professional team to conduct their activities in this context.
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