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Identity, Desire and Spectatorship: An Examination of Germaine Dulac’s <em>La Coquille et le Clergyman</em>Melko, Jennifer A 11 July 2008 (has links)
Germaine Dulac's 1928 avant-garde film, La Coquille et le Clergyman, based on a script written by Antonin Artaud, presents the idea of the woman as an object of desire, subjected to the male gaze through the cinematic process. Not only is the lone female character the object of desire of her two male suitors on screen, but she also becomes the object of desire for the presumably male viewer of the film, who has become a silent character in the film. Rather than simply being the spectator, the viewer's own identity becomes entwined with that of the on screen characters.
While the idea of the woman as the object of desire subjected to the often male gaze in the cinema has been analyzed by many feminist film theorists, including Laura Mulvey, Kaja Silverman and Mary Ann Doane, the theories presented center on films directed either by male directors or female directors since the 1970's. Very little has been written about films directed by women in the 1920's, including La Coquille et le Clergyman. By examining Coquille et le Clergyman, I hope to fill in a gap in the discourse of the majority of feminist film theory.
This thesis will not only attempt to understand how Germaine Dulac, an early feminist film director, approaches the idea of the female body as an object of desire subjected to the male gaze differently than her male film director counterparts, but will examine how the relationships between the female character and the two male characters differ from other male directed avant-garde films from the 1920's and how these relationships affect spectatorship. By examining La Coquille et le Clergyman, I hope to better understand how Dulac's cinematic interpretation of Artaud's script treats the idea of spectatorship, not only in 1928, but also today.
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"Antes de tudo é somente voz" : escrituras do grito em Antonin ArtaudTubino, Carmela de Lima January 2017 (has links)
A tessitura deste texto tem seu início no encontro com a obra de Antonin Artaud e nas inquietações que surgem da experiência de uma leitura que se dá como se uma escuta fosse. Escuta-leitura que recolhe nas construções do poeta efeitos de testemunho acerca do momento de queda do sujeito, de desenlace da estrutura, tempo de soltura entre voz e palavra, quando o que emerge é o grito. Percorro, para isso, um caminho de leitura que se pretende um ensaio de escuta da narrativa de Antonin Artaud. Narrativa depositada nas cartas escritas por ele ao longo do seu período de internamento nos manicômios franceses entre os anos de 1937 e 1946. Leitura que toma as cartas como recorte norteador da pesquisa, mas que se mantém em interlocução com elementos de outras produções do poeta que se enlacem à escrita das correspondências. Diante do enclausuramento manicomial, das camisas de força, do eletrochoque, Artaud resistia amarrado à arte. O teatro irá compor um dos principais espaços fora da lógica manicomial. O artista, nas cartas, no teatro, nos poemas ou nos autorretratos, vive a busca por encontrar uma forma de transcrever o que é da ordem do grito. Este estudo acerca da voz e das tentativas de escritura do inominável conduz a uma pergunta auxiliar sobre o corpo. Questão que emerge na experiência clínica ao encontrar, no lugar de palavras articuladas a uma trama discursiva, algo que dá a ver a história de um sujeito através do que no corpo se cifra. Para compor essa trama entre o texto artaudiano e os interrogantes que emergem da clínica, busco nos fios da psicanálise a lalangue – articulador teórico que, em minhas elaborações, enlaça corpo e palavra, voz e escrita. É a partir de lalangue que me inclino em direção à obra de Artaud. Artaud encenou, desenhou, escreveu, gritou o grito. E assim, o grito, vestígio de real que irrompe na cadeia associativa em razão da desarticulação do discurso, pode fazer algo de uma travessia: do vazio da voz desancorada da palavra em um momento de queda do sujeito para um espaço/tempo de endereçamento e existência. Existência que se sustentará corporificada na obra de Artaud. / The woven of this text has its beginning in the work of Antonin Artaud and in the anxiety that arise from the reading-listen experience as if it were a listening. The listening-reading that gathers in the construction of the poet effects of the testimony regarding the moment of the subject fall, of the structure disconnection, of looseness time between the voice and the word, when what arise is the scream. For that, I laid a reading path that is a listening essay in the narrative of Antonin Artaud. This narrative is found in the letters which were wrote by him in his time as an intern in several French mental asylums, from 1937 to 1946. This reading makes his letters as the research compass, but maintain the connection to other work of this poet. Faced with the mental asylum enclosure, the straitjacket and the electro-shock, Artaud remained bound to the art. The theater will compose one of the spaces out of this asylum logic. In the letters, in the theater, in the poems or in the self-portraits, the artist lives to find a way to transcribe what is an scream instance. This study regarding the voice and the writing attempts of the unnamed, leads an auxiliary question about the body. This question arises in the clinical experience which finds, replacing the words from a discursive plot, something else that makes the subject history cyphered in the body. To compose this plot between the plot between the text from Artaud and the questioners that arise from the clinic, I turn to the threads of the lalanage psychoanalyses – theoretical articulator which in my reasoning, connects body and word, voice and writing. Since lalange that I tend to the work of Artaud. Artaud, played, draw, wrote and shout out the scream. With these actions the scream, trace of the real that irrupts in the association chain due to the disarticulation of the speech, can make the passage: from the voice emptiness unanchored from the word during the moment of the subject fall to a time/space of direction and existence. Existence that sustains itself embodied in the work of Artaud.
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Transferencias visuales: — una propuesta de dirección de arte para el guión Los 32 de Antonin ArtaudMeza Lopehandía, Constanza January 2002 (has links)
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As veias trágicas da loucura: leituras da poética de Antonin ArtaudPaula, Ellen da Silva 10 November 2016 (has links)
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AS VEIAS TRÁGICAS DA LOUCURA.pdf: 2003514 bytes, checksum: 87992dda745aad5acfcd5a44b161c208 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Trata-se de pesquisa histórico-crítica, composta por ensaios, na linha de História, Crítica e Recepção, forma e método de aproximação inspirados em Adorno, Theodor (2003), na qual a autora produziu três textos estruturalmente independentes e subjetivamente intercambiados, procurando perseguir os rastros da loucura que marca a poética de Antonin Artaud. Partindo da concepção de experiência trágica da loucura, como pressentiu Michel Foucault, contaminado pela perspectiva do trágico nietzschiano, sugere-se que há um jogo de transgressão e de limites entre razão e loucura, que se materializa na poética artaudiana como combate do corpo, da linguagem e do pensamento contra as estruturas que os imobilizam. No recorte biográfico da viagem de Antonin Artaud à Irlanda, cria-se uma tensão metafórica entre a imagem da água e a imagem da Ilha, a fim de demarcar o combate no duelo entre a Crueldade e o Juízo de Deus, que resultará nos duros anos de intermanto asilar a que o poeta foi submetido. De onde, sob a máscara de Vincent van Gogh, Antonin Artaud acusará a sociedade do ocidente de não suportar a sabedoria trágica dos corpos delirantes, demonstrando que aquilo que chamamos loucura, nada mais é do que a potência do pensamento louco, tomada por uma Tentação para devir, a cada vez que a Crueldade da existência diante dele se desnuda, a tal ponto de provocar o suicídio. / This master´s dissertacion is historical-critical research, in the search line of History, Criticism and Reception. It was organized in the meeting academis essays, form and method of approach inspired by Adorno, Theodor (2013). The author this dissertacion produced three structurally independent texts and subjectively interchanged and she sought to pursue the traces of madness that marks the poetic of Antonin Artaud. Starting from the conception of tragic madness experience as envisioned Michel Foucault, contaminated by the Nietzschean tragic perspective, the dissertacion suggests that there is a game of transgression and of the limits of reason and madness which is embodied in the artaudiana poetic as body combat, language combat and thought combat against the structures that immobilize them. In the biographical outline of the travel Antonin Artaud Ireland, a metaphoric tension is created between the water image and the island image to demarcate the fight in the duel between cruelty and the judgment of God, that will result in the hard years of asylum boarding which the poet was submitted. There, under the mask of Vincent Van Gogh, Antonin Artaud accuses western society does not support the tragic wisdom of delirious bodies, demonstrating that what we call madness, nothing more than the power of the crazy thought, taken by the temptation to become, each time the existence of Cruelty in front of him is naked until take him to suicide limit.
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"Antes de tudo é somente voz" : escrituras do grito em Antonin ArtaudTubino, Carmela de Lima January 2017 (has links)
A tessitura deste texto tem seu início no encontro com a obra de Antonin Artaud e nas inquietações que surgem da experiência de uma leitura que se dá como se uma escuta fosse. Escuta-leitura que recolhe nas construções do poeta efeitos de testemunho acerca do momento de queda do sujeito, de desenlace da estrutura, tempo de soltura entre voz e palavra, quando o que emerge é o grito. Percorro, para isso, um caminho de leitura que se pretende um ensaio de escuta da narrativa de Antonin Artaud. Narrativa depositada nas cartas escritas por ele ao longo do seu período de internamento nos manicômios franceses entre os anos de 1937 e 1946. Leitura que toma as cartas como recorte norteador da pesquisa, mas que se mantém em interlocução com elementos de outras produções do poeta que se enlacem à escrita das correspondências. Diante do enclausuramento manicomial, das camisas de força, do eletrochoque, Artaud resistia amarrado à arte. O teatro irá compor um dos principais espaços fora da lógica manicomial. O artista, nas cartas, no teatro, nos poemas ou nos autorretratos, vive a busca por encontrar uma forma de transcrever o que é da ordem do grito. Este estudo acerca da voz e das tentativas de escritura do inominável conduz a uma pergunta auxiliar sobre o corpo. Questão que emerge na experiência clínica ao encontrar, no lugar de palavras articuladas a uma trama discursiva, algo que dá a ver a história de um sujeito através do que no corpo se cifra. Para compor essa trama entre o texto artaudiano e os interrogantes que emergem da clínica, busco nos fios da psicanálise a lalangue – articulador teórico que, em minhas elaborações, enlaça corpo e palavra, voz e escrita. É a partir de lalangue que me inclino em direção à obra de Artaud. Artaud encenou, desenhou, escreveu, gritou o grito. E assim, o grito, vestígio de real que irrompe na cadeia associativa em razão da desarticulação do discurso, pode fazer algo de uma travessia: do vazio da voz desancorada da palavra em um momento de queda do sujeito para um espaço/tempo de endereçamento e existência. Existência que se sustentará corporificada na obra de Artaud. / The woven of this text has its beginning in the work of Antonin Artaud and in the anxiety that arise from the reading-listen experience as if it were a listening. The listening-reading that gathers in the construction of the poet effects of the testimony regarding the moment of the subject fall, of the structure disconnection, of looseness time between the voice and the word, when what arise is the scream. For that, I laid a reading path that is a listening essay in the narrative of Antonin Artaud. This narrative is found in the letters which were wrote by him in his time as an intern in several French mental asylums, from 1937 to 1946. This reading makes his letters as the research compass, but maintain the connection to other work of this poet. Faced with the mental asylum enclosure, the straitjacket and the electro-shock, Artaud remained bound to the art. The theater will compose one of the spaces out of this asylum logic. In the letters, in the theater, in the poems or in the self-portraits, the artist lives to find a way to transcribe what is an scream instance. This study regarding the voice and the writing attempts of the unnamed, leads an auxiliary question about the body. This question arises in the clinical experience which finds, replacing the words from a discursive plot, something else that makes the subject history cyphered in the body. To compose this plot between the plot between the text from Artaud and the questioners that arise from the clinic, I turn to the threads of the lalanage psychoanalyses – theoretical articulator which in my reasoning, connects body and word, voice and writing. Since lalange that I tend to the work of Artaud. Artaud, played, draw, wrote and shout out the scream. With these actions the scream, trace of the real that irrupts in the association chain due to the disarticulation of the speech, can make the passage: from the voice emptiness unanchored from the word during the moment of the subject fall to a time/space of direction and existence. Existence that sustains itself embodied in the work of Artaud.
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Para um cinema da crueldade em Antonin ArtaudFran?a, Fagner Torres de 18 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-18 / Antonin Artaud (1896-1948) publicou mais de duas mil p?ginas apenas pela editora Gallimard. Sessenta e oito anos ap?s a sua morte seus escritos continuam sendo lan?ados. Artaud escrevia compulsivamente sobre diversos assuntos, lan?ando pseud?podes em tantas dire??es quantos eram seus interesses, alguns dos quais se ramificavam e se desenvolviam, enquanto outros adormeciam esperando desdobramentos que, por vezes, vinham ou n?o. Teatro, cinema, poesia, literatura, filosofia, hist?ria, pintura e desenho eram alguns dos seus temas de reflex?o. A incurs?o pela chamada s?tima arte, por exemplo, foi um dos projetos interrompidos pelo franc?s de Marselha. Deixou poucos - mas profundos - textos sobre o assunto, variando entre o encantamento e o des?nimo. Atuou em vinte e dois filmes e deixou sete roteiros, dos quais apenas um foi filmado. Relativamente curta (1923-1935), mas consistente, a carreira de Artaud pelo cinema ? ainda pouco analisada, sendo mais conhecidas suas propostas para o teatro, principalmente a no??o de Teatro da Crueldade. ? a partir dela que responderemos a algumas quest?es: Artaud elaborou uma no??o de crueldade para al?m do teatro? ? poss?vel pensar a cultura da crueldade para o cinema? Podemos refletir sobre o sujeito contempor?neo a partir dessa abertura? A ideia de crueldade pensada pela chave do cinema prop?e estabelecer uma nova rela??o do sujeito contempor?neo com a imagem, o corpo e o pensamento, no sentido de abrir um outro canal de di?logo com a cultura e resgatar a pot?ncia inexplorada da arte como meio de se posicionar frente ao mundo e aos desafios que ele diariamente nos coloca. / Antonin Artaud (1896-1948) est un po?te, acteur, dramaturge et ?crivain fran?ais n? ? Marseille, mais dont la vie artistique se d?veloppe principalement ? Paris. Artaud est l'auteur de la notion bien connue de Th??tre de cruaut?, qui inspire encore aujourd'hui de nombreux groupes de th??tre dans diff?rents coins du monde. Il a ?crit sur le th??tre, la po?sie, l'art, la philosophie, entre autres. De 1924-1935 est ?galement d?di? au cin?ma, ? la fois dans son th?orique et pratique. Une ?tape un peu inconnu et peu explor? dans sa vie. Elle a jou? dans 22 films avec certains des r?alisateurs les plus importants dans le monde, et a laiss? huit sc?narios, dont un seul a ?t? realiz?, et huit ?crits th?oriques sur le cin?ma. Cette th?se cherche ? examiner pr?cis?ment cette p?riode insuffisamment ?tudi? dans sa carri?re, ? partir de trois questions initiales: Artaud d?velopp? un sens de la cruaut? au-del? du th??tre? Nous pouvons penser ? la culture de la cruaut? envers les films, en d?autres termes, un cin?ma de la cruaut? ? Nous pouvons penser sur le sujet contemporain de cette culture? La r?ponse ? ces trois questions est oui. L'id?e de la pens?e de la cruaut? au cin?ma est intervenue concomitamment ? leurs exp?riences et ?laborations de ce qu'il a appel? Th??tre de la cruaut?. Les deux r?flexions sont donn?s concomitamment et de mani?re r?cursive. Plus que cela, toutes ses productions artistiques, dont la po?sie et la peinture, ont ?t? travers?s par la notion de cruaut?. Nous concluons que leurs ?laborations sur un cin?ma de la cruaut? a et? interrompu au moment m?me que le d?veloppement technique a soulign? la possibilit? de sa r?alisation. De plus, ? l'enqu?te de son travail, nous pouvons voir que presque toute sa pens?e a ?t? pr?par? sous les images, de sorte que nous pouvons m?me parler d'une pens?e cin?matographique d?Antonin Artaud. En cons?quence, nous ne concevons pas sa th?orie au septi?me art comme secondaire ? leurs int?r?ts, comme le rapporte la plupart de ses commentateurs, mais absolument essentiel dans le d?veloppement de ses ?crits, qui jusqu'? maintenant accumul? plus de deux mille pages. En outre, Artaud ne pense pas l'art pour l'art, mais seulement comme un dialogue fructueux et intensif avec l'homme et la culture. L?art ?tait l'instrument privil?gi? de proposer un diagnostic et une nouvelle fa?on de voir la soci?t? contemporaine. ? travers le film il a imagin? la possibilit? d'une reprise de forces ?thico-esth?tique-politiques perdus sous les d?combres de la civilisation occidentale. L'?tablissement d'une nouvelle relation avec l'image, le sujet de la (post-) modernit? pourrait sauver une puissance esth?tique du corps et de la pens?e que, r?interpr?t?, agiraient envers eux-m?mes et le monde ? r?inventer.
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Escritura, rasura e arremesso!: desconstruir a poética em Antonin Artaud e David NebredaKetzer, Estevan de Negreiros January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / It’s sketchy a study about of poetic textuality in the Antonin Artaud’s poems and in the David Nebreda’s designed writes. Used the hermeneutics of difference by the way of Jacques Derrida’s desconstruction. In each of authors are examined three theoretical points: first, beyond articulation of scripture concept and its derivation in difference, trail and hymen, from desconstruction; next, it’s thought the psychossomatic concept inside of a psychoanalytical approach, whose body and psychic cause strong interference; by the last, the subjectile concept is examined in a dimension of madness and loss of rationality in contemporary aesthetic production, for there is the subdivision of poetic activity with its add attempt a pictographic support to texts, dismantling the standard perception of reading separated from subjective process. Looking up a reading which interpreter implication is important for a specific play with madness, both in the clinic as in the researcher personal analysis, in order to draw a parallel attached to artistic activity of Artaud and Nebreda. / É delineado um estudo acerca da textualidade poética nos poemas de Antonin Artaud e nos escritos desenhados de David Nebreda. Utiliza-se a hermenêutica da diferença pela via da desconstrução de Jacques Derrida. Em cada um dos autores são examinados três pontos teóricos: primeiro, através da articulação do conceito de escritura e sua derivação em diferensa, rastro e hímen, a partir da desconstrução; em seguida, é pensado o conceito de psicossomática dentro de uma perspectiva psicanalítica, cujo como corpo e psiquismo causam forte interferência; por fim, o conceito de subjétil é examinado em uma dimensão de enlouquecimento e de perda da racionalidade na produção estética contemporânea, pois há o fracionamento da atividade poética com a sua tentativa de adicionar um suporte pictográfico aos textos, desmantelando a percepção tradicional de leitura separada dos processos subjetivos. Busca-se uma leitura dos textos em que a implicação do intérprete se faz premente em um jogo específico com a loucura, tanto na clínica quanto na análise pessoal do pesquisador, de forma a traçar um paralelo unido à atividade artística de Artaud e Nebreda.
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Entre terreiros e palcos : a multiplicidade performática dos jongos em diálogos fronteiriçosMartins, Raquel Ribeiro 25 February 2011 (has links)
Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, 2011. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-10-10T18:56:52Z
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2011_RaquelRibeiroMartins.pdf: 6041220 bytes, checksum: da1ed36fac764a342136a643d09bd77b (MD5) / A partir do imenso território conceitual estabelecido pelo termo performance, esta pesquisa se estabelece. Entre as multiplicidades de compreensão que essa expressão agencia, foram trabalhadas as categorias performances culturais e performances artísticas. É por meio da intersecção e da conseqüente contaminação desses territórios tão demarcados a primeira vista que se forjam linhas de fuga às apreensões hegemônicas que interpelam os dois universos. Dessa forma, o presente trabalho caracteriza-se como uma investigação das possibilidades de relação entre os universos conceituais performance artística e performance cultural em atenção às suas dinâmicas de realização e aos discursos elaborados sobre elas no contexto específico das manifestações da cultura popular. Para tanto, o jongo compõe o mapa do trabalho como um estudo de caso que permite compreender a realização performática de expressões híbridas, cujas dimensões culturais e artísticas encontram-se indissociáveis. Sem negar as singularidades as quais esses termos são remetidos, o fluxo investigativo foi deslocado da identificação dos territórios de cada plano em questão para a percepção do grau de porosidade de suas fronteiras e das possibilidades de desterritorialização. Diante disso, permearam a pesquisa os seguintes aspectos: a interdisciplinaridade, a multiplicidade e a heterogeneidade. Com a intenção de viabilizar as relações pretendidas entre as categorizações do termo performance a partir do jongo, foram escolhidas as seguintes grandezas relacionais que compõem a multiplicidade das performances: o corpo em ação, o espaço e o tempo. O estudo dessas dimensões materializadas no jongo compõe a estratégia metodológica da pesquisa. A necessidade aqui destacada de compreender essas dimensões em suas operações conceituais historicamente estabelecidas, ou seja, seus elementos social e culturalmente atribuídos, não se contrapõe ao entendimento de que elas apresentam-se conectadas em rizomas. Essas reflexões foram construídas a partir de revisão bibliográfica e pesquisa de campo. São consideradas, em especial, as contribuições de Antonin Artaud. Além de investigar obras que se debruçam sobre o discurso artaudiano, buscou-se provocar diálogos entre estudiosos de diversas áreas interessados nas artes performativas na perspectiva de (re)pensar as fronteiras – e suas porosidades – entre as dimensões culturais e artísticas das práticas humanas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / From the immense territory established by the conceptual term performance, this research is established. Among the multitude of understanding that this term agency, the categories “cultural performances” and “artistic performances” were explored. It is through the intersection and the consequent contamination of the territories so marked at a first sight that arise escape routes of the hegemonic understandings of these two universes. Thus, this work is characterized as an investigation of possible relationship between the conceptual universes “artistic performance” and “cultural performance” in attention to their dynamic and the discourses about them in the specific context of the manifestations of popular culture. For this, “jongo” defines the map of this research as a case study to understand the performative hybrid expressions, which cultural and artistic dimensions are inseparable. Without denying the singularities which these terms are sent, the flow was shifted from the investigative identifying areas of each plan in question to the perception of the porosity of borders and the possibilities of deterritorialization. The following aspects permeated the research: interdisciplinarity, multiplicity and heterogeneity. With the purpose of ensuring the desired relationship between the categorizations of the term performance from “jongo”, were chosen the following relational quantities that make up the multitude of performances: the body in action, space and time. The study of these dimensions in “jongo” is the research methodological strategy. The need here to understand the dimensions highlighted in its conceptual operations historically established is not opposed to the understanding that they have to be connected in rhizomes. These reflections were constructed from literature review and field research. Are considered, in particular, the contributions of Antonin Artaud. Besides investigating the works that focus on the speech Artaudian aimed to provoke dialogue among scholars from various fields interested in the performing arts in view of (re)think the boundaries – and their pores – between the artistic and cultural dimensions of human practices.
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Concerto em Lá Maior para violoncelo : uma visão crítica da recriação da obra de Dvorak por Günther Raphael / Concert in A Major for violoncello : a critical view of the recriation of Dvorak's work by Günther RaphaelNunes, Jorge Armando, 1953- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Emerson Luiz de Biaggi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-26T04:39:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Em 1865, quando estava com 24 anos de idade, Dvorák escreveu um Concerto para Violoncelo com acompanhamento de piano que, apesar de ter recebido duas versões orquestrais posteriores à sua morte, permanece até hoje em situação de obscuridade. Escrito em uma época na qual o compositor dava seus passos iniciais na trilha que o conduziria à notoriedade internacional, se mantém até hoje à sombra do Concerto op. 104 em si menor, considerada pelos violoncelistas como a obra magna do gênero, dentro de um restrito repertório solístico existente para este instrumento. Este trabalho, através de múltiplas abordagens enfocando aspectos editoriais, históricos, analíticos e interpretativos, tem o objetivo de trazer ao conhecimento dos intérpretes e do público uma obra que, na versão de Günther Raphael, recebeu a formatação necessária para que passasse a apresentar uma organização formal digna do período de maturidade deste compositor / Abstract: In 1865, when was 24 years old, Dvorák composed a Cello Concerto with piano accompaniment that, in spite of two orchestral versions after the composer¿s death, still remains in a situation of obscurity. Written at a time wherein the composer was taking their first steps in the trail that would lead him to international notoriety, until today remains in the shadow of the Concerto in B minor, op.104, considered by the cellists such as the magnum opus of the genre for this instrument. This work, through multiples approaches focusing editorials, historical, analytical and interpretative aspects, has the purpose of bring to the attention of the interpreters and public a work that, in Raphael¿s version, received the necessary formatting to presents a formal organization worthy of the maturity period of the composer / Doutorado / Praticas Interpretativas / Doutor em Música
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Webster and the theatre of cruelty : a theatrical context for the Duchess of MalfiBuckle, Reginald Wallace January 1966 (has links)
The purpose of this thesis is to examine Webster's The Duchess of Malfi, a representative example of the Jacobean "horror" play, in terms of its possible relationship
to Antonin Artaud's Theatre of Cruelty, a dramatic theory chiefly propounded in The Theater and its Double. The introductory section outlines the basic aims and principles
of a Theatre of Cruelty as postulated by Artaud, and attempts to show why, in view of recent theatrical experiments,
Webster's play might profitably be investigated within this twentieth century context.
The first two chapters proceed to a discussion of Webster's complex theatrical form, attempting to show how and why he makes full use of any available dramatic and theatrical
device and convention to aid in the presentation of his personal vision of man and society. The play is thus first examined in the context of Total Theatre, a principle basic to a Theatre of Cruelty.
The central chapters of the thesis investigate the thematic lines in The Duchess of Malfi, and attempt to show how in spite of the many components from which the play is constructed, there nevertheless emerges a unified and coherent
dramatic vision. This vision is seen as being developed in three ways, separable for purposes of discussion but
ultimately closely inter-related, namely visual imagery, verbal imagery and characters-in-action. Thematic presentation
through visual and verbal imagery is discussed in Chapter
III, while Chapter IV deals in more detail with aspects of characterization.
The argument advanced in Chapter IV is that Webster's method of characterization is based on what is basically a simple Good and Evil contrast, with the characters developed as opposed Forces or symbols. The characters in action, seen as opposed Forces, constitute a third presentation of the central themes, working with and strengthening the presentation
of the themes as explored in the visual and verbal imagery.
The final chapter of the thesis examines the play in somewhat more general terms. An attempt is made to relate The Duchess of Malfi to more traditional genres—tragedy, comedy and satire. Webster's particular use of certain features
of these traditional forms is discussed. Because the play is imperfect if measured against the accepted conventions of tragedy, the theory is advanced that it might be viewed as related philosophically to the contemporary Theatre of the Absurd, on which the Theatre of Cruelty has had considerable formative influence.
Throughout the discussion of themes and characterization,
references to Artaud and interpretations of Artaud's ideas are included wherever possible to point out the closeness
of the relationship between The Duchess of Malfi and
Artaud's Theatre of Cruelty. The thesis advanced throughout is that the play contains within itself elements which were not formally advanced as an approach to drama until this century. In effect, a Jacobean Theatre of Cruelty is being suggested as existing in fact if not in name.
Concluding remarks suggest that if the felt relationship
between The Duchess of Malfi and the Theatre of Cruelty is seen to be a valid one, an investigation of other works by Jacobean dramatists might prove of use in giving meaning and significance to much of the violence, horror and grotesquery which appears in the plays of the period. The response of the Jacobean dramatists to their times can be seen as in many ways analogous to the response to the human condition in the dramas of the contemporary avant-garde. / Arts, Faculty of / English, Department of / Graduate
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