• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 17
  • Tagged with
  • 17
  • 17
  • 17
  • 17
  • 17
  • 17
  • 11
  • 9
  • 9
  • 7
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Influ??ncia do perfil psicol??gico de g??nero sobre os n??veis de estresse e de aptid??o f??sica relacionada ?? sa??de em integrantes do BOPE/PI

Dutra J??nior, En??as de Freitas 05 October 2012 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-17T18:52:08Z No. of bitstreams: 1 EneasdeFreitasDutraJuniorDissertacao2016.pdf: 1479114 bytes, checksum: 8cf41903bd170ea88ec99d41f5ddec07 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-17T18:53:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 EneasdeFreitasDutraJuniorDissertacao2016.pdf: 1479114 bytes, checksum: 8cf41903bd170ea88ec99d41f5ddec07 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-17T18:53:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 EneasdeFreitasDutraJuniorDissertacao2016.pdf: 1479114 bytes, checksum: 8cf41903bd170ea88ec99d41f5ddec07 (MD5) Previous issue date: 2012-10-05 / It is proven fact that the practice of physical activity is effective in combating stress, however with the Interactive Model creation, proposed to assess gender schemas of the self-concept, classifying the subject into three main groups, Heteroesquem??ticos Male, Isoesquem??ticos and Hetroesquem??ticos Female where there is an association between behavioral consistency according to the group to which belongs, it is important that the correlation between psychological profile of gender, physical fitness and stress to understand attitudes and behaviors of different subjects on different situations. Therefore this study had as objective to evaluate the influence of psychological gender profile of men integrant of a Military Police Battalion of the State of Piau?? about their levels of stress and physical fitness health-related. Method: the study is characterized as descriptive, quantitative, observational and correlational and was developed with 42 members of the Tactical Actions Group of the military police of the State of Piau??, all male. As data collection instruments were used the Male Gender Schemas' Inventory of Self-concept - IMEGA to evaluate the psychological gender profile and the Factorial Model of Stress - MFE to evaluate the stress level, healthrelated physical fitness was evaluated by applying motor tests as flexibility, strength/ localized muscular endurance (abdominal and elbow flexion), 12-minute test, in addition to these was held also the evaluation of fat % with skinfold method through the 7 site equation proposed by Jackson and Pollock. The results demonstrated that soldiers presented only two typological gender groups, Isoesquem??ticos (61%) and Heteroesquem??ticos Male (39%), about the results of motor tests for flexibility was 37.4 ?? 8.52 centimeter, abdominals was 49.75 ?? 6.68 repetitions per minute, elbows flexion was 43 ?? 11.45 repetitions, VO2max was 45.22 ?? 3.45 ml (kg/min) -1 and fat % was 11.65 ?? 4.02. As for the stress, the soldiers did not show high levels of stress. Conclusions: Although the results of the psychological profile of Gender are consistent with the characteristics of the profession of the subjects of the sample, it was found that there is no influence of the psychological profile of genre on physical fitness levels or about stress levels. / ?? fato comprovado que a pr??tica de atividade f??sica ?? eficaz no combate ao estresse, no entanto com cria????o do Modelo Interativo, proposto a fim de avaliar os esquemas de g??nero do auto conceito, classificando os sujeitos em tr??s grupos principais, Heteroesquem??ticos Masculino, Isoesquematicos e Hetroesquematicos Femininos onde h?? uma associa????o entre a consist??ncia comportamental de acordo com o grupo a que perten??a, ?? relevante que se fa??a a correla????o entre perfil psicol??gico de g??nero, aptid??o f??sica e estresse para se compreender atitudes e comportamentos de diferentes sujeitos diante de situa????es diversas. Portanto este estudo teve como objetivo avaliar a h?? influ??ncia do perfil psicol??gico de g??nero de homens integrantes de um Batalh??o da Pol??cia Militar do Estado do Piau?? sobre seus n??veis de estresse e de aptid??o f??sica relacionada ?? sa??de. M??todo: o estudo caracteriza-se como descritivo quantitativo observacional e correlacional e foi desenvolvido com 42 integrantes do Grupo de A????es T??ticas da policia militar do estado do Piau??, todos do sexo masculino. Como instrumentos de coleta de dados foram utilizados o Invent??rio Masculino dos Esquemas de G??nero do Autoconceito ??? IMEGA para avaliar o perfil psicol??gico de g??nero e o Modelo Fatorial de Estresse ??? MFE para avaliar o n??vel de estresse, a aptid??o f??sica relacionada ?? sa??de foi avaliada atrav??s da aplica????o de testes motores como flexibilidade, for??a / resist??ncia muscular localizada (abdominal e flex??o de cotovelo), teste de 12 minutos, al??m destes foi realizada tamb??m a avalia????o do % de gordura com o m??todo de dobras cut??neas atrav??s da equa????o de 7 dobras proposta por Jackson e Pollock. Os resultados demonstraram que os soldados apresentaram somente dois grupos tipol??gicos de g??nero, Isoesquem??ticos (61%) e Heteroesquem??ticos Masculinos (39%), quanto aos resultados dos testes motores para flexibilidade foi de 37,4 ?? 8,52 cent??metros, abdominais de 49,75 ?? 6,68 repeti????es por minuto, flex??o de cotovelos de 43 ?? 11,45 repeti????es, VO2max de 45,22 ?? 3,45 ml(kg/min)-1 e % de gordura de 11,65 ?? 4,02. Quanto ao estresse, os soldados n??o apresentaram n??veis elevados de estresse. Conclus??es: embora os resultados do perfil psicol??gico de G??nero sejam condizentes com as caracter??sticas da profiss??o dos sujeitos da amostra, verificou-se n??o haver influ??ncia do perfil psicol??gico de g??nero sobre os n??veis de aptid??o f??sica, nem t??o pouco sobre os n??veis de estresse.
12

Associa??o entre massa muscular, composi??o corporal e fun??o f?sica em idosos que praticam atividade f?sica

Leite, Leni Everson de Ara?jo 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438225.pdf: 73548 bytes, checksum: c7688f9e8bf9985f44b6289b37f9c24c (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / Introdu??o:O impacto da atividade f?sica regular e/ou irregular na composi??o corporal, massa e for?a muscular de idosos s?o ainda pouco estudadas. Objetivo: Foi realizado um estudo comparando for?a, massa muscular e outras vari?veis de fun??o f?sica entre idosos regularmente e irregularmente ativos classificados pelo International Phisical Activity Questionnnaire (IPAQ). M?todo: estudo transeversal. Este estudo foi realizado no Ambulat?rio do Servi?o de Geriatria do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) Brasil, com 75 idosos (14 homens e 61 mulheres) que praticavam Atividade F?sica Regular (RAT=10) ou Irregular (IRA=65). Vari?veis bioqu?micas, antropom?tricas, massa muscular, for?a e mobilidade foram avaliadas. Resultados: O perfil de press?o arterial, glicose e lip?deos foram semelhantes entre os grupos (p> 0,05). N?o foram encontradas diferen?as significativas nas vari?veis antropom?tricas, massa musculoesquel?tica e for?a entre os dois grupos (p> 0,05). No entanto, no IAT foi obtido um melhor desempenho no teste TUG que do dos idosos RAT (p< 0,08). Esse resultado foi independente de sexo e idade (p= 0,017). Conclus?o: Nosso estudo mostrou que a Atividade F?sica, embora realizado de forma irregular pode ajudar os idosos a manter par?metros seguros de forca, bioqu?micos, antropom?tricos e muscular, bem como, evitar quedas.
13

Rela??o da hereditariedade nas caracter?sticas antropom?tricas e nas capacidades motoras de g?meos monozigotos e dizigotos

Santos, Luciano Alonso Valente dos 05 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:14:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucianoAVS_TESE.pdf: 1702898 bytes, checksum: d0c761c03420ec4d12fa7858b5ad9d3c (MD5) Previous issue date: 2013-04-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / O objetivo deste estudo foi avaliar o poder relativo da contribui??o gen?tica, ambiental e do g?nero na varia??o da velocidade de deslocamento em g?meos monozigotos e dizigotos. A amostra foi de 41 pares de g?meos (25 Monozigotos (MZ) e 16 Dizigotos (DZ)), na faixa et?ria de 07 a 28 anos, saud?veis e que possu?am h?bitos de vida semelhantes. A avalia??o sprint de 30 metros foi realizada por meio de duas fotoc?lulas e as estimativas da hereditariedade foram feitas com base nas medianas das vari?ncias intrapares de g?meos MZ e DZ. N?o foram encontradas diferen?as significativas nas medianas intrapar dos g?meos MZ e DZ para todas as vari?veis do estudo. O ?nico grupo onde n?o foi encontrada elevada correla??o parcial entre os resultados do sprint de 30 metros foi o de g?meos dizigotos do sexo feminino (r = 0,36, P>0,05). Tamb?m foi observada tend?ncia de aumento na hereditariedade do sprint de 30 metros no sexo feminino (85%) quando comparada ao sexo masculino (67%) e o grupo com ambos os sexos assume valor intermedi?rio (73%). Com base nesses resultados, o sprint de 30 metros foi considerado uma caracter?stica altamente heredit?ria, em especial no sexo feminino. Este estudo sugere que preparadores f?sicos tenham aten??o redobrada com os processos seletivos e com a necessidade de alta qualidade do treinamento realizado para o desenvolvimento do sprint de 30 metros em fun??o da baixa influ?ncia ambiental encontrada, principalmente no sexo feminino
14

For?a muscular respirat?ria e capacidade funcional em idosas hipertensas com sonol?ncia diurna excessiva

Pedrosa, Rafaela 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelaP.pdf: 554087 bytes, checksum: 7d7c8a0a2087e44b60ffd98a4157a3cb (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / The restriction of physical fitness is directly related with hypertension and sleep disorders, while the respiratory muscle strength is associated with hypertension, but the literature is scarce regarding its relationship with sleep disorders and particularly with excessive daytime sleepiness. Objectives: To compare physical fitness and strength of respiratory muscles between people with hypertension with excessive daytime sleepiness (EDS) and non EDS people, those who do not feel excessive daytime sleepiness, in addition to relate aerobics resistance and functional mobility of patients. Methods: An observational, analytical and transversal study, evaluated 32 elderly with hypertension, divided into two groups (EDS and non EDS), in which the following topics were measured; respiratory muscular strength, functional fitness, level of physical activity, level of excessive daytime sleepiness, quality of sleep and intensity of the patients snoring. Results: There was a significant difference in the level of EDS (P=0,00) and quality of sleep (p=0,03), however, the data related to snoring intensity (p=0,18), maximum inspiratory pressure PImax (p=0,39) and maximum expiratory pressure PEmax (p=0,98) did not show any difference. Also, no significant difference was observed concerning physical fitness, presenting p=0,08 for the sitting and getting up test on the chair in 30 ; p=0,54 for the extension and flexing of the elbow test in 30 ; p=0,38 for the walking test 6 ; p=0,38 for the parking gear test 2 , p=0,08 for the sitting and reaching test; p=0,42 for the scratching the back test; p=0,49 for the getting up and walking test; and p=0,62 for the global rate of activity limitation. There was moderate positive correlation between 6MWT and 2MST, r=0,54 (p=0,01) and negative moderate correlation between 6MWT and TUG, r=-0,61 (p=0,000) and between 2MST and TUG, r=-0,60 (p=0,000). Conclusion: The presence of EDS in the hypertension people studied, showed a bad quality of sleep, however this sleepiness did not influence the strength of the respiratory muscles. The physical fitness came out diminished in all hypertension people, regardless of the presence or non presence of sleep disturbance; and there is a close relationship between cardiovascular resistance and physical mobility, since when there is less cardiovascular resistance, there is precarious physical mobility and vice-versa / A limita??o na capacidade funcional relaciona-se diretamente com a hipertens?o e com os dist?rbios do sono, j? a for?a dos m?sculos respirat?rios est? associada com a hipertens?o, mas a literatura ? escassa quanto sua rela??o com os dist?rbios do sono e, principalmente, com a sonol?ncia diurna excessiva. Objetivos: Comparar capacidade funcional e for?a dos m?sculos respirat?rios entre hipertensas com sonol?ncia diurna excessiva (SDE) e hipertensas sem SDE, al?m de relacionar resist?ncia aer?bica e mobilidade funcional das pacientes. M?todos: Estudo observacional, anal?tico e transversal, avaliou 32 idosas hipertensas, divididas em dois grupos (com SDE e sem SDE), nos quais foram mensurados for?a muscular respirat?ria, capacidade funcional, n?vel de atividade f?sica, grau de sonol?ncia diurna excessiva, qualidade do sono e intensidade do ronco. Resultados: Houve diferen?a significativa no grau de SDE (p=0,00) e qualidade do sono (p=0,03), por?m os dados relativos ? intensidade do ronco (p=0,18), press?o inspirat?ria m?xima - PIm?x (p=0,39), e press?o expirat?ria m?xima - PEm?x (p=0,98) n?o apresentaram diferen?as significativas. Tamb?m n?o foi observada diferen?a significativa quanto ? capacidade funcional, apresentando p=0,08 para o teste sentar e levantar da cadeira em 30 ; p=0,54 para o teste extens?o e flex?o do cotovelo em 30 ; p=0,38 para o teste da caminhada de 6 (TC6 ); p=0,38 para o teste da marcha estacion?ria dos 2 (TME2 ); p=0,08 para o teste sentar e alcan?ar; p=0,42 para o teste co?ar as costas; p=0,49 para o teste levantar e caminhar (TUG); e p=0,62 para o ?ndice global de limita??o das atividades. Houve correla??o positiva moderada entre TC6 e TME2 , r=0,36 (p=0,04) e correla??o negativa moderada entre TC6 e TUG, r=-0,59 (p=0,000) e entre TME2 e TUG, r=-0,66 (p=0,000). Conclus?o: A presen?a de SDE, nas hipertensas estudadas, demonstrou uma qualidade de sono ruim, entretanto essa sonol?ncia n?o influenciou a for?a dos m?sculos respirat?rios. A capacidade funcional apresentou-se diminu?da em todas as hipertensas, independentemente da presen?a ou n?o de dist?rbios do sono; e, foi ainda demonstrada a rela??o entre resist?ncia cardiovascular e mobilidade funcional, de modo que havendo menor resist?ncia cardiovascular, h? mobilidade funcional prec?ria e vice-versa
15

Est?gio menopausal e n?veis hormonais no desempenho muscular e funcional em mulheres de meia idade: um estudo transversal

Matos, Gabrielle Silveira Rocha 10 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GabrielleSRM_DISSERT.pdf: 1019992 bytes, checksum: b76ab37ac037f93cb2e754ba33cac9e3 (MD5) Previous issue date: 2014-03-10 / Introduction: Hypoestrogenism is the main characteristic of female aging. It promotes significant changes in body composition, both in fat mass as in lean body mass, leading to a decrease in muscle strength and physical performance. Objective: The aim of this study was to test whether menopausal status and hormone levels are associated with muscular strength and physical performance in middle-aged women. Methods: In a cross-sectional study it was collected sociodemographic data, gynecological history, anthropometric and biochemical measures in women aged 40 to 65 years in Parnamirim-RN. The menopause status (pre, peri and post menopause) was determined by menstrual history. All women underwent three dimensions of physical performance assessment: handgrip dynamometry, gait speed and chair stands test - Short Physical Performance Battery (SPPB). Categorical data were presented as absolute and relative frequencies. Quantitative data were showed as mean and standard deviation and the normality of distribution was verified with Kolmogorov-Smirnov (KS) test. Biochemical measures of estradiol and follicle-stimulating hormone (FSH) were transformed to log10. ANOVA with Tukey post-test for comparison of variables between the groups pre, peri and post-menopausal was performed and then multiple linear regression analyzes. Results: Two hundred and seventy eight women aged 50.2 (?5.58) years composed this study, being 50 women in premenopausal status (18%), 122 in perimenopausal (43.9%), and 106 postmenopausal stage (38.1%). The groups were different in age (p=0.001), marital relationship duration (p <0.001), number of pregnancies (p=0.001) and parity (p=0.001). Differences in biochemical measures were observed among the groups: estradiol (p<0.001), FSH (p<0.001), total cholesterol (p=0.001). There were no differences in gait velocity between menopausal status. Values in mean of grip strength decreased by postmenopausal women to perimenopausal and premenopausal ones (24.5 ? 5.1, 25.6 ? 5.4, 26.9 ? 4.9 for post-stage, pre and peri menopausas, respectively, p = 0.02) and the performance of chair stands test was better in premenopausal women compared with that in peri and postmenopausal status (p = 0.02). In multiple linear regression for muscle strength, the variables that remained were: age, estradiol and somatic symptoms measured by Menopause Rating Scale-MRS (R2=0.15). While for the xiv chair-stands test the predictors were number of births and FSH values (R2=0.04). Conclusion: There is a relationship between the stages of menopause and muscle performance in measures of grip strength and sit-up test and these are influenced by the fall of estrogens levels. Data suggest that the decrease in muscle strength and physical performance already appear in the transition to menopause stage, pointing to the need for more research in this area and appropriate preventive interventions / Introdu??o: O envelhecimento feminino tem como principal caracter?stica o hipoestrogenismo, o que promove mudan?as significativas na composi??o corporal, tanto na massa gorda, quanto na massa magra, levando ao decl?nio da for?a muscular e do desempenho funcional. Objetivo: Investigar a rela??o entre o est?gio menopausal, n?veis hormonais, desempenho muscular e funcional em mulheres de meia idade. M?todos: Realizou-se um estudo transversal, onde foram coletados dados sociodemogr?ficos, hist?rico ginecol?gico, medidas antropom?tricas e dosagens bioqu?micas de uma popula??o de mulheres entre 40 e 65 anos do munic?pio de Parnamirim-RN. A fase reprodutiva das mulheres (pr?, peri e p?s-menopausa) foi determinada pelo ciclo menstrual. Foi realizada dinamometria da preens?o palmar e aplicada a Short Physical Performance Battery (SPPB), do qual se considerou a velocidade da marcha e tempo de realiza??o do teste levantar-sentar para analisar o desempenho funcional. A apresenta??o para dados categ?ricos deu-se por frequ?ncias absolutas e relativas. Dados quantitativos foram apresentados por m?dia e desvio-padr?o e a normalidade da distribui??o foi verificada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov (K-S). As medidas bioqu?micas do estradiol e FSH foram transformadas para log10, e em seguida, foi aplicado o teste de an?lise de vari?ncia (ANOVA), com p?s-teste de Tukey, para compara??o das vari?veis entre os grupos pr?, peri e p?s-menopausadas. Por fim, foi realizada an?lise de regress?o linear m?ltipla para identificar o grau de predi??o das vari?veis. Resultados: Foram avaliadas 278 mulheres, com m?dia de idade de 50,2 (?5,58) anos, sendo 50 em pr?-menopausa (18%), 122 em perimenopausa (43,9%) e 106 em p?s-menopausa (38,1%). Foram significativamente diferentes entre os grupos, as vari?vies idade (p=0,001), o tempo de uni?o est?vel (p<0,001), n?mero de gravidezes (p=0,001) e de partos (p=0,001). Quanto aos exames bioqu?micos, foram observadas diferen?as significativas entre os grupos para os valores de Estradiol (p<0,001), FSH (p<0,001) e Colesterol Total (p=0,001). N?o foram encontradas diferen?as na velocidade da marcha entre os diferentes est?gios. Mulheres em p?s-menopausa apresentaram os menores valores em m?dia de for?a de preens?o palmar quando comparado com em perimenopausa e estas, menores que as em pr?-menopausa (24.5 ? 5.1, 25.6 ? 5.4, 26.9 ? 4.9 para est?gios p?s, peri e pr?- xii menopausas respectivamente; p=0,02) e o desempenho do teste levantar-sentar foi melhor naquelas em pr?-menopausa quando comparado com aquela em peri e p?s-menopausa (p=0,02). No modelo de an?lise de regress?o linear m?ltipla, para a vari?vel for?a muscular, permaneceram a idade, estradiol e sintomas som?ticos do Menopause Rating Scale-MRS (R2= 0,15). A vari?vel levantar-sentar teve como preditores o n?mero de partos e o FSH (R2= 0,04). Conclus?o: Existe uma rela??o entre os est?gios de menopausa e o desempenho muscular nas medidas de for?a de preens?o palmar e teste levantar-sentar. Estas s?o influenciadas pela queda nos n?veis s?ricos de estrog?nios. Os dados sugerem que o decr?scimo da for?a muscular e as altera??es no desempenho aparecem j? na transi??o para a menopausa, em mulheres em meia-idade, apontando para a necessidade de mais estudos nesta ?rea e interven??es preventivas apropriadas
16

Avalia??o da aptid?o f?sica, for?a muscular perif?rica, atividade f?sica habitual e uso de antibi?ticos em pacientes com fibrose c?stica

Bueno, Gabriela Sabino 14 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-08-30T19:16:33Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O Gabi Sabino 06FEV_.pdf: 1617758 bytes, checksum: 39ce4905f97356a47c068acdadc8690f (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-08-31T13:28:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O Gabi Sabino 06FEV_.pdf: 1617758 bytes, checksum: 39ce4905f97356a47c068acdadc8690f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-31T13:41:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O Gabi Sabino 06FEV_.pdf: 1617758 bytes, checksum: 39ce4905f97356a47c068acdadc8690f (MD5) Previous issue date: 2018-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / INTRODUCTION: Cystic fibrosis (CF) is an autosomal recessive genetic disease with chronic inheritance and systemic manifestations that compromises the normal function of several organs and systems, including the respiratory system. Thus, the progression of lung disease is still the factor of greater morbidity, leading to the reduction of exercise capacity. OBJECTIVES: To evaluate the physical and muscular performance of individuals with cystic fibrosis. METHODS: This is an observational cross-sectional study performed at a cystic fibrosis center. The sample was selected by convenience, including patients with clinical diagnosis of CF (sweat test and/or genetic evaluation) of both genders and aged ? 6 years. Patients were referred to perform the cardiopulmonary exercise test (CPET). In addition, demographic data (age and sex), anthropometric data (weight, height and BMI), pulmonary function (spirometry), genetic mutation and clinical information (pancreatic insufficiency and chronic colonization by Pseudomonas aeruginosa) were collected. At the end of the visit, the peripheral muscle strength test and the physical activity questionnaire were performed. Finally, the total number of days of antibiotic use (oral and intravenous) was recorded in the period of one year following CPET evaluation. RESULTS: Thirty-five patients with CF were evaluated. In general, pulmonary function data (% of predicted) were within the limits of normality, obtaining a mean of 83.1 for the forced expiratory volume in the first second (FEV1) and 90.4 for the forced vital capacity (FVC). Only 15 and 10 subjects presented FEV1 and FVC scores below normal, respectively. Regarding CPET, the mean maximum oxygen consumption (VO2max) (%) in the anaerobic threshold was 67.3, heart rate (bpm) was 154.3 and maximum ventilation (L/min) was 30.8. At peak exercise, we found a mean HRmax (% predicted maximum) of 90.2, a respiratory exchange coefficient of 1.1 and VO2max (% predicted) of 102.3, indicating the performance of a maximum test. Only 5 participants presented VO2max results below normal. No subjects had desaturation during and/or after the test. In the evaluation of the peripheral muscle strength (Kgf), we found an average around 20, for both biceps and quadriceps isometric strength. Regarding the physical activity questionnaire, we found habitual levels below recommended, obtaining a median of 30 and 102.5 minutes for moderate and vigorous activities, respectively. Of these, 10/24 were classified as inactive through this instrument. Although there were no correlations between FEV1 (p=0.063) and the use of antibiotic therapy with VO2max at peak exercise, there were weak and significant correlations of FVC with VO2max. Similarly, although there were no VO2max correlations at peak exercise with peripheral muscle strength data, we found moderate and significant correlations of VO2 at the anaerobic threshold with biceps and quadriceps isometric strength. No correlation was found between this variable and the strength of the hamstrings. Finally, subjects with a higher ventilatory reserve and lower resting heart rate did not require the use of antibiotics (ATB) one year after CPET. There was no significant differences FEV1 data were compared. CONCLUSION: The findings of the study demonstrated significant correlations of VO2 at the anaerobic threshold with peripheral muscle strength, showing that the higher the level of physical conditioning, the greater the results of peripheral muscle strength. It was also found that after one year of the proposed evaluations, those who had lower resting heart rate and greater ventilatory reserve in CPET did not require antibiotic therapy. / INTRODU??O: A fibrose c?stica (FC) ? uma doen?a gen?tica, de heran?a autoss?mica recessiva, com manifesta??es sist?micas que comprometem a fun??o normal de diversos ?rg?os e sistemas, dentre eles o respirat?rio. Assim, a progress?o da doen?a pulmonar ainda ? o fator de maior morbidade, levando ? redu??o da capacidade de exerc?cio. OBJETIVOS: Avaliar o desempenho f?sico e muscular de indiv?duos com fibrose c?stica. METODOS: Trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, realizado em um centro de fibrose c?stica. A amostra foi selecionada por conveni?ncia, incluindo pacientes com diagn?stico cl?nico de FC (teste do suor e/ou avalia??o gen?tica), de ambos os sexos e com idade ? 6 anos. Os pacientes foram encaminhados para realizar o teste de exerc?cio cardiopulmonar (TECP). Ainda, foram coletados os dados demogr?ficos (idade e sexo), antropom?tricos (peso, altura e IMC), de fun??o pulmonar (espirometria), gen?ticos (muta??o gen?tica) e as informa??es cl?nicas (insufici?ncia pancre?tica e coloniza??o cr?nica por Pseudomonas aeruginosa). No final da consulta, foram realizados o teste de for?a muscular perif?rica e o question?rio de atividade f?sica. Por fim, foi registrado o total de dias de uso de antibi?ticos (oral e endovenoso) no per?odo de um ano subsequente ? avalia??o do TECP. RESULTADOS: Foram avaliados 35 pacientes com diagn?stico de FC. De maneira geral, os dados de fun??o pulmonar (% do previsto) encontraram-se dentro dos limites da normalidade, obtendo-se uma m?dia de 83,1 de volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1) e de 90,4 de capacidade vital for?ada (CVF). Somente 15 e 10 sujeitos apresentaram resultados de VEF1 e CVF abaixo da normalidade, respectivamente. Quanto ao TECP, a m?dia do consumo m?ximo de oxig?nio (VO2m?x) (%) no limiar anaer?bio foi de 67,3, da frequ?ncia card?aca (bpm) de 154,3 e da ventila??o m?xima (L/min) de 30,8. No pico do exerc?cio, encontrou-se uma m?dia de 90,2 de FCm?x (% da m?xima prevista), de 1,1 para o coeficiente de troca respirat?ria e de 102,3 para o VO2m?x (% do previsto), indicando ser um teste de desempenho m?ximo. Apenas 5 participantes apresentaram resultados de VO2m?x abaixo da normalidade. Nenhum sujeito apresentou dessatura??o durante e/ou ap?s a realiza??o do teste. Na avalia??o da for?a muscular perif?rica (Kgf), encontrou-se uma m?dia em torno dos 20, tanto para a for?a isom?trica do b?ceps, quanto do quadr?ceps. J? quanto ao question?rio de atividade f?sica, foram encontrados n?veis habituais abaixo do recomendado, obtendo-se uma mediana de 30 e de 102,5 minutos para atividades moderadas e vigorosas, respectivamente. Destes, 10/24 foram classificados como inativos atrav?s desse instrumento. Embora n?o houve correla??es do VEF1 (p=0,063) e do uso de antibioticoterapia com o VO2m?x no pico do exerc?cio, encontrou-se correla??es fracas e significativas da CVF com o VO2m?x no TECP. Da mesma forma, apesar de n?o haver correla??es do VO2m?x no pico do exerc?cio com os dados de for?a muscular perif?rica, encontrou-se correla??es moderadas e significativas do VO2 no limiar anaer?bio com a for?a isom?trica do b?ceps e quadr?ceps. N?o foi encontrada correla??o dessa vari?vel com a for?a dos isquiotibiais. Por fim, os sujeitos com maior reserva ventilat?ria e menor frequ?ncia card?aca de repouso n?o necessitaram do uso de antibi?tico (ATB) um ano depois da realiza??o do TECP. N?o houve diferen?a significativa na compara??o dos dados quanto ao VEF1. CONCLUS?O: Os achados do estudo demonstraram correla??es significativas do VO2 no limiar anaer?bico com os dados de for?a muscular perif?rica, mostrando que quanto maior ? o n?vel de condicionamento f?sico, maior s?o os resultados de for?a muscular perif?rica. Constatou-se ainda que ap?s um ano das avalia??es propostas aqueles que possu?am frequ?ncia card?aca de repouso mais baixa e maior reserva ventilat?ria no TECP n?o necessitaram de antibioticoterapia.
17

Avalia??o da capacidade de caminhar do portador de obesidade m?rbida utilizando teste de caminhada de 6 minutos

Lago, Sheyla Thatiane Santos do 30 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SheylaTSL.pdf: 1123530 bytes, checksum: 9d193a5e8ae6cbd93482dabd85a41d69 (MD5) Previous issue date: 2009-07-30 / Introduction: The ability to walk is impaired in obese by anthropometric factors (BMI and height), musculoskeletal pain and level of inactivity. Little is known about the influence of body adiposity and the acute response of the cardiovascular system during whole the 6-minute walk test (6mWT). Objective: To evaluate the effect of anthropometric measures (BMI and WHR waist-to-hip ratio), the effort heart and inactivity in ability to walk the morbidly obese. Materials and Methods: a total 36 morbidly obese (36.23 + 11.82 years old, BMI 49.16 kg/m2) were recruited from outpatient department of treatment of obesity and bariatric surgery in University Hospital Onofre Lopes and anthropometric measurements of obesity (BMI and WHR), pulmonary function, pattern habitual physical activity (Baecke Questionnaire) and walking capacity (6mWT). The patient was checking to measure: heart rate (HR), breathing frequency (BF), peripheral oxygen saturation, level of perceived exertion, systemic arterial pressure and duplo-produto (DP), moreover the average speed development and total distance walking. The data were analysed between gender and pattern of body adiposity, measuring the behavior minute by minute of walking. The Pearson and Spearmam correlation coefficients were calculated, and stepwise multiple Regression examined the predictors of walking capacity. All analyses were performed en software Statistic 6.0. Results: 20 obese patients had abdominal adiposity (WHR = 1.01), waist circumference was 135.8 cm in women (25) and 139.8 cm in men (10). Walked to the end of 6mWT 412.43 m, with no differences between gender and adiposity. The total distance walked by obesity alone was explained by BMI (45%), HR in the sixth minute (43%), the Baecke (24%) and fatigue (-23%). 88.6% of obese (31) performed the test above 60% of maximal HR, while the peak HR achieved at 5-minute of 6mWT. Systemic arterial pressure and DP rised after walking, but with no differences between gender and adiposity. Conclusion: The walk of obese didn?t suffers influence of gender or the pattern of body adiposity. The final distance walked is attributed to excess body weight, stress heart, the feeling of effort required by physical activity and level of sedentary to obese. With a minute of walking, the obeses achieved a range of intensity cardiovascular trainning / Introdu??o: A capacidade de caminhar dos obesos ? prejudicada pelo ?ndice de Massa Corporal (IMC), dores osteomioarticulares e n?vel de sedentarismo. Pouco se sabe sobre a influ?ncia do perfil da adiposidade corporal, do g?nero e da resposta aguda do sistema cardiovascular sobre a capacidade de caminhada do obeso. Objetivo: Avaliar o efeito de medidas antropom?tricas (IMC e WHR, waist-to-hip ratio), esfor?o card?aco e sedentarismo sobre a capacidade de caminhada de portadores de obesidade m?rbida. Materiais e M?todos: Entre setembro de 2007 e setembro de 2008, 36 obesos m?rbidos (idade 36,23 + 11,82; IMC 49,16 kg/m2) foram recrutados no ambulat?rio de tratamento da obesidade e cirurgia bari?trica do Hospital Universit?rio Onofre Lopes e avaliados quanto marcadores antropom?tricos de obesidade, fun??o pulmonar, n?vel de atividade f?sica habitual (Question?rio de Baecke) e capacidade de caminhar (TC6M). O paciente era monitorado para verificar: freq??ncia card?aca (FC) e respirat?ria (FR), satura??o perif?rica de oxig?nio, n?vel de esfor?o percebido, press?o arterial sist?mica (PA) e duplo-produto (DP). Durante a caminhada, ainda mensurava-se a velocidade m?dia desenvolvida e dist?ncia total percorrida pelos portadores de obesidade m?rbida. Os dados foram analisados entre os g?neros e o tipo de distribui??o de gordura corporal, avaliando o comportamento das vari?veis a cada minuto caminhado. As correla??es de Pearson e Spearmam foram analisadas. A Regress?o M?ltipla buscou preditores da capacidade de caminhada. Foi utilizado o software Statistic 6.0 para an?lise estat?stica. Resultados: 20 obesos tinham adiposidade abdominal (WHR = 1,01), circunfer?ncia da cintura de 135,8 cm nas mulheres (25) e de 139,8 cm nos homens (10). Durante TC6M, foi caminhada uma dist?ncia de 412,43 m, sem diferen?as entre g?nero ou adiposidade. Essa dist?ncia total percorrida foi explicada isoladamente pelo IMC (45%), FC no sexto minuto (43%), Baecke (24%) e fadiga (-23%). 88,6% dos obesos (31) realizaram o teste acima de 60% da FCM?xima, sendo o pico de FC atingido aos 5 minutos de caminhada. PA e DP aumentaram significativamente com a caminhada, mas sem diferen?as entre g?nero ou adiposidade. Conclus?o: A acaminhada dos obesos m?rbidos n?o sofre influ?ncia do g?nero ou do perfil de adiposidade corporal. A dist?ncia final percorrida ? atribu?da ao excesso de peso corporal, estress card?aco, sensa??o de esfor?o imposta pela caminhada e ao n?vel de sedentarismo pr?vio do obeso. Dentro de 1 minuto de caminhada, os obesos atingem uma zona de treinamento cardiovascular

Page generated in 0.1028 seconds