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Avalia??o da press?o inspirat?ria nasal sniff na popula??o obesaPorto, Necienne de Paula Carneiro 27 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-27 / Introdu??o: a avalia??o da press?o inspirat?ria nasal (SNIP) ? considerada uma manobra complementar da Press?o Inspirat?ria M?xima est?tica (PImax) em v?rias condi??es cl?nicas, por?m n?o h? relatos na obesidade. Por outro lado, a obesidade tem um importante impacto nos m?sculos respirat?rios especialmente com maiores gordura abdominal o que provavelmente pode ser detectado na avalia??o da SNIP que mensura mais precisamente a press?o diafragm?tica. Objetivo: analisar em obesos a rela??o entre SNIP e vari?veis respirat?rias e marcadores de adiposidade. Material e M?todo: num estudo transversal um total de 92 obesos (38.3?10.2 anos) sem hist?ria de doen?a respirat?ria ou card?aca diagnosticada. Foram avaliados na espirometria (capacidade vital for?ada-CVF; volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo-VEF1; volume de reserva expirat?rio-VRE) e press?es respirat?rias est?tica (PImax, PEmax e SNIP) e din?mica (ventila??o volunt?ria m?xima-VVM). Sendo considerados os marcadores de adiposidade: ?ndice de adiposidade corporal-IAC; ?ndice de massa corporal-IMC e circunfer?ncias do quadril (CQ), cintura (CC) e pesco?o (CP). Resultados: 65 obesos m?rbidos (IMC=50.8?8.1Kg/m2) e 27 obesos n?o m?rbidos (IMC=35.6?2.7Kg/m2) foram homog?neos (p>0.05) na SNIP (99.1?24.5cmH2O, 87% do predito) e PImax (107.3?26.4cmH2O, 109% do predito). Existe correla??o (r=0.5) entre SNIP e PImax somente no grupo de obesos m?rbidos. De acordo com as correla??es houve associa??o entre vari?veis respirat?rias (CVF r=0.48; VEF1 r=0.54; e VVM r=0.54), valores antropom?tricos (idade r=-0.44) e SNIP somente para os obesos m?rbidos. Esses achados foram certificados quando tamb?m comparados a quantidade de gordura ao redor do pesco?o (CP?43cm). O modelo de regress?o linear stepwise mostrou que a VVM parece ser o melhor preditor para explicar a SNIP nos obesos m?rbidos. Nestes obesos a SNIP foi levemente mais baixa (87%predito) que os valores esperados para indiv?duos brasileiros saud?veis. Conclus?o: em obesos m?rbidos a SNIP ? moderadamente relacionada a PImax. A SNIP parece ser mais relacionada a VVM que ? marcadores de adiposidade.
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Influ?ncia do zinco no desempenho muscular em mulheres jovens e idosasBezerra, Maria Aparecida 15 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Introdu??o: O decr?scimo na fun??o muscular durante o envelhecimento limita a capacidade funcional e, consequentemente, a independ?ncia f?sica. Este estudo objetivou avaliar a efetividade do zinco na for?a, resist?ncia e equil?brio muscular em mulheres idosas. atendidas em ?rea de abrang?ncia da Unidade de Sa?de da Fam?lia do Sistema ?nico de Sa?de. Metodologia: Ensaio cl?nico randomizado duplo cego. Os participantes (n = 38) foram aleatoriamente distribu?dos em 4 grupos de compara??es. Grupo controle (n= 18): mulheres sadias, idade entre 20 e 30 anos; subgrupo 1 (n=9): ingeriram placebo; subgrupo 2 (n=9): ingeriram 25 mg Zn++. . Grupo experimental (n = 20): mulheres sadias, idade entre 60 e 80 anos; subgrupo 1 (n=10): iniciaram placebo; subgrupo 2 (n=10): ingeriram 25 mg Zn++. O seguimento teve dura??o de 90 dias, seguindo a rotina de acompanhamento padr?o da assist?ncia do Programa de Sa?de da Fam?lia. Os par?metros de for?a, resist?ncia e equil?brio muscular foram estimados pelo torque isocin?tico normalizado para peso corporal, do quadr?ceps e dos isquiotibiais nas velocidades angulares de 60?/s e de 180?/s, avaliados no Dinam?metro Isocin?tico Computadorizado. Foram determinados: hemograma, glicose, colesterol total, colesterol-HDL, triglicer?deos, FSH, LH, estradiol, IGF-I, osteocalcina, TSH, FT4 e zinco. Os horm?nios dosados pelo m?todo de quimioluminesc?ncia; hemograma realizado por auto-analisador; glicose e lip?dios por auto-analisador. O zinco foi determinado pelo m?todo de espectrofotometria de absor??o at?mica. Resultado: na medida inicial de for?a dos isquiotibiais n?o houve diferen?a significativa entre os grupos. Na medida seguimento, apenas as idosas controle (58,53?16,37 p=0,01) mostraram redu??o significativa da for?a em rela??o ao Controle Jovem (84,15?27,60). Na mediada inicial de resist?ncia muscular, os dois grupos de idosas mostraram diferen?a significativa em rela??o ? resist?ncia muscular das jovens. Na medida seguimento de resist?ncia muscular, as Idosas Controle tinham m?dias significantemente menor que as Jovem Controle (45,03?9,01, p=0,007). Nas medidas do efeito dentro de cada grupo, houve aumento significativo em for?a e resist?ncia dos isquiotibiais no grupo de Idosa Experimental e diminui??o significativa no grupo controle. Entre os grupos, diferen?a de m?dia significativa entre Idosa Zinco e Idosa Placebo no grupo (teste t independente monocaldal) muscular, isquiotibiais tanto para for?a (velocidade angular 60?/s) como para resist?ncia (velocidade angular 180?/s). Nos isquiotibiais na velocidade angular a 60?/s a diferen?a de m?dia foi de 8,97, p= 0,02%, na velocidade angular a 180?/s a diferen?a de m?dia foi de 11,88, p=0,01. Conclus?o: a diferen?a significativa entre as m?dias inicial e de seguimento, tanto de for?a como de resist?ncia dos isquiotibiais entre idosa zinco e idosa placebo, mostrou a vulnerabilidade desses m?sculos durante o envelhecimento. Essas perdas foram minimizadas com a suplementa??o de zinco, indicando que a nutri??o adequada deste micronutriente preveniu a perda de for?a e resist?ncia muscular em mulheres com mais de 60 anos.
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Efeitos da hospitaliza??o na for?a de preens?o palmar de idososCarvalho, Ana Cl?udia Maur?cio de 09 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-09 / Objetivo: Avaliar os efeitos da hospitaliza??o na for?a de preens?o palmar em idosos internados em um hospital universit?rio; identificar fatores relacionados ao pior desempenho e definir pontos de corte espec?ficos de for?a de preens?o palmar para homens e mulheres. M?todos: um estudo do tipo observacional anal?tico do tipo coorte foi realizado no Hospital Universit?rio Onofre Lopes (HUOL), Natal-RN. Foram avaliados o estado cognitivo (Prova Cognitiva de Legan?s), o estado funcional (?ndice de Katz, Escala de Lawton, Limita??o funcional de Nagi), de desempenho f?sico (Teste de for?a de preens?o palmar e velocidade da marcha) e presen?a de sintomatologia depressiva (GDS-15) aplicados na interna??o e na alta hospitalar, assim como informa??es sobre o estado de sa?de e funcionalidade pr?vias ? hospitaliza??o. Resultados: Foram avaliados 1070 idosos, entretanto houve 75 ?bitos. Em rela??o a for?a de preens?o palmar observou-se diminui??o significativa nas m?dias de for?a entre admiss?o e alta em homens (26,66?9,68 interna??o e 19,11?13,42 na alta, p<0,0001) e mulheres (17,93?7,43 interna??o e 14,24?9,41 alta, p<0,0001). Os homens apresentaram maior perda de for?a de preens?o palmar em rela??o ?s mulheres (-8,10?13,51homens e -4,33?9,14mulheres, p<0,0001). Permaneceram significantes no modelo de regress?o linear m?ltipla final as vari?veis for?a m?xima de preens?o palmar na admiss?o, realizar cirurgia para ambos os grupos e apenas em mulheres ser dependente 15 dias antes e na admiss?o nas ABVD. Foram definidos os pontes de corte para for?a de preens?o palmar de 22,0 Kgf para homens e 15 Kgf para mulheres. Conclus?o: Os resultados do presente estudo sugerem que, existe uma diferen?a na for?a de preens?o palmar nos dois momentos de avalia??o e que homens perderam mais for?a que mulheres. Realizar cirurgia durante a hospitaliza??o diminui a for?a muscular de homens e mulheres idosos, ser dependente nas ABVD 15 dias antes e na admiss?o tamb?m foram apenas em mulheres. Por fim, definimos os pontos de corte para for?a de preens?o palmar em idosos hospitalizados espec?ficos entre os sexos. / Aim: To evaluate the effects of hospitalization on handgrip strength of hospitalized older adults in a university hospital; to identify factors related to the worst performance in the test and to define specific cutoff points to handgrip strength in men and women older adults. Methods: An analytical observational type of the cohort type study was carried out at University Hospital Onofre Lopes (HUOL), Natal-RN. Were evaluated cognitive status (Legan?s Cognitive Test), functional status (Katz Index, Lawton Scale and Functional limitation Nagi), physical performance (handgrip strength and gait speed) and presence of depressive symptomatology (GDS-15) at admission and discharge, as well information on the state of the health and functionality prior to hospitalization were collected. Results: a total of 1070 hospitalized older adults were evaluated, however 75 deaths occurred. It was observed a significant decrease in means of handgrip strength between admission and discharge for men (26,66?9,68 admission and 19,11?13,42 discharge, p<0,0001) and for women (17,93?7,43 admission and 14,24?9,41 discharge, p<0,0001). Men presented greatest decline in handgrip strength compared to women (-8,10?13,51 men and -4,33?9,14 women, p<0,0001). Remained significant in our final multiple linear regression the variables maximum handgrip strength at admission, perform surgery for both groups and be dependent 15 days before and on admission in BADL in women only. Were defined the cutoff points for handgrip strength of 22,0 Kgf for men and 15 Kgf for women. Conclusion: Our results suggest that there is a difference in handgrip strength at both moments of assessment and men have lost more strength than women. Performing surgery in both men and women decreases muscle strength. Beside this, only in women being dependent on BADL 15 days before and at moment of admission decreased muscle strength on discharge. Finally, we defined the cutoff points for handgrip strength in specific hospitalized elderly between the sexes.
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Avalia??o da for?a muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho em indiv?duos idosos socialmente ativosWibelinger, Lia Mara 23 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-23 / Introdu??o: O envelhecimento traz consigo v?rias manifesta??es fisiol?gicas, dentre estas a perda de for?a muscular, assim como a habilidade do m?sculo para exercer for?a rapidamente. A partir dos 60 anos de idade esta perda se torna mais severa e ? respons?vel por limita??es na funcionalidade, d?ficits de equil?brio e risco de quedas. Objetivo: esta pesquisa teve como objetivo avaliar a for?a muscular (torque muscular) de flexores e extensores de joelho em indiv?duos idosos socialmente ativos. Participantes: participaram da pesquisa 100 indiv?duos idosos socialmente ativos nas faixas et?rias entre 60 e 87 anos de idade, de ambos os sexos, que freq?entavam o Centro regional de Estudos Aplicados a Terceira Idade da Universidade de Passo Fundo-UPF, no munic?pio de Passo Fundo-RS, no per?odo de mar?o a junho de 2007, sendo exclu?dos do estudo os indiv?duos que apresentavam d?ficit cognitivo e que n?o conseguissem realizar flex?o de joelho. Metodologia: para a realiza??o desta pesquisa foi utilizado o dinam?metro isocin?tico Biodex Multi Joint 3, nas velocidades de 120?, 180? e 240?; nos movimentos de flex?o e extens?o. Inicialmente os participantes realizaram um aquecimento de 5 minutos em bicicleta ergom?trica, e ap?s foram submetidos a uma s?rie de tr?s repeti??es dos movimentos, sendo considerado a m?dia das tr?s repeti??es. As avalia??es aconteceram no Laborat?rio de Biomec?nica da Faculdade de Educa??o F?sica e Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo-UPF. Resultados: Em nosso estudo foi poss?vel observar que na compara??o entre os membros inferiores direito e esquerdo os desequil?brios musculares somente ultrapassaram 10 % na amostra com mais de 80 anos, no sexo masculino, o que n?o podemos considerar devido a esta amostra ser composta somente por dois indiv?duos em cada g?nero. Na m?dia do pico de torque dos indiv?duos do sexo masculino ? poss?vel verificar a signific?ncia do movimento de flex?o a 240? com p<0,03 quando analisada toda a amostra, e nos ind?viduos de 60-69 anos no movimento de extens?o a 120? com p<0,04. Ao comparar os diferentes g?neros, verifica-se que nos indiv?duos do sexo masculino est?o os picos de torque mais elevados. Conclus?o: A for?a muscular (torque muscular) ? maior nos indiv?duos do sexo masculino; os m?sculos extensores do joelho (quadr?ceps) s?o os mais fortes. Os m?sculos flexores n?o apresentam rela??o entre velocidade e pico de torque. A presen?a de doen?a osteoarticular, principalmente nas mulheres, pode ter influenciado no menor pico de torque destes indiv?duos
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Efeitos da fisioterapia convencional e da wiiterapia em mulheres idosas com osteoartrite de joelhoWibelinger, Lia Mara 26 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-26 / Introduction : New epidemiological studies show an increase in elderly population in Brazil, which makes the likelihood of chronic degenerative osteoarticular diseases take root among this osteoarthritis is one of the most prevalent diseases in elderly, and affects more woman individuals, affecting considerably the knee joint. The technologies are identified as a new way to promote health activities, since the functional capacity and well-being are essential when thinking about aging with quality of life. Virtual reality uses multi-sensory channels and allows the user immersion, navigation and interaction in a three-dimensional synthetic environment generated by computer. Physical therapy intervention conventional, there is today a new ally in intervention programs, through wiiterapia. Wiiterapia is the name that is the new feature that combines physical therapy through the video game Nintendo Wii?, which can also be associated with WiiFit platform. This feature is part of this kind of reality, and that increasing the physiotherapy programs, bringing benefits in a playful and more participatory on the part of individuals. Objectives : This study evaluated the effects of conventional physiotherapy and wiiterapia in elderly women with knee osteoarthritis. Method : The research is a longitudinal study, interventionist and was held in Passo Fundo - RS. Were 71 elderly women aged more than sixty years, the study subjects, suffering from knee osteoarthritis, who were divided into two groups (GI = 33 and GII = 38), the group I underwent an intervention program based in physiotherapy and II with wiiterapia. Both greater 20 sessions of intervention three times a week, for approximately 3 months. Results : The elderly women who underwent conventional therapy (group I) showed a significant improvement in the field stiffness (14.39 ? 17.43) compared to wiiterapia (group II, 25.13 ? 15.99) in the post-intervention ( p = 0.00). No differences were observed between groups in the domains of pain, disability and balance in intervention post. When is compared with conventional physiotherapy, the wiiterapia we found no statistically significant results in muscle strength. Conclusion : The intervention program of physiotherapy was effective in improving the stiffness in elderly women with osteoarthritis, of the knee flexor muscles are weaker in the older group who performed physiotherapy, and the flexor muscles are weaker than the extensors in both study groups and the higher speed, lower peak torque in the extensor muscles. However, although the peak torque wiiterapia be higher in the group that underwent conventional physiotherapy had a higher percentage of increase in muscle strength in both flexors and extensors in post-intervention. / Introdu??o : Novos estudos epidemiol?gicos mostram o aumento da popula??o idosa no Brasil, o que faz com que a probabilidade de doen?as cr?nico-degenerativas osteoarticulares se instalem, dentre estas a osteoartrite que ? uma das doen?as mais prevalentes em idosos, e acomete mais os indiv?duos do sexo feminino afetando consideravelmente a articula??o do joelho. As tecnologias s?o apontadas como uma nova forma de promover a??es de sa?de j? que a capacidade funcional e o bem-estar s?o fundamentais quando se pensa em envelhecimento com qualidade de vida. A realidade Virtual, utiliza-se de canais multi-sensoriais e possibilita ao usu?rio a imers?o, a navega??o e a intera??o em um ambiente sint?tico tridimensional gerado pelo computador. A interven??o fisioterap?utica convencional, ganha hoje um novo aliado nos programas de interven??o. Wiiterapia ? o nome que se da a este novo recurso que associa a fisioterapia atrav?s do videogame Nintendo Wii?, onde tamb?m pode ser associado a plataforma WiiFit. Este recurso faz parte deste tipo de realidade e esta incrementando os programas de Fisioterapia, trazendo benef?cios de forma l?dica e mais participativa por parte dos indiv?duos. Objetivos : O presente estudo avaliou os efeitos da fisioterapia convencional e da wiiterapia em mulheres idosas com osteoartrite de joelho. M?todo : A pesquisa ? um estudo longitudinal, intervencionista e foi realizada na cidade de Passo Fundo RS. Os sujeitos pesquisados foram 71 mulheres idosas, com idade igual ou maior de sessenta anos, portadoras de osteoartrite de joelho, que foram divididas em dois grupos (GI=33 e GII=38), o grupo I foi submetido a um programa de interven??o baseado em fisioterapia convencional e o II em wiiterapia. Ambos realizaram 20 sess?es de interven??o 3 vezes por semana com dura??o de aproximadamente 3 meses. Resultados : As idosas submetidas ? fisioterapia convencional (grupo I) apresentaram uma melhora significativa no dom?nio rigidez (14,39?17,43) em rela??o ? wiiterapia (grupo II; 25,13?15,99) na p?s-interven??o (p=0,00). N?o foram observadas diferen?as entre os grupos nos dom?nios dor, incapacidade e equil?brio na p?s-interven??o.Quando se compara a fisioterapia convencional com a wiiterapia, n?o encontramos resultados estatisticamente significativos na for?a muscular. Conclus?o : O programa de interven??o da fisioterapia convencional foi eficaz na melhora da rigidez em idosas portadoras de osteoartrite de joelho, os m?sculos flexores s?o mais fracos no grupo de idosas que realizou fisioterapia convencional, os m?sculos flexores s?o mais fracos que os extensores em ambos os grupos avaliados e quanto maior a velocidade, menor o pico de torque nos m?sculos extensores. No entanto, apesar dos picos de torque serem maiores no grupo wiiterapia, o grupo que realizou fisioterapia convencional apresentou um percentual maior de aumento na for?a muscular, tanto em m?sculos flexores quanto em extensores p?s-interven??o.
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For?a muscular e composi??o corporal em idosas : o papel da suplementa??o da vitamina DSilva, Patr?cia Zambone da 27 April 2017 (has links)
Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2017-07-19T13:29:23Z
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SILVA_PATRICIA_ZAMBONE_DA_TESE.pdf: 2537968 bytes, checksum: 818511856a7e650015c59ec1bcccaedc (MD5) / Rejected by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br), reason: Devolvido devido a falta de capa institucional. on 2017-07-28T20:35:05Z (GMT) / Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2017-07-31T13:19:01Z
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Previous issue date: 2017-04-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Organic changes caused by aging cause clinical manifestations in several
situations common to elderly patients. Among them, the aging process is associated with a
decline in muscle mass and strength. Several factors are involved in this mechanism, among
them low D vitamin. OBJECTIVES: verify the effect of D vitamin supplementation on handgrip
strength and body composition in elderly women. METHODS: A longitudinal, interventional,
uncontrolled study with 54 elderly women at community who do not have severe disabling
diseases and do not take D vitamin supplementation. Serum (25 (OH) D) below 30 ng / mL
were inclusion criteria in the study. The elderly women performed handgrip strength test (FM),
body composition examination by DXA and laboratory tests (parathyroid hormone (PTH), urea
(Ur), creatinine (Cr), serum calcium (Ca++) and interleukin-6)). Participants with serum vitamin
D levels between 20-29.9 ng/mL were supplemented with 2000 IU per day of cholecalciferol
for twelve weeks and those with levels below 20 ng/mL received 10000 IU per day of
cholecalciferol for the same period. All had concomitant taking of calcium carbonate 1 g per
day. At the end, handgrip strength test, biochemical evaluation and body composition were
repeated. For the description of the sample, mean, standard deviation and percentage were used.
For data correlation with normal distribution were used Pearson correlation test, and for
comparison, Student's T test and for data with non-normal distribution, median, Spearman,
Mann-Whitney U and Wilcoxon correlation test. RESULTS: Of the 54 elderly women included
in the study, 52 concluded. The mean age was 72 ? 9 years. The mean value before and after
supplementation were 25 (OH) D 18.9 ? 6.65 and 38.15 (24.4 ? 126.2) (p= 0,000), PTH 87.15
? 40.08 and 67.55 ? 30.04 (p = 0,000), IL-6 3.6 (1.5 ? 15.8) and 2.25 (1.5 ? 45.9) (p = 0.04),
FM 42.17 ? 14.12 and 42.55 ? 12.78 (p = 0,733), MM 38663 ? 5546 and 38159 ? 6186
(p = 0,132), Ca++ 9,56 ? 0,4 and 9,4 ? 0,35 (p = 0,004). The correlation analysis between
variables after the intervention showed an inverse correlation between 25 (OH) D and PTH,
FM and IL-6 and between Ca++ and IL-6. Direct correlations occurred between FM and MM
and between FM and Ca++. CONCLUSION: Vitamin D supplementation increased serum levels
of 25 (OH) D significantly, as well as reduced serum PTH and IL-6 levels, without changes in
handgrip strength and total body lean mass. / Mudan?as org?nicas provocadas pelo envelhecimento originam
manifesta??es cl?nicas em v?rias situa??es habituais aos pacientes idosos. Dentre elas, o
processo de envelhecimento est? associado a um decl?nio na massa e for?a muscular. V?rios
fatores est?o envolvidos nesse mecanismo, dentre eles, destaca-se a defici?ncia da vitamina D.
OBJETIVO: verificar o efeito da suplementa??o de vitamina D na for?a de preens?o palmar e
composi??o corporal em idosas. M?TODOS: Estudo longitudinal, intervencionista, n?o
controlado com 54 idosas da comunidade que n?o possuam doen?as incapacitantes graves e que
n?o utilizem reposi??o de vitamina D. N?veis s?ricos de vitamina D (25(OH)D) inferiores a
30 ng/mL foram crit?rios de inclus?o no estudo. As idosas realizaram teste de for?a de preens?o
manual (FM), exame de composi??o corporal por DXA e exames laboratoriais (paratorm?nio
(PTH), ureia (Ur), creatinina (Cr), c?lcio s?rico (Ca++) e interleucina-6 (IL-6)). As participantes
com n?veis s?ricos de vitamina D entre 20 ? 29,9 ng/mL foram suplementadas com 2000 UI ao
dia de colecalciferol durante dozes semanas e as com n?veis inferiores a 20 ng/mL receberam
10000 UI ao dia de colecalciferol pelo mesmo per?odo. Todas fizeram uso concomitante de
carbonato de c?lcio 1 g ao dia. Ao final do per?odo de reposi??o, foram repetidos os testes de
for?a manual, avalia??o bioqu?mica e composi??o corporal. Para a descri??o da amostra, foram
utilizados m?dia, desvio-padr?o e percentual. Para a correla??o dos dados com distribui??o
normal foi utilizado o teste de correla??o de Pearson, e para compara??o, teste T de Student e
para os dados com distribui??o n?o-normal, utilizou-se o teste de correla??o de Spearman,
Mann-Whitney U e Wilcoxon. RESULTADOS: Das 54 participantes, 52 idosas aderiram ao
estudo, com idade m?dia de 72 ? 9 anos. Os valores m?dios antes e depois da interven??o foram
25(OH)D 18,9 ? 6,65 e 38,15 (24,4 ? 126,2) (p= 0,000), PTH 87,15 ? 40,08 e 67,55 ? 30,04
(p = 0,000), IL-6 3,6 (1,5 ? 15,8) e 2,25 (1,5 ? 45,9) (p = 0,04), FM 42,17 ? 14,12 e
42,55 ? 12,78 (p = 0,733) , Massa Magra (MM) 38663 ? 5546 e 38159 ? 6186 (p = 0,132), Ca++
9,56 ? 0,4 e 9,4 ? 0,35 (p = 0,004). A an?lise de correla??o entre as vari?veis ap?s a interven??o
demonstrou rela??o inversa entre 25(OH)D e PTH, FM e IL -6 e entre Ca++ e IL-6. Correla??es
diretas ocorreram entre FM e MM e entre FM e Ca++ CONCLUS?O: A suplementa??o de
vitamina D aumentou os n?veis s?ricos de 25(OH)D, bem como reduziu os valores de PTH e
IL-6, n?o havendo modifica??es na for?a de preens?o palmar e massa magra corporal total.
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Papel do treinamento resistido na composi??o corporal, indicadores de arquitetura muscular e funcionalidade de idososAllendorf, Diego Brum 11 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-20T12:21:59Z
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Previous issue date: 2015-03-11 / Background : The phenomenon of aging can affect muscle mass, muscle strength and functional independence. The decline of musculoskeletal tissue interferes significantly with the functional capacity of the elderly. However, the practice of regular resistance training can prevent and / or minimize these derived functional declines of aging. Objective : to verify the association among anthropometric variables and muscle thickness, functional independence and muscle strength in older adults who practice resistance training and those still physically active, but without practicing resistance training (RT). Method : Sectional study with a comparison group, observational and not probabilistic. The sample consisted of 114 elderly divided into two groups: resistance training group (RTG): 43 elderly individuals practicing RT; physically active group (GFA): 71 elderly considered physically active. The variables were collected: sociodemographic, anthropometric, functional independence and functionality. The instruments used were inelastic tape measure, caliper, ultrasound, test and sit-ups, dynamometer strength, TUG test. The sample was adjusted for sex, age, income and education. Results : Significant differences were found with regard to sex, marital status, income and education between investigated groups (p <0.001). No significant differences were observed between the groups regarding the anthropometric variables (p> 0.05) and muscle thickness (p> 0.05). However, the GTR elderly group had a lower average travel time on the tug test (6.24 ? 0.86 seconds) compared to the GFA which averaged 11.24 ? 4.26 seconds (p = 0.035). Conclusions : TR group elderly had significantly better performance in the TUG test, which is related to less risk of falls and fractures the elderly. / Introdu??o : O processo de envelhecimento pode afetar a massa e for?a muscular e independ?ncia funcional. O decl?nio do tecido musculoesquel?tico interfere significativamente na capacidade funcional dos idosos. Por?m, a pr?tica regular de treinamento resistido pode evitar e/ou minimizar estes decl?nios funcionais oriundos do processo de envelhecimento. Objetivo : verificar a associa??o entre vari?veis antropom?tricas, de espessura de massa muscular e gordura, independ?ncia funcional e for?a muscular em idosos que praticam treinamento resistido (TR) e idosos considerados fisicamente ativos, por?m sem praticar o treinamento resistido. M?todos : Estudo transversal com grupo de compara??o, observacional e n?o probabil?stico. A amostra foi composta por 114 idosos divididos em dois grupos: grupo TR (GTR): 43 idosos praticantes de TR; grupo fisicamente ativo (GFA): 71 idosos considerados fisicamente ativos. As vari?veis coletadas foram: sociodemogr?ficas, antropom?tricas e funcionalidade. Os instrumentos utilizados foram: fita m?trica inel?stica, adip?metro, ec?grafo, teste do senta e levanta, dinam?metro de for?a, AVD, TUG test. A amostra foi ajustada para sexo, idade, renda e escolaridade. Resultados : Encontrou-se diferen?as significativas em rela??o ao sexo, estado civil, renda e escolaridade entre os grupos investigados (p<0,001). N?o foram observadas diferen?as significativas entre os grupos em rela??o ?s vari?veis antropom?tricas (p>0,05) e espessuras musculares (p>0,05). Contudo, idosos do grupo GTR apresentaram uma m?dia menor de tempo de deslocamento no TUG test (6,24?0,86 segundos) em rela??o ao GFA que apresentou uma m?dia de 11,24?4,26 segundos (p= 0,035). Conclus?o : idosos que praticam o TR apresentaram significativamente melhor desempenho no TUG test, que est? relacionado com menor risco de quedas e fraturas em idosos.
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Estudo da associa??o entre marcadores bioqu?micos e do metabolismo redox, frequ?ncia de micron?cleo e sarcopenia em idososTavares, Graziela Morgana Silva 20 November 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-28T17:44:36Z
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Previous issue date: 2015-11-20 / Introduction: The etiology of sarcopenia is not well defined; studies suggest that different factors contribute to the development of this, including hormonal changes, loss of motor neurons, physical inactivity and use of medications. Another factor that may be associated together with oxidative stress is the frequency of micronucleus. However, to date it has not been reported in the literature studies investigating the association between the frequency of micronuclei and sarcopenia. Aim: to verify the association between biochemical markers, of redox metabolism, micronuclei frequency and sarcopenia in elderly residents in Uruguaiana city, RS. Methods: descriptive, comparative and exploratory cross-sectional study. The sample consisted of elderly treated at primary health care in the municipality of Uruguaiana, RS. The variables collected and investigated were divided into sociodemographic, anthropometric, haematological, biochemical (glucose, total cholesterol, triglycerides, high density lipoprotein linked to cholesterol (HDL-C), hepatic function (AST and ALT), renal function (urea, total protein and creatinine), and for REDOX metabolism (enzyme superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) activity, glutathione peroxidase (GPX), thiobarbituric acid-reactive substances (TBARS) and protein carbonylation), DNA damage (micronucleis frequency test). For determination of biomarkers venous blood samples were collected. For the anthropometric measurements were used: scale, stadiometer, tape measure and caliper. The tracking of sarcopenia was determined by the Lee formula: MM = height2 x (0.00744 x arm circumference2 + 0.00088 x thigh circumference2 + 0.00441 x calf circumference2) + 2.4 x sex - 0.048 x age + race + 7.8 and IMM = MM (kg)/ height (m) 2. And a correction was made to the subtraction of subcutaneous fat using the formula Cm = Climb_?S. To evaluate the functionality were applied tests: gait speed and grip strength with Jamar dynamometer. Results: the sample consisted of 168 elderly people, 62 men and 106 women, mean age 68.41 ? 6.13 years. Of these 49 (29.2%) were considered sarcopenic. The average levels of biochemical markers among non sarcopenic and sarcopenic groups were: Glucose 107.52 ? 49.46 and 103.57 ? 45.93 mg/ dL (p = 0648), total cholesterol 197.47 ? 46.93 and 177.43 ? 30.01 mg / dL (p = 0.010), HDL-C 47.53 ? 5.82 and 46.52 ? 6.55 mg / dL (p=0.354), triglycerides 160.30 ? 127.00 and 101.17 ? 66.55 mg / dl (p = 0.46). The means of REDOX metabolism markers among non sarcopenic and sarcopenic groups were: SOD = 0.1670 ? 0.05877 and 0.0916 ? 0.04585 U/ mg protein (p = 0.001), CAT = 2.0960 ? 0.48434 and 1.9720 ? 0.68767 U / mg protein (p = 0193), GPX = 1655.57 ? 191.61 and 1463.02 ? 228.11U / mg protein (p = 0.001), TBARS = 62.4983 ?16.07 e 83.2139 ? 21.50 nmol MDA / ml plasma (p = 0.001), protein carbonylation = 1.7019? 0.52 e 1.9506?0.67 nmol carbonyl / mg protein (p = 0.014), and the frequency of micronucleis = 5.50 ? 2.66 and 6.79 ? 2.84 (%) (p = 0.009). Conclusion: sarcopenic elderly have significantly higher average micronucleus frequency of lipid peroxidation (TBARS), protein carbonyls, on the other hand have also significantly lower average of antioxidant enzymes SOD, GPx, CAT and total cholesterol than non sarcop?ncios elderly. / Introdu??o: A etiologia da sarcopenia ainda n?o est? bem definida, estudos sugerem que diferentes fatores contribuem para o desenvolvimento desta, incluindo altera??es hormonais, perda de neur?nios motores, inatividade f?sica e uso de medicamentos. Outro fator que pode estar associado em conjunto com o estresse oxidativo ? a frequ?ncia de micron?cleo (FM). No entanto, at? o presente momento n?o foi relatado na literatura estudos que tenham investigado a associa??o entre a FM e a sarcopenia. Objetivo: verificar a associa??o entre marcadores bioqu?micos, do metabolismo REDOX, FM e sarcopenia em idosos residentes do Munic?pio de Uruguaiana, RS. M?todos: estudo transversal descritivo, comparativo e explorat?rio. A amostra foi composta por idosos atendidos na aten??o b?sica de sa?de do Munic?pio de Uruguaiana, RS. As vari?veis coletadas e investigadas foram divididas em sociodemogr?ficas, antropom?tricas, funcionais, hematol?gicas, bioqu?micas (glicose, colesterol total, triglicer?deos, lipoprote?na de alta densidade ligada ao colesterol (HDL-c), fun??o hep?tica (TGO e TGP), fun??o renal (ur?ia, prote?nas totais e creatinina) e do metabolismo REDOX (enzima super?xido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPX), rea??o do ?cdio tiobarbit?rico (TBARS) e carbonila??o de prote?nas), dano de DNA (teste de FM). Para determina??o dos biomarcadores foram coletadas amostras de sangue venoso. Na avalia??o antropom?trica foram utilizados: balan?a, estadi?metro, fita m?trica e adip?metro. O rastreio da sarcopenia foi determinado pela f?rmula de Lee: MM= estatura2 x (0,00744 x circ. bra?o2+0,00088 x circ.coxa2+0,00441 x circ.panturrilha)2 + 2,4 x sexo ? 0,048 x idade + ra?a + 7,8) e IMM= MM(kg)/Estatura (m)2. E foi realizada uma corre??o para a subtra??o da gordura subcut?nea atrav?s da f?rmula Cm = Climb_?S. Para avalia??o da funcionalidade foram aplicados os testes: velocidade da marcha e for?a de preens?o manual com o dinam?metro Jamar. Resultados: A amostra foi composta por 168 idosos, 62 homens e 106 mulheres, com idade m?dia de 68,41?6,13 anos. Destes 49 (29,2%) foram considerados sarcop?nicos. A m?dia dos n?veis dos marcadores bioqu?micos, entre os grupos n?o sarcop?nico e sarcop?nico foram: glicose 107,52 ? 49,46 e 103,57 ? 45,93 mg/dL (p=0,648), colesterol total 197,47 ? 46,93 e 177,43 ? 30,01 mg/dL (p=0,010), HDL-c 47,53 ? 5,82 e 46,52 ? 6,55 mg/dL (0,354), triglicer?deos 160,30 ? 127,00 e 101,17 ? 66,55 mg/dL (p=0,46). As m?dias dos marcadores do metabolismo REDOX entre os grupos n?o sarcop?nico e sarcop?nico foram: SOD=0,1670 ? 0,05877 e 0,0916 ? 0,04585 U/mg prote?na (p=0,001), CAT= 2,0960 ? 0,48434 e 1,9720 ? 0,68767 U/mg prote?na (p=0,193), GPX= 1655,57? 191,61 e 1463,02 ? 228,11U/mg prote?na (p=0,001), TBARS= 62,4983 ?16,07 e 83,2139 ? 21,50 nmol MDA/mL plasma (p=0,001), carbonila??o de prote?nas= 1,7019 ? 0,52 e 1.9506?0.67 nmol carbonyl/mg prote?na (p=0,014), e FM = 5,50 ? 2,66 e 6,79 ? 2,84/1000 (p=0,009). Conclus?o: idosos sarcop?nicos apresentam significativamente m?dias maiores de freq??ncia de micron?cleo, de peroxida??o lip?dica (TBARS), carbonila??o de prote?nas, em contrapartida apresentam tamb?m significativamente menores m?dias das enzimas antioxidantes SOD, GPx, CAT e colesterol total do que idosos n?o sarcop?ncios.
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Reatividade auton??mica e cardiovascular ao estresse: efeito atenuante da for??a muscularSouto Filho, Jos?? Morais 17 February 2017 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-05T13:22:28Z
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Previous issue date: 2017-02-17 / Modern society has been increasingly exposed to daily stress situations. Neuroexcitatory,
metabolic, cardiovascular and even inflammatory responses may become hyperreactive to
these situations, increasing the chances of diverse physiological dysfunctions, especially
cardiovascular ones. It has been shown that a single exercise session performed prior to stress
situations may be useful in attenuating blood pressure hyperreactivity to stress. Among the
methods applied to evaluate cardiovascular reactivity to stress, is the cold pressure test (CPT).
However, heart rate variability (HRV) responses to CPT have been poorly investigated.
Although there is evidence that a higher level of physical fitness is related to a lower
reactivity to stress, the relationship between muscle strength levels and cardiovascular
reactivity to CPT has not been investigated yet. The aim of this study was to investigate the
autonomic and cardiovascular responses to CPT in individuals with different levels of manual
grip strength. This is a study where the use of questionnaire techniques, anthropometric
measurements, hemodynamic measurements, neuromuscular evaluation, cardiovascular and
autonomic reactivity to an induced stress test were used. A total of 57 male subjects aged 18
to 30 years participated in the study. After this evaluation and general procedures, volunteers
were divided into tertiles by their relative manual grip strength level. The lower strength
group (BF) presented higher values of body mass, body mass index (BMI), body fat and
waist-to-height ratio compared to the mean strength (MS) and high strength (HS) groups.
Regarding the cardiovascular reactivity to CPT, the three groups presented similar variation
of blood pressure (BP), with systolic blood pressure (SBP) increasing significantly during
CPT and decreasing during recovery until the third minute. Mean arterial pressure (Dampney
et al.) showed higher values during CPT and lower in the third minute of recovery, which was
also lower than the resting values for the FB group. Autonomic reactivity, as measured by
HRV, demonstrated a discrepant behavior between the groups. During the CPT, subjects with
lower manual grip relative strength had an BP response similar to the medium and high
manual grip relative strength groups, but with greater sympathetic activation. / A sociedade moderna tem sido cada vez mais exposta a situa????es de estresse di??rias. As
respostas neuroexcitat??rias, metab??licas, cardiovasculares e mesmo inflamat??rias podem se
tornar hiper-reativas a essas situa????es, aumentando as chances de disfun????es fisiol??gicas
diversas, em especial cardiovasculares. Tem sido demonstrado que uma ??nica sess??o de
exerc??cio realizada antes das situa????es de estresse pode ser ??til para atenuar a hiperreatividade
da press??o arterial ao estresse. Entre os m??todos aplicados para avaliar a
reatividade cardiovascular ao estresse, esta o cold pressor test (CPT). No entanto, as respostas
da variabilidade da frequ??ncia card??aca (VFC) ao CPT t??m sido pouco investigadas. Embora
existam evid??ncias de que um maior n??vel de aptid??o f??sica esteja relacionado a uma menor
reatividade ao estresse, a rela????o entre os n??veis de for??a muscular e a reatividade
cardiovascular ao CPT ainda n??o foi investigada. O estudo teve como objetivo investigar as
respostas auton??micas e cardiovasculares ao CPT em indiv??duos com diferentes n??veis de
for??a de preens??o manual. Trata-se de um estudo onde se utilizou de t??cnicas de aplica????o de
question??rios, tomada de medidas antropom??tricas, hemodin??micas, avalia????o neuromuscular,
reatividade cardiovascular e auton??mica a um teste de estresse induzido. Participaram do
estudo 57 sujeitos do sexo masculino com idades entre 18 a 30 anos. Ap??s esta avalia????o e os
procedimentos gerais, os volunt??rios foram divididos em tercis pelo seu n??vel de for??a relativa
de preens??o manual. O grupo baixa for??a (FB) apresentou valores mais elevados de massa
corporal, ??ndice de massa corporal (IMC), gordura corporal e rela????o cintura-estatura em
compara????o com os grupos m??dia for??a (FM) e elevada for??a (FE). Quanto ?? reatividade
cardiovascular ao CPT, os tr??s grupos apresentaram varia????o similar da press??o arterial (PA),
com valores de press??o arterial sist??lica (PAS) aumentando significativamente durante o CPT
e diminuindo durante a recupera????o at?? o terceiro minuto. A press??o arterial m??dia (PAM)
demonstrou valores mais altos durante o CPT e inferior no terceiro minuto de recupera????o, o
que tamb??m foi menor do que os valores de repouso para o grupo FB. A reatividade
auton??mica, medida pela VFC, demonstrou um comportamento discrepante entre os grupos.
Durante o CPT os indiv??duos com for??a relativa de preens??o manual inferior apresentaram
resposta PA semelhantes aos grupos de for??a relativa de preens??o manual m??dia e alta, mas
com maior ativa????o simp??tica.
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Influ?ncia da paridade, do tipo de parto e do n?vel de atividade f?sica sobre a musculatura do assoalho p?lvico em mulheres na p?s-menopausaVarella, Larissa Ramalho Dantas 10 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-15T00:26:28Z
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LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf: 1496447 bytes, checksum: c1f5334b98e1624c6e60c07fcccffa3e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-20T17:37:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-11-10 / A p?s-menopausa caracteriza-se por altera??es hormonais e org?nicas decorrentes da fal?ncia ovariana, destacando-se as altera??es na musculatura do assoalho p?lvico (MAP). Tem-se na literatura atual que, em mulheres jovens, fatores gineco-obst?tricos e h?bitos de vida influenciam nessa perda de fun??o, no entanto, ainda h? incertezas sobre a influ?ncia dessas vari?veis no funcionamento da MAP de mulheres na p?s-menopausa. Assim, o presente estudo visou avaliar se h? influ?ncia da paridade, tipo de parto e n?vel de atividade f?sica sobre a MAP em mulheres na p?s-menopausa. Objetivou-se ainda comparar a for?a da MAP em mulheres na p?s-menopausa submetidas a parto normal e ces?rea, com diferentes n?veis de atividade f?sica, e com menopausa artificial e natural nas fases inicial e tardia, al?m de correlacionar o teste de for?a muscular e perineometria e analisar a confiabilidade inter-examinador da perineometria. Atrav?s de um estudo observacional, anal?tico e transversal foram estudadas 100 mulheres no per?odo da p?s-menopausa, com idades entre 45 e 65 anos, divididas, de acordo com o estado menopausal, em tr?s grupos: histerectomizadas, p?s-menopausa inicial e tardia. As pacientes foram questionadas sobre fatores sociodemogr?ficos e hist?ria gineco-obst?trica. Todas as volunt?rias foram submetidas ao exame f?sico, no qual foi mensurado o peso e altura para c?lculo do ?ndice de massa corporal e a circunfer?ncia cintura. A avalia??o do assoalho p?lvico foi realizada investigando a for?a e a press?o da MAP por meio do teste de for?a muscular e da perineometria. Para an?lise dos resultados foram utilizados a estat?stica descritiva, os testes de compara??o como ANOVA e a regress?o m?ltipla, al?m do teste Kolmogorov-Smirnov aplicado para testar a normalidade das vari?veis. Nos resultados, observou-se que em rela??o ?s caracter?sticas sociodemogr?ficas e antropom?tricas na amostra final (n = 85). Sendo observado que a maioria das mulheres nos tr?s grupos eram casadas (p=0.51) e cat?licas (p=0.13). A renda per capta variou de R$ 585,47 ? 466,67 a R$1.271,83 ? 1.748,97, sendo sem signific?ncia a diferen?a entre os grupos (p=0.05). O G>6apresentou uma m?dia de idade de 58,95 ?3,96 significativamente maior que o G<6 (53,21? 3,88) (p=0.000). Quanto as caracter?sticas antropom?tricas, n?o houve diferen?a entre os grupos em rela??o ao peso (p=0.32), altura (p=0.72), IMC (p=0.34) e circunfer?ncia de cintura (p=0.33). Obteve-se que o tipo de parto, paridade e n?vel de atividade f?sica n?o apresentaram influ?ncia sobre a fun??o da musculatura do assoalho p?lvico nas mulheres estudadas (p= 0.794). N?o foram vistas diferen?as na fun??o da MAP de mulheres submetidas a partos normais, cesarianos e normais + cesarianos (TFM p= 0.897; perineometria p = 0.502), de mulheres com 1 parto, 2-3 partos ou 4 partos ou mais (TFM p=0.28; perineometria p=0.13), e entre aquelas com diferentes n?veis de atividade f?sica (TFM p= 0.663; perineometria p=0.741) Acredita-se que o decl?nio da fun??o muscular em mulheres na p?s-menopausa esteja relacionado, fundamentalmente, ao processo de envelhecimento feminino. / The post-menopause stage is characterized by hormonal and organic alterations of ovarian failure. One of the most important of these is muscles alterations of the pelvic floor (MPF). According to current literature, in young women gynecological and obstetric factors, as well as lifestyles and habits influence that loss of function. However, there is still uncertainty about the influence of those variables in the MPF functions in post-menopause women. Thus, this study aimed at seeing if there is an influence from number of births, the type of birth and the level of physical activity on the MPF of post-menopause women. Another objective of this study was to compare MPF force in women who had had vaginal births with those who had been subjected to cesarean sections, those with different levels of physical activity and those with artificial and natural menopause in the initial and latter stages. Furthermore, the test of muscular force was compared to perineometry. Using observational, analytical and transversal observations, 100 women in the post-menopausal stage of life, between the ages of 45 and 65, were examined. They were divided according to the menopausal stage into three groups: women who had undergone hysterectomies, those in the initial stages of postmenopause and those in the late stage of postmenpause. The patients were questioned about social, demographic, gynecological and obstetric factors. All the volunteers were submitted to a physical examination where their height and weight were measured to arrive at the corporal mass index and their waist measurements were taken. The evaluation of the pelvic floor was conducted with muscular force tests and perineometry. These results were analyzed with statistical description and ANOVA statistical tests, multiple regression and Kolmogorov-Smirnov evaluations. The results showed homogeneity with regard to social demographic and anthropometric characteristics among the women in the final test sample (n=85). It was also seen that most of the women in all three groups were married (p=0.51) and catholic (p=0.13). The average per capital income varied between $R585.47 (+/-466.67) and $R1,271.83 (+/-1,748.95), with no significant difference between the groups (p=0.05). The G>6 group presented an average age between 58.95 (+/-3.96) which was significantly greater that the G<6 group?s average age (53.21+/- 3.88) (p=0.000). There was no difference between the groups? anthropometric characteristics of weight (p=0.32), height (p=0.72) and corporal mass index (p=0.34), nor in the waist measurements (p=0.33). Furthermore, no significant difference was noted in the MPF function of women who had had normal births, cesarean sections or a combination of the two (TFM p=0.897; perineum measurement p=0.502). Likewise, no differences were seen in the MPF function of women who had one, two to three or four or more births (TFM p=0.28, perineum measurement p=0.13). Finally, no difference was perceived among those with different levels of physical activity (TFM p=0.663; perineum measurement p=0.741). Therefore, we found that the type of delivery, number of births and physical activity had no influence on the muscular function of the pelvic floor among the women studied. It is believed that decline in muscular function in post-menopause women is fundamentally related to the process of aging.
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