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Construção de uma bibilioteca de anticorpos ScFv dirigidos contra o fator de crescimento vascular (VEGF) / ScFv antibodies library construction directed against the vascular endothelial growth factor (VEGF)

Gomes, Carlos Henrique Rodrigues 07 May 2013 (has links)
Angiogênese é a formação de novos vasos sanguíneos a partir de vasos já existentes e é importante em processos fisiológicos, que em adultos é restrita ao reparo tecidual e ao ciclo reprodutivo feminino. Entretanto, doenças, como câncer ou retinopatias, induzem a formação da angiogênese patológica, necessária para a progressão destas patologias. Anticorpos monoclonais constituem uma das classes de biofármacos que mais cresce e com impacto importante nas doenças dependentes de angiogênese. Entre as diversas metodologias para a identificação de anticorpos monoclonais contra alvos terapêuticos, está o phage display. Por causa do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) ser o principal fator responsável pela formação de novos vasos, o principal biofármaco anti-angiogênico disponível na clínica atualmente é um anticorpo monoclonal (bevacizumab) direcionadas contra o VEGF. Embora terapias anti-VEGF sejam eficazes, ainda não são ideais devido a efeitos colaterais indesejados e a resistência medicamentosa. Novas alternativas são necessárias a fim de aperfeiçoar as terapias angiogênicas. O objetivo do nosso estudo é identificar novos alvos moleculares e desenvolver novos agentes terapêuticos para doenças dependentes de angiogênese. Para atingirmos nossa meta escolhemos o sistema de phage display para selecionarmos anticorpos com propriedades angiogênicas. Uma biblioteca de de anticorpos foi desenvolvida em nosso laboratório, dirigida contra a molécula VEGF, em particular uma de suas isoformas. Os animais imunizados desenvolveram anticorpos específicos, detectados por ELISA e Western-blot. A amplificação do pool de genes das cadeias leve e pesada de imunoglobulinas foi realizada para produzir os fragmentos single-chain (ScFv) que foram então clonados no vetor para a construção da biblioteca. A biblioteca de display de anticorpos ScFv será, portanto, analisada em plataformas angiogênicas para isolar anticorpos específicos contra isoformas de VEGF e novos marcadores moleculares de superfície celular expressos por células endoteliais ativadas. / Angiogenesis is the formation of new blood vessels from pre-existing ones and is an important physiological process, which in adults is mostly restricted to wound healing or the female reproductive cycle. However, different illnesses, such as cancer or retinopathies, induce the formation of pathological angiogenesis, necessary for disease progression. Monoclonal antibodies are one of the fastest growing class of biopharmaceuticals with important implications in angiogenesis dependent diseases. Among various methods for the identification of monoclonal antibodies against therapeutic targets is phage display technology. Because the vascular endothelial growth factor (VEGF) is the main molecular factor responsible for the formation of new blood vessels, the major anti-angiogenic drug available in the clinic today is a monoclonal antibody (bevacizumab) directed against VEGF. However, although anti-VEGF therapies are effective, they are not yet ideal due to undesirable side effects and drug resistance. Novel alternatives are necessary to improve on angiogenic therapies. The aim of our study is to identify novel molecular targets and to develop new therapeutic agents for angiogenic dependent diseases. To achieve our goal we have chosen the phage display system in order to select for antibodies with angiogenic properties. An antibody phage library has been developed in our laboratory, directed against VEGF molecule, particularly one of it isoforms. The animals were immunized and developed specific antibodies, detected by ELISA and Western-blot. Amplification of the pool of light and heavy chain Ig genes was performed to produce the single chain (ScFv) fragments for library construction. The ScFv antibody display libraries will be then screened in angiogenic settings to isolate antibodies against specific VEGF isoforms and novel cell surface molecular markers expressed by activated human endothelial cells
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Associações dos anticorpos anti-HLA pré-formados e da compatibilidade HLA à rejeição celular aguda precoce no transplante hepático / Associations of preformed anti-HLA antibodies and HLA compatibility with early acute cellular rejection in liver transplantation

Pecora, Rafael Antonio Arruda 18 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: As moléculas HLA são os principais alvos da rejeição nos transplantes de órgãos sólidos. A influência dos anticorpos anti-HLA pré-formados e da compatibilidade HLA no transplante de fígado ainda não está bem definida. A maioria dos transplantes é realizada sem a pesquisa de anticorpos anti-HLA pré-formados e sem pareamento HLA. OBJETIVOS: Avaliar as associações dos anticorpos anti-HLA pré-formados e da compatibilidade HLA à rejeição celular aguda (RCA) em até 90 dias após o transplante. MÉTODOS: Coorte prospectiva de transplantes de fígado ABO compatíveis/idênticos realizados entre janeiro de 2012 e dezembro de 2013. Enxertos que sobreviveram além de 4 dias foram incluídos. A pesquisa de anticorpos anti-HLA classes I e II foram realizadas por meio de ensaios de fase sólida (LABScreen® Mixed e LABScreen® Single Antigen). MFI (Mean Fluorescence Intensity) >= 1.000 foi onsiderado omo positi o para anticorpos anti-HLA. Tipificação HLA-A, B e DR, de receptores e doadores foi feita por meio de PCR (Polymerase Chain Reaction). Conforme o número de alelos HLA incompatíveis, os transplantes foram classificados em compatíveis (0-3 incompatibilidades) e incompatíveis (4-6 incompatibilidades). Apenas episódios de RCA comprovados por biópsia, associados a alterações das provas hepáticas, foram considerados. O critério Banff foi utilizado para diagnóstico e os episódios foram estratificados em leves, moderados e graves. Modelos de regressão de Cox foram realizados e as razões de risco (RR) associadas foram determinadas. Sobrevidas livres de RCA foram obtidas por meio do estimador de Kaplan Meier e comparadas entre os grupos pelo teste log-rank. RESULTADOS: Cento e vinte e nove transplantes foram analisados. Incidência global de RCA em 90 dias foi de 14,7%. A pesquisa de anticorpos anti-HLA pré-formados foi considerada positiva em 35,6% dos transplantes. Em relação à compatibilidade HLA, 91,5% dos transplantes foram classificados como incompatíveis. A sensibilização para anticorpos anti-HLA foi associada a um risco aumentado de RCA (RR=4,3; IC 95%=1,3 - 13,5; p=0,012). De acordo com a classe do anticorpo, observamos que a classe II foi associada a um risco aumentado de RCA (RR=56,4; IC 95%= 4,5 - 709,6; p=0,002). Para anticorpos classe I, foi observada associação marginalmente significante (RR=2,77; IC 95%=0,8 - 8,8; p= 0,08). Uma melhor compatibilidade HLA não foi associada a um risco reduzido de RCA (RR= 0,9; IC 95%=0,2-4; p=0,89). CONCLUSÕES: O presente estudo mostrou que a sensibilização para anticorpos anti-HLA pré-formados om I >= 1.000 está asso iada a um risco aumentado de rejeição celular aguda precoce no transplante de fígado. Anticorpos classe II foram também associados a um risco aumentado de RCA e anticorpos classe I foram tendência. A melhor compatibilidade HLA não foi associada a um risco reduzido de RCA neste estudo. A presença de sensibilização para anticorpos anti-HLA pré-formados poderia servir como marcador de imunorreatividade aumentada contra os enxertos. Isso permitiria ajustes individualizados de imunossupressão / INTRODUCTION: Human leucocyte antigens (HLA) molecules are the main targets of rejection in solid organ transplantation. Significance of anti-HLA preformed antibodies and HLA compatibility remains unclear in liver transplantation. Majority of liver transplants are performed without assessment of preformed anti-HLA antibodies and HLA-matching. OBJECTIVES: Evaluate associations of preformed anti-HLA antibodies and HLA compatibility with acute cellular rejection (ACR) in the first 90 days after transplantation. METHODS: Prospective cohort of ABO-identical/compatible liver transplants between January 2012 and December 2013. Grafts that survived more than 4 days were included. Anti-HLA class I and II antibodies were determined by solid phase assays (LABScreen® Mixed and LABScreen® ingle Antigen). A mean fluores en e intensity ( I) >= 1.000 was considered as positive for anti-HLA antibodies. Recipients and donors HLA typing for HLA-A, B and DR were performed using polymerase chain reaction (PCR) assays. According to HLA mismatches (MM), transplants were divided in compatible (0-3 MM) and incompatible (4-6 MM). Only biopsy proven ACR episodes, associated with abnormal liver tests, were considered. Banff criteria was used for diagnosis of ACR and episodes were graded as mild, moderate and severe. Cox proportional hazards models were performed and associated hazard ratios (HR) were determined. Free ACR rates were estimated with Kaplan-Meier analysis and were compared between groups with the log-tank test. RESULTS: One hundred twenty nine transplants were analyzed. Overall incidence of ACR was 14.7% in 90 days. Assessment of anti-HLA pre-formed antibodies was considered positive in 35.6% of transplants. Regarding HLA compatibility, 91.5% were considered incompatible. Anti-HLA antibodies sensitization was associated with an increased risk of ACR (HR= 4.3; CI 95%=1,3 - 13,5; p=0.012). According to class of antibody, we could observe that class II was associated with an increased risk of ACR (HR=56.4; CI 95%= 4.5 - 709.6; p=0.002). Class I antibodies were considered tendency to increased risk of ACR (HR=2.7; CI 95%= 0.8 - 8.8; p=0,08). A better HLA compatibility was not associated with a lower risk of ACR (HR=0.9; CI 95%=0.2-3.8 p=0.89). CONCLUSIONS: The present study indicates that preformed anti-HLA antibodies with I >= 1.000 are associated with an increased risk of early ACR rejection in liver transplantation. Class II antibodies were also associated with an increased risk of ACR. Class I antibodies were considered tendency. HLA matching had no influence on early acute cellular rejection on this study. Anti-HLA antibodies sensitization could serve as a marker of increased immunoreactivity to the graft. It would serve for tailored immunosuppression
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Resposta imune humoral de bovinos infestados experimentalmente contra o carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus

Cruz, Ana Paula Rottini 17 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408007.pdf: 7713390 bytes, checksum: bf92d92b7f1e311023e32849423ed23c (MD5) Previous issue date: 2008-12-17 / O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus ? um ectoparasito hemat?fago de bovinos, amplamente distribu?do nos rebanhos da Am?rica, ?sia, ?frica e Oceania. O uso de acaricidas ? o principal m?todo para o controle do carrapato, por?m o custo das drogas e da m?o-de-obra requerida para aplicar o tratamento, o aparecimento crescente de carrapatos resistentes a v?rios acaricidas, a perman?ncia de res?duos qu?micos nos alimentos e a polui??o ambiental decorrente do seu uso tornam importante o desenvolvimento de outras formas de controle. O desenvolvimento de um m?todo de controle imunol?gico como uma alternativa para o controle qu?mico depende da identifica??o de mol?culas antig?nicas que geram uma resposta imune protetora. Como bovinos desenvolvem resist?ncia ao carrapato durante sucessivas infesta??es, a an?lise da resposta imune desenvolvida por bovinos infestados pode tornar-se de grande import?ncia na busca por ant?genos protetores. ELISA e Western Blot foram utilizados para investigar o padr?o de respostas de anticorpos de seis bovinos infestados doze vezes com R. microplus (seis infesta??es pesadas seguidas por seis infesta??es leves) contra extratos de gl?ndula salivar, intestino e larva. Durante infesta??es pesadas foram observados n?veis maiores de IgGs reconhecendo extratos prot?icos de gl?ndula salivar, intestino e larva, e uma diminui??o no n?mero e no peso de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O padr?o mudou iniciando na s?tima infesta??o, mostrando uma diminui??o nos n?veis de IgG, e um aumento inicial seguido por uma significante diminui??o na propor??o de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O n?mero de mol?culas reconhecidas em Western Blot foi maior pelos soros das infesta??es pesadas do que das infesta??es leves, embora uma grande varia??o nos perfis detectados pode ser visto entre os bovinos. Esses resultados indicam que n?veis de anticorpos contra o carrapato n?o est?o necessariamente relacionados de forma direta com n?veis de resist?ncia. Al?m disso, infesta??es pesadas e leves parecem modular de forma diferente a magnitude da resposta humoral e possivelmente os mecanismos imunes na aquisi??o natural de resist?ncia ao carrapato.
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Correla??o dos n?veis de anticorpos ANTI-HLA de classe I e II doador espec?ficos detectados por ensaio de fase s?lida com os resultados das provas cruzadas no pr?-transplante renal

Tarasconi, Heloisa Rieger 04 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-28T12:30:06Z No. of bitstreams: 1 469532 - Texto Completo.pdf: 772339 bytes, checksum: b1ca6d60639abd0248f0ea693f8f7d1f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T12:30:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469532 - Texto Completo.pdf: 772339 bytes, checksum: b1ca6d60639abd0248f0ea693f8f7d1f (MD5) Previous issue date: 2015-03-04 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: There has been a continuous search for safe tests that can predict antibody-mediated rejection in organ transplants, and the positive complement dependent cytotoxic crossmatch, developed in the 1960?s, was until recently considered the gold standard and the main test for prediction of rejection. The new methods for assessing humoral immunity, notably flow cytometric crossmatching and the Luminex? technology significantly increased the sensitivity of these assessments, but also the complexity in the interpretation of these results, as well as in the correlation of different methodologies. Despite the sensitivity of these methods, not any donor-specific antibody detected by solid phase assay results in positive or negative crossmatch. Information obtained with the specificities (such as fluorescence intensity) of anti-HLA antibodies may define the immunological risk for the patient, assisting in the selection of the ideal donor, as well as in the immunosuppressive regimen, for prophylactic and therapeutic uses. Objectives: The present study aimed to establish a cut-off point at the fluorescence intensity of antibodies detected by the panel Single Antigen Beads of class I and II that correlates to positive flow cytometric crossmatching (FCXM). It also aimed to assess whether there are differences between the use of DSAs with higher MFI alone and the sum of all the DSAs of a given patient. Methodology: A cross-sectional study of two databases of results of panels (Luminex?) and flow cytometric crossmatching of patients on a waiting list for kidney transplantation registered at the Laborat?rio de Imunologia de Transplantes da Santa Casa de Miseric?rdia, in Porto Alegre. Database 1 was composed of 1,316 crossmatches against deceased donors and panels of anti-HLA antibodies for loci A, B and DRB1 performed in 2010. Database 2 was composed of 2,288 crossmatches against deceased donors and panels of anti-HLA antibodies for loci C and DQB1 performed between July 2013 and July 2014. As an inclusion criterion for both databases, only samples with results available in the Panel on the same date of the serum tested in flow cytometry crossmatches were used resulting in 834 samples in database 1. Besides, for database 2 only samples with donor-specific antibody (DSA) for loci C and or DQB1, resulting in 348 crossmatches. Results and Conclusions: we demonstrated that 97.6% of the patients with DSAs anti-HLA- ABDRB1 with MFI ? 5000 resulted in positive FCXM. These were the optimal MFI cut-off values for donor selection when we assessed sensitivity and specificity for correlation with positive flow cytometric crossmatching. For DSAs HLA-DQB1, fluorescence intensities above 15,000 MFI offer high specificity (97.8%). Anti-HLA-C sensitization is less frequent (n=40). Only 5 patients showed MFI?5000. Of these, the crossmatch was positive in only one patient (20%). Virtual crossmatch is a resource that can assist in making pre-kidney transplantation decisions. / Introdu??o: A busca por testes seguros que possam prever a rejei??o mediada por anticorpo em transplantes de ?rg?os tem sido cont?nua e a prova cruzada por citotoxicidade dependente de complemento, desenvolvida na d?cada de 60, at? pouco tempo era considerada padr?o ouro e principal teste preditor de rejei??o. Os novos m?todos de aferi??o da imunidade humoral, notadamente a prova cruzada por citometria de fluxo e a tecnologia Luminex?, aumentaram significativamente a sensibilidade destas avalia??es, mas tamb?m a complexidade na interpreta??o destes resultados, assim como na correla??o das diferentes metodologias Embora bastante sens?vel, nem todo anticorpo doador espec?fico detectado pelo teste de fase s?lida resulta em uma prova cruzada positiva ou com rejei??o. As informa??es obtidas com as especificidades (assim como a intensidade de fluoresc?ncia) dos anticorpos anti-HLA podem definir o risco imunol?gico do paciente, auxiliando a escolha do doador ideal, bem como do esquema imunossupressor, tanto profil?tico quanto terap?utico. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi estabelecer um ponto de corte no n?vel de fluoresc?ncia de anticorpos detectados pelo painel Single Antigen Beads de classe I e II que se correlacione com a prova cruzada positiva por citometria de fluxo (XMCF). Tamb?m objetivou-se avaliar se existem diferen?as entre o emprego de apenas DSAs com maior MFI e a soma de todos os DSAs de um determinado paciente. Metodologia: Foi realizado estudo transversal de dois bancos de dados de resultados de Paineis (Luminex?) e prova cruzada por citometria de fluxo de pacientes em lista de espera para transplante renal cadastrados no Laborat?rio de Imunologia de Transplantes da Santa Casa de Miseric?rdia de Porto Alegre. O banco n?mero 1 era composto de 1316 provas cruzadas contra doadores falecidos e pain?is de anticorpos anti-HLA dos loci A, B e DRB1, realizados no ano de 2010. O banco n?mero dois era composto de 2288 provas cruzadas contra doadores falecidos e pain?is de anticorpos anti-HLA dos loci C e DQB1 realizadas entre julho de 2013 e julho de 2014. Como crit?rio de inclus?o para ambos os bancos de dados foram utilizadas somente amostras que possu?am resultados de Painel na mesma data do soro testado nas provas cruzadas por citometria de fluxo, resultando em 834 amostras no banco de n?mero 1. Al?m disso, para o banco de dados n?mero 2 foram utilizados apenas amostras que possu?am anticorpo espec?fico contra o doador (DSA) dos loci C e ou DQB1, resultando em 348 provas cruzadas. Resultados e Conclus?es: demonstramos que 97,6% dos pacientes com DSAs anti-HLA- ABDRB1 com MFI?5000 resultaram em XMCF positiva. Os n?veis de MFI nesta faixa corresponderam aos melhores pontos de corte de escolha quando avaliamos a sensibilidade e especificidade para a correla??o com a prova cruzada positiva por citometria de fluxo. Para os DSAs HLA-DQB1, n?veis de fluoresc?ncia acima de 15.000 MFI ofereceram elevada especificidade (97,8%). A sensibiliza??o anti-HLA-C ? menos frequente (n=40). Apenas 5 pacientes apresentaram MFI?5000. Destes, apenas em um (20%) a prova cruzada foi positiva. A prova cruzada virtual ? um recurso que pode auxiliar na tomada de decis?es pr?-transplante renal.
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Avaliação do percentual de células Natural Killer e de auto-anticorpos em sangue periférico de pacientes com endometriose pélvica / Evaluation of the percentage of natural killer cells and autoantibodies in the peripheral blood of patients with pelvic endometriosis

João Antonio Dias Junior 03 August 2010 (has links)
Objetivo: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de autoanticorpos e a dosagem da concentração de células Natural Killer (NK) no sangue periférico em pacientes com endometriose. Métodos: Entre dezembro de 2004 e dezembro de 2007 foram avaliadas 155 pacientes submetidas a videolaparoscopia, divididas em um grupo sem endometriose(n=55) e outro com endometriose (n=100). Foi coletada amostra de sangue periférico de todas as pacientes no momento da laparoscopia e nessa amostra foi realizada a quantificação do percentual de células NK em relação aos linfócitos periféricos (por citometria de fluxo), e a determinação dos seguintes auto-anticorpos: anticorpos antinucleares (ANA, por imunofluorescência indireta), anticorpos antitireoglobulina e antiperoxidase (anti-TG e anti-TPO, por eletroquimioluminescência), anticorpos anticardilipina e antifosfatidilserina (aCL e aPS IgG, IgM e IgA, todos por ensaio imunoenzimático). Além da presença de endometriose, essas pacientes também foram avaliadas quanto ao estadiamento, os locais de doença, relações com a fase do ciclo, e a classificação histológica dessa doença. Resultados: as pacientes com endometriose apresentaram percentual de células NK (média DP de 15,3 9,8%) superiores àquelas sem a doença (média DP de 10,6 5,8%), p<0,001. Quanto aos autoanticorpos, as portadoras de endometriose também apresentaram positividade para ANA mais frequentemente (33%) que as pacientes do grupo controle (12,7%), p=0,006. Quanto aos anti-TG, anti-TPO, anti-CL (IgG, IgM e IgA) e aPS ( IgG, IgM e IgA), não houve diferenças estatísticas quanto à sua positividade. As células NK também mostraram-se mais elevadas nas protadoras de endometriose em estádios avançados e naquelas com comprometimento de retossigmóide, grupo no qual encontramos o maior percentual de células NK com concentração média de 19,8 10,3%. Concentrações de células NK 12,5% podem ser usadas como marcadores de endometriose em retossigmóide, com sensibilidade de 73% e especificidade de 65%. Utilizando-se de um modelo estatístico de probabilidades, demonstramos que associação desse marcador (NK 12,5%) com a presença de sintomas como dor e/ou sangramento intestinal durante a menstruação nos possibilitou estimar uma probabilidade de comprometimento de retossigmóide de 60,4%. Conclusões: pacientes com endometriose apresentam maior concentração de células NK periféricas, além de maior prevalência de ANA positivo em relação àquelas sem endometriose. As células NK aumentam nas pacientes com endometriose predominantemente nos estádios avançados, com comprometimento de retossigmóide. Nesse sentido poderiam ser utilizadas como marcadores diagnósticos desse tipo de comprometimento da doença, principalmente se forem avaliadas em conjunto com os sintomas das pacientes / Objectives: The objective of this study was to evaluate the prevalence of autoantibodies and the percentage of natural killer (NK) cells in the peripheral blood of patients with endometriosis. Methods: Between December 2004 and December 2007, 155 patients submitted to videolaparoscopy were evaluated. Patients were divided into two groups: one group of women without endometriosis (n = 55) and another in which all the women had endometriosis (n = 100). Samples of peripheral blood were collected from all the patients at the time of laparoscopy and flow cytometry was used to determine the percentage of NK cells in relation to peripheral blood lymphocytes in these samples. In addition, the following autoantibodies were measured: antinuclear antibodies (ANA) by indirect immunofluorescence, anti-thyroglobulin and anti-thyroid peroxidase antibodies (anti-TG and anti-TPO) by electrochemiluminescence, and anticardiolipin and anti-phosphatidylserine antibodies (aCL and aPS IgG, IgM and IgA), all performed using immunoenzymatic assay. In addition to the presence of endometriosis, these patients were also evaluated with respect to staging, to the sites of the disease, any association with the phase of the menstrual cycle and the histological classification of the disease. Results: The patients with endometriosis had a higher percentage of NK cells (15.3 ± 9.8%; mean ± SD) compared to those without the disease (10.6 ± 5.8%; mean ± SD), (p<0.001). Evaluation of the autoantibodies showed that positivity for ANA was more common in the group of patients with endometriosis (33%) compared to the patients in the control group (12.7%), (p = 0.006). With respect to anti-TG, anti-TPO, aCL (IgG, IgM and IgA) and aPS (IgG, IgM and IgA), no statistically significant differences were found between the groups of patients with or without endometriosis. NK cell concentrations were also found to be higher in patients with advanced stages of endometriosis and in those in whom the rectosigmoid was affected by the disease, this being the group in which the highest percentage of NK cells was found, with mean concentrations of 19.8 ± 10.3%. NK cell concentrations 12.5% may be used as markers of endometriosis of the rectosigmoid, with sensitivity of 73% and specificity of 65%. Using a statistical model of probability, these findings showed that the association of this marker (NK 12.5%) with the presence of symptoms such as pain and/or intestinal bleeding during menstruation permitted an estimation to be made of a likelihood of 60.4% of rectosigmoid endometriosis. Conclusions: Patients with endometriosis have higher percentages of peripheral NK cells, as well as a greater prevalence of positive ANA compared to those without endometriosis. The concentration of peripheral NK cells increases in patients with endometriosis, predominantly in patients with advanced stages of the disease and those in whom the rectosigmoid is affected. Therefore, the concentration of NK cells in peripheral blood could be used as a diagnostic marker of this type of endometriosis, particularly when evaluated together with patients symptoms
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Anticorpos anti-Hsp90 e l?pus eritematoso sist?mico

Dal Ben, Ester Ros?ri Raphaelli 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422630.pdf: 863810 bytes, checksum: 54cbb559cd6e16dd1047303d63eb52f7 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / O l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? uma doen?a autoimune caracterizada por uma consider?vel diversidade de autoanticorpos circulantes. As prote?nas de choque t?rmico (Hsp), altamente conservadas na evolu??o das esp?cies, s?o um poss?vel alvo para autoanticorpos no LES. A resposta humoral contra a Hsp de 90 kilodaltons (Hsp90) no LES foi pouco estudada at? o momento. Material e m?todos: Neste estudo, tranversal controlado, avaliamos os n?veis de anticorpos anti-Hsp90 em pacientes com LES ativo e inativo e em controles sadios. O diagn?stico de LES foi fundamentado nos crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. A presen?a de LES ativo foi confirmada atrav?s de SLEDAI acima de 4. Anticorpos IgG anti-Hsp90 foram testados atrav?s de ensaio imunoenzim?tico. N?veis acima de 2 desvios-padr?es (DP) em rela??o ? m?dia dos controles foram arbitrariamente considerados positivos. Para comparar vari?veis categ?ricas e cont?nuas e para obten??o de correla??es foram utilizados testes n?o-param?tricos, test t e coeficiente de Pearson. Resultados: Quarenta e cinco pacientes com LES (42 do sexo feminino, 93,3%) e 25 controles sadios (22 do sexo feminino, 88%) foram avaliados. Vinte e dois dos 45 pacientes com LES (49%) apresentaram doen?a ativa. Protein?ria acima de 0,5 g/dia, alop?cia, ?lceras mucosas e artrite foram significativamente mais freq?entes no LES ativo do que na doen?a inativa. Pacientes com LES ativo apresentaram n?veis m?dios de anti- Hsp90 significativamente acima dos controles (P<0,001). O teste de Pearson revelou correla??o significante entre n?veis de anti-Hsp90 e SLEDAI (R = 0,51, P<0,001). Dezesseis pacientes com LES (36%) tiveram teste positivo para anti-Hsp90 (P<0,02 em rela??o aos controles sadios). Um teste positivo para anti-Hsp90 foi significativamente mais freq?ente no LES ativo quando comparado a controles (P<0,001) e LES inativo (P<0,05). Positividade para anti-Hsp90 se associou ? ocorr?ncia de anticorpos anti-DNA, leucopenia e trombocitopenia. A especificidade e a sensibilidade do teste para anti-Hsp90 foram de 100% e 36%, respectivamente. O likelihood ratio positivo (LR+) para anti-Hsp90 acima de 2 DP foi elevado (18,7). Conclus?es: Os n?veis m?dios de anticorpos anti-Hsp90 foram significantemente mais elevados no LES do que em controles. A testagem positiva para anti-Hsp90 pareceu ser associada ? doen?a l?pica ativa, particulamente anticorpos anti-DNA e altera??es hematol?gicas. O teste se mostrou altamente espec?fico, mas com baixa sensibilidade em pacientes com LES. Em pacientes com n?veis antic?rpicos acima de 2 DP, a probabilidade de doen?a l?pica foi elevada. A utiliza??o do anticorpo anti-Hsp90 como biomarcador no LES e outras doen?as autoimunes deve ser avaliada em estudos futuros.
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Associa??o entre anticorpos anticardiolipina e pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica da literatura e metan?lise

Prado, Aline Defaveri do 16 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423166.pdf: 609105 bytes, checksum: 9690fb2eb1120fb52576bc8b57fca068 (MD5) Previous issue date: 2010-03-16 / Objetivo: O presente estudo teve por objetivo revisar sistematicamente as evid?ncias da literatura acerca da associa??o entre anticorpos aCL e PE isolada. M?todos: Os autores procederam busca computadorizada nos bancos de dados PUBMED e LILACS at? junho de 2009, busca por cita??es dos artigos selecionados atrav?s da base de dados ISI Web of Science, revis?o de livros-texto especializados, revis?o da lista de refer?ncias dos artigos e contato com autores especializados em s?ndrome antifosfolip?dica. Foram inclu?dos estudos que apresentassem delineamento caso-controle, coorte ou transversal controlado; grupo-controle de gestantes saud?veis; casos e controles sem doen?a autoimune concomitante; dosagem de anticorpos aCL por ensaio imunoenzim?tico com ponto de corte 20 unidades para IgG e/ou IgM (n?veis moderados ou altos); desfecho pr?-ecl?mpsia sem restri??o de defini??o e gravidade; dados suficientes para c?lculo de risco relativo ou odds ratio (OR). Resultados: Foram identificados 68528 publica??es e 64 artigos foram selecionados para a an?lise final. Doze estudos foram inclu?dos na metan?lise. O pooled OR para a associa??o entre anticorpos aCL e PE foi de 2,86 (IC95% 1,37-5,98). Houve forte associa??o entre anticorpos aCL e PE grave (pooled OR 11,15 IC95% 2,66-46,75) com evid?ncia de moderada heterogeneidade (I2 70,2%). O funnel plot identificou um discreto vi?s de publica??o, com a falta de estudos negativos com tamanho amostral pequeno; no entanto o teste de Egger foi n?o significante (P = 0,359). Entre estudos com tamanho amostral inferior a 200 pacientes, o pooled OR foi 1,99 (IC 95% 0,58-6,82). Entre estudos com 201 ou mais pacientes, o pooled OR foi 3,86 (IC95% 1,36-10,93). A metarregress?o identificou as vari?veis delineamento e tamanho do estudo como associadas ? heterogeneidade; a propor??o da vari?ncia entre os estudos explicada por essas vari?veis foi de 59,83% e 38,83%, respectivamente. Entre as coortes, houve associa??o mais significativa entre anticorpos aCL e PE (pooled OR 10,18 IC95% 2,42-42,80), com baixa heterogeneidade (I2 39,9% e teste Q n?o significativo), do que nos estudos de caso-controle (pooled OR 1,68 (IC95% 0,92-3,08), tamb?m com baixa heterogeneidade (I2 44% e teste Q n?o significativo). Conclus?o: os dados desta revis?o sistem?tica com metan?lise indicam que n?veis moderados ou altos de anticorpos aCL se associam com a ocorr?ncia de PE isolada.
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Anticorpos anticardiolipina : preval?ncia em diab?ticos com e sem eventos vasculares pr?vios

Copetti, Caroline Eickhoff 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430255.pdf: 1176318 bytes, checksum: 4850238e491d62ada84dedd411f149d1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / A rela??o entre anticorpos anticardiolipina (aCL), marcadores da s?ndrome antifosfol?pide, e vasculopatia em diab?ticos ? mat?ria de debate. Este estudo, transversal controlado, avaliou a freq??ncia de IgG, IgM e IgA aCL em diab?ticos do tipo 2 com ou sem eventos vasculares nos ?ltimos 5 anos e em controles sadios. Os anticorpos foram detectados por ensaio imunoenzim?tico. Setenta e tr?s diab?ticos (33 com eventos vasculares pr?vios) e 54 controles foram estudados. Diab?ticos foram predominantemente mulheres (p=0,003), e de idade mais avan?ada (p<0,001) em rela??o aos controles. A dura??o m?dia da doen?a foi de 10 anos. A preval?ncia de teste positivo para anticorpos aCL foi de 7,4% em controles e de 9,5% em diab?ticos (p=0,910). Ap?s ajuste para sexo e idade, a freq??ncia de anticorpos aCL n?o diferiu significativamente quando se comparou controles e diab?ticos com ou sem macrovasculopatia (p>0,09). A freq??ncia de anticorpos aCL tamb?m n?o diferiu quando se comparou os dois grupos de diab?ticos entre si (p>0.47). Ap?s ajuste para sexo, idade, hipertens?o e tabagismo, uma associa??o fraca, mas estatisticamente insignificante, foi 28 observada entre IgM aCL e diab?ticos com vasculopatia (OR ajustado 2,7; IC95% 0,2-34,2; p=0,441). Globalmente, n?veis de IgG (r=0,25; p=0,005) e IgM (r=0,23; p=0,010) aCL se correlacionaram com idade progressiva. Em resumo, a freq??ncia de teste positivo para anticorpos aCL em diab?ticos tipo 2 (com ou sem hist?rico vascular) n?o foi significativa em rela??o a controles sadios. N?o houve associa??o entre presen?a de anticorpos aCL e eventos vasculares em diab?ticos tipo 2.
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Isotipos IgG e IgM anti-dsDNA em pacientes com l?pus eritematoso sist?mico

Keiserman, Briele 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438287.pdf: 659033 bytes, checksum: 74536bb270173b92a486ff2c17575495 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / IgG anti-dsDNA antibodies are associated to lupus nephritis. Recent data suggest that IgM isotype is nephroprotector. We evaluated the frequency of IgG anti-dsDNA in patients with Systemic lupus erythemathosus (SLE) and its relation between IgG/IgM proportion and clinical manifestations of the disease. This transversal study included 137 SLE patients according to traditional criteria (92.5% female, 79.5% Caucasian) and 58 SLE individual (93.1% female, 81% Caucasian) selected by positivity for IgG anti-dsDNA. IgG and IgM anti-dsDNA antibodies were detected by Chrithidiae luciliae indirect immunofluorescence with cut point 1/10 dilution. The presence of IgG anti-dsDNA was associated to the presence of hemolytic anemia, leukopenia/lymphopenia and Complement depletion (p<0.001). Of the 58 patients positive for IgG anti-dsDNA 15 were also positive for IgM anti-dsDNA. The group presenting both isotypes showed significant less frequency of active urinary sediment when compared to isolated IgG anti-dsDNA (6.7% versus 34.9%, p=0.046). IgG/IgM proportion distribution evidenced a trend of higher medians in the presence of arthritis and leukopenia/lymphopenia [4 (2-8) versus 1 (1-2), p=0.070 and 4 (3-8) versus 1 (1-4), p=0.066, respectively]. Summarizing, the frequency of IG anti-dsDNA was relevant in our casuistic. Positive subpopulation for both IgG/IgM isotypes anti-dsDNA was less willing to urinary sediment alterations than IgG anti-dsDNA isolated population. These data suggest a distinct biologic behavior for IgM anti-dsDNA. / Anticorpos IgG anti-dsDNA se associam ? ocorr?ncia de nefrite l?pica. Relatos recentes sugerem que o isotipo IgM anti-dsDNA seja nefroprotetor. Avaliamos frequ?ncia de IgG anti-dsDNA em pacientes com l?pus eritematoso sist?mico (LES), e averiguamos a rela??o entre propor??o IgG/IgM anti-dsDNA e manifesta??es cl?nicas da doen?a. O estudo, transversal, incluiu 137 pacientes com LES de acordo com os crit?rios tradicionais (92,5% mulheres, 79,5% ra?a branca) e uma popula??o de 58 casos de LES (93,1% mulheres, 81% ra?a branca) selecionados por positividade para IgG anti-dsDNA. Anticorpos IgG e IgM anti-dsDNA foram detectados por imunofluoresc?ncia indireta com Crithidia luciliae, com ponto de corte na dilui??o 1/10. A presen?a de IgG anti-dsDNA se associou ? presen?a de anemia hemol?tica, leucolinfopenia e deple??o de Complemento (p<0, 001). Dos 58 pacientes com teste positivo para IgG anti-dsDNA, 15 foram tamb?m positivos para o isotipo IgM. O grupo com ambos os isotipos teve frequ?ncia significativamente menor de sedimento urin?rio ativo quando comparado ao grupo com IgG anti-dsDNA isolado (6,7% versus 34,9%, p=0, 046). A distribui??o da propor??o IgG/IgM anti-dsDNA evidenciou tend?ncia de medianas mais elevadas na presen?a de artrite e leucolinfopenia [4 (2-8) versus 1 (1-2), p=0, 070 e 4 (3-8) versus 1 (1-4), p=0, 066, respectivamente]. Em suma, a frequ?ncia de IgG anti-dsDNA foi relevante em nossa casu?stica. A subpopula??o positiva para ambos IgG e IgM anti-dsDNA foi menos propensa a altera??es de sedimento urin?rio do que aquela com IgG anti-dsDNA isolado. Estes dados sugerem um comportamento biol?gico distinto para o isotipo IgM anti-dsDNA.
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Monensina sódica ou anticorpos policlonais contra bactérias precursoras de distúrbios nutricionais em bovinos induzidos à acidose ruminal /

Pacheco, Rodrigo Dias Lauritano, 1983- January 2010 (has links)
Resumo: O presente ensaio de pesquisa objetivou avaliar o preparado de anticorpos policlonais contra as bactérias ruminais precursoras de distúrbios nutricionais (Streptococccus bovis, Lactobacillus ssp. e Fusobacterium necrophorum) na forma sólida, como aditivo alimentar preventivo à acidose ruminal em bovinos e substituto à monensina. Nove vacas canuladas no rúmen com 677±98 kg de peso vivo médio foram agrupadas em baias individuais através de delineamento inteiramente casualizado com dois períodos de 20 dias. Separaram-se os animais em três tratamentos: controle (CTL), preparado de anticorpos policlonais (PAP) e monensina sódica (MON). Nos primeiros cinco dias de cada período, os animais receberam apenas cana e úreia como alimento. Em seguida, foi fornecida a dieta desafio com aproximadamente 74% de concentrado por 15 dias, com o intuito de causar acidose ruminal. Houve um tempo de 15 dias entre cada período para a readaptação dos animais à dieta de volumoso. As variáveis experimentais foram: ingestão de matéria seca (em kg, IMKG; % do peso vivo, IMPV; e metabólico, IMPM, respectivamente), flutuação da ingestão de matéria seca (FIMS) dos dias subseqüentes ao desafio com a dieta de concentrado e os parâmetros de fermentação ruminal (pH do líquido ruminal, lactato ruminal, concentração de ácidos graxos de cadeia curta, nitrogênio amoniacal e lactato ruminal). Não houve efeito de tratamento (P > 0.05) tanto para a ingestão de matéria seca quanto para a flutuação da ingestão de matéria seca. Os animais tratados com monensina apresentaram pH mais alto (P < 0.0001) que os demais tratamentos (MON = 6.06 vs. PAP = 5.89 e CTL = 5.91), independente de tempo. A concentração ruminal de lactato permaneceu baixa (0.23 mM), mesmo após o desafio com concentrado. A concentração de N-amoniacal do CTL foi menor (P = 0.0039), comparado à MON e PAP... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study was designed to evaluate the potential of the dry form of a multivalent polyclonal antibody preparation against several nutritional disturbs precursors ruminal bacteria (Streptococccus bovis, Fusobacterium necrophorum and Lactobacillus ssp.), as acidosis preventative feed additive to high concentrate fed cattle and as an alternative to monensin. It was used nine cannulated cows (677±98 kg of BW) allocated in a completely randomized desing with two periods of 20 d. Animals were separated in three treatments: control (CTL), multivalent polyclonal antibody preparation (PAP) and monensin sodium (MON). During the first five days of each period, animals were fed all forage diet. Ruminal acidosis was induced by an abrupt diet switch to a 74% concentrate diet during 15 d. An interval of 15 d was considered as ruminal washout in the meantime of the two periods, when animals were refed all forage diet to restablish normal ruminal pH conditions and cellulolitic microbial population. Ruminal acidosis evaluation parameters were: dry matter intake (kg/d, % of BW and % of BW0,75; DMIK, DMIB and DMIM respectivelly), dry matter intake fluctuations (DMIF) during the subsequent days after concentrate challenge, ruminal fermentation (pH; SCFAs, lactate and NH3-N concentrations). There were no treatment main effects (P > 0.05) for DMIK, DMIB, DMIM or DMIF. Higher pH was measured (P < 0.0001) in MON, compared to the other two treatments (MON = 6.06 vs. PAP = 5.89 and CTL = 5.91). Ruminal lactate concentration remained low (0.23 mM) throughout the entire experimental period. Ruminal ammoniacal-N concentration of CTL was lower (P = 0.0039), compared to MON and PAP (14.74 and 13.64 vs. 11.20 mg/dl, for MON, PAP and CTL, respectivelly). Molar concentration of acetate was not affected (P = 0.3288) by treatments. However, an interaction day x treatment (P = 0.0079) for propionate molar concentration was... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Mário de Beni Arrigoni / Coorientador: Paulo Henrique Mazza Rodrigues / Banca: Jane M. Ezequiel / Banca: Paulo Roberto Meirelles / Banca: Carolina T. Marino / Banca: Paulo Roberto Lemes / Doutor

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