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Educação e política à luz do pensamento de Hannah ArendtCarino, Jonaedson 26 September 1989 (has links)
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Previous issue date: 1989 / The obJective of this essay is to anal~se the relationship between education and politics, from ph~losophical point Df wiew., in the 1 ight of Hannah Arendt's thought. It is a monographic work divided in two parts. The first one exposes certain central ideas of arendtlan thought. Such ideas had b~en selected according to thelr expllclt or Impllcit relationship wlth the main subJect - the question of education - which ·the &econd part deals with. The stud~ Includes also brief biographical notes on Hannah Arendt fol1owed b~ some information on her Intellectual route. Devoted to the research on life condltlons of the modern h~man being, Hannah Arendt tries to rescue the importance of man's pol it ical action, that must evolve in a public space free of violence and constraint, a ·place· where humanlta. ma~ develop b~ seeking a consensus, a mutual understanding in favour of common well-being... / Esta dissertação tem como objetivo analisar as relaç~es entre a edu~açio e a po)(tlca, de um ponto de vista 'ilos6'ico, ~ luz do pennamento de Hannah Arendt. Trata-se de um trabalho monogr4fico, constltu(do de duas partes. A primeira' dedicada a uma exposiçlo de certas id6ias centrais no pensamento arendtiano. Tais Idéias 'oram selecio~adas em 'unçio de sua r€laçio, expl{cita ou impl{cita, com o tema principal a questlo da educaçlo - ao qual , dedicada a segunda parte. Consta, ainda, do trabalho um cap(tulo contendo um resumo blogr'flco de Hannah Arendt, acompanhado de in'ormaç~es sobre sua traJet6ria intelectual. Dedicada ~ inv€stigaçio acerca das condiç~es de vida do homem moderno, Hannah Arendt busca resgatar a Importlncia da açio pol{tica do homem, a ser desenvolvida num espaço pGblico livre de viol~ncia e de coaçio, 'lugar' onde se pode desenvolver a hu.anitas, atraY~s a busca de consenso, de entendimento.em prol do bem comum...
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A permanência e a ruptura : arte e política em Hannah Arendt. / The permanence and rupture: art and politics in Hannah ArendtSilva, Cícero Samuel Dias January 2013 (has links)
SILVA, Cícero Samuel Dias. A permanência e a ruptura : arte e política em Hannah Arendt. 2013. 105f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:05:09Z
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Previous issue date: 2013 / This thesis investigates the relationship between art and politics in Hannah Arendt’s thought. The objective is to present the way the issue is viewed by the author. To achieve this end, concepts of rupture and permanece will be articulated. Therefore, it resorts to such works as The Human Condition (1951), Between Past and Future (1968), Men in Dark Times (1968) and The Life of the Mind (1978), inasmuch as these writings seem to condense fundamental traces of this discussion, given as effective means of aproximation to this problem. The first chapter focuses on the analysis of the general environment from which Arendt composes its reflexive web, ie: that one consisting on political issues that emerge in the events of the twentieth century. One diagnoses a broad context of crisis drawn from the understanding of an undeniable fraying of Western moral and political tradition. When the traditional political and moral categories that guide action and thought are broken, one experiences the radical inability to judge, linked to the inaccessibility of the past that reverberates in the very opacity of the present. Before the confirmation of a crisis given as a synonym for the darkening of the world, to which art and politics - dimensions par excellence ruled in permanence - do not pass unscathed, one moves to a second chapter whose reflection adheres to the idea of culture in the face of the lost of tradition; one travels up the topic of culture in a mass society, linking it to concepts like philistinism and entertainment. Taking the breaking theme, chained by the preceding chapters, the third chapter highlights the rehabilitation of appearence as able to demonstrate the relationship between contemporary art and politics, coming thus to the core point of our proposal. / O presente trabalho assume por escopo a exposição da relação entre arte e política no pensamento de Hannah Arendt, tendo em vista apresentar o modo tal qual esta autora a visualiza por meio da articulação dos conceitos de ruptura e de permanência. Para tanto, recorre-se a obras como A condição humana (1951), Entre o passado e o futuro (1968), Homens em tempos sombrios (1968) e A vida do espírito (1978), na medida em que esses escritos parecem condensar traços fundamentais dessa discussão, dados como via efetiva de aproximação dessa problemática. Um primeiro capítulo concentra-se no enfoque do quadro geral entorno do qual Arendt compõe sua teia reflexiva, isto é: aquele constituído pelas questões políticas que emergem nos eventos do século XX. Afere-se o diagnóstico de um contexto amplo de crise extraído da compreensão de um inegável esgarçamento da tradição política e moral ocidental. Fissuradas as categorias políticas e morais tradicionais orientadoras de ação e pensamento, experimenta-se a radicalidade da incapacidade de julgar, vinculada à inacessibilidade do passado que reverbera na própria opacidade do presente. Em face da constatação da crise dada como sinônimo de obscurecimento do mundo, à qual arte e política – dimensões por excelência pautadas na permanência – não passam incólumes, transita-se a um segundo capítulo cuja reflexão atém-se à ideia de cultura diante da perda da tradição; percorre-se o tema da cultura em uma sociedade de massas, articulando-o a conceitos como filisteísmo e entretenimento. O terceiro momento, assumindo o tema da ruptura encadeado pelos capítulos anteriores, evidencia a reabilitação da aparência como horizonte capaz de demonstrar a relação existente entre arte e política contemporânea, chegando, portanto, ao ponto central de nossa proposta.
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A dimensão política da dignidade humana em Hannah ArendtTurbay, Luana [UNESP] 12 December 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-12-12Bitstream added on 2014-06-13T20:54:38Z : No. of bitstreams: 1
turbay_l_me_mar.pdf: 560437 bytes, checksum: 8e48f070d7dfa9041b38041059780b84 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A dignidade humana é um tema que Hannah Arendt debate ao longo de toda sua obra. A partir do fenômeno totalitário, por conta do qual se torna pensadora da política, Arendt entenderá que a despeito do caráter universal que a tradição ocidental atribuía à dignidade do homem, esta só é real, só adentra o plano da efetividade e resguarda o respeito aos indivíduos, quando eles fazem parte de uma comunidade pela qual compartilhem responsabilidade. De acordo com o pensamento de Arendt os governos totalitários representaram uma verdadeira ruptura com a tradição de pensamento e com o conjunto de valores ocidentais. Através do controle total do comportamento humano os governos nazista e stalinista conseguiram dissolver os limites entre o domínio público e a esfera privada, entre o Estado e as massas, entre o poder e a violência, entre a política e a administração da vida humana, deste modo forjaram um mundo em que o sentido das ações humanas passou a remeter a finalidades voltadas ao progresso biológico ou social do processo da história da espécie humana, neste mundo o princípio da dignidade humana poderá ser substituído pela descartabilidade em massa de seres humanos, sob uma aparente legitimidade. Nesta dissertação serão apresentadas as relações que estabelece Arendt entre este fenômeno e a instabilidade inerente à própria estrutura do Estado-nação, agravada pelo capitalismo, bem como os limites que a própria tradição de pensamento apresenta na compreensão da gravidade de tal evento, de seu real impacto sobre os seres humanos ali sujeitos à aniquilação, e dos perigos que representam as novas formas de dominação nele descobertas em relação à cultura ocidental e à própria humanidade. Também será abordada a fenomenologia da vita activa elaborada por Arendt, segundo a qual a natalidade – a permanente possibilidade de surgimento... / The human dignity is a subject presented by Hannah Arendt through all long her thought work. From the emergency of totalitarian government, because of which she becomes a political thinker, Arendt will understand that despite the universality that occidental tradition establishes to human dignity, it just come to be real, only rises to effectiveness and protects the respect to individuals, when they are part of a community for which they share responsibility. According to Arendt’s thought totalitarian governments represented a real break with the thought tradition and the values system of the occident. Through the total control of human behavior the Nazi and Stalinist governments could dissolve the limits between public and private spheres, between the State and the masses groups, between power and violence, between politics and administration of human life, thereby, it was forged a world in which the meaning of human actions became to be related to finalities directed to biological or social progress of the historical process of human kind. In this world the human dignity principle may be replaced by a massive disposability of human beings, under a supposed legitimacy. In this dissertation will be presented the relations established by Arendt between this phenomenon and the instability into the own structure of Nation-State, exacerbated by capitalism, and also the limits that the own thought tradition presents on the comprehension of the gravity of such event, it’s real impact over the human beings exposed to annihilation, and the danger that represents the new forms of domination through it developed, not only on the occidental culture but also on the own humanity. Will be here also approached the vita activa’s phenomenology developed by Arendt, according to which the natality – the permanent possibility of emergency... (Complete abstract click electronic access below)
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Responsabilidade política : um conceito a partir da obra de Hannah ArendtNormando, Priscilla Cavalcante 13 July 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-11-09T11:49:49Z
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2012_PriscillaCavalcanteNormando.pdf: 685690 bytes, checksum: e07e187e73fb3aad5ea46cf685553971 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-11-09T12:39:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2012_PriscillaCavalcanteNormando.pdf: 685690 bytes, checksum: e07e187e73fb3aad5ea46cf685553971 (MD5) / O presente texto estuda algumas ideias sobre a questão da responsabilidade coletiva, entendida como uma categoria política e uma espécie de categoria limítrofe entre a política e a ética. Em especial, são tratadas as argumentações e análises realizadas por Hannah Arendt a
respeito do tema. Ao tratar de tal assunto a autora suscita as relações entre comunidade e responsabilidade, estabelecendo uma espécie de conceito de responsabilidade política: a
responsabilidade coletiva e a responsabilidade com o que é coletivo. Dividida em três partes, a dissertação procura reconstruir as categorias elaboradas por Hannah Arendt e como elas
fundamentam o conceito de responsabilidade coletiva como uma noção de dimensões políticas e não legal ou moral, o qual permeia o conjunto da obra arendtiana.
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O juízo e a compreensão na ruptura política : uma leitura arendtiana sobre desafios da democraciaFernandes, Mateus Braga 31 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-02-23T13:20:42Z
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2011_MateusBragaFernandes.pdf: 1504479 bytes, checksum: 6f46863384f4ddaa1e2fc6229f6d4da7 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-02-23T13:29:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011_MateusBragaFernandes.pdf: 1504479 bytes, checksum: 6f46863384f4ddaa1e2fc6229f6d4da7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-23T13:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011_MateusBragaFernandes.pdf: 1504479 bytes, checksum: 6f46863384f4ddaa1e2fc6229f6d4da7 (MD5) / Esta pesquisa pretende investigar alguns aspectos sobre “o que acontece quando as pessoas fazem política”. Por meio de revisão bibliográfica, feita a partir de escritos de Hannah Arendt, estuda-se como e em que medida sua obra permite rever a conceituação da política frente aos desenvolvimentos contemporâneos da democracia. Esta abordagem não deriva somente de sua teoria da ação, mas é proposta a partir da faculdade do Julgar e da capacidade de Compreender.
Assim, no que tange à política, à faculdade do Juízo e ao exercício da Compreensão, admite-se que é possível estabelecer conexões entre ideias originais de Arendt e a apreensão de uma noção substantiva e expressiva de democracia, a qual chamamos pluriarquia. Portanto, é à luz dessa noção
que são expostos alguns dos ganhos teóricos ao se sustentar a manutenção da faculdade de Juízo e da capacidade de Compreensão como atividades, ao mesmo tempo, potencializadoras da atividade
política, mediadoras de conflitos e promotoras dessa visão de democracia. Com isso, indica-se que um locus de emergência da política no mundo contemporâneo também se encontra na vida do espírito, partilhada entre os homens, e não somente na ação coletiva. Por fim, ressalta-se que esta
pesquisa constata que o uso do Juízo e da Compreensão – e não só a liberdade de agir e de falar – são importantes para entender e articular os diversos aspectos da teoria política de Arendt diante dos desafios experimentados politicamente na democracia. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research aims to investigate some aspects of “what happens when people do politics”. Through literature review, made from the writings of Hannah Arendt, we study how and to what extent her work allows us to review the concept of politics in the face of the contemporary development of democracy. This approach not only derives from her theory of action, but it is also a proposal made from the faculty to Judge and the ability to Comprehend. So in respect to politics, to the faculty of Judgement and to the exercise of Comprehension, we admit that it is possible to establish connections between Arendt's original ideas and the apprehension of an expressive and substantive
notion of democracy, which we call pluriarchy. Therefore, with this notion in mind, we disclose some of the theoretical gains in sustaining the maintenance of the faculty of Judgement and the ability of Comprehension as activities that, at the same time, empower political activity, mediate conflicts and promote this vision of democracy. This indicates that a locus where politics emerges in the contemporary world is also in the life of the spirit, shared by men, and not only in collective action. Finally, we emphasize that this study finds that the use of Judgement and Comprehension –
and not only the freedom to act and speak – are also important to understand and articulate the various aspects of Arendt's political theory in the face of the challenges politically experienced in
democracy.
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An analysis of Hannah Arendt's concept of worldlessness /Graham, Nicholas January 1990 (has links)
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Le concept d'aliénation dans Condition de l'homme moderne de Hannah ArendtLavallée, Jean-François January 2000 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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La obligación política en Hannah Arendt : espacio público, sujeto político, leyCanclini, Rebeca 28 October 2014 (has links)
Se pueden encontrar dos formas heredadas de entender la obligación política, una premoderna
que refiere a la relación de obligación entre una comunidad política y su gobierno y,
otra moderna que relaciona al individuo directamente con el gobierno y suele entender que el
vínculo resultante es de tipo moral. Arendt sostiene que el contexto contemporáneo requiere
partir de supuestos post-revolucionarios que localizan la fuente de la legitimidad en el pueblo
de ciudadanos entendidos como colegisladores. Sin embargo, Arendt no presenta de manera
articulada e integral su posición sobre este tema en ninguna parte de su obra. Por otra parte,
gran parte de los estudios sobre el tema han tratado la cuestión de la obligación política
abstractamente, sin limitar las afirmaciones arendtianas al espacio público tratado en cada
caso.
Este trabajo mostrará que la noción de obligación política es reelaborada por Arendt
recuperando la noción de pluralidad que es considerada como la característica esencial del
espacio público político. Así, la comprensión de la obligación política adecuada al mundo
contemporáneo referirá a las promesas entre los ciudadanos que permiten la estabilización del
espacio público sin eliminarlo, en otras palabras, dejando el poder en manos del pueblo.
Resumiendo, la hipótesis que guía nuestra investigación es que, para Hannah Arendt, bajo los
supuestos políticos contemporáneos, la obligación política es, en primer término, una relación
intersubjetiva en contextos plurales y, en segunda instancia, una relación entre el sujeto y la
ley.
Consecuentemente, deberemos explicitar las relaciones supuestas en la obra
arendtiana entre las nociones de espacio público, sujeto político y ley con referencia a la
obligación política. Para ello, tendremos que: 1- analizar el concepto de lo político en términos
arendtianos como distinto de la naturaleza, de la theoria, del ámbito privado (o sea, de la labor
y el trabajo) y de lo social, 2- determinar la función crítica específica de los distintos modelos
políticos no contemporáneos trabajados por Arendt y, 3- caracterizar las nociones de espacio
público, sujeto político y ley.
Por todo lo dicho, esta tesis es un trabajo hermenéutico y exegético sobre el corpus
arendtiano que presenta dos problemas principales: el de la delimitación entre el dato histórico
y el teórico, y el de la sistematización de sus críticas a la historia del pensamiento sobre lo
político. En el primer caso, no se tratará de escindir ambos niveles de análisis sino de explicitar
las relaciones entre uno y otro ya que la propia Arendt no habla de la obligación política en
abstracto, las distintas afirmaciones, a veces contradictorias, deben ser referidas al tipo de
espacio público y subjetividad política en cuestión en cada obra. En el segundo caso,
mostraremos las distintas caracterizaciones del vínculo político presentes en los modelos
tratados e intentaremos articularlas con las experiencias correspondientes. O sea, buscaremos
los principales modelos de espacio público, sujeto político y ley, tratados por Arendt y, a partir
de ellos, veremos cómo el pensamiento se articula con la realidad generando conceptos o
resemantizandolos. A su vez, podremos dar cuenta de algunos errores de la teoría sobre lo
político al articularlos con las experiencias que los fundan en los espacios públicos en los que
han sido generados.
Esta tesis se divide en tres partes. La primera parte tematiza brevemente el concepto
de lo político y presenta alguna de las críticas arendtianas a la tradición de pensamiento sobre
lo político. La segunda parte desarrolla la referencia histórica principal de la obra arendtiana:
las tendencias totalitarias de los estados contemporáneos y presenta dos críticas adicionales a
la forma en que la tradición de pensamiento sobre lo político caracterizó esta noción. La
tercera, presenta los distintos modelos de espacio público que utiliza Arendt para criticar a los
estados contemporáneos, caracteriza sus nociones sobre lo político, la ciudadanía y los sujetos
políticos y la ley, y los analiza. / There are two inherited ways to understand political obligation, a pre-modern one
concerns the relationship of obligation between a political community and its government, the
modern one relates the individual directly with the government and it‘s generally understood as
a moral link. Arendt argues that the contemporary context requires post-revolutionary
assumptions that locate the source of legitimacy in the people of citizens understood as colegislators.
However, Arendt didn´t present in a comprehensive and articulated way her position
on this issue in any part of her work. Moreover, most of the studies on the topic have addressed
the question of political obligation abstractly, without limiting Arendt‘s claims to the public space
sought in each case.
This thesis will show that the notion of political obligation is reworked by Arendt
recovering the notion of plurality which is considered as the essential feature of the political
public sphere. Thus, the understanding of political obligation appropriate for contemporary world
will refer to the promises among citizens that allow the stabilization of public space without
deleting it, in other words, leaving power in the hands of the people. In short, the hypothesis
guiding our research is that, for Arendt, under contemporary political assumptions, political
obligation is, first, an intersubjective relationship in pluralistic contexts and, secondly, a
relationship between the subject and the law.
Accordingly, we make explicit the assumed relationships in Arendt's work among the
notions of public space, political subject and law with reference to political obligation. To do this,
we will: 1- analyze the concept of politics in Arendt's terms as distinct from nature, from theoria,
from the private sphere (in other terms, from work and labor) and from the social, 2- determine
the specific critical role of non contemporary political models worked by Arendt and, 3-
characterize the notions of public space, political subject and law.
It follows that this thesis is a hermeneutical and exegetical work on Arendt‘s corpus that
presents two main problems: the boundary between the historical data and the theoretical, and
the systematization of her criticism of the history of thought about politics. In the first case, we
will not cleave both levels of analysis but explain the relationships between them, as Arendt
herself does not speak of political obligation in the abstract, the various even contradictory
statements must be referred to the type of public space and political subjectivity involved in
each work. In the second case, we will show the different characterizations of the political loop
present on treated models and link them with the corresponding experiences. In other words,
we will look for the main models of public space, political subject and law, treated by Arendt
and, we will see how thought is articulated with reality generating concepts or giving them new
senses. In turn, we can account for some errors in the theory about politics, articulating them
with the experiences that ground them in their own public spaces.
This thesis is divided into three parts. The first part briefly thematize the concept of
politics and presents some of Arendt's criticisms to tradition of thinking about the political. The
second part develops the main historical reference to Arendt's work: the totalitarian tendencies
of contemporary states and has two additional criticisms of how the tradition of thinking about
politics characterized this notion. The third section presents the various models of public space
used by Arendt to criticize contemporary states, it also characterize their notions of politics,
citizenship and political subjects and the law, and analyze them.
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L'itinéraire de pensée de Hannah ArendtVigneault, Luc 31 August 2021 (has links)
Parcourant de près l'itinéraire des œuvres de Hannah Arendt (1906- 1975), de sa dissertation doctorale sur Augustin aux dernières 'conférences de The life of the mind, notre thèse propose de retracer l'architecture réflexive de sa pensée politique. Trois axes fondamentaux guident cette recherche: l'unité et la cohérence philosophique de l'ensemble de son œuvre, sa critique de la tradition de pensée occidentale et la résurgence du problème du mal totalitaire. En choisissant le parti de Yamor mundi, qu'Arendt affiche dès sa thèse sur Augustin, nous proposons de suivre d'abord la généalogie de la question du mal totalitaire, ensuite les différents aspects et articulations de sa problématique. C'est sur cette problématique que repose l'articulation de sa phénoménologie politique bâtie sur le triptyque de la vita activa (travail, œuvre, action). Une fois cette étape nécessaire franchie, nous proposons de dégager l'exigence philosophique qu'Arendt pose à l'égard des activités de l'esprit afin de répondre à la problématique du mal politique contemporain.
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Hannah Arendt and the Disappearance of the Political in the Modern AgeKoyzis, David Theodore 01 1900 (has links)
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