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Recintos e evolução: capítulos de antropologia da ciência e da modernidade / Precincts and evolution: chapters on anthropology of science and modernity

Stelio Alessandro Marras 25 August 2009 (has links)
Esta tese procura articular a pesquisa etnográfica em laboratórios de biologia, genética e bioquímica na qual se destacam os recintos como ambientes de domesticação científica de agentes orgânicos ao pensamento da evolução, abordado pela leitura da obra de Charles Darwin, uma vez que a concepção sobre a variação e a conservação das formas orgânicas, nas expressões deste autor, revela-se fundamento das práticas daqueles laboratórios. O estudo aqui proposto busca contribuir para o debate em torno de uma antropologia da ciência e da modernidade, inspirando-se nos escritos Bruno Latour. / This dissertation proposes an articulation between ethnographical research in laboratories (biology, genetics and biochemistry) in which precincts as environments of scientifical domestication of organic agents stands out and evolutionary thought, considered through Charles Darwins works, insofar as the concept of «variation» and «conservation» of «organic forms», in his saying, stands as the fundament of those laboratories practices. This study aims to contribute to an anthropology of science and modernity, inspired by Bruno Latours writings.
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Videogame é droga? Controvérsias em torno da dependência de jogos eletrônicos / Is videogame a drug? Controversies surrounding the electronic games addiction

Guilherme Pinho Meneses 15 December 2014 (has links)
O objetivo geral deste trabalho é cartografar as práticas e experiências que ancoram os discursos dos diversos actantes em torno da questão da dependência de videogames. O intuito é simular, ainda que de forma provisória, um parlamento das coisas (LATOUR, 1994) acerca dos debates sobre o assunto. Por meio de uma investigação das práticas e discursos de atores humanos e não-humanos, desfazendo as fronteiras entre os chamados mundos reais e virtuais, pretende-se, então, descrever as suas relações em rede. Neste sentido, aqui há uma inversão em relação à maioria dos estudos sobre o tema: o vício não é entendido como uma explicação, mas exatamente o que precisa ser explicado. / The effort to be undertaken in this research will be mapping the practices of the various agents around the issue of video game addiction by investigating the manner in which the rhetoric of drug addiction works in the social regulation of the use of electronic games. In this sense, well map the varied semantics of notions, categories or concepts of dependence and addiction, such as enunciated and practiced by the various individuals involved in the controversy: the players themselves (in its multiple gaming environments such as home, school or work), parents or people close to these players, the games industry professionals, scientists from different fields (psychiatry, psychotherapy, education, game studies), politicians, laws and news. Through the analysis of practices and discourses of the actors, articulating the dimensions of the so-called \"real\" world and the virtual worlds, without, however, falling into an asymmetrical dichotomy between true and false, we intend to understand the meanings of their relationships with videogames.
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Entre cientistas, burocracias e uma coisa chamada patrimônio : uma etnografia da prática arqueológica no licenciamento ambiental

Wittmann, Marcus Antonio Schifino January 2018 (has links)
Essa pesquisa de mestrado analisa as práticas da ciência arqueológica em projetos de licenciamento ambiental no Rio Grande do Sul. O licenciamento ambiental é um instrumento burocrático regido pelo estado para fiscalizar e legislar sobre as obras de engenharia que impactam de alguma forma o meio ambiente, populações e o patrimônio cultural brasileiro. Dentro dessa prática há diversos trâmites nos quais algumas áreas do conhecimento são necessárias, como a biologia, a antropologia, a geografia, a geologia e a arqueologia. Estas devem identificar e registrar as características da área onde será feito o empreendimento, apontando para as medidas a serem tomadas. A arqueologia gere nesse contexto os sítios e bens arqueológicos que podem ser encontrados no local e quais devem ser as deliberações adotadas para sua preservação in loco ou a efetuação de um salvamento dos mesmos, ou seja, uma escavação arqueológica e a guarda do material proveniente em alguma instituição. Atualmente as pesquisas arqueológicas no licenciamento ambiental são o campo predominante de atuação dos arqueólogos no Brasil.Baseando-se principalmente nas teorias e métodos da antropologia da ciência, da tecnologia e da burocracia pretende-se analisar as redes sociotécnicas que emaranham arqueologia, burocracia, estado e iniciativa privada, as quais constituem e são constituídas de diferentes entidades, como o patrimônio, sítios arqueológicos e relatórios técnicos A pesquisa, uma etnografia da prática arqueológica, abarcou entrevistas com vinte e um arqueólogos que atuam no licenciamento ambiental e a análise de projetos e relatórios referentes ao licenciamento de diversos empreendimentos no estado do Rio Grande do Sul. Este panorama abrange diferentes agentes humanos e não humanos que transitam nas redes sociotécnicas do licenciamento ambiental e da arqueologia, como os cientistas, os projetos e relatórios técnicos, os burocratas, suas burocracias e documentos, os sítios arqueológicos e o patrimônio, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), dentre outros. Ao regulamentar práticas científicas e relacionálas a etapas de projetos de engenharia, o licenciamento ambiental se mostra como uma ferramenta estatal de grande interesse político e analítico para a antropologia e para a arqueologia. / This master's research analyzes the practices of the archaeological science in environmental licensing projects in Rio Grande do Sul. Environmental licensing is a bureaucratic instrument governed by the state to supervise and legislate on engineering works that impact in some way the environment, communities and the Brazilian cultural heritage. Within this practice there are several procedures on which some areas of knowledge are necessary, such as biology, anthropology, geography, geology and archeology. They have to identify and register the characteristics of the area where the enterprise will be made, pointing to the measures to be taken. Archaeology is the steward in this context of the sites and archaeological goods that can be found in the place, deliberating what should be adopted for their preservation in loco or the realization of an archaeological rescue, that is, an archaeological excavation and giving the custody of the material to an institution. Currently the archaeological research in environmental licensing is the predominant field of action of archaeologists in Brazil. Based mainly on the theories and methods of the anthropology of science, technology and bureaucracy we intend to analyze the socio-technical networks that entangle archeology, bureaucracy, state and private initiative, which constitute and are constituted of different entities, such as heritage, archaeological sites and technical reports This research, an ethnography of archaeological practice, embrace interviews with twenty-one archaeologists who work on environmental licensing and the analysis of projects and reports regarding the licensing of several projects in the state of Rio Grande do Sul. This outlook encompasses different human and non-human agents who move through the sociotechnical networks of environmental licensing and archeology, such as scientists, technical projects and reports, bureaucrats, their bureaucracies and documents, archaeological sites and heritage, the Institute of National Historical and Artistic Heritage (IPHAN), among others. By regulating scientific practices and linking them to stages of engineering projects, the environmental licensing proves to be a state tool of great political and analytical interest to anthropology and archeology.
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Entre cientistas, burocracias e uma coisa chamada patrimônio : uma etnografia da prática arqueológica no licenciamento ambiental

Wittmann, Marcus Antonio Schifino January 2018 (has links)
Essa pesquisa de mestrado analisa as práticas da ciência arqueológica em projetos de licenciamento ambiental no Rio Grande do Sul. O licenciamento ambiental é um instrumento burocrático regido pelo estado para fiscalizar e legislar sobre as obras de engenharia que impactam de alguma forma o meio ambiente, populações e o patrimônio cultural brasileiro. Dentro dessa prática há diversos trâmites nos quais algumas áreas do conhecimento são necessárias, como a biologia, a antropologia, a geografia, a geologia e a arqueologia. Estas devem identificar e registrar as características da área onde será feito o empreendimento, apontando para as medidas a serem tomadas. A arqueologia gere nesse contexto os sítios e bens arqueológicos que podem ser encontrados no local e quais devem ser as deliberações adotadas para sua preservação in loco ou a efetuação de um salvamento dos mesmos, ou seja, uma escavação arqueológica e a guarda do material proveniente em alguma instituição. Atualmente as pesquisas arqueológicas no licenciamento ambiental são o campo predominante de atuação dos arqueólogos no Brasil.Baseando-se principalmente nas teorias e métodos da antropologia da ciência, da tecnologia e da burocracia pretende-se analisar as redes sociotécnicas que emaranham arqueologia, burocracia, estado e iniciativa privada, as quais constituem e são constituídas de diferentes entidades, como o patrimônio, sítios arqueológicos e relatórios técnicos A pesquisa, uma etnografia da prática arqueológica, abarcou entrevistas com vinte e um arqueólogos que atuam no licenciamento ambiental e a análise de projetos e relatórios referentes ao licenciamento de diversos empreendimentos no estado do Rio Grande do Sul. Este panorama abrange diferentes agentes humanos e não humanos que transitam nas redes sociotécnicas do licenciamento ambiental e da arqueologia, como os cientistas, os projetos e relatórios técnicos, os burocratas, suas burocracias e documentos, os sítios arqueológicos e o patrimônio, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), dentre outros. Ao regulamentar práticas científicas e relacionálas a etapas de projetos de engenharia, o licenciamento ambiental se mostra como uma ferramenta estatal de grande interesse político e analítico para a antropologia e para a arqueologia. / This master's research analyzes the practices of the archaeological science in environmental licensing projects in Rio Grande do Sul. Environmental licensing is a bureaucratic instrument governed by the state to supervise and legislate on engineering works that impact in some way the environment, communities and the Brazilian cultural heritage. Within this practice there are several procedures on which some areas of knowledge are necessary, such as biology, anthropology, geography, geology and archeology. They have to identify and register the characteristics of the area where the enterprise will be made, pointing to the measures to be taken. Archaeology is the steward in this context of the sites and archaeological goods that can be found in the place, deliberating what should be adopted for their preservation in loco or the realization of an archaeological rescue, that is, an archaeological excavation and giving the custody of the material to an institution. Currently the archaeological research in environmental licensing is the predominant field of action of archaeologists in Brazil. Based mainly on the theories and methods of the anthropology of science, technology and bureaucracy we intend to analyze the socio-technical networks that entangle archeology, bureaucracy, state and private initiative, which constitute and are constituted of different entities, such as heritage, archaeological sites and technical reports This research, an ethnography of archaeological practice, embrace interviews with twenty-one archaeologists who work on environmental licensing and the analysis of projects and reports regarding the licensing of several projects in the state of Rio Grande do Sul. This outlook encompasses different human and non-human agents who move through the sociotechnical networks of environmental licensing and archeology, such as scientists, technical projects and reports, bureaucrats, their bureaucracies and documents, archaeological sites and heritage, the Institute of National Historical and Artistic Heritage (IPHAN), among others. By regulating scientific practices and linking them to stages of engineering projects, the environmental licensing proves to be a state tool of great political and analytical interest to anthropology and archeology.
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Your love hurts down to my bones : exploring public understandings of dengue fever in Medellin, Colombia, through an anthropology-art-science investigation

Valencia-Tobon, Alejandro January 2016 (has links)
This is a study of the creation and negotiation of different forms of knowledge about dengue fever. I explore how anthropology, in collaboration with ideas and practices drawn from science and art, may transform public understandings of dengue. Dengue is a vector-borne disease transmitted to humans by the bite of a mosquito which is infected with the dengue virus. Mosquito-borne diseases have normally been treated through vector control and the elimination of breeding sites. Until 1960, the use of the pesticide DDT allowed the virtual eradication of Aedes aegypti (Ae. aegypti) in many places of the world. DDT was banned in most of the world by 1970 and by 1980 the focus on vector-control was replaced by a discourse of sanitation, in which health authorities tried to ‘educate’ populations and ‘teach’ proper hygienic habits to avoid mosquito-human contact. At present, these practices are changing again. The World Health Organisation (WHO) suggests that dengue incidence could be reduced at least 50% by 2020 through applying health campaigns and social interventions that involve having people participating in the control of dengue outbreaks. In this thesis I explore how WHO guidelines are applied in the control of dengue in Medellín, and how we can think about the concepts of ‘knowledge’, ‘education’ and public health campaigns through ethnographic methods. My project has been about looking at how different understandings – or different forms of knowledge – are part of interactions of different ‘publics’, non-expert citizens, virologists, entomologists and artists. My argument is that health campaigns should be re-designed – privileging relations and stimulating debate – by focusing on experience and moving towards managing the disease and living with the mosquito. Contrary to the different models enacted in health campaigns – which neglect the value of everyday experiences – I advocate for interdisciplinary collaboration as a relational art strategy that can generate an intersubjective exchange of experiences.
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Entre cientistas, burocracias e uma coisa chamada patrimônio : uma etnografia da prática arqueológica no licenciamento ambiental

Wittmann, Marcus Antonio Schifino January 2018 (has links)
Essa pesquisa de mestrado analisa as práticas da ciência arqueológica em projetos de licenciamento ambiental no Rio Grande do Sul. O licenciamento ambiental é um instrumento burocrático regido pelo estado para fiscalizar e legislar sobre as obras de engenharia que impactam de alguma forma o meio ambiente, populações e o patrimônio cultural brasileiro. Dentro dessa prática há diversos trâmites nos quais algumas áreas do conhecimento são necessárias, como a biologia, a antropologia, a geografia, a geologia e a arqueologia. Estas devem identificar e registrar as características da área onde será feito o empreendimento, apontando para as medidas a serem tomadas. A arqueologia gere nesse contexto os sítios e bens arqueológicos que podem ser encontrados no local e quais devem ser as deliberações adotadas para sua preservação in loco ou a efetuação de um salvamento dos mesmos, ou seja, uma escavação arqueológica e a guarda do material proveniente em alguma instituição. Atualmente as pesquisas arqueológicas no licenciamento ambiental são o campo predominante de atuação dos arqueólogos no Brasil.Baseando-se principalmente nas teorias e métodos da antropologia da ciência, da tecnologia e da burocracia pretende-se analisar as redes sociotécnicas que emaranham arqueologia, burocracia, estado e iniciativa privada, as quais constituem e são constituídas de diferentes entidades, como o patrimônio, sítios arqueológicos e relatórios técnicos A pesquisa, uma etnografia da prática arqueológica, abarcou entrevistas com vinte e um arqueólogos que atuam no licenciamento ambiental e a análise de projetos e relatórios referentes ao licenciamento de diversos empreendimentos no estado do Rio Grande do Sul. Este panorama abrange diferentes agentes humanos e não humanos que transitam nas redes sociotécnicas do licenciamento ambiental e da arqueologia, como os cientistas, os projetos e relatórios técnicos, os burocratas, suas burocracias e documentos, os sítios arqueológicos e o patrimônio, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), dentre outros. Ao regulamentar práticas científicas e relacionálas a etapas de projetos de engenharia, o licenciamento ambiental se mostra como uma ferramenta estatal de grande interesse político e analítico para a antropologia e para a arqueologia. / This master's research analyzes the practices of the archaeological science in environmental licensing projects in Rio Grande do Sul. Environmental licensing is a bureaucratic instrument governed by the state to supervise and legislate on engineering works that impact in some way the environment, communities and the Brazilian cultural heritage. Within this practice there are several procedures on which some areas of knowledge are necessary, such as biology, anthropology, geography, geology and archeology. They have to identify and register the characteristics of the area where the enterprise will be made, pointing to the measures to be taken. Archaeology is the steward in this context of the sites and archaeological goods that can be found in the place, deliberating what should be adopted for their preservation in loco or the realization of an archaeological rescue, that is, an archaeological excavation and giving the custody of the material to an institution. Currently the archaeological research in environmental licensing is the predominant field of action of archaeologists in Brazil. Based mainly on the theories and methods of the anthropology of science, technology and bureaucracy we intend to analyze the socio-technical networks that entangle archeology, bureaucracy, state and private initiative, which constitute and are constituted of different entities, such as heritage, archaeological sites and technical reports This research, an ethnography of archaeological practice, embrace interviews with twenty-one archaeologists who work on environmental licensing and the analysis of projects and reports regarding the licensing of several projects in the state of Rio Grande do Sul. This outlook encompasses different human and non-human agents who move through the sociotechnical networks of environmental licensing and archeology, such as scientists, technical projects and reports, bureaucrats, their bureaucracies and documents, archaeological sites and heritage, the Institute of National Historical and Artistic Heritage (IPHAN), among others. By regulating scientific practices and linking them to stages of engineering projects, the environmental licensing proves to be a state tool of great political and analytical interest to anthropology and archeology.
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La recherche pharmaceutique à l'épreuve des pratiques communicationnelles. L'invention d'un médicament issu des nanotechnologies / Pharmaceutical research and communicative practices. The invention of a nanotechnology drug

Sidi-Boumedine, Farid 16 September 2013 (has links)
Dans quelles conditions s’invente un médicament ? Mue par une démarche pluridisciplinaire, de l'anthropologie de la communication aux Science Studies, cette thèse étudie les stratégies et pratiques communicationnelles mobilisées par l’industrie pharmaceutique et les laboratoires de recherche publics lors de l’invention d’un médicament, dans la phase de recherche qui précède les études cliniques. Ce médicament est une nanoparticule, issue des nanotechnologies, destinée à des applications thérapeutiques (contre le cancer) et diagnostiques (imagerie médicale). Les écosystèmes des réseaux d’innovation sont décrits par une étude ethnographique minutieuse, avec la mise en perspective des interactions multiples qui s’y déroulent.La première partie analyse deux dimensions du contexte général : les discours liés à la recherche pharmaceutique et aux nanotechnologies. Le premier chapitre dissèque les mythes que diffuse l'industrie pharmaceutique à travers ses éléments communicationnels, dont l’origine est la reconfiguration des mécanismes d’innovation des grands groupes. Le second chapitre retrace de manière critique l'histoire des nanotechnologies, dégage les con-troverses à leurs propos et analyse les discours radiophoniques qui leurs sont consacrés. La seconde partie explore trois facettes du local : des chercheurs multi-disciplinaires (chimistes, physiciens, biologistes, médecins), engagés dans la recherche du médicament, travaillent dans des laboratoires publics et privés. Le premier chapitre présente leurs spécificités et observe comment leurs collaborations façonnent des réseaux amorphes. Le second chapitre met en exergue la place centrale de l’oralité, à partir de la synthèse des molécules (i.e. nanoparticules) par les chimistes-physiciens jusqu’à l'expérimentation animale par les médecins-biologistes. Le troisième chapitre analyse comment les chercheurs et leurs concurrents communiquent leurs résultats à travers différents canaux communicationnels (colloque, public de visiteurs, investisseurs et médias). / In which conditions is a drug invented? Driven by a multidisciplinary approach, from Anthropology of Communication to Science Studies, this thesis explores strategies and communication practices mobilized by the pharmaceutical industry and public research laboratories in the invention of a drug in research’s phase that precedes clinical studies. This drug is a nanoparticle based on nanotechnology, for therapeutic applications (against cancer) and diagnostic (medical imaging). Ecosystems of innovation networks are described by a careful ethnographic study with highlighting of multiple interactions that take place there.The first part analyzes two dimensions of global context: the discourse related to pharmaceutical research and nanotechnology. The first chapter dissects the myths that diffuse the pharmaceutical industry through its communicative elements whose origin is the reconfiguration of Big Pharma’s innovation mechanisms. The second chapter summarizes critically the history of nanotechnology, emerging controversies about their analyzes and their radio speeches are devoted.The second part explores three dimensions of local context: multi-disciplinary scientists (chemists, physi-cists, biologists, medical doctors), engaged in drug research, who work in public and private laboratories. The first chapter presents their characteristics and how their collaborations result in amorphous networks. The second chapter highlights the centrality of oral language, from the synthesis of molecules (ie nanoparticles) by chemists, physicists to animal testing by physicians biologists. The third chapter discusses how researchers and their competitors communicate their results through different communicative channels (conferences, public visitors, investors and media).
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Ciências e mundos aquecidos: narrativas mistas de mudanças climáticas em São Paulo / Sciences and heated worlds: mixed narratives of climatic changes in São Paulo

Bailão, André Sicchieri 13 October 2014 (has links)
Esta dissertação teve como objetivo descrever, à luz da obra de Bruno Latour, as construções de natureza e sociedade pelas redes de humanos e não-humanos da ciência das mudanças climáticas em São Paulo. As mudanças climáticas estão no olho do furacão de um dos debates científicos e sociopolíticos mais importantes da atualidade pelo risco que representam às antigas classificações das ciências modernas, que distinguem totalmente os domínios do humano e do natural. Este estudo buscou contribuir para o avanço teórico e etnográfico nas áreas de mudanças climáticas, da antropologia da ciência e da tecnologia, dos estudos sociais de ciência e tecnologia (science studies). O projeto teve início com o mapeamento da rede paulista de pesquisadores de mudanças climáticas dedicados à produção, ao desenvolvimento e ao uso da modelagem climática computacional, assim como o levantamento bibliográfico de antropologia e história das ciências e das ciências das mudanças climáticas. A partir da seleção de entrevistas com alguns informantes mapeados e da leitura do material bibliográfico levantado, o trabalho realizou uma discussão, seguindo a teoria do ator-rede, da história das classificações de humano e natural em risco na ciência de mudanças climáticas e uma discussão dos diferentes elementos e relações sociotécnicas produzidos e que a compõem. / This study concerns a description of nature and society production, according to Bruno Latour, in the human and non-human networks of climate change science in Sao Paulo. Climate change is at the eye of the storm in one of the most important scientific and sociopolitical debates of our time, due to the risks it presents to the old classifications of modern science, which distinguish the human and natural dominions. This study aimed at promoting developments in anthropological theory and ethnography in the fields of climate change, anthropology of science and technology, science studies, and actor-network-theory. The research started with mapping the network of climate change scientists in Sao Paulo dedicated to the production, development, and use of computer climate models and with selecting the literature concerning anthropology and history of science and climate change science. Based on interviews of mapped researchers and the selected literature, this study discusses following actor-network-theory the history of human and natural classifications at risk in climate change science and the different sociotechnical elements and relations that compose it and are produced by it.
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Entre jalecos e camuflados : uma etnografia do ensino de física no Colégio Militar de Porto Alegre

Silva, Alessandra Estevam January 2018 (has links)
A presente dissertação tem por objeto de estudo os fluxos das concepções de ciência e aprendizagem produzidas na e mediadas pela escola, especificamente no ensino de Física. Seus campos de interface são a Antropologia da Ciência, a Educação em Ciências, e a Antropologia da Educação e da Aprendizagem. O foco empírico da pesquisa são as práticas docentes nas aulas de Física e nas atividades extracurriculares do clube de astronomia do Colégio Militar de Porto Alegre. Metodologicamente, foram feitas observações in loco, com registros no diário de campo, e entrevistas semi-estruturadas com os professores. Buscou-se compreender quais são as particularidades de se lecionar Física em uma escola perpassada pelo aspecto militar. Chegou-se às seguintes hipóteses: 1) os professores de Física do CMPA configuram uma comunidade de prática; 2) o laboratório de física e o clube de astronomia são mediadores do processo de ensino e aprendizagem da Física e da Astronomia. Também é sugerido que o olhar antropológico sobre as práticas educacionais em ciências pode contribuir para elucidar o problema da descontinuidade entre a pesquisa acadêmica sobre uma visão adequada de Natureza da Ciência e o processo de ensino-aprendizagem na escola. Para tanto, argumenta-se que é preciso considerar de modo simétrico a dimensão da materialidade e das relações sociais na compreensão dos entrelaçamentos entre os saberes científico e escolar. Parte-se de uma concepção epistemológica na qual o conhecimento é uma experiência encarnada e a realidade é performada pelos sujeitos em um processo dinâmico e interativo com os fluxos materiais. / This dissertation aims to study the flows of science and learning conceptions produced in and mediated by the school, specifically in physics teaching. Its interface fields are Anthropology of Science, Education in Sciences, and Anthropology of Education and Learning. The empirical focus of the research is the teaching practices in the Physics classes and in the extracurricular activities of the astronomy club of the Military College of Porto Alegre. Methodologically, observations were made in loco, with notes in the field diary, and semi-structured interviews with teachers. It was tried to understand what are the peculiarities of teaching Physics in a school crossed by the military aspect. The following hypotheses were proposed: 1) CMPA Physics teachers constitute a community of practice; 2) The Physics laboratory and the astronomy club are mediators of the teaching and learning process of physics and astronomy. It is also suggested that the anthropological view on educational practices in science can contribute to elucidate the problem of discontinuity between academic research on an adequate view of Nature of Science and the teaching-learning process in school. In order to do so, it is argued that the dimension of materiality and social relations must be considered symmetrically in the understanding of the relations between scientific and scholastic knowledge. It starts from an epistemological conception in which the knowledge is an incarnated experience and the reality is performed by the subjects in a dynamic and interactive process with the material flows.
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Ciências e mundos aquecidos: narrativas mistas de mudanças climáticas em São Paulo / Sciences and heated worlds: mixed narratives of climatic changes in São Paulo

André Sicchieri Bailão 13 October 2014 (has links)
Esta dissertação teve como objetivo descrever, à luz da obra de Bruno Latour, as construções de natureza e sociedade pelas redes de humanos e não-humanos da ciência das mudanças climáticas em São Paulo. As mudanças climáticas estão no olho do furacão de um dos debates científicos e sociopolíticos mais importantes da atualidade pelo risco que representam às antigas classificações das ciências modernas, que distinguem totalmente os domínios do humano e do natural. Este estudo buscou contribuir para o avanço teórico e etnográfico nas áreas de mudanças climáticas, da antropologia da ciência e da tecnologia, dos estudos sociais de ciência e tecnologia (science studies). O projeto teve início com o mapeamento da rede paulista de pesquisadores de mudanças climáticas dedicados à produção, ao desenvolvimento e ao uso da modelagem climática computacional, assim como o levantamento bibliográfico de antropologia e história das ciências e das ciências das mudanças climáticas. A partir da seleção de entrevistas com alguns informantes mapeados e da leitura do material bibliográfico levantado, o trabalho realizou uma discussão, seguindo a teoria do ator-rede, da história das classificações de humano e natural em risco na ciência de mudanças climáticas e uma discussão dos diferentes elementos e relações sociotécnicas produzidos e que a compõem. / This study concerns a description of nature and society production, according to Bruno Latour, in the human and non-human networks of climate change science in Sao Paulo. Climate change is at the eye of the storm in one of the most important scientific and sociopolitical debates of our time, due to the risks it presents to the old classifications of modern science, which distinguish the human and natural dominions. This study aimed at promoting developments in anthropological theory and ethnography in the fields of climate change, anthropology of science and technology, science studies, and actor-network-theory. The research started with mapping the network of climate change scientists in Sao Paulo dedicated to the production, development, and use of computer climate models and with selecting the literature concerning anthropology and history of science and climate change science. Based on interviews of mapped researchers and the selected literature, this study discusses following actor-network-theory the history of human and natural classifications at risk in climate change science and the different sociotechnical elements and relations that compose it and are produced by it.

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