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Um estudo dos adv?rbios -mente sob a teoria da argumenta??o na l?ngua

Figueredo, F?bio Castilhos 16 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410384.pdf: 2652775 bytes, checksum: 411984a13fb6ac771bb4b52ce4a0ba76 (MD5) Previous issue date: 2009-01-16 / Neste trabalho de disserta??o de mestrado, com o objetivo de investigar uma instru??o que abranja as poss?veis ocorr?ncias para o uso de adv?rbios com sufixo mente, ser?o analisados diferentes textos, buscando entender seu sentido constru?do pelo locutor. Prop?e-se estas an?lises sob a perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (TAL). Essa teoria, proposta por Oswald Ducrot, observa que a argumenta??o est? na pr?pria l?ngua e isto lhe ? fun??o primordial. Baseada em preceitos estruturalistas, a Teoria da Argumenta??o na L?ngua vem sendo reformulada ao longo dos anos: foi desenvolvida inicialmente a Forma Standard (1? fase); em um segundo momento sofreu uma reestrutura??o, tornando-se a Forma Recente, em 1988 (2? fase); est? atualmente em sua 3? fase, a Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), desenvolvida em parceria com Marion Carel. De acordo com a TBS, os encadeamentos argumentativos permitem entender os sentidos dos enunciados propostos, pois s?o um modo de abordar a argumenta??o atrav?s de dois segmentos determinados. Esses encadeamentos podem ser normativos (com conectores donc, DC, ou portanto) ou transgressivos (com conectores pourtant, PT, ou no entanto).
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O sentido constru?do pelas rela??es dentro do discurso

Rypl, Mariana Martinez 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421801.pdf: 1609004 bytes, checksum: b2a6715446bd5f7a0ae22e635cea5d66 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / O presente trabalho trata do sentido que resulta das rela??es dentro do discurso a partir da perspectiva da Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL) desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Esse estudo foi motivado pelo interesse em reexaminar a classifica??o dos mecanismos coesivos proposta por Hasan (1989), pois constatamos que a autora parece apreender os sentidos isolados e independentes uns dos outros no eixo paradigm?tico, apesar de estudar a linguagem em uso. Fundamentados na ANL, preconizamos que o sentido est? na l?ngua, e que, portanto, se constr?i a partir do discurso. Desta maneira, pretendemos mostrar, por meio da terceira e atual fase da ANL, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, a impossibilidade de se estudar as rela??es sem?nticas no discurso sem levar em considera??o o sentido produzido pelo uso da linguagem, ou melhor, pela no??o de rela??o entre as palavras, enunciados e pela enuncia??o.
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Por um estudo argumentativo da narrativa

Ortmann, Paula Dreyer 15 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422055.pdf: 1304657 bytes, checksum: 254a605a4dfc7eb49a26c53c5e603777 (MD5) Previous issue date: 2010-01-15 / A proposta deste trabalho ? estudar como a Sem?ntica Argumentativa, de Oswald Ducrot e seus colaboradores, pode explicar a seq??ncia narrativa. Dessa forma, buscou-se descrever o sentido constru?do em discursos que ? primeira vista n?o s?o considerados argumentativos, como os narrativos. Para tanto, foram analisados cinco narrativas pela Sem?ntica Argumentativa, mais especificamente pela Teoria dos Blocos Sem?nticos, que atrav?s da constru??o de blocos revela o sentido do discurso. Optou-se por essa abordagem te?rica, porque a essa concep??o, de base estruturalista e enunciativa, analisa a natureza da linguagem, ao considerar que a sua fun??o ?, antes de tudo, a de argumentar.
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Os operadores na argumenta??o do discurso

Santos, Noemi Luciane dos 13 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422619.pdf: 1597498 bytes, checksum: 9a29573cf81ee1d427e3a3ce396b275f (MD5) Previous issue date: 2010-01-13 / O objetivo deste trabalho ? analisar o papel dos operadores modificadores e internalizadores - no movimento argumentativo do discurso, ? luz da Teoria da Argumenta??o na L?ngua, utilizando principalmente os conceitos da sua forma mais atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot. Para a concretiza??o do trabalho, foram constru?das tr?s hip?teses, dentre as quais destaca-se a do construtor, conceito cuja fun??o contrasta com a fun??o do operador na argumenta??o no discurso. Uma palavra Y (adv?rbio ou adjetivo) ? considerada construtor em rela??o a X (verbo ou substantivo) se a argumenta??o interna da express?o XY contiver palavras plenas da argumenta??o interna de X e da argumenta??o interna de Y. Sua fun??o ? construir um novo sentido para XY, e n?o apenas reorganizar seus aspectos, como ? a fun??o dos operadores. A op??o pelo arcabou?o te?rico deve-se ao fato de que a teoria se inscreve no ?mbito das teorias enunciativas e por isso permite analisar a linguagem em uso. Segundo a Teoria da Argumenta??o na L?ngua, a argumenta??o est? inscrita nas palavras da l?ngua, e por isso estas orientam o sentido de um enunciado ou de um discurso. O corpus analisado ? composto por cinco textos, de g?neros variados, escritos em l?ngua portuguesa. Os resultados convergem para a comprova??o das hip?teses constru?das e mostram que os operadores atuam n?o somente sobre a for?a argumentativa das palavras ?s quais se aplicam, mas tamb?m sobre a for?a de segmentos que constroem o suporte e o aporte num discurso.
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Ibiamor? : o trem da narrativa viaja pelos trilhos da poesia

Froehlich, Carla Ros?ngela 12 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429724.pdf: 393169 bytes, checksum: ab60f35a5d78b3ff41fc03c4f8c0e28d (MD5) Previous issue date: 2011-01-12 / Estudo das rela??es transtextuais na obra Ibiamor?, o trem fantasma, do escritor Roberto Bittencourt Martins, com base em G?rard Genette, nas categorias por ele propostas em Palimpsestes, e em outros estudiosos do tema. O exame dessas rela??es no referido romance, embora contemple todas as categorias transtextuais, dirige seu foco para a intertextualidade que se estabelece entre as ep?grafes, versos retirados de poemas de autores sul-rio-grandenses, e a narrativa, resultando em um di?logo amplificador de sentidos.
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Uma abordagem sem?ntico-argumentativa do locutor e do alocut?rio no discurso

Nunes, ?rica Krachefski 06 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431059.pdf: 1535523 bytes, checksum: f0e83833c1f0a5c62eb87896c18cbb59 (MD5) Previous issue date: 2011-01-06 / A proposta deste trabalho ? estudar a imagem do alocut?rio constru?da ling?isticamente pelo locutor no discurso pela Teoria da Argumenta??o na L?ngua (ANL), desenvolvida por Oswald Ducrot e colaboradores. Para a ANL, o sentido do enunciado, produzido por um locutor a um alocut?rio, ? a representa??o da enuncia??o. Tendo esses conceitos enunciativos, foram estabelecidos os objetivos de (a) mostrar que ? poss?vel verificar a imagem que o locutor faz do alocut?rio no discurso, e (b) identificar diferentes maneiras de apresenta??o ling??stica do alocut?rio. Para esta investiga??o, foram analisados quatro discursos pela perspectiva da Teoria dos Blocos Sem?nticos (TBS), atual fase da ANL, e da Teoria Polif?nica ? luz da TBS. Com as an?lises, foram encontrados quatro resultados distintos, mas todos constru?dos com base na no??o de rela??o
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A teia do discurso : alguns aspectos da alteridade na linguagem

Both, Joseline Tatiana 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436436.pdf: 1592915 bytes, checksum: 723b920c2f20a27a1c8c648f36d0dfe7 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / El objetivo de este trabajo es tratar de la tem?tica de la alteridad, a partir del an?lisis de como ella se constituye en el discurso, especialmente por la relaci?n entre diferentes voces que intervienen en la construcci?n del sentido. Partiendo del presupuesto de que el lenguaje es permeado, desde la lengua hasta el habla, por la alteridad, fundamentamos nuestra visi?n en la Teor?a de la Argumentaci?n en la Lengua, utilizando principalmente los conceptos da su forma m?s actual, la Teor?a de los Bloques Sem?nticos, desarrollada por Marion Carel e Oswald Ducrot. La opci?n por el abordaje te?rico debe-se al facto de que la teor?a parte de Saussure, e su noci?n de valor, e de Benveniste, inscribiendo-se en el ?mbito de las teor?as enunciativas y, por eso, permitiendo analizar el lenguaje en uso. Por esta perspectiva, la argumentaci?n est? inscripta en la lengua, e es expresa en los discursos bajo la forma de encadenamientos argumentativos. Parte importante en la construcci?n del sentido argumentativo es la relaci?n entre diferentes voces que lo integran, aspecto analizado en el corpus compuesto por seis discursos de g?neros diversos, escritos en lengua portuguesa. Los resultados evidencian que la alteridad, es inherente al lenguaje y, por lo tanto a la producci?n de sentidos en el discurso. Este tiene su tema construido, en t?rminos enunciativos, por la oposici?n entre puntos de vista / O objetivo deste trabalho ? tratar da tem?tica da alteridade, analisando como ela se constitui no discurso, especialmente a partir da rela??o entre diferentes vozes que interv?m na constru??o do sentido. Partindo do pressuposto de que a linguagem ? permeada, da l?ngua at? a fala, pela alteridade, fundamentamos nosso olhar na Teoria da Argumenta??o na L?ngua, utilizando principalmente os conceitos da sua forma mais atual, a Teoria dos Blocos Sem?nticos, desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot. A op??o pela abordagem te?rica deve-se ao fato de que a teoria parte de Saussure, da no??o de valor, e de Benveniste, inscrevendo-se no ?mbito das teorias enunciativas e, por isso, permitindo analisar a linguagem em uso. Sob essa perspectiva, a argumenta??o est? inscrita na l?ngua, e ? expressa nos discursos sob a forma de encadeamentos argumentativos. Parte importante na constru??o do sentido argumentativo ? a rela??o entre diferentes vozes que o integram, aspecto analisado no corpus formado por seis discursos, escritos em l?ngua portuguesa. Os resultados evidenciam que a alteridade ? inerente ? linguagem e, portanto ? produ??o de sentidos no discurso. Este tem seu tema constru?do, em termos enunciativos, pela compara??o entre pontos de vista
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A lingu?stica na cultura digital: uma reflex?o nas interfaces

Dias, St?phane Rodrigues 04 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437298.pdf: 908117 bytes, checksum: 1555c22810e51593260eed141f4b69a4 (MD5) Previous issue date: 2012-01-04 / On the theoretical level, the study investigates the dialogical inferential processes, in natural and virtual-interactive contexts, as a complex form of communication. On the metatheoretical level, the work investigates and illustrates the approach proposed by the Metatheory of Interfaces (COSTA, 2007a), while an organizational apparatus to deal with interdisciplinary research, since the theoretical object is characterized as a phenomenon in which elements of logic-linguistic and cognitive nature interact. The research is then characterized as a reflection in the field of the inferential theory of meaning, taking in consideration impacts of Digital Culture. / Em termos te?ricos, investigam-se os processos inferenciais dial?gicos, em contextos naturais e virtual-interativos, como forma complexa de comunica??o. No plano metate?rico, investiga-se e ilustra-se a proposta da Metateoria das Interfaces (COSTA, 2007a), enquanto aparato organizacional de pesquisas interdisciplinares, uma vez que o nosso objeto te?rico ? tomado como fen?meno de natureza l?gico-lingu?stico-cognitiva. O presente trabalho caracteriza-se, assim, como um conjunto de reflex?es no campo da teoria inferencial da significa??o, considerando-se impactos da Cultura Digital.
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Uma marca de alteridade na linguagem: a pergunta sob um olhar sem?ntico-argumentativo

R?rig, Cristina 04 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437782.pdf: 1586777 bytes, checksum: 3756d699b27c78b8c13df321636dd950 (MD5) Previous issue date: 2012-01-04 / Cette th?se a le but de d?crire d une forme ?nonciative la question dans le discours (sp?cifiquement celle utilis?e comme titre), et aussi de chercher le sens argumentatif construit ? partir de cet ?nonc? interrogatif. Pour faire cette ?tude, on utilise un corpus de six articles d opinion, retir?s d exemplaires d un journal. Dans le premier ?tage m?thodologique, les encha?nements qui constituent l ?nonc? interrogatif sont identifi?s, form?s ou par les mots, ou par les syntagmes, ou par les encha?nements des ?nonc?s. Ensuite, les rapports constitu?s entre ces encha?nements et ceux li?s ? la(es) r?ponse(s) ou la(les) suite(s) discursive(s) sont pos?s en ?vidence ? partir des pr?suppos?s de la Th?orie des Blocs S?mantiques (CAREL; DUCROT, 2005; DUCROT; CAREL, 2008). Finalement, les attitudes du locuteur par rapport aux contenus argumentatifs et les modes d ?nonciation possibles par le discours du locuteur sont analys?s afin de comprendre son point de vue, par la perspective de la Th?orie Argumentative de la Polyphonie (CAREL; DUCROT, 2010; CAREL, 2010; 2011a; 2011b). Dans un regard par les analyses discursives, comme une conclusion, on a un d?bat polyphonique qui est capable de permettre de voir le sens de l ?nonc? par son alt?rit? constitutive, en consid?rant qu il y a un dialogue cristallis? entre voix correspondantes aux aspects argumentatifs en chaque discours. Encore, les analyses de cette th?se posent en ?vidence le besoin de la compr?hension du rapport entre les mots et les ?nonc?s par la construction du sens discursif, en montrant qu il y a une interd?pendance s?mantique entre la question et la r?ponse, en portant ? la compr?hension de(s) point(s) de vue, au(x)quel(s) le locuteur s engage ? son discours. / Pela presente tese, objetiva-se descrever enunciativamente a pergunta no discurso (especificamente a utilizada como t?tulo), e buscar o sentido argumentativo constru?do a partir desse enunciado interrogativo. Para tanto, utiliza-se um corpus de seis artigos de opini?o, retirados de exemplares de um jornal. Como primeira etapa metodol?gica, s?o identificados os encadeamentos que constituem o enunciado interrogativo, formado ou por palavras, ou por sintagmas, ou por encadeamentos de enunciados. Em sequ?ncia, s?o evidenciadas as rela??es constitu?das entre esses encadeamentos e aqueles relacionados ?s resposta(s) ou sequ?ncia(s) discursiva(s) a partir dos pressupostos da Teoria dos Blocos Sem?nticos (CAREL; DUCROT, 2005; DUCROT; CAREL, 2008). Por fim, s?o analisadas as atitudes do locutor frente aos conte?dos argumentativos e os modos de enuncia??o possibilitados pelo discurso do locutor a fim de compreender seu ponto de vista, pela perspectiva da Teoria Argumentativa Polif?nica (CAREL; DUCROT, 2010; CAREL, 2010; 2011a; 2011b). Como conclus?o, ao voltar o olhar para as an?lises discursivas, tem-se que o debate polif?nico permite ver o sentido do enunciado por sua alteridade constitutiva, considerando-se que h? um di?logo cristalizado entre vozes correspondentes aos aspectos argumentativos em cada discurso. Al?m disso, as an?lises desta tese evidenciam a necessidade da compreens?o da rela??o entre as palavras e os enunciados para a constru??o do sentido discursivo, mostrando que h? uma interdepend?ncia sem?ntica entre a pergunta e a reposta, levando ao entendimento do(s) ponto(s) de vista com o(s) qual(is) o locutor se compromete em seu discurso.
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A presen?a do paradoxo no uso da linguagem: uma abordagem utilizando a teoria dos blocos sem?nticos

Borges, Jo?o Henrique Casara 05 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:38:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438063.pdf: 581728 bytes, checksum: 94f64db811faea1d469c3279dcf7006c (MD5) Previous issue date: 2012-01-05 / The following paper analyzed the paradox according to the Semantic Blocks Theory that was created, and still being studied, by Marion Carel and Oswald Ducrot. This theory is the current moment of the Language Argumentation Theory. We studied some parts of the papers written by ?mile Benveniste that can be related in a proficient level, especially the idea of the empty sign, to the theory we are studying. We are studied Ferdinand de Saussure, because his studies are very important to the theories we used in this paper. We also thought about these authors, aiming the analyzes of paradoxes found in textual manifestations of the human language. Our analyzes are restricted to the language itself, leaving the non linguistic aspects out. The structure of this paper contains a theory chapter, including personal reflections, and on the following chapter we studied paradoxes, first according to the authors studied, and then using their ideas and concepts combined our reflections to propose a new way to analyze them. / Esta disserta??o analisa o paradoxo de acordo com a Teoria dos Blocos Sem?nticos, que vem sendo desenvolvida por Marion Carel e Oswald Ducrot e ? o momento atual da Teoria da Argumenta??o na L?ngua. Tamb?m s?o trazidos alguns dos pensamentos de ?mile Benveniste que podem se relacionar de forma proficiente com a teoria usada, em especial a ideia de signo vazio. Tamb?m ? importante salientar que utilizamos os estudos de Ferdinand de Saussure como base te?rica, pois as teorias aqui estudadas derivam dos estudos desse linguista. Fizemos aqui reflex?es sobre esses autores, tendo como objetos de an?lise paradoxos encontrados em manifesta??es textuais da l?ngua. Nossas an?lises s?o restritas ? l?ngua, ou seja, estudamos como o lingu?stico constr?i o sentido (seja em palavras, sintagmas ou textos mais longos como cr?nicas), n?o estudamos o extralingu?stico, pois isso ? objeto de outras ?reas do conhecimento. Os estudos feitos aqui mostraram a exist?ncia de duas formas de paradoxo: estruturais e contextuais. Os paradoxos contextuais s?o definidos como dependentes do contexto para serem reconhecidos como paradoxos e os paradoxos estruturais n?o t?m essa necessidade. As an?lises mostraram que objetos como palavras e sintagmas s?o menos complexos do que textos, e os paradoxos ali encontrados s?o, de modo geral, estruturais. Os textos mais longos apresentaram paradoxos contextuais, pois temos um n?mero maior de informa??es que acabam por construir sentidos mais complexos.

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