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Distribuição e deslocamento altitudinais de aves na Mata Atlântica, com ênfase em beija-flores. / Distribution and altitudinal movements of birds in the Brazilian Atlantic Forest, with emphasis in hummingbirds

Luciana Barçante Ferreira 03 July 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro. / Biodiversity distribution is associated to spatial, environmental and biological factors. These factors influence the biological communities dynamics, generating differences in species distribution and abundance, both locally and regionally, and also creating variation in population processes and in animal movements. Variation in the distribution and structure of bird communities in altitudinal gradients is an example, but, there is no consensus about the pattern of altitudinal distribution for birds, and four different patterns are recognized. In this context, the present thesis intended to evaluate the ecological responses of birds to altitude. In the first chapter, we reviewed the literature to evaluate the state of the art about birds altitudinal movements/migrations. We found 84 studies, most conducted in the Neotropics. In these studies, authors reported 380 species of birds performing some kind of altitudinal migration, with insectivores and nectarivores the main trophic guilds involved. The studies also showed that there is a set of interacting biotic and abiotic factors that can explain altitudinal migration. Movement to higher altitudes can be explained mainly by resource availability and low predation risk, while migration to lower altitudes appears to be related to competition and limited foraging opportunities. In the second chapter, we analyzed the regional distribution of hummingbirds in the Brazilian Atlantic Forest, using distribution maps and information available in the literature. We found variation in hummingbird species composition in relation to altitude, but a set of factors could probably explain this variation. Our results showed that in addition to the altitudinal effect, the spatial component (latitude and longitude) related to environmental variables were also important to evaluate the birds distributions. In the third chapter, we investigated the altitudinal distribution of birds (and hummingbirds) in five altitudes in the Ecological Reserve of Guapiaçu (170 and 370 m) contiguous to the Três Picos State Park (570, 770 and 1000 m), Rio de Janeiro state. Data were collected bimonthly (July/2010 to June/2011) and monthly (August/2011 to July/2012), using a capture-marking-recapture method with mist-nets (12 x 2.5 m, 32 mm mesh) opened in the undergrowth for 7 hours/day in each sampling point. We also collected data on hummingbirds monthly using linear transects (400 m long). We captured 95 bird species (53% endemic to the Atlantic Forest), including 10 hummingbird species (8 endemic). The highest species richness was found at the altitude of 770 m and the lowest species richness was found at the altitude of 170 m. We did not find a relationship between altitude and bird richness. However, we found differences in the composition, richness, abundance and in the trophic organization of birds in the five altitudes, with the altitude of 170 m being different from the others in most cases. For hummingbirds sampled with both methods (captured with mist-nets and observed; 13 species), we did not find differences in the composition and in the richness in all five studied altitudes. Diversity and the higher endemism recorded for the area emphasize the importance of the region for the conservation of the Atlantic Forest birds in Rio de Janeiro state.
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Estudo da Comunidade de anfíbios anuros ao longo de um gradiente altitudinal na Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ. Rio de Janeiro 2010 / Community study of anurans along an altitudonal gradient in Ilha Grande, Angra dos reis, RJ

Pablo Goyannes de Araújo 03 February 2010 (has links)
Este estudo investigou a variação altitudinal da comunidade de anfíbios anuros em uma montanha de floresta Atlântica da Ilha Grande, avaliando a ocorrência, distribuição, organização e riqueza de anuros nas diferentes altitudes. Estabelecemos seis faixas de altitude para realização do estudo: 150, 300, 450, 600, 750 e 900 metros acima do nível do mar. Utilizamos duas metodologias de amostragem: o método de parcelas grandes (5 x 5 metros) e o método de transecção, entre janeiro de 2008 e março de 2009. Os dados indicaram que na região de Mata Atlântica do Pico do Papagaio ocorre uma considerável riqueza de espécies de anuros, a qual varia dependendo da faixa de altitude ao longo do gradiente altitudinal do morro. Houve em geral uma tendência a um decréscimo da riqueza com aumento da altitude, com exceção da altitude de 900 metros, onde a riqueza teve um aumento quando comparado à faixa altitudinal imediatamente abaixo. Nossos dados mostram ainda que ao longo de todo o gradiente altitudinal do morro, as maiores riquezas de anuros em geral ocorrem nas faixas de altitudes de 150 e 300 metros. Nossos dados indicaram para a região estudada uma considerável densidade de anuros, que além de variar significativamente entre as estações seca e chuvosa, foi influenciada negativamente pela altitude: na medida em que houve um aumento da altitude ocorreu uma correspondente diminuição na densidade geral de anuros da comunidade componente. A anurofauna da região do Pico do Papagaio apresentou uma queda abrupta na abundância a partir dos 450 metros de altitude, com grande dominância, em termos numéricos, de três espécies com desenvolvimento direto. Nossos dados mostraram haver uma variação sazonal na abundância e, nas densidades de anuros na região do Pico do Papagaio. Concluímos que a região de Mata Atlântica do Pico do Papagaio possui uma elevada riqueza de espécies de anuros, a qual varia ao longo do gradiente altitudinal com os maiores valores de riqueza e abundâncias encontradas entre as faixas de 150 e 300 metros, o que pode ser favorecido pela menor inclinação do terreno, pela maior ocorrência de cursos dágua e pela elevada pluviosidade que ocorre nestas faixas altitudinais na Ilha Grande. A considerável similaridade na comunidade componente de anuros entre as altitudes de 150 e 300 pode resultar da similaridade estrutural da vegetação entre estas faixas de altitudes. A região em geral teve uma alta densidade de anuros, que além de variar sazonalmente, foi negativamente influenciada pela altitude. A observada redução na abundância dos anuros a partir dos 450 metros de altitude pareceu favorecer espécies com desenvolvimento direto. / This study aimed to investigate the altitudinal variation of the community of amphibians in a mountain of Atlantic forest of Ilha Grande, evaluating the occurrence, distribution, organization and richness of frogs at different altitudes. We established six tracks of altitude for the study: 150, 300, 450, 600, 750 and 900 meters above sea level. We use two sampling methods: the method of plots (5 x 5 meters) and the method of transection between January 2008 and March 2009. The data indicated that in the Atlantic forest of Pico do Papagaio there is a considerable richness of frog species, which varies depending on the range of altitude along the altitudinal gradient of the hill. There was a general tendency to a decrease in richness with increasing altitude, except for the altitude of 900 meters, where richness has increased compared to the altitudinal range immediately below. Our data also show that throughout the altitudinal gradient of the hill, the highest frog richness in general occur from 150 to 300 meters. Our data indicated that the density of frogs, varied significantly between the dry and rainy seasons, was negatively influenced by altitude: with an increase in altitude there was a corresponding decrease in overall density of anurans. The frogs in the region of Papagaio showed a sharp drop in abundance above 450 meters, with high dominance, in terms of numbers, of three species with direct development. Our data showed a seasonal variation in the abundances and densities of frogs in the region of Pico do Papagaio. We conclude that the Atlantic Forest region of Pico do Papagaio has a high species richness of frogs, which varies along the altitudinal gradient with the greatest richness and abundance found between 150 and 300 meters, which can be favored by the lower slope, the higher occurrence of water courses and the high rainfall that occurs in these altitudinal zones at Ilha Grande. The considerable similarity in the community component of frogs between the altitudes of 150 and 300 can result from the structural similarity of vegetation between these altitudes. The region in general had a high density of frogs, which also vary seasonally, and was negatively influenced by altitude. The observed reduction in abundance of frogs from 450 meters upward seemed to favor species with direct development.
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Diversidade e distribuição de Solanaceae em formações vegetais altomontanas no sul do Brasil

Vendruscolo, Giovana Secretti January 2009 (has links)
A família Solanaceae possui ampla distribuição geográfica e ocorre em diversos ambientes, sendo a maioria das espécies colonizadoras de ambientes abertos. A família possui representantes herbáceos, arbustivos, arbóreos, escandentes e epifíticos. O objetivo deste estudo foi analisar a diversidade e a distribuição de espécies de Solanaceae em formações vegetais altomontanas nos Aparados da Serra Geral, que ocorrem acima de 900 m, localizados no extremo sudeste de Santa Catarina e no extremo nordeste do Rio Grande do Sul (27°48' - 29°21'S e 49°15' - 50°10'W). Foram realizadas 12 saídas a campo, sendo percorridas todas as formações vegetais e consultadas exsicatas de 23 herbários, referentes aos municípios da região de estudo. Primeiramente, foi feita uma chave para identificação dos gêneros e espécies. Foram consideradas para a região de estudo cinco formações vegetais, oito estações de coleta e 10 faixas altitudinais que foram submetidas a técnicas multivariadas de ordenação e classificação para detectar padrões de distribuição geográfica. Análises de modelos de distribuição de espécies foram utilizadas para estabelecer a área potencial para as 17 espécies com maior ocorrência e avaliar quais as variáveis ambientais que influenciam esta distribuição. No levantamento foram encontrados 12 gêneros e 72 espécies de Solanaceae. A maior riqueza de espécies foi encontrada na Floresta Ombrófila Mista. A forma de vida predominante foi arbustiva e melitofilia e quiropterocoria foram as síndromes de polinização e dispersão mais comuns, respectivamente. O principal fator relacionado com a distribuição das espécies nas formações vegetais foi a luminosidade. A distribuição das espécies em faixas altitudinais evidenciou um decréscimo de espécies com o aumento da altitude e revelou um gradiente altitudinal de riqueza, também apresentado na distribuição das espécies em estações. Três grupos florísticos foram encontrados conforme a altitude, um formado entre 900 e 1.190 m, um segundo grupo entre 1.200 e 1.490 m e o terceiro grupo entre 1.500 e 1.822 m. A maioria das 17 espécies possui uma distribuição potencial ampla. As variáveis relacionadas com temperatura e precipitação atmosférica de estações mais quentes e úmidas foram as que mais influenciaram os modelos de distribuição gerados. / The family Solanaceae has wide geographical distribution and occurs in different environments. The majority of species colonizes open areas. The family present herbaceous, shrubs, trees, lianas and epiphytic representatives. The proposal of this study was to examine the diversity and distribution of Solanaceae species in "Aparados the Serra Geral" which are upper montane plant formations above 900 m in Santa Catarina and Rio Grande do Sul states, Brazil (27°48 '- 29°21' S and 49°15' - 50°10' W). We performed all plant formations in 12 travels to the field and analysed exsiccate of 23 herbaria referring to the study region. First, we made an identification key to the genera and species. We considered five vegetation types, eigth montane stations and 10 altitudinal belts that were submitted to ordination and classification techniques to detect patterns of geographical distribution. Analysis of models of species distribution were used to establish the potential area for 17 species with higher occurrence and to assess the role of environmental variables on their distribution. A total of 12 genera and 72 species of Solanaceae were found. The greatest richness of species was found in the Araucaria angustifolia forest. The predomintant life-form were shrubby and melittophily and quiropterocory were the most common pollination and dispersal syndromes, respectively. The main factor related to the species distribution was luminosity. The species distribution in altitudinal belts showed a decreasing number of species according to higher altitudes. We also verified a gradient based on species distributions and the formation of three species-groups, one related from 900 to 1.190 m, a second group from 1.200 to 1.490 m and a third group from 1.500 to 1.822 m. Most of the 17 species has a wide distribution potential. The variables related to temperature and precipitation of hot and wet seasons were the most influencing factors for the generated models.
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Ictiofauna de duas microbacias - ribeirão dos Buenos e rio Guaratinguetá - na serra da Mantiqueira oriental /

Rondineli, Giulianna Rodrigues. January 2010 (has links)
Orientador: Francisco Manoel de Souza Braga / Banca: Mauricio Cetra / Banca: Erica Maria Pellegrini Caramaschi / Banca: Naercio Aquino de Menezes / Banca: Leandro Muller Gomiero / Resumo: As microbacias do ribeirão dos Buenos e do rio Guaratinguetá, integrantes da bacia do rio Paraíba do Sul, são sistemas hidrográficos que descem das encostas da serra da Mantiqueira oriental, sendo isoladas de outros sistemas contíguos por formações de relevo. O objetivo deste trabalho foi definir como as comunidades de peixes das microbacias do ribeirão dos Buenos e do rio Guaratinguetá estão estruturadas e como variam suas composições no espaço e no tempo. Estudos sobre a biologia dessas populações foram conduzidos de modo a entender como ocorrem os processos de substituição de espécies. Para contemplar regiões da encosta, do pediplano e do vale foram demarcados 15 pontos de coleta, 8 deles na microbacia do ribeirão dos Buenos e 7 na do rio Guaratinguetá. As coletas aconteceram ao longo de um ano, sendo o aparelho de pesca elétrica, a redinha-de-arrasto e as redes-deespera os apetrechos de pesca utilizados. Variáveis estruturais dos riachos e físicas e químicas da água também foram coletadas. Foram capturados 2805 indivíduos, distribuídos em 34 espécies, 13 famílias e 7 ordens. Na microbacia do ribeirão dos Buenos, ocorreram 27 espécies, das quais 4 foram exclusivas de seus riachos e na microbacia do rio Guaratinguetá 30 espécies foram amostradas, sendo 8 delas também exclusivas de seus riachos. Um gradiente crescente da diversidade, riqueza e equitabilidade foi observado da encosta em direção ao vale. Interações significativas entre ambientes e microbacias para os índices de diversidade e riqueza indicaram que pelo menos um ambiente em uma microbacia diferiu quanto à diversidade e riqueza de espécies. Na dimensão temporal, nenhuma variação significativa nos índices de diversidade, riqueza e equitabilidade foi detectada. Um padrão de adição de espécies, indo da encosta em direção ao pediplano, pode ser observado nas microbacias estudadas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The watersheds of Buenos and Guaratinguetá streams, integrants of the Paraíba do Sul river basin are systems that comes down the slopes of the serra da Mantiqueira eastern, being isolated from other systems by contiguous relief formations. The aim of this work was to determine how fish communities of the Buenos and Guaratinguetá watersheds are structured and how their composition varies in space and time. Studies on the biology of these populations were conducted in order to understand the processes as species replacement in time and space. In order to include regions of the slope, piedmont and the valley were marked 15 collection points, 8 of them in the Buenos watershed and 7 in the Guaratinguetá watershed. Sampling took place over a year, and the following fishery equipment was used: electric fishing equipment, gill nets and a sieve. Structural variables of streams and physical and chemical properties of water were also collected. We captured 2805 individuals belonging to 34 species, 13 families and 7 orders. In the Buenos watershed, there were 27 species and the Guaratinguetá watershed were captured 30 species. Four species were unique to streams of the Buenos watershed and 8 to streams of the Guaratinguetá watershed. An increasing gradient of diversity, richness and evenness was observed on the slope toward the valley. Significant interactions between environments and watersheds for the contents of richness and diversity indicated that at least one environment in a watershed differed as to the diversity and species richness. In the temporal dimension, no significant variation in diversity, richness and evenness was detected. A standard of species' addition, ranging from the hillside towards the piedmont can be observed in the watersheds studied, whereas from the piedmont to the valley, we noticed a pattern of species replacement. Among the structural variables and physical... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Distribuição e deslocamento altitudinais de aves na Mata Atlântica, com ênfase em beija-flores. / Distribution and altitudinal movements of birds in the Brazilian Atlantic Forest, with emphasis in hummingbirds

Luciana Barçante Ferreira 03 July 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro. / Biodiversity distribution is associated to spatial, environmental and biological factors. These factors influence the biological communities dynamics, generating differences in species distribution and abundance, both locally and regionally, and also creating variation in population processes and in animal movements. Variation in the distribution and structure of bird communities in altitudinal gradients is an example, but, there is no consensus about the pattern of altitudinal distribution for birds, and four different patterns are recognized. In this context, the present thesis intended to evaluate the ecological responses of birds to altitude. In the first chapter, we reviewed the literature to evaluate the state of the art about birds altitudinal movements/migrations. We found 84 studies, most conducted in the Neotropics. In these studies, authors reported 380 species of birds performing some kind of altitudinal migration, with insectivores and nectarivores the main trophic guilds involved. The studies also showed that there is a set of interacting biotic and abiotic factors that can explain altitudinal migration. Movement to higher altitudes can be explained mainly by resource availability and low predation risk, while migration to lower altitudes appears to be related to competition and limited foraging opportunities. In the second chapter, we analyzed the regional distribution of hummingbirds in the Brazilian Atlantic Forest, using distribution maps and information available in the literature. We found variation in hummingbird species composition in relation to altitude, but a set of factors could probably explain this variation. Our results showed that in addition to the altitudinal effect, the spatial component (latitude and longitude) related to environmental variables were also important to evaluate the birds distributions. In the third chapter, we investigated the altitudinal distribution of birds (and hummingbirds) in five altitudes in the Ecological Reserve of Guapiaçu (170 and 370 m) contiguous to the Três Picos State Park (570, 770 and 1000 m), Rio de Janeiro state. Data were collected bimonthly (July/2010 to June/2011) and monthly (August/2011 to July/2012), using a capture-marking-recapture method with mist-nets (12 x 2.5 m, 32 mm mesh) opened in the undergrowth for 7 hours/day in each sampling point. We also collected data on hummingbirds monthly using linear transects (400 m long). We captured 95 bird species (53% endemic to the Atlantic Forest), including 10 hummingbird species (8 endemic). The highest species richness was found at the altitude of 770 m and the lowest species richness was found at the altitude of 170 m. We did not find a relationship between altitude and bird richness. However, we found differences in the composition, richness, abundance and in the trophic organization of birds in the five altitudes, with the altitude of 170 m being different from the others in most cases. For hummingbirds sampled with both methods (captured with mist-nets and observed; 13 species), we did not find differences in the composition and in the richness in all five studied altitudes. Diversity and the higher endemism recorded for the area emphasize the importance of the region for the conservation of the Atlantic Forest birds in Rio de Janeiro state.
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Diversidade e distribuição de Solanaceae em formações vegetais altomontanas no sul do Brasil

Vendruscolo, Giovana Secretti January 2009 (has links)
A família Solanaceae possui ampla distribuição geográfica e ocorre em diversos ambientes, sendo a maioria das espécies colonizadoras de ambientes abertos. A família possui representantes herbáceos, arbustivos, arbóreos, escandentes e epifíticos. O objetivo deste estudo foi analisar a diversidade e a distribuição de espécies de Solanaceae em formações vegetais altomontanas nos Aparados da Serra Geral, que ocorrem acima de 900 m, localizados no extremo sudeste de Santa Catarina e no extremo nordeste do Rio Grande do Sul (27°48' - 29°21'S e 49°15' - 50°10'W). Foram realizadas 12 saídas a campo, sendo percorridas todas as formações vegetais e consultadas exsicatas de 23 herbários, referentes aos municípios da região de estudo. Primeiramente, foi feita uma chave para identificação dos gêneros e espécies. Foram consideradas para a região de estudo cinco formações vegetais, oito estações de coleta e 10 faixas altitudinais que foram submetidas a técnicas multivariadas de ordenação e classificação para detectar padrões de distribuição geográfica. Análises de modelos de distribuição de espécies foram utilizadas para estabelecer a área potencial para as 17 espécies com maior ocorrência e avaliar quais as variáveis ambientais que influenciam esta distribuição. No levantamento foram encontrados 12 gêneros e 72 espécies de Solanaceae. A maior riqueza de espécies foi encontrada na Floresta Ombrófila Mista. A forma de vida predominante foi arbustiva e melitofilia e quiropterocoria foram as síndromes de polinização e dispersão mais comuns, respectivamente. O principal fator relacionado com a distribuição das espécies nas formações vegetais foi a luminosidade. A distribuição das espécies em faixas altitudinais evidenciou um decréscimo de espécies com o aumento da altitude e revelou um gradiente altitudinal de riqueza, também apresentado na distribuição das espécies em estações. Três grupos florísticos foram encontrados conforme a altitude, um formado entre 900 e 1.190 m, um segundo grupo entre 1.200 e 1.490 m e o terceiro grupo entre 1.500 e 1.822 m. A maioria das 17 espécies possui uma distribuição potencial ampla. As variáveis relacionadas com temperatura e precipitação atmosférica de estações mais quentes e úmidas foram as que mais influenciaram os modelos de distribuição gerados. / The family Solanaceae has wide geographical distribution and occurs in different environments. The majority of species colonizes open areas. The family present herbaceous, shrubs, trees, lianas and epiphytic representatives. The proposal of this study was to examine the diversity and distribution of Solanaceae species in "Aparados the Serra Geral" which are upper montane plant formations above 900 m in Santa Catarina and Rio Grande do Sul states, Brazil (27°48 '- 29°21' S and 49°15' - 50°10' W). We performed all plant formations in 12 travels to the field and analysed exsiccate of 23 herbaria referring to the study region. First, we made an identification key to the genera and species. We considered five vegetation types, eigth montane stations and 10 altitudinal belts that were submitted to ordination and classification techniques to detect patterns of geographical distribution. Analysis of models of species distribution were used to establish the potential area for 17 species with higher occurrence and to assess the role of environmental variables on their distribution. A total of 12 genera and 72 species of Solanaceae were found. The greatest richness of species was found in the Araucaria angustifolia forest. The predomintant life-form were shrubby and melittophily and quiropterocory were the most common pollination and dispersal syndromes, respectively. The main factor related to the species distribution was luminosity. The species distribution in altitudinal belts showed a decreasing number of species according to higher altitudes. We also verified a gradient based on species distributions and the formation of three species-groups, one related from 900 to 1.190 m, a second group from 1.200 to 1.490 m and a third group from 1.500 to 1.822 m. Most of the 17 species has a wide distribution potential. The variables related to temperature and precipitation of hot and wet seasons were the most influencing factors for the generated models.
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Montagem funcional de comunidades vegetais sob a perspectiva da filtragem abiótica / Functional assembly of plant communities from the perspective of abiotic filtration

PESSOA, Carla Daniela de Sales 24 November 2017 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-08-01T15:42:52Z No. of bitstreams: 1 Carla Daniela de Sales Pessoa.pdf: 1278350 bytes, checksum: 9bcef6188262be7ebff6b1a8a4dad6f0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-01T15:42:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carla Daniela de Sales Pessoa.pdf: 1278350 bytes, checksum: 9bcef6188262be7ebff6b1a8a4dad6f0 (MD5) Previous issue date: 2017-11-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The assembly of communities is influenced by historical, biotic and abiotic processes that act as filters that restrict local communities in time and space. Based on this, the hypothesis of this work is that the variation in the water availability along the altitudinal gradient acts as a factor of the plant communities. The following predictions were then made: 1) in the lower altitudes, the plants will display leaves with smaller specific area, higher concentrations of nitrogen and phosphorus, denser wood, lower amount of water saturation of the stem and lower heights than in the higher altitude; 2) there will be fewer taxonomic diversity in the area of lower altitude, the reverse occurring in the area of higher altitude; 3.1) there will be greater richness and functional dispersion in the higher altitude area, the inverse occurring in the lower altitude area and 3.2) there will be functional convergence in the areas of lower altitude and divergence in the higher altitude. In order to test these predictions we estimated climatic variables, determined soil chemical and physical properties and measured seven functional traits (leaf, trunk and whole plant) in all the species that occurred in the four areas, along an altitudinal gradient, in a tropical semiarid, Pernambuco, Brazil. A higher mean annual water deficit was observed at the lower level (509 m), in most of the months of the year, and was null or almost null at the two upper levels (888 and 1004 m). The areas of 1004 m and 632 m showed greater soil nutrient availability. The specific leaf area (SLA), nitrogen concentration (LNC) and phosphorus (LPC), and maximum height (MH) changed along the altitudinal gradient, with the highest SLA values found at 888 m, LNC at 509 m, LPC at 632 m, and MH at 1004, the other functional characteristics did not change along the gradient. Most of the characteristics in the different areas did not show a phylogenetic signal, indicating that the degree of kinship did not influence the values of the functional characteristics. Copper (Cu), total base saturation (V%), cation exchange capacity (CEC) and hydrogen and aluminium (H + Al) showed to influence the values of the characteristics in the different plots evaluated in the gradient. The results demonstrate that the characteristics are influenced in a differentiated way by the change of processes in the assembly of the communities. In relation to the taxonomic diversity it is observed an increase of the richness, diversity and equability, following the elevation in the gradient. Already the functional diversity, showed that the functional richness underwent modifications along the gradient, being affected by the abiotic variables, and showing correlation with the taxonomic richness, indicating that this functional component was affected by the taxonomic diversity. The functional dispersion did not change and did not show any relation with the abiotic variables, indicating functional similarity between the areas. There was a convergence of characteristics in the area of 632 m and divergence in 1004 m, indicating that abiotic processes are more important in the assembly of communities in areas with less water availability and that biotic processes become more important when abiotic factors become less limiting . These results indicate that the processes that act to promote the coexistence of species may not be the same as those that cause functional differentiation. / A montagem das comunidades é influenciada por processos históricos, bióticos e abióticos que funcionam como filtros que restringem no tempo e no espaço as comunidades locais. Com base nisto, a hipótese deste trabalho foi que a variação na disponibilidade de água ao longo do gradiente altitudinal funciona como um fator estruturador das comunidades vegetais. Deste modo, foram levantadas as seguintes previsões: 1) nas áreas com menor disponibilidade de água as plantas terão folhas com menor área específica, maiores concentrações de nitrogênio e fósforo, madeira mais densa, menor quantidade de água saturada no caule e alturas mais baixas que nas cotas de maior altitude; 2) haverá menor diversidade taxonômica na área com menor disponibilidade de água; o inverso ocorrendo na área com maior disponibilidade; 3.1) haverá maiores riqueza e dispersão funcional conforme aumente a disponibilidade de água e 3.2) haverá convergência funcional nas áreas com menor disponibilidade de água e divergência nas áreas com maior disponibilidade. Para testar estas previsões foram estimadas as variáveis climáticas, determinadas as propriedades químicas e físicas do solo e mensuradas sete características funcionais (foliares, tronco e planta inteira) em todas as espécies que ocorriam em quatro áreas ao longo de um gradiente altitudinal, localizadas no semiárido, em Pernambuco, Brasil. Foi observado um déficit hídrico médio anual mais elevado na cota inferior (509 m), na maioria dos meses do ano, e nulo ou quase nulo nas duas cotas superiores (888 e 1004 m). As áreas de 1004 m e 632 m exibiram maior disponibilidade de nutrientes no solo. A área foliar específica (AFE), concentração de nitrogênio (CNF) e fósforo (CPF), e a altura máxima (AM) mudaram ao longo do gradiente altitudinal, sendo que os maiores valores de AFE foram encontrados em 888 m, CNF em 509 m, CPF em 632 m, e AM em 1004. As demais características funcionais não mudaram ao longo do gradiente. A maioria das características nas diferentes áreas não mostrou sinal filogenético, indicando que o grau de parentesco não influenciou nos valores das características funcionais. Cobre (Cu), capacidade de troca catiônica (CTC), saturação por bases da CTC a pH 7,0 (V%) e acidez trocável (H+Al) demonstraram influenciar os valores das características nas diferentes parcelas avaliadas no gradiente. Os resultados demonstram que as características são influenciadas de forma diferenciada pela mudança dos processos na montagem das comunidades. Em relação à diversidades taxonômica observa-se aumento da riqueza, diversidade e equabilidade, seguindo a elevação no gradiente. Já a riqueza funcional, mostrou que a riqueza funcional sofreu modificações ao longo do gradiente, sendo afetada pelas variáveis abióticas, e mostrando correlação com a riqueza taxonômica, o que indica que esse componente funcional foi afetado pela diversidade taxonômica. A dispersão funcional não mudou e nem mostrou relação com as variáveis abióticas, indicando similaridade funcional entre as áreas. Houve convergência das características na área de 632 m, e divergência em 1004 m, indicando que processos abióticos possuem maior importância na montagem de comunidades em áreas com menor disponibilidade hídrica e que processos bióticos passam a ser mais importantes quando os fatores abióticos se tornam menos limitantes. Esses resultados indicam que os processos que atuam promovendo a coexistência das espécies podem não ser os mesmos que causam a diferenciação funcional.
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Variations altitudinales des interactions biotiques et de la phénologie de la floraison chez deux plantes de sous-étage de l'est de l'Amérique du Nord

Rivest, Sébastien January 2017 (has links)
Un grand nombre d’espèces ont déjà subi des changements phénologiques ou des déplacements de leurs distributions en réponse aux changements anthropogéniques du climat. Comprendre comment les espèces vont réagir aux changements climatiques représente toutefois une tâche complexe puisqu’il existe une grande variabilité dans ces réponses. Cette variabilité peut être attribuée au fait que plusieurs facteurs influencent les réponses des espèces aux changements climatiques et que ces facteurs varient eux-mêmes spatialement. Dans ce mémoire, l’intensité d’interactions biotiques, soit la pollinisation et l’herbivorie, ainsi que la phénologie de la floraison sont comparées le long d’un gradient altitudinal menant à la limite de distribution altitudinale pour deux plantes de sous-étage, Erythronium americanum et Trillium erectum. Je teste en premier lieu si l’intensité de l’herbivorie et de la limitation pollinique augmentent à la limite de distribution altitudinale des espèces. Si cela est le cas, ces interactions peuvent limiter ces distributions et ainsi, le potentiel des espèces à déplacer leurs distributions face aux changements climatiques. Les résultats démontrent une augmentation de l’herbivorie et de la limitation pollinique à la limite de distribution altitudinale de T. erectum. Toutefois, la limitation pollinique devrait avoir un effet minime sur la limite de distribution altitudinale de cette espèce puisque le succès reproducteur des plantes est très peu diminué à cette limite. En se basant sur des études antérieures, la proportion d’herbivorie subie à proximité de la limite de distribution altitudinale devrait avoir des effets démographiques considérables et devrait ainsi affecter cette limite. Concernant E. americanum, l’herbivorie et la limitation pollinique sont restés constants et de faible intensité le long du gradient altitudinal. Ensuite, en disposant de quatre années de données de la phénologie de la floraison le long du gradient altitudinal étudié, je vérifie de façon préliminaire si le potentiel de flux génique est affecté par la date d’initiation du printemps, ce dernier se produisant plus hâtivement en réponse aux changements climatiques. Les résultats démontrent une diminution de l’écart temporel entre les pics de floraison des populations d’altitudes différentes lors d’années aux printemps plus hâtifs, ce qui indique une différence interpopulationnelle dans la réactivité phénologique. Toutefois, cette différence temporelle n’a pas entraîné une diminution du potentiel de flux génique. Je présente également une nouvelle méthode de mesure du potentiel de flux génique qui permet d’estimer plus efficacement ce dernier à partir de la phénologie comparativement aux méthodes actuellement utilisées.
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Změny druhového složení půdních fototrofních mikroorganismů v závislosti na nadmořské výšce ve východním Ladáku / The changes of species composition of soil phototropic microorganisms on the altitude gradient in E Ladakh

Janatková, Kateřina January 2011 (has links)
Abundance and diversity of microbial phototrophic communities (cyanobacteria and eukaryotic microalgae) were investigated at two localities in main mountain ranges of Ladakh (Tibetan Plateau and Eastern Karakoram), India. Samples were collected along a two representative altitudinal gradients at each locality (E Karkoram 4620 - 5100 m asl., Tibetan Plateau 5346 - 5833 m asl.) in alpine and subnival zones in the vicinity of cushion plant Thylacospermum caespitosum (Caryophyllaceae). At each altitude 6 soil samples were taken from below cushion and 6 samples from outside the cushion. The epifluorescent microscopy and DGGE-method were used to determine diversity and biomass of phototrophs in the studied soils. Physico-chemical analyses (pH, texture, organic matter, nitrogen, ammonia and phosphorus content, concentration of chlorophylls and carotenoids) were also performed on the samples. The effect of altitude, mountain ranges and T. caespitosum on the composition and biomass of phototrophs and physico-chemical parameters of soil was tested by multivariate redundancy analysis and variance partitioning procedure. This study shows that the semiarid and arid soil of high elevation in Ladakh Mts. is suitable place for the development of microbial phototrophic communities and is important part of the ecosystem. The...
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Patterns of Seasonal Variation in Diet, Abundance, and Movement of the Scarlet Macaw (Ara macao) in southern Belize

McReynolds, Mark Stephen January 2012 (has links)
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