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Bases para o controle microbiano de formigas cortadeiras / Bases for the microbial control of leaf-cutting ants

Travaglini, Raphael Vacchi 10 November 2017 (has links)
Submitted by RAPHAEL VACCHI TRAVAGLINI null (raphatrava86@ig.com.br) on 2017-12-07T19:28:06Z No. of bitstreams: 1 RAPHAEL VACCHI TRAVAGLINI (1).pdf: 3425184 bytes, checksum: 732c0234a70c06bd049339e979dadab5 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2017-12-08T11:14:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 travaglini_rv_bot_int.pdf: 3425184 bytes, checksum: 732c0234a70c06bd049339e979dadab5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-08T11:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 travaglini_rv_bot_int.pdf: 3425184 bytes, checksum: 732c0234a70c06bd049339e979dadab5 (MD5) Previous issue date: 2017-11-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O controle biológico tem recebido atenção dos pesquisadores, principalmente devido aos movimentos, de preservação do ambiente. Têm sido amplamente aplicado em espécies consideradas importantes pragas agrícolas, porém não indicado para as formigas cortadeiras. Tais formigas apresentam um conjunto de estratégias físicas, químicas e comportamentais que as operárias realizam a fim de evitar a própria contaminação e da colônia. Entretanto alguns microorganismos conseguem causar mortalidade de alguns membros da colônia, como os fungos entomopatogênicos. Pretende-se fornecer conhecimentos básicos para desenvolvimento de novas estratégias de controle microbiano das formigas cortadeiras em um futuro próximo. Para tanto estudamos quatro fungos com grande potencial patogênico, Metarhizium anisopliae, Beauveria bassiana, Aspergillus flavus e Trichoderma asperellus. Primeiramente foram estudados a patogenicidade dos fungos (entomopatogeno e oportunista) em operarias isoladas da colônia. Estudou-se a susceptibilidade de larvas e adultos de formigas cortadeiras Atta sexdens rubropilosa a conídios de B. bassiana, por meio de técnicas histológicas e de microscopia. Finalmente encapsulados com conídios foram veiculados para o jardim de fungo simbionte visando o controle de mini colônias em laboratório. Propomos a elaboração de novas alternativas aos manejos existentes.
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"Prolactina humana pseudofosforilada (S179D-hPRL) é um potente fator anti-angiogênico in vitro e in vivo" / PHOSPHORYLATED HUMAN PROLACTIN (S179D-hPRL) IS A POTENT ANTI-ANGIOGENIC HORMONE IN VITRO AND IN VIVO

Ueda, Eric Kinnosuke Martins 25 August 2006 (has links)
S179D prolactina (hPRL) é uma mímica molecular da prolactina humana fosforilada. Demonstrou-se que a S179D-hPRL era anti angiogênica nos ensaios de angiogênese baseados na membrana corialantóica de galinha e na córnea de camundongos. Investigações posteriores realizadas empregando modelos in vitro demonstraram que o tratamento com S179D-hPRL diminuiu o número de células viáveis, reduziu a formação de túbulos em Matrigel e interferiu com a migração e invasão da matriz extracelular. A análise dos fatores de crescimento de células endoteliais humanas tratadas com S179D-hPRL revelou: uma diminuição na expressão ou liberação da PRL endógena, da heme-oxigenase-1, do fator de crescimento de fibroblasto básico (bFGF) e um aumento na expressão de dois inibidores teciduais de metaloproteases. A S179D-hPRL também bloqueou a sinalização provocada por bFGF nessas células. Nós concluímos que essa mímica molecular do hormônio pituitário fosforilado é uma potente proteína anti-angiogênica, em parte devido á sua habilidade de reduzir o estímulo autócrino de fatores de crescimento de células endoteliais de cordão umbilical humano (HUVEC), por sua capacidade de bloquear a sinalização promovida pelo bFGF e por sua habilidade de interferir na migração endotelial. Também foi estudada a influência da S179D-hPRL na apoptose em células endoteliais humanas, empregando caspase-8 como um marcador da via extrínseca, e a liberação de citocromo C como um marcador da via intrínseca. As duas cascatas convergem na ativação da caspase-3, que cliva a fator de fragmentação de DNA (DFF45). Uma incubação de três dias com 50 ng/mL de S179D-hPRL quadruplicou o número de células apoptóticas; esse efeito duplicou-se com uma concentração de 100 ng/mL e atingiu um ápice com 500 ng/mL. A clivagem de DFF45 e da pro-caspase-8 foi detectado com 100 ng/mL. Citocromo C, porém, só foi observado com concentrações de 500 ng/mL. O regulador de ciclo celular p21 (um marcador pró-apoptótico) elevou-se com 100 ng/mL, enquanto que um incremento do supressor tumoral p53 necessitou três vezes o tempo de incubação e 500 ng/mL. A atividade do promotor de p21 foi máxima com 50 ng/mL do análogo de hPRL, enquanto que 500 ng/mL foram necessários para se visualizar uma alteração significativa na atividade do promotor de Bax (um indicador da atividade de p53). Como previamente demonstrado na literatura, S179D-hPRL bloqueou a fosforilação da quinase regulada extracelularmente (ERK) em resposta ao bFGF, mas também causou uma ativação tardia e prolongada da ERK. PD 98059 [inibidor específico da proteína quinase ativada por mitógeno (MAPkinase)] inibiu essa ativação tardia e sustentada assim como outros efeitos da S179D-hPRL, exceto aquele sobre a indução de p53 e ativação do promotor de Bax. Podemos concluir que baixas doses de S179D-hPRL bloqueiam a sinalização de ERK induzida por bFGF e concomitantemente ativam a ERK em um tempo diferente, resultando na elevação de p21 e ativando a via extrínseca de apoptose. Maiores tempos de incubação e concentração, entretanto, ativam a via intrínseca empregando uma cascata intracelular diferente. Esses achados sugerem que níveis circulantes de PRL fosforilada podem inibir a progressão do câncer e, portanto, S179D-hPRL poderia ser um agente anti-angiogênico útil na terapêutica. / S179D-prolactin (hPRL) is an experimentally useful mimic of naturally phosphorylated human prolactin. S179D-hPRL, but not unmodified PRL, was found to be anti-angiogenic in both the chorioallantoic membrane and corneal assays. Further investigation using human endothelial in vitro models showed reduced cell number, reduced tubule formation in Matrigel, and reduced migration and invasion, as a function of treatment with S179D-hPRL. Analysis of growth factors in human endothelial cells in response to S179D-hPRL showed a decreased expression or release of endogenous PRL, heme-oxygenase-1, basic fibroblast growth factor (bFGF), angiogenin, epidermal growth factor and vascular endothelial growth factor and an increased expression of inhibitors of matrix metalloproteases. S179D-hPRL also blocked signaling from bFGF in these cells. We conclude that this molecular mimic of a pituitary hormone is a potent anti-angiogenic protein, partly as a result of its ability to reduce utilization of several well-established endothelial autocrine growth loops, partly by its ability to block signaling from bFGF and partly because of its ability to decrease endothelial migration. We also examined the influence of S179D-hPRL on apoptosis in human endothelial cells, using procaspase-8 as a marker of the extrinsic pathway, and cytochrome C release as a marker of the intrinsic pathway. Both pathways converge at caspase-3, which cleaves DNA fragmentation factor (DFF45). A 3-day incubation with 50 ng/ml S179D-hPRL quadrupled the early apoptotic cells; this effect was doubled at 100 ng/ml and maximal at 500 ng/ml. DFF45 and pro-caspase 8 cleavage were detectable at 100 ng/ml. Cytochrome C, however, was unaffected until 500 ng/ml. p21 increased at 100 ng/ml, whereas a change in p53 activity required both triple the time and 500 ng/ml. p21 promoter activity was maximal at 50 ng/ml, whereas 500 ng/ml were required to see a significant change in the Bax promoter (a measure of p53 activity). As previously shown, S179D-hPRL blocked extracelular regulated kinase (ERK) phosphorylation in response to bFGF, but, in addition, continued co-incubation showed a delayed and prolonged activation of ERK. PD98059 [a specific mitogen-activated protein kinase (MAPkinase) inhibitor] inhibited this delayed activation of ERK and the effects of S179D-hPRL on all parameters except p53, or activity of the Bax promoter. We conclude that low doses of S179D-hPRL block bFGF-induced ERK signaling and yet activates ERK in a different time frame to elevate p21, and activate the extrinsic pathway. Longer incubations and higher concentrations, however, additionally activate the intrinsic pathway using an alternate intracellular signal. These findings suggest that circulating levels of phosphorylated hPRL may reduce the progression of cancer and, furthermore, that S179D-hPRL may be a useful anti-angiogenic therapeutic.
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"Prolactina humana pseudofosforilada (S179D-hPRL) é um potente fator anti-angiogênico in vitro e in vivo" / PHOSPHORYLATED HUMAN PROLACTIN (S179D-hPRL) IS A POTENT ANTI-ANGIOGENIC HORMONE IN VITRO AND IN VIVO

Eric Kinnosuke Martins Ueda 25 August 2006 (has links)
S179D prolactina (hPRL) é uma mímica molecular da prolactina humana fosforilada. Demonstrou-se que a S179D-hPRL era anti angiogênica nos ensaios de angiogênese baseados na membrana corialantóica de galinha e na córnea de camundongos. Investigações posteriores realizadas empregando modelos in vitro demonstraram que o tratamento com S179D-hPRL diminuiu o número de células viáveis, reduziu a formação de túbulos em Matrigel e interferiu com a migração e invasão da matriz extracelular. A análise dos fatores de crescimento de células endoteliais humanas tratadas com S179D-hPRL revelou: uma diminuição na expressão ou liberação da PRL endógena, da heme-oxigenase-1, do fator de crescimento de fibroblasto básico (bFGF) e um aumento na expressão de dois inibidores teciduais de metaloproteases. A S179D-hPRL também bloqueou a sinalização provocada por bFGF nessas células. Nós concluímos que essa mímica molecular do hormônio pituitário fosforilado é uma potente proteína anti-angiogênica, em parte devido á sua habilidade de reduzir o estímulo autócrino de fatores de crescimento de células endoteliais de cordão umbilical humano (HUVEC), por sua capacidade de bloquear a sinalização promovida pelo bFGF e por sua habilidade de interferir na migração endotelial. Também foi estudada a influência da S179D-hPRL na apoptose em células endoteliais humanas, empregando caspase-8 como um marcador da via extrínseca, e a liberação de citocromo C como um marcador da via intrínseca. As duas cascatas convergem na ativação da caspase-3, que cliva a fator de fragmentação de DNA (DFF45). Uma incubação de três dias com 50 ng/mL de S179D-hPRL quadruplicou o número de células apoptóticas; esse efeito duplicou-se com uma concentração de 100 ng/mL e atingiu um ápice com 500 ng/mL. A clivagem de DFF45 e da pro-caspase-8 foi detectado com 100 ng/mL. Citocromo C, porém, só foi observado com concentrações de 500 ng/mL. O regulador de ciclo celular p21 (um marcador pró-apoptótico) elevou-se com 100 ng/mL, enquanto que um incremento do supressor tumoral p53 necessitou três vezes o tempo de incubação e 500 ng/mL. A atividade do promotor de p21 foi máxima com 50 ng/mL do análogo de hPRL, enquanto que 500 ng/mL foram necessários para se visualizar uma alteração significativa na atividade do promotor de Bax (um indicador da atividade de p53). Como previamente demonstrado na literatura, S179D-hPRL bloqueou a fosforilação da quinase regulada extracelularmente (ERK) em resposta ao bFGF, mas também causou uma ativação tardia e prolongada da ERK. PD 98059 [inibidor específico da proteína quinase ativada por mitógeno (MAPkinase)] inibiu essa ativação tardia e sustentada assim como outros efeitos da S179D-hPRL, exceto aquele sobre a indução de p53 e ativação do promotor de Bax. Podemos concluir que baixas doses de S179D-hPRL bloqueiam a sinalização de ERK induzida por bFGF e concomitantemente ativam a ERK em um tempo diferente, resultando na elevação de p21 e ativando a via extrínseca de apoptose. Maiores tempos de incubação e concentração, entretanto, ativam a via intrínseca empregando uma cascata intracelular diferente. Esses achados sugerem que níveis circulantes de PRL fosforilada podem inibir a progressão do câncer e, portanto, S179D-hPRL poderia ser um agente anti-angiogênico útil na terapêutica. / S179D-prolactin (hPRL) is an experimentally useful mimic of naturally phosphorylated human prolactin. S179D-hPRL, but not unmodified PRL, was found to be anti-angiogenic in both the chorioallantoic membrane and corneal assays. Further investigation using human endothelial in vitro models showed reduced cell number, reduced tubule formation in Matrigel, and reduced migration and invasion, as a function of treatment with S179D-hPRL. Analysis of growth factors in human endothelial cells in response to S179D-hPRL showed a decreased expression or release of endogenous PRL, heme-oxygenase-1, basic fibroblast growth factor (bFGF), angiogenin, epidermal growth factor and vascular endothelial growth factor and an increased expression of inhibitors of matrix metalloproteases. S179D-hPRL also blocked signaling from bFGF in these cells. We conclude that this molecular mimic of a pituitary hormone is a potent anti-angiogenic protein, partly as a result of its ability to reduce utilization of several well-established endothelial autocrine growth loops, partly by its ability to block signaling from bFGF and partly because of its ability to decrease endothelial migration. We also examined the influence of S179D-hPRL on apoptosis in human endothelial cells, using procaspase-8 as a marker of the extrinsic pathway, and cytochrome C release as a marker of the intrinsic pathway. Both pathways converge at caspase-3, which cleaves DNA fragmentation factor (DFF45). A 3-day incubation with 50 ng/ml S179D-hPRL quadrupled the early apoptotic cells; this effect was doubled at 100 ng/ml and maximal at 500 ng/ml. DFF45 and pro-caspase 8 cleavage were detectable at 100 ng/ml. Cytochrome C, however, was unaffected until 500 ng/ml. p21 increased at 100 ng/ml, whereas a change in p53 activity required both triple the time and 500 ng/ml. p21 promoter activity was maximal at 50 ng/ml, whereas 500 ng/ml were required to see a significant change in the Bax promoter (a measure of p53 activity). As previously shown, S179D-hPRL blocked extracelular regulated kinase (ERK) phosphorylation in response to bFGF, but, in addition, continued co-incubation showed a delayed and prolonged activation of ERK. PD98059 [a specific mitogen-activated protein kinase (MAPkinase) inhibitor] inhibited this delayed activation of ERK and the effects of S179D-hPRL on all parameters except p53, or activity of the Bax promoter. We conclude that low doses of S179D-hPRL block bFGF-induced ERK signaling and yet activates ERK in a different time frame to elevate p21, and activate the extrinsic pathway. Longer incubations and higher concentrations, however, additionally activate the intrinsic pathway using an alternate intracellular signal. These findings suggest that circulating levels of phosphorylated hPRL may reduce the progression of cancer and, furthermore, that S179D-hPRL may be a useful anti-angiogenic therapeutic.
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Škůdci heřmánku (Matricaria chamomilla) a jejich přirození nepřátelé

Škrabal, František January 2007 (has links)
No description available.
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Síntese e caracterização de prolactina de camundongo (mPRL) e deu seu análogo (S177D-mPRL) / Synthesis and characterization of mouse prolactin (mPRL) and of its analog (S177D-mPRL)

Suzuki, Miriam Fussae 27 January 2011 (has links)
A prolactina é um neurohormônio que faz parte da superfamília das citocinas e está envolvida em inúmeros processos biológicos. Devido à sua ação endócrina, autócrina e parácrina, a prolactina está muitas vezes relacionada ao desenvolvimento de patogenias humanas como carcinomas e doenças autoimunes. Considerando-se que: a) diferença de 41% encontrada na sequência de aminoácidos da prolactina de camundongo em relação à humana, b) diferenças na glicosilação, fosforilação, e ligação ao receptor e, c) o fato que os modelos animais utilizados em ensaios in vivo com prolactina humana são geralmente ratos ou camundongos (modelos heterólogos), fica evidente que esses fatores podem interferir na interpretação dos resultados. Portanto, experimentos em sistemas homólogos seriam desejáveis. Esse trabalho descreve a obtenção pela primeira vez da mPRL no espaço periplásmico bacteriano, portanto na sua forma autêntica, ou seja, sem a metionina inicial, com expressão de 0,1 ± 13,2% g/mL/A600. Para isso um vetor de expressão baseado no promotor lPL foi construído e utilizado como promotor constitutivo, com ativação a 37° C. Um processo de fermentação em biorreator, com rendimentos de expressão de até 2,5 g/mL, e um processo de purificação com três etapas: concentração e purificação por hidrofobicidade (Phenyl Sepharose CL-4B) seguida por HPLC de fase reversa e HPSEC, foram também desenvolvidos. A mPRL purificada foi caracterizada por técnicas físico-químicas e biológicas em comparação com o padrão de referência da mPRL recombinante do Instituto Nacional de Saúde (NIH, EUA). A atividade biológica foi analisada e sua potência calculada foi de 33,9 ± 1,4 UI/mg. O mesmo vetor foi utilizado para a expressão do antagonista S177DmPRL, mas o baixo nível de expressão obtido inviabilizou a sua produção no espaço periplásmico de bactérias. Como alternativa, optamos por produzir essa proteína em células CHO e clones com expressão da ordem de 1 g/mL/dia foram obtidos. Com a expressão tanto da mPRL autêntica, como do S177D-mPRL, está aberto o caminho para o desenvolvimento dos estudos que envolvam modelos animais onde a mPRL e seu antagonista sejam fatores relevantes a serem considerados. / Prolactin is a neurohormone included in cytokine superfamily and involved in innumerous biological processes. Due to its endocrine, autocrine and paracrine action, it is, frequently, related to development of human pathologies, such as carcinomas and autoimmune diseases. Considering some factors: a) the difference of 41% between the amino acid sequence of mouse prolactin in relation to the human one, b) glycosylation, phosphorylation and receptor ligation differences, and c) the fact that the animal model used for in vivo assays with human prolactin are generally rats or mice (heterologous), it is evident that these factors might interfere in the interpretation of results. Therefore, experiments with homologous systems are desirable. This work describes, for the first time, the expression of mouse prolactin in the periplasmic space of bacteria, in its authentic form, i. e., without initial metionine, showing expression levels of 0.1 ± 13.2% g/mL/A600. For this purpose, an expression vector based on PL promoter was constructed and used as a constitutive form, with activation at 37° C. A fermentation process in bioreactor, with expression yields up to 2.5 g/mL, and purification process with three steps: concentration and purification by hydrophobicity (Phenyl Sepharose CL-4B) followed by reverse phase HPLC and HPSEC, were also developed. The mPRL was purified and characterized by chemo physical and biological techniques compared to the recombinant standard reference from the National Institute of Health (NIH, USA). Its biological activity was analyzed and the calculated potency was 33.9 ± 1.4 UI/mg. The same vector was used for the expression of S177D-mPRL antagonist, but the low expression level obtained makes it impracticable to produce this protein in the periplasmic space of bacteria. As an alternative, the S177D-mPRL was produced in CHO cells and clones with expression level of about 1 g/mL/day were obtained. The expression of both proteins, the authentic mPRL and the S177D-mPRL, opens the door for developing studies with animal models if mPRL and its antagonist might be considered relevant factors.
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Síntese e caracterização de prolactina de camundongo (mPRL) e deu seu análogo (S177D-mPRL) / Synthesis and characterization of mouse prolactin (mPRL) and of its analog (S177D-mPRL)

Miriam Fussae Suzuki 27 January 2011 (has links)
A prolactina é um neurohormônio que faz parte da superfamília das citocinas e está envolvida em inúmeros processos biológicos. Devido à sua ação endócrina, autócrina e parácrina, a prolactina está muitas vezes relacionada ao desenvolvimento de patogenias humanas como carcinomas e doenças autoimunes. Considerando-se que: a) diferença de 41% encontrada na sequência de aminoácidos da prolactina de camundongo em relação à humana, b) diferenças na glicosilação, fosforilação, e ligação ao receptor e, c) o fato que os modelos animais utilizados em ensaios in vivo com prolactina humana são geralmente ratos ou camundongos (modelos heterólogos), fica evidente que esses fatores podem interferir na interpretação dos resultados. Portanto, experimentos em sistemas homólogos seriam desejáveis. Esse trabalho descreve a obtenção pela primeira vez da mPRL no espaço periplásmico bacteriano, portanto na sua forma autêntica, ou seja, sem a metionina inicial, com expressão de 0,1 ± 13,2% g/mL/A600. Para isso um vetor de expressão baseado no promotor lPL foi construído e utilizado como promotor constitutivo, com ativação a 37° C. Um processo de fermentação em biorreator, com rendimentos de expressão de até 2,5 g/mL, e um processo de purificação com três etapas: concentração e purificação por hidrofobicidade (Phenyl Sepharose CL-4B) seguida por HPLC de fase reversa e HPSEC, foram também desenvolvidos. A mPRL purificada foi caracterizada por técnicas físico-químicas e biológicas em comparação com o padrão de referência da mPRL recombinante do Instituto Nacional de Saúde (NIH, EUA). A atividade biológica foi analisada e sua potência calculada foi de 33,9 ± 1,4 UI/mg. O mesmo vetor foi utilizado para a expressão do antagonista S177DmPRL, mas o baixo nível de expressão obtido inviabilizou a sua produção no espaço periplásmico de bactérias. Como alternativa, optamos por produzir essa proteína em células CHO e clones com expressão da ordem de 1 g/mL/dia foram obtidos. Com a expressão tanto da mPRL autêntica, como do S177D-mPRL, está aberto o caminho para o desenvolvimento dos estudos que envolvam modelos animais onde a mPRL e seu antagonista sejam fatores relevantes a serem considerados. / Prolactin is a neurohormone included in cytokine superfamily and involved in innumerous biological processes. Due to its endocrine, autocrine and paracrine action, it is, frequently, related to development of human pathologies, such as carcinomas and autoimmune diseases. Considering some factors: a) the difference of 41% between the amino acid sequence of mouse prolactin in relation to the human one, b) glycosylation, phosphorylation and receptor ligation differences, and c) the fact that the animal model used for in vivo assays with human prolactin are generally rats or mice (heterologous), it is evident that these factors might interfere in the interpretation of results. Therefore, experiments with homologous systems are desirable. This work describes, for the first time, the expression of mouse prolactin in the periplasmic space of bacteria, in its authentic form, i. e., without initial metionine, showing expression levels of 0.1 ± 13.2% g/mL/A600. For this purpose, an expression vector based on PL promoter was constructed and used as a constitutive form, with activation at 37° C. A fermentation process in bioreactor, with expression yields up to 2.5 g/mL, and purification process with three steps: concentration and purification by hydrophobicity (Phenyl Sepharose CL-4B) followed by reverse phase HPLC and HPSEC, were also developed. The mPRL was purified and characterized by chemo physical and biological techniques compared to the recombinant standard reference from the National Institute of Health (NIH, USA). Its biological activity was analyzed and the calculated potency was 33.9 ± 1.4 UI/mg. The same vector was used for the expression of S177D-mPRL antagonist, but the low expression level obtained makes it impracticable to produce this protein in the periplasmic space of bacteria. As an alternative, the S177D-mPRL was produced in CHO cells and clones with expression level of about 1 g/mL/day were obtained. The expression of both proteins, the authentic mPRL and the S177D-mPRL, opens the door for developing studies with animal models if mPRL and its antagonist might be considered relevant factors.
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Bloqueio do receptor da interleucina-1 com Anakinra Inibe a cistite hemorrágica induzida por ifosfamida / Interleukin-1 receptor blockade with anakinra inhibits ifosfamide induced hemorrhagic cystitis

Leite, Caio Abner Vitorino Gonçalves 11 April 2014 (has links)
LEITE, C. A. V. G. Bloqueio do receptor da interleucina-1 com Anakinra Inibe a cistite hemorrágica induzida por ifosfamida. 2014. 117 f. Faculdade de Medicina, Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Universidade Federal do Ceará, 2014. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-03-28T13:12:59Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_cavgleite.pdf: 15500726 bytes, checksum: 5778b5236486c0be61c59f733cd9532e (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-03-28T13:13:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_cavgleite.pdf: 15500726 bytes, checksum: 5778b5236486c0be61c59f733cd9532e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-28T13:13:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_cavgleite.pdf: 15500726 bytes, checksum: 5778b5236486c0be61c59f733cd9532e (MD5) Previous issue date: 2014-04-11 / Hemorrhagic cystitis (HC) induced by ifosfamide (IFO) is an important clinical complication in patients with cancer. Despite prophylaxis, HC is observed. The role of interleukin-1 (IL-1) and tumor necrosis factor (TNF) in the pathogenesis of HC provides targets for treatment. Thus, this study aimed to evaluate the protective effect of the IL-1 receptor antagonist (anakinra) and anti-TNF-alpha antibody (infliximab) in experimental HC-induced by IFO in mice. Swiss , C57BL6 , IL -1R-/-, CASP1-/-, TNFR1-/-, TNFR1/R2-/- mice were used. Animals were submitted to pre- treatment with anakinra 100 mg/ kg, ip or infliximab 5 mg/ Kg, ip, or saline ip, 1h after, they were treated with IFO 400 mg/ kg ip, and 12 h after IFO injection they were killed. Then, it was performed resection of the bladder for macroscopic and histopathological evaluation, vascular permeability assay, myeloperoxidase assay, muscle contractility, cistometrogram and flow cytometry to neutrophils and macrophages. Some animals prior to death, were subjected to evaluation of visceral nociception. Anakinra was able to attenuate hemorrhage, edema, neutrophil infiltration, visceral hypernociception and bladder dysfunction. In addition, it was observed reduction of inflammatory parameters and bladder infiltration of neutrophils and macrophages in IL -1R-/- mice, when compared to wild type animals. In contrast, caspase-1-/- mice did not change the inflammatory pattern when compared to wild type animals. Conversely, infliximab inhibited bladder edema and visceral hypernociception, but did not inhibit hemorrhage, infiltration of neutrophils and macrophages and bladder dysfunction. A reduction in bladder edema was also observed in TNFR1-/- mice, when compared with wild type animals, although TNFR1-/- mice did not block infiltration of neutrophils and macrophages. In other hand, TNFR1/R2-/- mice treated with IFO showed a deterioration of HC. Thus, this study shows the efficacy of anakinra in preventing the HC syndrome induced by IFO, and efficacy of infliximab in inhibiting hypernociception. In addition, the pathogenesis of HC appears to be independent of IL- 1β produced by caspase-1 or IL-1α dependent. Furthermore, HC appears to be partially dependent of TNFR1, but possibly arising from a physiological protection TNFR2. / Cistite hemorrágica (CH) induzida por ifosfamida (IFO) é uma importante complicação clínica em pacientes com câncer. Atualmente, mesna e hiper- hidratação são utilizadas como profilaxia, a despeito de ainda ser observada CH através de cistoscopia e histopatologia mesmo com essas medidas. A participação de interleucina-1 (IL-1) e fator de necrose tumoral (TNF) na patogênese da CH provê alvos para o tratamento dessa doença. Assim, esse trabalho objetivou avaliar o efeito protetor do antagonista do receptor da IL-1 (anakinra) e do anticorpo anti-TNF- alfa (infliximabe) nas respostas inflamatórias, nociceptivas e funcionais da CH experimental induzida por IFO em camundongos. Foram utilizados camundongos Swiss, C57BL6, IL-1R-/-, CASP1-/-, TNFR1-/-, TNFR1/R2-/-. Os animais WT foram submetidos ao tratamento com anakinra 100 mg/kg i.p. ou infliximabe 5 mg/kgi.p. ou salina i.p., foram tratados 1h após com IFO 400 mg/kg i.p., e 12 h após a IFO foi realizado o sacrifício, com excisão das bexigas para avaliação macroscópica, histopatológica, permeabilidade vascular, mieloperoxidase, contratilidade, cistometrografia e citometria de fluxo para neutrófilos e macrófagos. Alguns animais, antes do sacrifício, foram submetidos a avaliação de nocicepção visceral. Anakinra foi capaz de atenuar hemorragia, edema, infiltrado neutrofílico, hipernocicepção visceral e disfunção vesical. Além disso, foi observada redução dos parâmetros inflamatórios e no infiltrado vesical de neutrófilos e macrófagos em animais IL-1R-/-em comparação a animais selvagens. Por outro lado, com animais caspase-1-/-, não houve mudança no padrão inflamatório. O infliximabe, por sua vez, inibiu o edema vesical e a hipernocicepção visceral, sem interferir na hemorragia, no infiltrado de neutrófilos e macrófagos e na disfunção vesical. Foi observada também uma melhora do edema vesical em animais TNFR1-/-, sem melhora no infiltrado de neutrófilos e macrófagos, e observou-se uma piora da CH em animais TNFR1/R2-/-. Com isso, o presente trabalho demonstra a eficácia de anakinra em prevenir a síndrome da CH induzida por IFO, e a eficácia do infliximabe em inibir a hipernocicepção. Adicionalmente, a patogênese da CH parece ser independente de IL-1β produzido por caspase-1, ou dependente de IL-1α. Além disso, a CH parece ser dependente parcialmente do receptor TNFR1, e possivelmente possui uma proteção fisiológica advinda do receptor TNFR2.
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Ação de herbicidas sob trichoderma e eficiência da inoculação em mudas de mamão

Ramos, Antônio Carlos Costa 26 February 2016 (has links)
Fungos do gênero Trichoderma apresentam potencial para o controle de fitopatógenos e para a promoção do crescimento vegetal. Pesquisas com diferentes culturas comprovam essa capacidade e agregam informações sobre os mecanismos de ação desses bioagentes, contudo, ainda são pouco conhecidos os mecanismos de ação na promoção do crescimento em ausência de fitopatógenos. Além disso, o controle químico de doenças de plantas não é totalmente eficiente, uma vez que o patógeno penetra no tecido vascular da planta. Diante disso, este trabalho teve como objetivos, nos três capítulos apresentados, avaliar a fungitoxicidade dos herbicidas Glifosato e Sulfentrazone sobre o crescimento micelial e a esporulação de Trichoderma isolados do solo no Tocantins; avaliar o efeito da inoculação de isolados de Trichoderma em mudas de mamão em casa de vegetação e avaliar a contagem de esporos e viabilidade de conídios de Trichoderma de diferentes espécies utilizando dois substratos, arroz comum (Oryza sativa) e milheto (Pennisetum glaucum). O herbicida glifosato não afetou o crescimento micelial radial dos isolados UFT 204 e UFT 202, para os demais isolados os herbicidas promoveram uma pequena redução no número de esporos de Trichoderma. Para a inculação em mamão, todos os isolados propicionaram crescimento das plantas em todas as variáveis analisadas, com e sem fosfato natural, comparando com a testemunha. O isolado UFT 201 foi superior para massa seca da parte aérea, o isolado UFT 202 para massa seca da raiz e MIX para massa seca total com fosfato natural. Sem fosfato natural o tatamento MIX foi superior aos demais em todas as variáveis. As avaliações em substratos após o período de incubação de sete dias, nota-se que os isolados UFT 25, UFT 63, UFT 313 e UFT 14 foram os que obtiveram a maior esporulação com médias variando de 2,3 x 109 (UFT 14) e 2,7 x 109 (UFT 25) esporos g-1 em arroz integral e 3,9 x 109 (UFT 79) esporos g-1, em milheto. Os isolados UFT 313, UFT 14, UFT 37, UFT 79, UFT 205, UFT 201 e UFT 314, demonstrou excelente esporulação e viabilidade entre os substratos, com porcentagens de 98 a 100% de germinação dos conídios ml-1, e 94 a 100% para os UFT 313, UFT 79, UFT 205, UFT 201 UFT 25 e UFT 37 em milheto. Para os teste de compatibilidade os isolados UFT 25 x UFT14, UFT25 x UFT313, UFT 63 viiix UFT37 demostraram interação significativa pelo teste quando comparado por cultura mista entre micélio. / Fungi of the genus Trichoderma present potential for the control of phytopathogens and to promote plant growth. Different research cultures prove this ability and aggregate information about the mechanisms of action of these bioagentes, however, are still little known mechanisms of action in promoting growth in the absence of plant pathogens. In addition, the chemical control of plant diseases is not fully effective, since the pathogen penetrates the vascular tissue of the plant. Given this, this work had as objectives in three chapters presented, evaluating the fungitoxicidade of the herbicides Glyphosate and Sulfentrazone on the mycelial growth and sporulation of Trichoderma isolated from the soil in Tocantins; determine the effect of inoculation of Trichoderma in papaya seedlings in the greenhouse and assess spore count and viability of conidia of Trichoderma in different species using two substrates, rice (Oryza sativa) and pearl millet (Pennisetum glaucum). The herbicide glyphosate did not affect mycelial radial growth of the isolates UFT 202 and UFT 204, for other isolated herbicides promoted a small reduction in the number of spores of Trichoderma. For the inculação in all the isolates papaya provided plant growth in all the analyzed variables, with and without natural phosphate, comparing with the witness. The isolated UFT 201 was superior to the dry mass, the isolated UFT 202 to root dry mass and MIX to total dry mass with phosphate. Without natural phosphate isolate MIX was superior to others in all variables. The reviews on substrates after an incubation period of seven days, note that the isolates UFT 25, UFT 63, UFT 313 and UFT 14 were those who obtained the highest sporulation with averages ranging from 2.3 x 109 (UFT 14) and 2.7 x 109 (UFT 25) spores g-1 in brown rice and 3.9 x 109 (UFT 79) spores g-1, in millet. The isolates UFT 313, UFT 14, UFT 37, UFT 79, UFT 201, UFT 205 and UFT 314, demonstrated excellent sporulation and viability among the substrates, with percentages of 98 to 100% germination of the conidia mL-1, and 94 to 100% UFT 313, UFT 79, UFT 205, UFT 25, UFT 201 and UFT 37 in millet. For the compatibility test the isolates UFT 25 x UFT14, UFT25 x UFT313, UFT 63 x UFT37 demonstrated interaction UFT significant by comparison test by mixed culture between mycelium.
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Ciclos de fecundación in vitro y maduración final con agonista GNRH: Explorando dosis bajas de HCG para soporte de fase lutea

Castillo Farfán, Juan Carlos 05 November 2010 (has links)
La hormona gonadotropina coriónica humana (hCG) se emplea de forma rutinaria para inducir la maduración final ovocitaria en ciclos de fecundación in vitro (FIV). Sin embargo, su utilización está relacionada con la aparición del Síndrome de Hiperestimulación Ovárica (SHO), especialmente cuando ciertos factores de riesgo están presentes, principalmente la presencia de un número elevado de folículos. Este riesgo puede ser drásticamente disminuido sustituyendo la hCG por un agonista GnRH como inductor de la maduración final en ciclos FIV con antagonistas GnRH. Aunque, este uso se asocia a una alta tasa de aborto temprano ocasionada por una fase lútea deficiente. La función del cuerpo lúteo se ve seriamente comprometida con el empleo del agonista GnRH (luteólisis), sin embargo, la potente acción luteotrópica de la hCG puede ser beneficiosa empleando dosis pequeñas como suplemento en la fase lútea y sin incrementar el riesgo de SHO. En un esfuerzo por reducir la tasa de abortos clínicos asociada al empleo de agonista GnRH, la presente tesis estudia la utilización de pequeñas dosis de hCG como suplemento de la fase lútea con el objetivo de rescatar el cuerpo lúteo, normalizar las tasas de embarazo y gestación evolutiva; además de reducir la presentación del SHO en la paciente con alta respuesta a la estimulación ovárica en ciclos FIV. / Human gonadotropin chorionic hormone (hCG) is widely used to induce final follicular maturation in in vitro fertilization cycles (IVF). However, its use is closely related to Ovarian Hyperstimulation Syndrome (OHSS) genesis, especially when certain risk factors are present, mainly a high number of recruited follicles. This risk may be drastically reduced, substituting hCG by a GnRH agonist for triggering in GnRH antagonist cycles. Nonetheless, this protocol is linked to high rates of early pregnancy loss due to a deficient luteal phase. Corpus luteum function is seriously compromised when a GnRH agonist is used for triggering (luteolysis), however, the potent luteotrophic action of hCG may be of benefit if low doses are employed for supplementing luteal phase, without increasing OHSS risk. In an effort to reduce early pregnancy losses associated to the use of GnRH agonist for triggering, this PhD. Thesis focuses on the use of low doses of hCG as luteal phase support with the aim of rescue corpus luteum function, normalizing pregnancy and on-going pregnancy rates; and at the same time reducing the frequency of OHSS in high responders to ovarian stimulation in IVF cycles.
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Carcinoma urotelial correlação entre a imunoexpressão das proteínas inibidoras da apoptose (Xiap e Survivina) e seu antagonista Smac/DIABLO com índice apoptótico, proliferação celular e prognóstico /

Berriel, Luiza Jacqueline Costa Nicolau January 2017 (has links)
Orientador: Flávio de Oliveira Lima / Resumo: Introdução: O câncer de bexiga é a neoplasia maligna mais comum do trato urinário, sendo o carcinoma urotelial o subtipo histológico mais comum. No momento do diagnóstico, cerca de 75% dos tumores não são invasivos. Entretanto esses tumores são caracterizados por alta frequência de recorrência e frequente progressão para tumor invasivo, com piora significativa no prognóstico. A incapacidade de prever com precisão sua evolução dificulta a escolha terapêutica adequada gerando um impacto na sobrevida dos pacientes. Objetivo: Avaliar a imunoexpressão de XIAP, Survivina e Smac/DIABLO em tecido tumoral. Correlacionar os resultados com o índice apoptótico, proliferação celular e imunoexpressão da proteína p53 nestes mesmos tecidos, e com o prognóstico dos pacientes. Métodos: Estudo do tipo coorte retrospectiva, que avaliou pacientes diagnosticados com carcinoma urotelial de bexiga no período de 1980 a 2000, provenientes do serviço de Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP). Cortes de 3 µm do bloco de TMA foram submetidos à reação de imuno-histoquímica para XIAP, Survivina e Smac/DIABLO. As lâminas foram analisadas por dois patologistas, sendo obtidos escores de intensidade de imunoexpressão. Esses escores foram correlacionados entre si e com o índice apoptótico (obtido com o uso de anticorpo anti-caspase-3-clivada), índice de proliferação celular, imunoexpressão da proteína p53 e dados de sobrevida dos pacientes obtidos em prontuário médico. Foi usado o Teste de Assoc... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Bladder cancer is the most common malignant neoplasm of the urinary tract, with urothelial carcinoma being the most common histological subtype. At the time of diagnosis, about 75% of the tumors are non-invasive. However, these tumors are characterized by high frequency of recurrence and frequent progression to invasive tumor, with significant worsening of the prognosis. The inability to accurately predict their progress makes it difficult to choose the appropriate therapy that has an impact on patient survival. Objective: To evaluate the immunoexpression of XIAP, Survivin and Smac/DIABLO in tumor tissue. Correlate the results with the apoptotic index, cell proliferation and immunoexpression of the p53 protein in these same tissues, and with the prognosis of the patients. Methods: A retrospective cohort study, which evaluated patients diagnosed with bladder urothelial carcinoma from 1980 to 2000, from the Department of Pathology of Botucatu Medical School (UNESP). Three μm sections of the TMA block were submitted to the immunohistochemical reaction for XIAP, Survivin and SMAC / Diablo. The slides were analyzed by two pathologists, and immunoexpression intensity scores were obtained. These scores were correlated with each other and with the apoptotic index (obtained with the use of cleaved anti-caspase-3 antibody), cell proliferation index, immunoexpression of p53 protein and survival data of patients obtained in medical records. Results: Out of the 210 selected ca... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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