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Lectina de Amansia multifida Lamouroux: especificidade fina por carboidratos e ação farmacológica / Lectin Amansia multifida Lamouroux: fine specificity for carbohydrates and pharmacological actionNeves, Samya de Araújo January 2005 (has links)
NEVES, S. A. Lectina de Amansia multifida Lamouroux: especificidade fina por carboidratos e ação farmacológica. 2005. 151 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-07T20:44:00Z
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Previous issue date: 2005 / This study aimed to investigate the specificity for simple sugars or glycoproteins of the lectin from the red seaweed Amansia multifida. The interaction kinetics in real time of the soluble lectin with several immobilized glycoproteins and the inhibition of these interactions by oligomanosides were analyzed through surface plasmon resonance technology. The lectin showed somehow preference to the monosaccharide mannose and its interaction with di-tri and pentamanosides was more expressive. The lectin of A. multifida interacted with glycopeptides Man5 to Man8– asparagine, and the high affinity of the lectin for these structures was shown by analyzing the interaction with glycoproteins such as ribonuclease b and bovine lactotransferrin. The results obtained with Sepharose6B column containing immobilized A. multifida and the low recognition of soybean agglutinin corroborate the non-recognition of Man 9, and discard the capacity of association with a structure showing three residues of mannose linked in a-1,2 at the glycan extremity. The results of the pharmacological studies with three models of pain showed that A. multifida lectin caused analgesia. In the abdominal contorsion and formalin tests a dose-dependent effect was observed. The IP route was more effective than the oral route. In order to compare the analgesic action of A. multifida lectin with that of morfine, a narcotic with central action, the hot plate test was conducted after pre-treatment with the opioid antagonist naloxane. The antinociceptive effect of the lectin was reduced at the presence of naloxane, which suggests that its action involves activation of opioid receptors as occurs with morfine. An antinociceptive effect at central level was also observed when the lectin increased the duration of barbituric-induced sleep. The lectin showed anti-inflammatory action by the paw edema test with carrageenan and dextran. The involvement of the lectin in the observed antinociceptive effects was assessed by pre-treatment with D-mannose and avidin. The antinociceptive effect was suppressed by D-mannose. A. multifida lectin was shown to have antinociceptive properties of both central and peripheral origin, being these effects more evident for pain of inflammatory origin / A lectina da alga marinha vermelha Amansia multifida, foi investigada com respeito à sua especificidade e afinidade por estruturas de carboidratos complexos. A cinética da interação em tempo real da lectina solúvel com várias glicoproteínas imobilizadas, e a inibição destas interações por oligomanosídeos, foram analisadas através da tecnologia de ressonância plasmônica de superfície. A lectina exibiu uma certa preferência pelo monossacarídeo manose e a sua interação por di-tri e pentamanosídeos foi mais expressiva. A lectina de A. multifida interagiu com glicopeptídeos Man5 a Man8– asparagina, e a alta afinidade da lectina pelas referidas estruturas, foi evidenciada quando da análise da interação com glicoproteínas tais como: lactotransferrina bovina e ribonuclease b. De acordo com os resultados obtidos com a coluna de Sepharose6B com lectina de A. multifida imobilizada, o baixo reconhecimento sobre a aglutinina de soja, confirma o não reconhecimento sobre a estrutura Man 9, e descarta a capacidade de associação da lectina com uma estrutura que exiba três resíduos de manose ligados em -1,2 na extremidade do glicano. Estudos farmacológicos envolvendo a lectina de A. multifida complementaram este trabalho, quando foram testadas as atividades analgésica e antiinflamatória em camundongos. Os resultados indicaram que essa proteína produziu um efeito analgésico nos três tipos de modelo de dor utilizados. Nos testes das contorções abdominais e de formalina, um efeito dose dependente foi evidenciado. A administração por via intraperitoneal e por via oral, apresentou resultados que mostraram ser a primeira via de tratamento a mais efetiva. Com o objetivo de comparar a ação analgésica da lectina de A. multifida com um narcótico analgésico de ação central, morfina, foi realizado o teste da placa quente utilizando um tratamento prévio com naloxona, um antagonista opióide. A lectina de A. multifida, mostrou redução no seu efeito antinociceptivo na presença de naloxona, sugerindo portanto, que sua atividade envolve a ativação de receptores opióides à semelhança da morfina. Um efeito antinociceptivo a nível central, também foi observado quando a lectina aumentou a duração do tempo de sono induzido por barbitúrico. A ação antiinflamatória da lectina de A. multifida foi comprovada no teste de edema de pata utilizando carragenina e dextrano. A participação de lectina nos efeitos analgésicos observados, foi avaliada com utilização prévia de D-manose e avidina, das quais D-manose suprimiu a nocicepção satisfatoriamente. A lectina de A. multifida mostrou possuir propriedades analgésicas de origem periférica e central, sendo esses efeitos mais evidenciados na dor de origem inflamatória.
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Lectina de Amansia multifida Lamouroux: especificidade fina por carboidratos e aÃÃo farmacolÃgica / Lectin Amansia multifida Lamouroux: fine specificity for carbohydrates and pharmacological actionSamya de AraÃjo Neves 31 January 2005 (has links)
A lectina da alga marinha vermelha Amansia multifida, foi investigada com respeito à sua especificidade e afinidade por estruturas de carboidratos complexos. A cinÃtica da interaÃÃo em tempo real da lectina solÃvel com vÃrias glicoproteÃnas imobilizadas, e a inibiÃÃo destas interaÃÃes por oligomanosÃdeos, foram analisadas atravÃs da tecnologia de ressonÃncia plasmÃnica de superfÃcie. A lectina exibiu uma certa preferÃncia pelo monossacarÃdeo manose e a sua interaÃÃo por di-tri e pentamanosÃdeos foi mais expressiva. A lectina de A. multifida interagiu com glicopeptÃdeos Man5 a Man8â asparagina, e a alta afinidade da lectina pelas referidas estruturas, foi evidenciada quando da anÃlise da interaÃÃo com glicoproteÃnas tais como: lactotransferrina bovina e ribonuclease b. De acordo com os resultados obtidos com a coluna de Sepharose6B com lectina de A. multifida imobilizada, o baixo reconhecimento sobre a aglutinina de soja, confirma o nÃo reconhecimento sobre a estrutura Man 9, e descarta a capacidade de associaÃÃo da lectina com uma estrutura que exiba trÃs resÃduos de manose ligados em -1,2 na extremidade do glicano. Estudos farmacolÃgicos envolvendo a lectina de A. multifida complementaram este trabalho, quando foram testadas as atividades analgÃsica e antiinflamatÃria em camundongos. Os resultados indicaram que essa proteÃna produziu um efeito analgÃsico nos trÃs tipos de modelo de dor utilizados. Nos testes das contorÃÃes abdominais e de formalina, um efeito dose dependente foi evidenciado. A administraÃÃo por via intraperitoneal e por via oral, apresentou resultados que mostraram ser a primeira via de tratamento a mais efetiva. Com o objetivo de comparar a aÃÃo analgÃsica da lectina de A. multifida com um narcÃtico analgÃsico de aÃÃo central, morfina, foi realizado o teste da placa quente utilizando um tratamento prÃvio com naloxona, um antagonista opiÃide. A lectina de A. multifida, mostrou reduÃÃo no seu efeito antinociceptivo na presenÃa de naloxona, sugerindo portanto, que sua atividade envolve a ativaÃÃo de receptores opiÃides à semelhanÃa da morfina. Um efeito antinociceptivo a nÃvel central, tambÃm foi observado quando a lectina aumentou a duraÃÃo do tempo de sono induzido por barbitÃrico. A aÃÃo antiinflamatÃria da lectina de A. multifida foi comprovada no teste de edema de pata utilizando carragenina e dextrano. A participaÃÃo de lectina nos efeitos analgÃsicos observados, foi avaliada com utilizaÃÃo prÃvia de D-manose e avidina, das quais D-manose suprimiu a nocicepÃÃo satisfatoriamente. A lectina de A. multifida mostrou possuir propriedades analgÃsicas de origem perifÃrica e central, sendo esses efeitos mais evidenciados na dor de origem inflamatÃria. / This study aimed to investigate the specificity for simple sugars or glycoproteins of the lectin from the red seaweed Amansia multifida. The interaction kinetics in real time of the soluble lectin with several immobilized glycoproteins and the inhibition of these interactions by oligomanosides were analyzed through surface plasmon resonance technology. The lectin showed somehow preference to the monosaccharide mannose and its interaction with di-tri and pentamanosides was more expressive. The lectin of A. multifida interacted with glycopeptides Man5 to Man8â asparagine, and the high affinity of the lectin for these structures was shown by analyzing the interaction with glycoproteins such as ribonuclease b and bovine lactotransferrin. The results obtained with Sepharose6B column containing immobilized A. multifida and the low recognition of soybean agglutinin corroborate the non-recognition of Man 9, and discard the capacity of association with a structure showing three residues of mannose linked in a-1,2 at the glycan extremity. The results of the pharmacological studies with three models of pain showed that A. multifida lectin caused analgesia. In the abdominal contorsion and formalin tests a dose-dependent effect was observed. The IP route was more effective than the oral route. In order to compare the analgesic action of A. multifida lectin with that of morfine, a narcotic with central action, the hot plate test was conducted after pre-treatment with the opioid antagonist naloxane. The antinociceptive effect of the lectin was reduced at the presence of naloxane, which suggests that its action involves activation of opioid receptors as occurs with morfine. An antinociceptive effect at central level was also observed when the lectin increased the duration of barbituric-induced sleep. The lectin showed anti-inflammatory action by the paw edema test with carrageenan and dextran. The involvement of the lectin in the observed antinociceptive effects was assessed by pre-treatment with D-mannose and avidin. The antinociceptive effect was suppressed by D-mannose. A. multifida lectin was shown to have antinociceptive properties of both central and peripheral origin, being these effects more evident for pain of inflammatory origin
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Caracteriza??o f?sico-qu?mica e efeitos de fra??es polissacar?dicas da alga amansia multifida na coagula??o, inflama??o, radicais livres e viabilidade celularSouza, Leonardo Augusto R?go de 17 September 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-09-17 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Galactans are polysaccharides sulfated present in the cell wall of red algae.
Carrageenans are galactans well known in the food industry as gelling
polysaccharides and for induce inflammatory process in rodents as animal
model. The extraction of polysaccharides from A. multifida has been carried out
by proteolysis and precipitation in different volumes of acetone, which produced
three fractions (F1, F2, and FT). Chemical and physical analyses revealed that
these fractions are sulfated galactan predominantly. Results of the antioxidant
activity assays showed that all of these fractions have antioxidant activity and
that was associated with sulfate content of the analysis of reducing power and
total antioxidant capacity. However, these fractions were not effective against
lipid peroxidation. The fraction FT presented higher activity on the APTT test at
200 μg (> 240 s). The assessment of the hemolytic activity showed that the FT
fraction has the best activity, increasing lyses by the complement system to
42.3% (50 μg) (p< 0,001). The fraction FT showed the best yield, anticoagulant
and hemolytic activity between the three fractions and therefore it was choose
for the in vivo studies. The Inflammation assessment using the FT fraction (50
mg / kg MB) showed that the cellular migration and the IL-6 production
increased 670.1% (p< 0,001) and 531.8% (p< 0,001), respectively. These
results confirmed its use as an inflammation inducer in animal model.
Cytotoxicity assay results showed that all fractions have toxic effects on 3T3
and HeLa cells after exposition of 48 hours, except when 100 μg for both F1
and FT were used. These results arise the discussion whether these
polysaccharides it should be used as additive in foods, cosmetics and
medicines. / Galactanas s?o polissacar?deos sulfatados presentes na parede celular de
algas vermelhas. Carragenanas s?o galactanas bem conhecidas na ind?stria
de alimentos como polissacar?deos gelificantes e para induzir o processo
inflamat?rio em roedores como modelo animal. A extra??o de polissacar?deos
de A. multifida foi realizada por prote?lise e precipita??o em diferentes volumes
de acetona, que produziu tr?s fra??es (F1, F2, e FT). An?lises f?sicas e
qu?micas revelaram que essas fra??es s?o predominantemente galactanas
sulfatados. Resultados dos ensaios de atividade antioxidante mostraram que
todas essas fra??es apresentam atividade antioxidante e que esteve associada
ao teor de sulfato na an?lise da redu??o da pot?ncia e capacidade antioxidante
total. No entanto, estas fra??es n?o foram eficazes contra a peroxida??o
lip?dica. A fra??o FT apresentou maior atividade no teste de APTT a 200 mg (>
240 s). A avalia??o da atividade hemol?tica mostrou que a fra??o FT tem a
melhor atividade, aumentando a lise pelo sistema complemento para 42,3% (50
mg) (p< 0,001). A fra??o FT apresentou o melhor rendimento, atividade
anticoagulante e hemol?tica entre as tr?s fra??es e por isso foi escolhido para
os estudos in vivo. A avalia??o da inflama??o com a fra??o FT (50 mg / kg MB)
mostrou que a migra??o celular e a produ??o de IL-6 aumentaram 670,1% (p<
0,001) e 531,8% (p< 0,001), respectivamente. Estes resultados confirmam a
sua utiliza??o como indutor de inflama??o em modelo animal. Resultados do
teste de citotoxicidade mostraram que todas as fra??es t?m efeitos t?xicos nas
c?lulas 3T3 e HeLa ap?s a exposi??o de 48 horas, exceto quando 100 mg para
os F1 e FT foram utilizados. Estes resultados levantam a discuss?o se estes
polissacar?deos devem ser usados como aditivo em alimentos, cosm?ticos e
medicamentos
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