Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.

Certas temáticas literárias permanecem atuais, sendo capazes de provocar sempre novas leituras, independentemente de onde ou quando tenham sido criadas. É o que ocorre com os temas de Juventude, Arte e Violência, que alimentam o presente estudo sobre Laranja Mecânica, romance escrito em 1962 por Anthony Burgess. A forma como essas matérias se mesclam na obra diz muito tanto sobre sua relação intrínseca e atemporal com a natureza humana quanto também sobre o contexto no qual o romance se insere, que evoca o da Londres dos anos 60. O foco da pesquisa busca identificar relações entre a tríade temática e o que ela aponta sobre os paradigmas da época. Para tanto, o suporte teórico se apoia na área de Estudos Culturais. A tensão entre a Juventude e a Violência se reflete na função ambivalente ocupada pela Arte na narrativa – mais especificamente no uso da música, em suas relações com a literatura e com o discurso daquele período ligado ao pós-guerra. A dissertação vem dividida em três capítulos. No primeiro, são feitas as contextualizações, que abrangem elementos da vida do autor e aspectos da sociedade em que a obra se constrói, e as relações entre ambos. O segundo capítulo apresenta as ideias sobre Estudos Culturais que facilitam o trato com a literatura e com o romance investigado, ajudando-nos a examinar – através de uma distância de cinco décadas – o papel que a obra ocupa no seu contexto original. O último capítulo faz uma análise de Laranja Mecânica à luz de nossa perspectiva contemporânea. Esperamos, assim, oferecer uma contribuição para os estudos sobre a obra de Anthony Burgess através desta discussão sobre as complexas e sempre novas relações estabelecidas entre os campos da Literatura, da História e da Arte. / Some literary themes are always contemporary, so that the discussion concerning them never wears out, independently from when or where the work was written. This is the case with Youth, Art, and Violence, the themes chosen to be highlighted in this present study of the novel A Clockwork Orange, written by Anthony Burgess in 1962. The way these three elements are woven together in this novel tells much about their intrinsic and timeless relation with human nature as well as about the context in which the novel belongs, which evokes the London of the early 60s. The focus of the research lies on what this triad reveals about the paradigm of that time. Some concepts from the area of Cultural Studies will help connect the ambivalent relation between Violence and Youth within the British society from that time, as well as make associations with the element of Art as treated in Burgess’s work – more specifically, the function of music in the narrative as related to the post-war period in Britain. The work is structured in three chapters. In the first chapter, it will be established a relationship involving the content of the novel, some elements of Burgess’s biography, and some relevant issues respecting the period of time during which the novel was written. Chapter Two introduces the ideas from Cultural Studies that help examine – within this interval of half a century since the novel was first published – the role it plays in the context of its time. The final chapter analyses A Clockwork Orange in relation to the framework of today´s society. I hope that this work may contribute to the body of studies about the work of Anthony Burgess, and to the discussion about the ever-changing relations comprising the fields of Literature, History and Art.

Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.

Certas temáticas literárias permanecem atuais, sendo capazes de provocar sempre novas leituras, independentemente de onde ou quando tenham sido criadas. É o que ocorre com os temas de Juventude, Arte e Violência, que alimentam o presente estudo sobre Laranja Mecânica, romance escrito em 1962 por Anthony Burgess. A forma como essas matérias se mesclam na obra diz muito tanto sobre sua relação intrínseca e atemporal com a natureza humana quanto também sobre o contexto no qual o romance se insere, que evoca o da Londres dos anos 60. O foco da pesquisa busca identificar relações entre a tríade temática e o que ela aponta sobre os paradigmas da época. Para tanto, o suporte teórico se apoia na área de Estudos Culturais. A tensão entre a Juventude e a Violência se reflete na função ambivalente ocupada pela Arte na narrativa – mais especificamente no uso da música, em suas relações com a literatura e com o discurso daquele período ligado ao pós-guerra. A dissertação vem dividida em três capítulos. No primeiro, são feitas as contextualizações, que abrangem elementos da vida do autor e aspectos da sociedade em que a obra se constrói, e as relações entre ambos. O segundo capítulo apresenta as ideias sobre Estudos Culturais que facilitam o trato com a literatura e com o romance investigado, ajudando-nos a examinar – através de uma distância de cinco décadas – o papel que a obra ocupa no seu contexto original. O último capítulo faz uma análise de Laranja Mecânica à luz de nossa perspectiva contemporânea. Esperamos, assim, oferecer uma contribuição para os estudos sobre a obra de Anthony Burgess através desta discussão sobre as complexas e sempre novas relações estabelecidas entre os campos da Literatura, da História e da Arte. / Some literary themes are always contemporary, so that the discussion concerning them never wears out, independently from when or where the work was written. This is the case with Youth, Art, and Violence, the themes chosen to be highlighted in this present study of the novel A Clockwork Orange, written by Anthony Burgess in 1962. The way these three elements are woven together in this novel tells much about their intrinsic and timeless relation with human nature as well as about the context in which the novel belongs, which evokes the London of the early 60s. The focus of the research lies on what this triad reveals about the paradigm of that time. Some concepts from the area of Cultural Studies will help connect the ambivalent relation between Violence and Youth within the British society from that time, as well as make associations with the element of Art as treated in Burgess’s work – more specifically, the function of music in the narrative as related to the post-war period in Britain. The work is structured in three chapters. In the first chapter, it will be established a relationship involving the content of the novel, some elements of Burgess’s biography, and some relevant issues respecting the period of time during which the novel was written. Chapter Two introduces the ideas from Cultural Studies that help examine – within this interval of half a century since the novel was first published – the role it plays in the context of its time. The final chapter analyses A Clockwork Orange in relation to the framework of today´s society. I hope that this work may contribute to the body of studies about the work of Anthony Burgess, and to the discussion about the ever-changing relations comprising the fields of Literature, History and Art.

Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.

Certas temáticas literárias permanecem atuais, sendo capazes de provocar sempre novas leituras, independentemente de onde ou quando tenham sido criadas. É o que ocorre com os temas de Juventude, Arte e Violência, que alimentam o presente estudo sobre Laranja Mecânica, romance escrito em 1962 por Anthony Burgess. A forma como essas matérias se mesclam na obra diz muito tanto sobre sua relação intrínseca e atemporal com a natureza humana quanto também sobre o contexto no qual o romance se insere, que evoca o da Londres dos anos 60. O foco da pesquisa busca identificar relações entre a tríade temática e o que ela aponta sobre os paradigmas da época. Para tanto, o suporte teórico se apoia na área de Estudos Culturais. A tensão entre a Juventude e a Violência se reflete na função ambivalente ocupada pela Arte na narrativa – mais especificamente no uso da música, em suas relações com a literatura e com o discurso daquele período ligado ao pós-guerra. A dissertação vem dividida em três capítulos. No primeiro, são feitas as contextualizações, que abrangem elementos da vida do autor e aspectos da sociedade em que a obra se constrói, e as relações entre ambos. O segundo capítulo apresenta as ideias sobre Estudos Culturais que facilitam o trato com a literatura e com o romance investigado, ajudando-nos a examinar – através de uma distância de cinco décadas – o papel que a obra ocupa no seu contexto original. O último capítulo faz uma análise de Laranja Mecânica à luz de nossa perspectiva contemporânea. Esperamos, assim, oferecer uma contribuição para os estudos sobre a obra de Anthony Burgess através desta discussão sobre as complexas e sempre novas relações estabelecidas entre os campos da Literatura, da História e da Arte. / Some literary themes are always contemporary, so that the discussion concerning them never wears out, independently from when or where the work was written. This is the case with Youth, Art, and Violence, the themes chosen to be highlighted in this present study of the novel A Clockwork Orange, written by Anthony Burgess in 1962. The way these three elements are woven together in this novel tells much about their intrinsic and timeless relation with human nature as well as about the context in which the novel belongs, which evokes the London of the early 60s. The focus of the research lies on what this triad reveals about the paradigm of that time. Some concepts from the area of Cultural Studies will help connect the ambivalent relation between Violence and Youth within the British society from that time, as well as make associations with the element of Art as treated in Burgess’s work – more specifically, the function of music in the narrative as related to the post-war period in Britain. The work is structured in three chapters. In the first chapter, it will be established a relationship involving the content of the novel, some elements of Burgess’s biography, and some relevant issues respecting the period of time during which the novel was written. Chapter Two introduces the ideas from Cultural Studies that help examine – within this interval of half a century since the novel was first published – the role it plays in the context of its time. The final chapter analyses A Clockwork Orange in relation to the framework of today´s society. I hope that this work may contribute to the body of studies about the work of Anthony Burgess, and to the discussion about the ever-changing relations comprising the fields of Literature, History and Art.

Problem Climate change is here now causing dramatic storms, heat waves and other extreme temperature that affects everyone on earth. The importance of environmental issues has triggered politicians, governmental bodies and industries to take precautionary measures. This has caution organizations to initiate activities that will reduce the damage caused by them to the environment although it may involve cost. One of these organisations is the Green Scorpion in South Africa that has prosecuted steel companies in the country for environmental violation. Highveld Steel Limited is one of these companies. This has prompt these steel companies to implement an environmental management system (EMS). The cost and benefits, of introducing such preventive measure makes it advisable to implement a suitable EMS that will be relatively important to the organization interest. Purpose The research is meant to guide the implementation of an environmental management system. This will be the result of steel companies in South Africa to develop an environmental management system that would be realized to suit them. Also, the research will examine the strength, weakness and managerial endeavours of Highveld Steel Limited to implement an efficient environmental management system. Method Qualitative and deduction based research approaches were preferred compared to quantitative and induction research. Grounded theory is the qualitative research method that is used in this research. It was done with caution to confirm and verify the trustworthiness of the data we used with other sources of information and references. Telephone interview was used to collect empirical data. The author beforehand will prepare a questionnaire for interview with a top manager. To accompany the research an extensive literature review will also be undertaken. Not only will this provide a valuable insight into how others have approached this subject area, but it will also ensure that the investigation is not duplicated by any previously undertaken work in addition to ensuring a degree of depth in understanding the concepts and theories involved. Result The research reveals that Environmental Management Implementation Process (EMIP) could help South Africa Steel companies to adopt an appropriate environmental management system. Four main stages were deduced for the proposed EMIP for an environmental management system to be efficient. The four main stages are research, analysis, choice and implementation. The research concludes that EMIP could generate environmental management system (EMS) that would be of interest to stakeholders and enhance better use of resources for Highveld limited. Also, EMIP will ensure that, Implementation of an EMS will not restrain corporate objective achievement.

The paper explores intratextual multilingualism in A Clockwork Orange (ACO) by Anthony Burgess, and in two of its translations - into Czech and German. It analyses 180 words from Nadsat - the invented language in ACO - to reveal how lexical creativity is manifested in translation, i.e. whether and how lexical creativity that is present in the original text is changed in the translations. Changes in lexical creativity are linked to normalisation (a translation universal), and to the functions of the invented language. An existing classification of forms and functions of intratextual multilingualism is applied to invented languages and, in particular, to Nadsat. The analysis of Nadsat and its counterparts in the translations is quantitative, and is conducted using the concordancers AntConc and ParaConc. It examines the frequency of Nadsat words, their distribution throughout the text, and the way their meaning is conveyed to the reader. These data are then used in the comparison of Nadsat and the invented languages that replace it in the Czech and the German translations. The analysis shows that in both translations the number of invented lemmas is lower than in the original, and that in the German translation (UO) the number is significantly lower compared to the Czech translation (MP). In total, MP...

Contemporary children’s books, particularly picture books, show an increasing tendency towards complexity and sophistication. There is, however, some resistance to this tendency in the children’s book world. This thesis therefore critically analyses complexity and sophistication in three picture books - chosen because they represent particularly high numbers of the most common complexities and sophistications - in order to determine whether or not such resistance is appropriate. The study defines picture books as fictional, illustrated books in which pictures and design are vehicles for meaning, where text and art are integral aspects of an interdependent relationship. It thus examines words, the roles of words and pictures and their interactions, linear progression, time and page-breaks, rhythm, design, colour, medium, style, line, regularity, balance, framing, shot, point of view, gaze, visual weight, position, shape, size, light, background, symbol, pictorial analogy, visual games, nonsense, intervisuality, intravisuality, leitmotif and counterpoint. The sophisticated structure, polyphony, visual nonsense and allusion of Anthony Browne’s Voices in the Park allow deep, complex examinations of its characters’ psychologies, making marginalized groups visible and critiquing stereotypes of class, gender, family structure and unemployment. Its sophistications and complexities thus enable Browne’s book to satisfy significant priorities in the children’s book world, because it avoids overt didacticism, respects “literary” values and is socially aware. The sophisticated structure, visual nonsense, multidimensionality and multivoicedness of David McKee’s I Hate My Teddy Bear raise problems of narrative and focalizer, overtly inscribe inconsistency, vagueness and uncertainty, and determinedly resist resolution. McKee’s book thus refuses to imply a clear reader role, and situates readers firmly outside itself, where subjection to any one interaction with, response to or idea within it becomes impossible. This stimulates child readers’ creative thought, and distributes power between adult writers and child readers unusually equitably, thus offering children the respect and power of literary and ideological self-determination in a safe, restricted area of fiction. John Burningham’s Granpa neglects many of the conventions of writing and storytelling, so that readers face the multiplexity of its form and structure, the emergence of its linear narrative from apparent stasis into irresolution and ambiguity, and its difficult themes and psychological content, with very little guidance in their reading beyond frequently confusing formal signals. This is difficult for adult readers, who have learnt to expect certain conventions from stories, and to use them to interpret and predict what they read. It may, however, be particularly easy for child readers, because it does not force them to read in ways that are still foreign to and thus possibly difficult for them. It may even be less threatening to children and antagonistic to children’s culture than most children’s books, because it does not socialize children into the alien adult culture concomitant with conventional reading. Together, these analyses reveal that complex, sophisticated children’s books may function in a variety of ways. The children’s book world should thus rather evaluate them individually than reject the entire genre. / Dissertation (MA (English))--University of Pretoria, 2005. / English / unrestricted

This study explores the representations of masculinity in selected contemporary children’s adventure literature. According to John Stephens (2002:x), a problem for boys, both in narrative fictions and in the world, is that hegemonic masculinity ‘appears simultaneously to propose a schema for behaviour and to insist on their subordination as children, to conflate agency with hegemonic masculinity, and to disclose that, for them, such agency is illusory’. This issue, among others, forms the basis of the research as this paradox is particularly evident in texts that fall within the adventure genre, where protagonists present an image of empowered masculinity that has little or no correlation in real, that is, non-literary, childhood. Nevertheless, despite this apparent conflict, the discourses portrayed in these texts continue to influence society (in varying degrees) as they are promoted, perpetuated and disseminated through cultural productions. Moreover, as this research rests on the premise of a belief ‘in the cultural productivity of fictions’ (Knights 1999:vii), it focuses on literary material that forms part of the landscape of childhood in contemporary society. Therefore, this study analyses selected 21st century children’s texts in order to identify and discuss the representations of masculinity in these texts in the context of their publication at a time when hegemonic masculinity has long been a topic of popular and academic debate. The primary texts include the Arthur series by Kevin Crossley-Holland, Anthony Horowitz’s Alex Rider series, the Young Bond series by Charlie Higson and Steve Cole and the Bodyguard books by Chris Bradford.By using discourse theory as a lens to complement the masculinity studies approach, this research investigates the questions posed under the problem statement and presents findings that demonstrate that the gender models presented in the texts are, for the most part, cast in ‘the masculinist and patriarchal conventions that characterised imperialist adventure’ (Capdevila 2003:216). Thus, it is evident that the children’s adventure genre seems to be rather tardy in keeping with the times. Nevertheless, much of the conflict surrounding the performance of masculinity in contemporary society is represented through the texts and forms a significant part of the narrative. / Linguistics and Modern Languages