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De cosmographie van den Anonymus Ravennas een studie over de bronnen van boek II-V.

Stolte, Bernardus Hendrikus. January 1900 (has links)
Proefschrift--Amsterdam. / "Lijst der geciteerde litteratuur": p. 126-127.
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De cosmographie van den Anonymus Ravennas; een studie over de bronnen van boek II-V.

Stolte, Bernardus Hendrikus. January 1900 (has links)
Proefschrift--Amsterdam. / "Lijst der geciteerde litteratuur": p. 126-127.
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L'Épitomé des Ethniques de Stéphane de Byzance comme source historique : l'exemple de l'Europe occidentale / The Ethnika's Epitome of Stephen of Byzantium as a historical source : the example of Western Europe

Bouiron, Marc 17 December 2014 (has links)
Le lexique géographique de Stéphane de Byzance, appelé sous une forme abrégée Ethnika, rassemble les « géonymes » ayant une forme dérivée, suivant la définition des grammairiens antiques (ethnique, féminin, ktétique…). Il fait l’objet ici d’une relecture attentive, en analysant en particulier les taux de réduction variables suivant les parties de l’œuvre (divisée probablement à l’origine en 60 livres).L'analyse précise permet de déterminer plusieurs périodes d'agrégation des informations, la plus importante provenant d'un lexique-source daté des environs du milieu du IIe siècle de notre ère. L'étude du corpus des mentions se rapportant à l'Europe occidentale (moins l'Italie) permet d'affiner l'information remontant aux auteurs grecs et donne de nouvelles attributions à certaines mentions. Il est dès lors possible de mieux contextualiser les géonymes qui sont cités par Stéphane de Byzance. / The geographical lexicon of Stephen of Byzantium, called in abbreviated form Ethnika, brings together the "géonymes" with a derivative form, as defined by ancient grammarians (ethnic, female, ktetika ...). It is the subject here of a careful reading, analyzing in particular the variable reduction rate according to the parts of the work (probably originally divided into 60 books).The precise analysis identifies several periods aggregation of information, the most important from a source-lexicon dated around the middle of the second century AD. The study mentions the corpus relating to Western Europe (minus Italy) refines the information back to the Greek writers and gives new comprehension on certain information. It is therefore possible to better contextualize "géonymes" cited by Stephen of Byzantium.
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O sagrado na paisagem em Heródoto

Hecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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O sagrado na paisagem em Heródoto

Hecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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O sagrado na paisagem em Heródoto

Hecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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Storia e storiografia della Licia / Histoire et historiographie de la Lycie ancienne / History and Historiography of Lycia

Podestà, Simone 05 December 2016 (has links)
La Lycie, région mystérieuse et fascinante, avec une identité mixte qui englobait des éléments locaux et des éléments gréco-perses, n’a pas encore une étude « générale » : pour cette raison, j’ai décidé de consacrer mon travail à son analyse. Cette thèse a été divisée en trois grandes parties : la première présente une analyse de l’évolution géographique des frontières régionales à partir du VIe siècle av. J.-C. jusqu’à la provincialisation romaine avec une perspective synchronique et diachronique. La deuxième décrit l’histoire régionale, en tenant naturellement compte des sources arrivées jusqu’à nous. La troisième contient l’édition des fragments des historiens auteurs de Lykiaka, c’est à dire les fragments des historiens de langue grecque, auteurs d’oeuvres monographiques sur cette région asiatique (Menecrate de Xanthos ; Policarme ; Léon d’Alabande ; les fragments de la « Constitution des Lyciens » ; Alexandre Polyhistor ; Capiton de Lycie ; Aristenète). Les trois parties de ce travail ne sont pas des sections indépendantes et séparées, mais interagissent et communiquent constamment les unes avec les autres : un ouvrage compliqué et composite, mais qui cherche de reproduire la complexité d’une région « de frontière ». / A general study lacks about Lycia, mysterious and fascinating region with a mixed identity that included local and Greco-Persian elements: for this reason, I decided to dedicate my PhD thesis to her analysis. This work has been divided into three parts: the first presents a study on the changing geography of regional borders from the sixth century B.C. until the creation of the Roman province, with a synchronic and diachronic perspective. The second describes the regional history. The third contains the fragments of the authors of Lykiaka, in other words the fragments of Greek historians, authors of monographic works on Lycia (Menecrates of Xanthos; Policarme; Léon of Alabanda; the fragments of the "Constitution of the Lycians"; Alexander Polyhistor; Capito of Lycia; Aristaenetus). The three parts of this work constantly interact and communicate each other: a complicated and composite work, but able to reproduce the complexity of a “ border” region.
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Pseudo-Scylax : édition, traduction et commentaire / Pseudo-Skylax : text, translation and commentary

Brillante, Sergio 17 November 2017 (has links)
La présente thèse de doctorat offre une nouvelle édition critique, traduite et commentée, du Périple de Pseudo-Scylax (hormis la description du Pont-Euxin). L’œuvre, un périple des côtes méditerranéennes, est transmise par un manuscrit du XIIIe siècle (Paris, BNF, Suppl. gr. 443) et par deux apographes de la Renaissance (München, BSB, gr. 566 e Vaticano, BAV, Pal. gr. 142) qui indiquent comme auteur Scylax de Caryanda, un personnage ayant vécu sous le règne de Darius I (522-486). Cependant différents indices ne permettent pas d’étayer telle datation et, après une longue querelle, les savants partagent aujourd’hui en général l’idée que le 338 av. J.-C. doit plutôt être indiqué comme le terminus post quem. En continuité avec ces études, notre thèse, articulée en trois parties principales (introduction, édition du texte avec traduction et commentaire), a pour but d’offrir une analyse attentive de l’œuvre afin d’apprécier à sa juste valeur le seul périple complet de la Méditerranée que l’antiquité nous ait transmis. La première partie, avec fonction d’introduction, vise à encadrer l’œuvre dans son contexte historico-politique et littéraire. Font suite à l’introduction un long chapitre sur l’histoire du texte, l’édition critique et une traduction du Périple. Enfin, la troisième et dernière partie est occupée par un commentaire dans lequel sont discutés des éléments textuels et historiques qui mettent bien en lumière l’importance et l’actualité de cette œuvre dans la civilisation occidentale. / This doctoral thesis offers a new edition, accompanied by a translation and a commentary, of the Periplous of Pseudo-Skylax (with the exception of the description of Black Sea). The text, a periplous of the Mediterranean, survives in a codex unicus (Paris, BNF, Suppl. gr. 443) and in two apographs (München, BSB, gr. 566 e Vaticano, BAV, Pal. gr. 142), that indicates Skylax of Caryanda as his author, a man who lived at the time of Darius I (522-486). However, several textual evidences have demonstrated that the identification of date and author would not be plausible and after a century-long debate, today the critics generally agree that 338 BC should be seen as the terminus post quem. Agreeing with the conclusion of these studies, this thesis, organized in three major sections (introduction, edition with translation, commentary), offers a systematic analysis of the work and aims to value the only and complete ancient periplous of the Mediterranean as the true and sole example of the genre of the time. The introduction aims to put the works in his own historical, political and literary context. Then, after the introduction and a long chapter on the history of the transmission of the works, the critical edition and the translation of the Periplous follow. The third and last section furnishes a rich commentary and analyse the textual and historical aspects of the work in order to show his value and his relevance for the western tradition.
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Connaissances et perceptions de l'Arabie et des Arabes chez les Anciens : (VIIIe siècle av. J.-C. - IVe siècle apr. J.-C.) / Knowledge and Perception of Arabia and Arabs among the Elders : (8th century B.C.E. – 4th century C.E.) / معرفة وتصور الجزيرة العربية والعرب عند الأقدمين : (القرن الثامن قبل الميلاد - القرن الرابع الميلادي)

Belkheir, Nadia 20 December 2018 (has links)
La thèse présente un corpus de sources gréco-latines relatif à l’Arabie et aux Arabes suivi d’un commentaire. Plus précisément, le corpus s’ouvre à l’époque archaïque avec quelques vers homériques et se termine au IVe siècle apr. J.-C. avec des extraits de l’Histoire romaine d’Ammien Marcellin. Les termes « Arabie » et « Arabe » de la tradition textuelle ancienne n’assument pas les mêmes acceptions qu’aujourd’hui. Au contraire, lorsque nous interrogeons le corpus sur ce qu’est l’Arabie en tant qu’espace géographique et sur l’identité des Arabes, nous aboutissons au constat que nous ne pouvons proposer une définition unique tant les auteurs anciens varient dans leur perception. La question de l’ethnicité est tout aussi complexe. Les sources anciennes désignent comme arabes des tribus qui ne se présentent pas elles-mêmes comme arabes dans leurs inscriptions : les Nabatéens sont désignés comme Arabes Nabatéens dans les textes tandis que cette auto-désignation est inconnue dans les inscriptions nabatéennes. / The dissertation provides a corpus of Graeco-Latin literary sources concerning Arabia and Arabs followed by a commentary. More precisely, the corpus opens in the Archaic period with some Homeric verses and ends in the 4th century C.E. with excerpts from the Roman History of Ammianus Marcellinus. The words “Arabia” and “Arab” in the ancient textual tradition do not have the same meaning as they do today. On the contrary, after questioning the corpus on what is Arabia as space and on the identity of Arabs, we come to the conclusion that we cannot propose a unique definition because ancient authors vary in their perception. Likewise, the issue of ethnicity is equally complex. Ancient sources refer to tribes as “Arabs” who do not present themselves as Arabs in their inscriptions : Nabateans are referred to as Nabateans Arabs in the texts while this self-definition is unknown in Nabatean inscriptions. / تقدم الأطروحة مجموعة من المصادر اليونانية-اللاتينية المتعلقة بالجزيرة العربية والعرب، مشفوعةبتعليق. على نحو أكثر دقة، تفتتح المجموعة في العصر القديم مع بعض أبيات هوميروس، وتنتهي في القرنالرابع الميلادي بمقتطفات من التاريخ الروماني لأميان مارسلين.لا يحمل مصطلحا "الجزيرة العربية والعرب" في التقاليد النصية القديمة معناهما نفسه اليوم، بل علىالعكس فعندما نسائل هذه المصادر عن ماهية الجزيرة العربية بوصفها مساحة جغرافية وعن هويةالعرب، نتوصل إلى استنتاج مفاده أننا لا نستطيع اقتراح تعريف واحد؛ لاختلاف المؤلفين القدامى فيتصوراتهم.المسالة الإثنية معقدة بالقدر نفسه، فالمصادر القديمة تصف بالعروبة القبائل التي لا تقدم هي نفسها فينقوشها على أنها عربية، فمثلا يشار في هذه النصوص إلى الأنباط بأنهم عرب مع أن هذا التصنيف الذاتيغير معروف في النقوش النبطية.
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L'historien et le peintre. Représentations croisées de l'altérité en Grèce ancienne / The Historian and the Painter. Crossed Representations of the Otherness in Ancient Greece.

Grousset, Gauthier 18 December 2009 (has links)
Nous nous proposons d’étudier, dans ce travail de thèse, le regard porté par les Grecs sur les étrangers, les « barbares », afin d’y déceler, en creux, quelques-uns des mécanismes de la construction de leur propre identité. Pour ce faire, nous avons choisi de nous intéresser à certains des aspects de la représentation du monde, des contrées, des peuples et des individus, tels qu’ils apparaissent dans les Histoires d’Hérodote, ainsi qu’à la manière dont les peintres de céramique attique ont figuré les Noirs. Lorsque l’on se place du point de vue de la perception et de la représentation d’un objet, l’étude de ces deux supports particuliers offre des angles d’approches distincts, mais néanmoins complémentaires, sur une même problématique. En effet, il apparaît que l’horizon social d’Hérodote et celui des artisans du Céramique d’Athènes diffèrent grandement, ce qui induit naturellement une appréhension de l’altérité qui est propre à chacun d’eux et qui transparaît dans leurs productions. Les deux vecteurs de diffusion (littéraire et pictural) des représentations de l’Autre sont, quant à eux, soumis à des contraintes qui leur sont spécifiques et qui varient en fonction de la nature du support, entraînant une différence dans le niveau d’accès aux structures mentales individuelles et collectives propres à leurs auteurs. Les variations d’échelles à partir desquelles nous choisissons d’envisager la représentation de l’altérité possèdent des pertinences distinctes puisqu’elles permettent de faire apparaître des phénomènes jusqu’alors invisibles, en déplaçant l’accent des stratégies collectives à celles individuelles. Un questionnement qui prendrait en compte ces différents facteurs aboutit à l’approfondissement des conclusions sur les mécanismes à l’œuvre dans la construction des identités de l’Autre et donc de Soi, ouvrant ainsi une fenêtre sur l’histoire intérieure de l’« homme grec », figure multiple et mouvante que le changement d’éclairage que nous opérons (de l’individuel au collectif) permet de cerner avec un peu plus de finesse. Dans notre étude sur les logiques de construction de l’altérité à l’œuvre dans les Histoires, nous avons choisi d’interroger les mécanismes qui prennent part à l’élaboration des identités à plusieurs niveaux, en progressant du général vers le particulier, depuis les structures les plus larges de l’image du monde, jusqu’à la mise en scène des individus, en passant par celles des contrées et des peuples. Chacun des niveaux interrogés présentant des problématiques distinctes, les solutions apportées ont logiquement divergé, dévoilant chaque fois des mécanismes de représentation différents. La pertinence de cette approche qui met l’accent, dans un premier temps, sur la géographie, réside dans le fait que pour Hérodote, un individu est indissociable du milieu physique dans lequel il évolue qui, par un système de déterminisme environnemental tempéré par le régime politique (selon qu’il est libre ou soumis, par exemple, au Grand Roi) influe profondément sur sa personnalité et son caractère. Il semble évident que le modèle abstrait qu’est la représentation géographique qui transcrit l’espace terrestre par l’acte du graphein, est tout autant une description qu’une interprétation ou une explication du monde. Il s’appuie sur des processus sociaux de sémantisation de l’environnement, qui sont le produit toujours particulier et contextuel d’un acte individuel, liés à la perception et à l’imagination structurante d’Hérodote. Nous avons ainsi d’abord souligné le poids de l’héritage des penseurs ioniens, et en particulier d’Hécatée de Milet, dans le type de regard et de questionnement posé par l’enquêteur sur le monde et les réalités qui le composent. De ce point de vue, son inscription dans une tradition « disciplinaire », possédant ses propres particularismes et présupposés inconscients, détermine de façon importante une grande part non seulement de sa méthodologie mais aussi de sa problématique. Nous avons également insisté sur l’omniprésence du politique dans la vision du monde d’Hérodote. En cela, l’attirance à peine voilée vers un bipartisme Europe/Asie dans le découpage de l’oikoumenê, illustre parfaitement le fait que le discours hérodotéen rend compte d’une géographie humaine qui traduit la réalité d’un monde tel qu’elle est vécue par les peuples et les individus, en se faisant le témoin des bouleversements géopolitiques qu’ont entraînées les Guerres Médiques. Nous nous sommes également penché sur les transformations opérées dans le réel qui visent à rendre la représentation du monde significative sur le plan structurel, mais également intelligible sur le plan purement cognitif. La schématisation géographique à laquelle est soumis l’espace à décrire, qui se lit dans les symétries et les alignements orientés par des facteurs narratifs et discursifs, permet au public de reconstituer une image cohérente du monde ou d’un territoire à partir de la représentation qui en est donnée. L’étude du tracé de certaines frontières, ou encore de la représentation de la Libye, nous a permis de mettre en lumière quelques-uns de ces mécanismes. Nous nous sommes ensuite tourné vers la représentation des peuples, des ethnê, en nous intéressant tout d’abord aux raisons qui ont poussé l’enquêteur à se consacrer plus spécifiquement aux nomoi et à l’histoire de certains d’entre eux et pas à ceux des autres. L’étude des listes de peuples nous a permis de mettre au jour les catégories employées par l’auteur afin de différencier et d’individualiser les ethnê à l’intérieur des ensembles plus vastes qui les englobent. Nous avons alors constaté que l’élaboration des identités collectives, grecque comme étrangères, s’effectuait par le jeu de certains critères (culturels, géographiques, ethniques, etc.) dont le choix et la variation d’intensité sont profondément liés au contexte de rédaction des Histoires et aux buts idéologiques que s’est fixés Hérodote à travers son récit des Guerres Médiques. Le premier point repose sur l’affrontement entre Athènes et Sparte, le second tient, entre autres choses, à la définition de la grécité en tant qu’idéologie universalisante qui met l’accent sur une vision supra-civique de la Grèce. Nous nous sommes enfin penché sur les différents aspects de la représentation du Lydien. Dans un passage spécifique des Histoires (I, 155), nous avons montré que le Lydien prend l’apparence d’un anti-modèle du citoyen isonomique, et permet à Hérodote de tenir un discours idéologique engagé visant à rendre compte des comportements anti-démocratiques de certains individus qui devaient faire débat dans l’Athènes contemporaine de la rédaction des Histoires. Enfin, l’étude des principaux personnages lydiens (Crésus et Pythios), de leurs actions et de leurs propos, nous a permis de conclure que ces individus ne sont mis en scène qu’en tant que personnages fictifs, d’une part garants de la logique structurelle narrative qui les dépasse, d’autre part incorporant ou intériorisant une catégorie sociale, marquant par là le déni de tout comportement individualisé. En progressant dans notre étude du général au particulier, nous avons été frappé par le réseau de dépendances qui se tisse entre les différents niveaux superposés que nous avons tenté d’isoler : monde, territoire, peuple et individu. L’oikoumenê est perçu comme la juxtaposition de territoires définis par les populations qui y vivent, elles-mêmes constituées d’individus. Le climat influe sur la structure générale du monde, sur celle des territoires, ainsi que sur le caractère des populations selon un déterminisme environnemental que nous avons mis en lumière. Ce même déterminisme est toutefois tempéré par le jeu du politique, les peuples libres et ceux assujettis à des rois n’étant pas égaux devant leur environnement géographique ou climatique respectif. C’est encore le politique qui, tout en fixant les contraintes de construction individuelle, les personnages n’ayant pas d’autonomie propre, influe sur le découpage du monde qui voit s’affronter l’Europe et l’Asie. Nous avons consacré la seconde partie de notre travail à l’image du Noir dans la céramique, car de tous les étrangers que les peintres de vases ont choisi de figurer, le Noir a cela de particulier qu’il est le seul à présenter une altérité physique patente. En effet, quel que soit son vêtement, son armement ou le contexte dans lequel il est représenté, il ne fait aucun doute que nous avons affaire à un étranger. Nous avons découpé notre corpus de vases en différentes séries que nous avons étudiées successivement, ce qui nous a permis d’en souligner la logique et d’en faire ressortir le sens. Nous avons tout d’abord remarqué que les scènes de vie quotidienne montrent le Noir sous les traits de l’esclave, mais d’un esclave au statut iconique particulier, puisqu’il semble être mis en scène afin de souligner l’aisance financière de son propriétaire. Nous nous sommes ensuite intéressé aux représentations des personnages mythiques d’origine éthiopienne, au premier rang desquels Memnon, Andromède et Céphée. Hormis ce dernier, qui est caractérisé à une seule reprise par un faciès non-grec, il apparaît que les imagiers les ont généralement représentés avec une physionomie grecque, comme si leur ascendance divine empêchait de les affubler de traits négroïdes. Si Memnon est généralement figuré sous les traits paradigmatiques de l’hoplite héroïque des cycles épiques, les autres sont souvent vêtus « à l’orientale ». Les compagnons de Memnon, les guerriers éthiopiens, représentent une large part du corpus des scènes figurées. Ils apparaissent en grand nombre sur les alabastres du Groupe des Alabastres au Noir, qui sont construits sur un schéma pictural très répétitif, et pour lesquels il est possible d’expliquer leur présence, entre autres raisons, par une adéquation entre le support (vase à parfum renvoyant à l’Egypte) et le décor exotique. Sur les autres types de vases, nous avons constaté qu’en tant que combattant marginal, non-hoplitique, l’Ethiopien est cantonné, sans surprise, dans un registre voisin, mais pas confondu, de celui des Scythes ou des Amazones, desquelles il est proche sur le plan de certains contextes narratifs (liés à l’épisode troyen), mais également des catégories de la guerre (en particulier dans la série du Groupe des Alabastres au Noir). Les grandes variations dans son équipement et dans son apparence, suggèrent toutefois qu’il n’est pas un modèle de référence habituellement utilisé par les peintres qui l’ont bien souvent employé dans un rôle contextualisant, par exemple en tant qu’attribut de Memnon qu’il permet d’identifier. Nous montrons ensuite que les raisons de la grande popularité de la figure du Noir sur les vases moulés en forme de têtes humaines étaient diverses et variées. A l’instar des alabastres, sa présence sur les aryballes est probablement à mettre sur le compte d’une adéquation du contenu et du contenant, l’individu négroïde faisant référence, dans l’imaginaire collectif, à ces contrées éloignées d’où provenaient les parfums. Extrapolé sur les vases liés au banquet, canthares, mugs et oinochoai, il donne l’opportunité aux artisans d’explorer le registre de l’altérité face auquel le citoyen athénien affirme son identité. Que sa présence s’explique par une assimilation du vase à celui qui le manipule, comme c’est le cas pour la femme, ou qu’il repose sur un jeu de mots basé sur un épithète du vin (aithops), le commentateur moderne doit garder à l’esprit que bon nombre des raisons qui ont poussé les artisans à représenter ce motif sur ce type particulier de vase nous sont perdues à jamais. En effet, hors de tout contexte narratif, ces têtes restent ce qu’il y a de plus proche du pur motif décoratif pour lequel les interprétations devaient être multiples. Enfin, cette exploration de l’image du Noir dans la céramique n’aurait pas été complète sans une étude de la figure de l’Egyptien. En effet de nombreux exemples illustrent le fait que les artisans athéniens ont souvent représenté les Egyptiens sous des traits négroïdes, qu’il s’agisse de l’individu dévoré par un crocodile sur les vases-statuettes de Sotades, ou de celui suppliant un Grec sur le col d’un autre vase plastique de ce même artisan, mais surtout des prêtres ayant pris part à l’épisode mythique opposant Héraclès au pharaon Bousiris, épisode au cours duquel ils endossent le rôle du mauvais sacrificateur, sacrilège et cannibale. Dans tous les cas, les Egyptiens, bien que représentés sous des traits négroïdes comme le sont les guerriers éthiopiens mythiques, sont des anti-combattants, des individus qui brillent par leur lâcheté et qui jamais ne prennent les armes. Ainsi, quel que soit le contexte, le spectateur ne peut en aucun cas confondre ces deux peuples qui n’ont en commun que la morphologie. L’image du Noir qui est donnée à voir dans la céramique attique n’est pas homogène, car elle entre dans un système complexe d’oppositions qui n’a pas pour finalité de tracer un portrait de lui, mais plutôt de définir l’identité du citoyen. Ainsi, le Noir, comme n’importe quel autre étranger, n’est pas en lui-même l’objet final du discours, puisqu’il participe toujours à la mise en scène de valeurs ou de catégories sociales qui le dépassent et qui, à travers lui, visent un but autre. Au terme de cette étude, nous avons constaté que dans les deux discours (littéraire et pictural) le regard sur l’étranger vise une utilité politique, puisque la représentation de l’Autre participe à l’identification des membres d’un même groupe social autour d’une série de critères communs, ou de valeurs sociales partagées. Cependant chaque support possède ses spécificités propres qui offrent des éclairages différents sur la problématique que nous avons étudiée. En premier lieu, nous sommes face à des sources qui permettent un accès différent aux structures mentales individuelles et collectives de leurs auteurs. D’un côté, la nature du texte des Histoires, par sa longueur, sa richesse et la diversité des thèmes qui y sont abordés permet de décrypter quelques-unes des stratégies individuelles d’un auteur conscient de l’utilité sociale de son œuvre et du rôle politique qui est le sien. Cependant, l’absence d’équivalent aux Histoires dans la production littéraire contemporaine ne nous permet que difficilement de juger de la part de généralisable du discours hérodotéen. D’un autre côté, le format même de la céramique attique à décor figuré ne permet pas le type de discours à l’œuvre dans les Histoires, et plus généralement dans les œuvres littéraires « savantes », puisque l’imagerie fonctionne sur un système de modèle et de contre-modèle par rapport à la norme grecque dont elle permet de dégager les structures sociales et culturelles fondamentales. Ajoutons à cela que cette céramique est produite en masse par des artisans que nous arrivons, certes, à identifier, mais au sujet desquels, pris individuellement, nous ne savons pratiquement rien. Ainsi, ce support offre un potentiel de généralisation optimal, puisque l’on observe des schémas identiques dans la production de nombreux peintres, et parfois également leur persistance sur plusieurs décennies. En second lieu, la différence de formation intellectuelle entre Hérodote et les peintres de céramique est perceptible dans le type de regard et de questionnement que chacun pose sur l’étranger. La grande complexité de l’image du monde des Histoires suggère un savoir particulier propre à l’enquêteur qui n’est certainement pas partagé par l’ensemble de la population athénienne et notamment les artisans du Céramique. Cependant, même si ces derniers ne possédaient pas le même horizon social que l’historien d’Halicarnasse, pas plus que son héritage intellectuel spécifique issu de la tradition des penseurs ioniens, il n’en demeure pas moins que la diversité des épisodes mythiques qu’ils ont représentés sur les vases témoigne de leurs connaissances relativement étendues dans ce domaine. En cela, la céramique à décor figuré se fait probablement l’écho d’une culture populaire basée sur la connaissance des divers épisodes des cycles épiques, ou encore des grands mythes, notamment à travers la poésie. En tant que support très largement diffusé, qui s’adresse à toutes les couches de la population, la céramique se nourrit des opinions générales, reflétant en quelques sortes le pouls de l’ensemble des Athéniens et pas seulement les considérations d’une petite portion qui aurait été plus éduquée, ou plus au fait de certaines réalités étrangères lointaines. L’étude croisée de ces deux sources, presque complémentaires en tous points, nous permet de comprendre que de la même manière qu’il est vain de vouloir définir l’ « homme grec », il est impossible d’essentialiser la représentation de l’étranger en Grèce ancienne à une période donnée. Il convient plutôt d’en apprécier l’ensemble des aspects, qui sont autant de fenêtres ouvertes sur l’histoire intérieure des hommes grecs.

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