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Angústia existencial: o papel fundamental do conceito de angústia no processo de construção da subjetividade humana sob a ótica reflexiva de Sören Aabye KierkegaardOliviéri, Maria de Fátima 03 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 3 / Nenhuma / A presente dissertação se propõe a investigar e clarificar, através de pesquisa teórica e bibliográfica, o complexo processo que envolve o conceito de angústia existencial, com ênfase na existência individual e concreta, pela ótica reflexiva de Sören Aabye Kierkegaard, renomado filósofo da existência do século XIX. Será enfatizada a importância fundamental de sua obra, no que tange à constituição e construção da subjetividade humana; ressaltando a existência individual e concreta, assim como a liberdade de escolha frente às situações vividas pelo indivíduo e o quanto isso suscita o sentimento de angústia no cotidiano. Kierkegaard expressa que alteridade é o lugar onde o eu se afirma dialeticamente em sua própria identidade. Para Kierkegaard, existir é engajar-se satisfatoriamente nas categorias da existência e vencer os obstáculos da vida, entre eles a angústia. Pois, para Kierkegaard, existir é comprometer-se apaixonadamente. O objetivo desta pesquisa foi compreender, analisar, descrever e também fundamentar / The present study deals with the investigation and elucidation through theoretic and bibliographic search the complex process that involves the concept of existential anguish, emphasizing individual and concrete existence under the Sören Aabye Kierkegaard’s reflexive point of view, famous philosopher of existence of the nineteenth century. It will be emphasize the fundamental importance of his oeuvre in relation to the constitution and construction of the human subjectivity, remarking the individual and concrete existence and besides, the liberty of choice facing situations of the individual’s life and how much this provokes a feeling of anguish in his routine. Kierkegaard expresses that alterity is the very place in which the self make its affirmation dialectically in this own identity. According to Kierkegaard, to exist is to join inatruly and satisfactory way in order to win all the obstacles of life, including anguish. Because it’s a matter of fact that to Kierkegaard to exist is to compromise in it self
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fenômeno religioso paraibano: uma análise mítica da igreja de santo antônioFonseca, Ramon Silva Silveira da 21 July 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-07-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Our research aimed to understand how the phenomenon of religious symbolism present in the church of San Anthony, in João Pessoa, capital of Paraíba, northeastern Brazil, is working to confront the existential angst and the discovery of the meaning of life. We believe that behind the great historical movements there is organization of symbols and myths that constituent and represent the desires of the humanity. Through the General Theory of Imaginary we identified the regime of images predominant in the imagery of the church, thus revealing the mode of confrontation of the man in front of his finitude. We, also, identified through the Logotheory the noetic values of the community who erected the convent, as well as realize how this discovered the meaning of life before the existential void caused by the lack of direction and the perception of death. Thus, we learn that the mythodology is a scientific study that considers the spiritual and collective factors in the actual constitution of immediate reality. Therefore, we studied the religious phenomenon in that it is a social reality, more than that, by the religion being responsible for the formation of cultures and societies. Thus, we studied the religious fact, through his sensitive and aesthetic aspects, in our case, through the imagery of Tropical Baroque art. In addition, we noted the possibility of collaboration between Logotheory and Theory of Imaginary to the pursuit of quality of life of human beings, with the symbol as an instrument of psychological and social balance / Nossa pesquisa se propôs a compreender o sentido e o valor simbólico da igreja barroca de Santo Antônio, em João Pessoa, capital da Paraíba, no nordeste do Brasil, enquanto possibilidade de enfrentamento da angústia existencial e possibilidade para a descoberta do sentido de vida. Como defende Greschat (2005), as Ciências das Religiões não possuem uma metodologia que lhe seja própria ou peculiar, mas fazem uso de modos de pesquisa provenientes das diversas áreas do saber. Desse modo, nosso estudo caracterizou-se como descritivo e bibliográfico, adotando uma abordagem qualitativa. Alicerçou-se na Teoria Geral do Imaginário de Gilbert Durand, aplicando-se a mitodologia e as categorias oriundas do Teste Arquetípico dos Nove Elementos de Yves Duran, baseou-se, também, na Logoteoria como hermenêutica complementar. Por meio da Teoria Geral do Imaginário identificamos o regime de imagens predominante no patrimônio imagético da igreja, revelando, assim, o modo como o homem barroco da sociedade paraibana colonial enfrenta a sua consciência da finitude. Outrossim, pela Logoteoria, empreendemos uma análise existencial da comunidade que erigiu o convento, bem como percebemos a maneira como essa descobriu o sentido da vida diante do vazio existencial, provocado pela falta de sentido e pela percepção da morte. Nesse esteio, apreendemos que a mitodologia é uma proposição de estudo científico que considera os fatores espirituais e coletivos na constituição concreta da realidade imediata. Assim, abordamos o fato religioso, por meio de seus aspectos sensíveis e estéticos, em nosso caso, através do imaginário da arte barroca tropical. Além disso, evidenciamos a possibilidade de colaboração entre a Teoria Geral do Imaginário e a Logoteoria, para a busca da qualidade de vida do ser humano, apresentando o símbolo como instrumento de equilíbrio psíquico e social
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Reflexão sobre a angústia existencial do cinema de Ingmar Bergman no envelhecer diante da ameaça iminente de morte e do desejo de vida / Reflection on Ingmar Bergman cinema existential anguish towards aging before the imminent threat of death and the desire to liveMussi, Luciana Helena 19 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This paper aims to reflect on Ingmar Bergman existential anguish towards aging before the
imminent threat of death and the desire to live. The main question was: how to live under
such a devastating anguish being, at the same time, aware of our finitude and of our desire to
live? To probe these existence questions, The Bergman Island documentary, focusing on the
films The Seventh Seal and Wild Strawbwerries, the Greek Goddess Demeter s path and her
transformation forms and the philosopher Cicero s reflections on aging were used. Bergman
and his films, dealt with in an enigmatic atmosphere, led this research to the existential
anguish scenery built, woven and understood by means of feelings resulting from the
documentary images, words and dialogs. Crossing the researcher s experience and feelings
with the filmmaker s report on the Island of Farö, the composition of such anguish was
created: the Imminent Threat of Death and the Desire to Live as events to make us search
understanding of the enigma of life and death. However, on the way we came across a God
whose word silences, as God s true Silence. The One who repudiates Finitude as Awareness
of Death. The Seventh Seal faithfully portraits the silence of such God in the face of the
evil as an unquestionable and frightening event. If, at old age, the probability of imminent
death is higher and the awareness of finitude is even higher, in Wild Strawberries we come to
face the perspective of the end itself. Recollecting the character and Bergman, we come
across the Travel into Solitary Old Age, in a time that seems to be over, through the trails of
Old Bergman Existential Memories. The Existential Trialogue within the Gap of Time
described a fictional meeting among Bergman, the filmmaker, Cicero, the thinker and the
researcher. Aiming at getting past time effects, defeating sovereignty of the years that
separate the three ones involved through gathering of the arts cinema, philosophy and
science considering all as understanding and reflection on what death/life means at aging.
Cinema, art that brings closer to one s life, that portraits reality and life movement, referring
to our own experiences, life vivid recalls, deep memory excavations, through a permanent
trip between youth and old age. Biographies crossing one another in the line of time,
oscillating between death pains and life setbacks / Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a angústia existencial do cinema de Ingmar
Bergman no envelhecer diante da ameaça iminente da morte e do desejo de vida. A pergunta
central foi: como viver com esta arrasadora angústia quando nos sabemos finitos e, ao mesmo
tempo, sedentos de vida? Para pensar estas questões da existência, foram utilizados o
documentário A Ilha de Bergman, focando os filmes O Sétimo Selo e Morangos Silvestres, a
trajetória da Deusa Grega Deméter e seu caminho de transformação e as reflexões do filósofo
Cícero sobre o envelhecer. Bergman e seus filmes envoltos numa atmosfera enigmática,
conduziram esta pesquisa ao cenário da angústia existencial construída, tecida e entendida por
sensações provocadas por imagens, palavras e diálogos do documentário. Cruzando
impressões e experiências da pesquisadora com o relato do cineasta na Ilha de Farö, nasceu a
composição desta angústia: a Ameaça Imimente de Morte e do Desejo de Vida como
acontecimentos que nos levam à busca por conhecimento do enigma de vida e morte. Mas
nesta caminhada, encontramos um Deus que se cala, num verdadeiro Silêncio de Deus.
Aquele que denuncia a Finitude como Consciência da Morte. O Sétimo Selo retrata fielmente
esse Deus que se omite e cede espaço à maldita como fato indiscutível e apavorante. Se na
velhice a probabilidade de morte iminente é maior e a consciência de finitude ainda mais,
chegamos no enfrentamento da perspectiva do próprio fim em Morangos Silvestres. No
rememorar do personagem e de Bergman, nos deparamos com a Viagem pela Velhice
Solitária, num tempo que parece se esgotar, na trilha das Lembranças Existencias do Velho
Bergman. O Triálogo Existencial na Brecha do Tempo descreveu um encontro ficcional entre
Bergman, o cineasta, Cícero, o pensador e a pesquisadora. Teve por propósito driblar o efeito
do tempo, anular a soberania dos anos que separam os três envolvidos através do encontro das
artes cinema, filosofia e ciência tudo pela compreensão e reflexão do que significam
morte/vida no envelhecer. Cinema, arte que aproxima ao viver de cada um, que retrata a
realidade e o movimento da vida, nos remetendo às nossas próprias experiências, lembranças
das fases vividas, escavações profundas na memória, numa viagem constante entre juventude
e velhice. Biografias que se cruzam na linha do tempo oscilando entre as dores da morte e os
reveses da vida
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