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Níveis séricos de estradiol, progesterona e óxido nítrico em gestantes com síndrome de pré-eclâmpsia

Fridman, Fabíola Zoppas January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000328474-Texto+Completo-0.pdf: 1620269 bytes, checksum: f8d64080f678db9f46c9cbb873aed8a5 (MD5) Previous issue date: 2004 / INTRODUCTION: preeclampsia still remains as the main cause of fetal and maternal morbidity and mortality, with unknown etiology. Vasoconstriction plays a major role in its pathophysiology. It is known that this syndrome only occurs in the presence of placenta or trophoblastic tissue, and the release of placental factors is associated to the clinical manifestations of preeclampsia. The aim of the present study is to evaluate the serum levels of estradiol, progesterone and nitric oxide in normal nulliparous pregnant women and individuals with preeclampsia syndrome. PATIENTS AND METHODS: Case-control study in pregnant women attending the antenatal care or the obstetrics service of Hospital São Lucas from PUCRS. All women were in the third pregnancy trimester, and gave informed consent. Exclusion criteria were in vitro fertilization, aloimunization, known maternal disease, multiple pregnancies, known cromossomic abnormalities, fetal malformation, consent withdrawal or lack of laboratory data. Ten mL of blood were drawn, the serum was stored at –80oC and hormones were measured by radioimmunoasssay. Nitric oxide was evaluated by chemoluminescence. Descriptive analysis, Student`s t test, Pearson correlation coefficient were employed for statistical analysis, with a £ 0,05 being significant. RESULTS: The study sample consisted of 60 pregnant women – 30 with peeclampsia syndrome and 30 women whith normal pregnancies. No significant difference between the two groups was detected for estradiol, progesterone or nitric oxide (estradiol 30. 4 + 19. 0 ng/mL; progesterone 574. 1 + 227. 0 ng/mL in preeclampsia syndrome and 31. 6 + 16. 6 ng/mL and 640. 9 +358. 1 ng/mL in normal pregnancy respectively). Nitric oxide was not different between the two groups (13818. 0 +7603. 9 mM in preeclampsia syndrome and 13371. 8 + 7801. 9 mM in normal pregnancy). CONCLUSIONS: serum levels estradiol, progesterone and nitric oxide were not significantly different between nulliparous women in the third pregnancy trimester with or without preeclampsia syndrome and serum levels of such hormones are not markers of the pathophysology of preeclampsia. / INTRODUÇÃO: a pré-eclâmpsia continua sendo a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal e tem etiologia desconhecida. Na sua fisiopatologia, o vasoespasmo exerce um papel fundamental. Sabe-se que esta síndrome só ocorre na presença da placenta ou tecido trofoblástico e a liberação de fatores placentários estão associados às manifestações clínicas da pré-eclâmpsia. O objetivo deste trabalho é estudar os níveis séricos de estradiol, progesterona e óxido nítrico em gestantes nulíparas normais e com síndrome de pré-eclâmpsia (SPE). PACIENTES E MÉTODOS: estudo de caso-controle em gestantes que realizaram pré-natal ou foram atendidas no Hospital São Lucas da PUCRS. Todas as mulheres incluídas estavam no terceiro trimestre de gestação, foram informadas do estudo e assinaram termo de consentimento. Gestantes com fertilização in vitro, isoimunização, patologia materna conhecida, múltiplos fetos, anormalidades cromossômicas conhecidas ou fetos malformados, pedido de abandono da pesquisa ou extravio das coletas laboratoriais foram excluídas. Foram retirados 10 mL de sangue, o soro foi estocado a –80oC e as dosagens hormonais de estradiol e progesterona foram realizadas por radioimunoensaio. O óxido nítrico foi dosado por quimioluminescência. Os dados foram analisados por estatística descritiva, teste t de Student e correlação de Pearson; com nível de significância a < 0,05.RESULTADOS: a amostra constituiu-se de 60 gestantes – 30 com síndrome de préeclâmpsia e 30 gestantes normais. Os níveis de estradiol e progesterona não foram estatisticamente diferentes entre os dois grupos (estradiol 30,4 ± 19,0 ng/mL e progesterona 574,1 ± 227,0 ng/mL nas pacientes com SPE e 31,6 ± 16,6 ng/mL e 640,9 ± 358,1 ng/mL respectivamente nas gestantes normais). O óxido nítrico também não foi diferente entre os 2 grupos ( 13. 818,0 ± 7603,9 mM na SPE e 13. 371,8 ± 7801,9 mM nas gestantes normais). CONCLUSÕES: os níveis séricos de estradiol, progesterona e óxido nítrico não tiveram diferença estatisticamente significativa entre gestantes nulíparas, no terceiro trimestre de gestação, com e sem síndrome de pré-eclâmpsia e os níveis séricos destes hormônios não são bons indicadores da fisiopatologia da pré-eclâmpsia.
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Avaliação do modelo de hiperargininemia sobre parâmetros neuroquímicos, moleculares e compartamentais em peixe-zebra (Danio rerio): uma abordagem sobre o sistema purinérgico

Capiotti, Katiucia Marques January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437833-Texto+Completo-0.pdf: 963349 bytes, checksum: 9fc7ce9b6fb62b2118fc694c4bf21677 (MD5) Previous issue date: 2012 / Hyperargininemia is a rare disease caused by an innate error of the metabolism (EIM) biochemically characterized by the accumulation of arginine in body tissues due to arginase deficits. Mental retardation and other neurological symptoms are common in hyperargininemic patients. Several mechanisms have been proposed to describe the neurotoxicity of hiperargininemia, such as changes in antioxidant enzyme systems and neurotransmission. The purinergic system is an important pathway for which uses extracellular nucleotides and nucleosides as signaling molecules. The extracellular ATP degradation and the consequent adenosine production are performed by a cellular surface enzyme family known as ectonucleotidases, which include the NTPDases (nucleoside triphosphate diphosphoohydrolases) and the ecto-5´-nucleotidase. Adenosine is a neuromodulator that acts through the activation of P1 metabotropic receptors (A1, A2A, A2B, A3) and plays a role as an endogenous neuroprotector. Thus, the NTPDase and ecto-51-nucleotidase control the levels of nucleotides and nucleosides, modulating the purinergic system. Whereas the zebrafish is an important tool for the study of developmental biology and the hiperargininemia is a disease that occurs in the early stages of development, the objective of this study was to evaluate the effects of arginine exposure in zebrafish larvae on different biochemical, behavioral, and molecular parameters. The results showed that exposure to arginine at a concentration of 0. 1 mM in larvae of the zebrafish from to 7 days post-fertilization (dpf) was capable of changing ectonucleotidase activities, promoting an increase of ATP, ADP, and AMP hydrolysis and as causing morphological changes, such as larvae body size reduction, but did not alter the locomotor activity of animals. Acute arginine exposure (1h) in adult zebrafish was not able to alter the activity of ectonucleotidases. These data demonstrate that arginine can affect the ectonucleotidase activities and morphological parameters in zebrafish larvae, suggesting that the purinergic system is a target for neurotoxic effects induced by arginine in the early stages of developmental. / Hiperargininemia é uma doença rara causada por um erro inato do metabolismo (EIM) bioquimicamente caracterizado pelo acúmulo de arginina nos tecidos devido à deficiência de arginase. Retardo mental e outras doenças neurológicas são sintomas comuns em pacientes hiperargininêmicos. Diversos mecanismos foram propostos para descrever a neurotoxicidade da hiperargininemia, tais como, alterações nos sistemas enzimáticos antioxidantes e de neurotransmissão. O sistema purinérgico é uma importante rota de sinalização celular que utiliza nucleotídeos e nucleosídeos extracelulares como moléculas sinalizadoras. A degradação do ATP extracelular é realizada por uma família de enzimas localizadas na superfície celular conhecidas como ectonucleotidases, que inclui as NTPDases (nucleosídeo trifosfato difosfoidrolases) e a ecto-5´-nucleotidase. A adenosina é um neuromodulador que atua através da ativação de receptores metabotrópicos do tipo P1 (A1, A2A, A2B, A3) e pode agir como um neuroprotetor endógeno. As NTPDases hidrolisam nucleotídeos tri- e difosfatados originando a adenosina. Assim, as NTPDases e ecto-5’-nucleotidase controlam os níveis de nucleotídeos e nucleosídeos, modulando o sistema purinérgico. Considerando que o peixe-zebra é uma importante ferramenta para o estudo da Biologia do Desenvolvimento e que a hiperargininemia é uma doença que ocorre nas fases iniciais do desenvolvimento, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do tratamento com arginina em larvas de peixezebra em diferentes parâmetros bioquímicos, comportamentais e moleculares. Foram avaliados os efeitos da exposição in vivo de larvas e adultos de peixe-zebra na atividade das ectonucleotidases e na locomoção. Os resultados obtidos demonstraram que a exposição à arginina na concentração de 0. 1 mM em larvas de peixe-zebra do 3º ao 7º dia pós-fertilização (dpf) foi capaz de alterar a atividade das ectonucleotidases, promovendo um aumento na hidrólise de ATP, ADP e AMP, assim como causar alterações moleculares e morfológicas, como diminuição do tamanho corporal, porém não alterou a atividade locomotora dos animais. A exposição aguda (1h) a arginina em peixes zebra adultos não foi capaz de alterar a atividade das ectonucleotidases. Esses dados demonstram que a arginina pode afetar a atividade das ectonucleotidases e parâmetros morfológicos em larvas de peixe-zebra, sugerindo que o sistema purinérgico é um alvo para os efeitos neurotóxicos induzidos pela arginina, nas fases iniciais do desenvolvimento.
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Efeitos do precondicionamento isquêmico e do precondicionamento farmacológico com a infusão de L-arginina intraportal sobre as lesões de isquemia e reperfusão hepática normotérmica : estudo experimental em suínos

Giovanardi, Rafael Omar January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Alimentação líquida artificial para leitões dos 2 aos 21 dias de idade : estudo de fontes de proteínas vegetais e do nível de arginina na dieta / Artificial liquid feeding for piglets from 2 to 21 days of age : study of vegetable protein sources and arginine levels in the diet

Ebert, André Ricardo January 2006 (has links)
Leitões neonatos têm sido criados artificialmente com dietas líquidas apresentando desempenho semelhante ou superior ao obtido em criações naturais. Entretanto, o alto custo de dietas à base de derivados lácteos pode inviabilizar a utilização comercial desta tecnologia. Dois experimentos foram realizados para avaliar a substituição de proteínas do leite por proteínas vegetais em dietas líquidas para leitões. No primeiro experimento, foram testadas quatro dietas: SORO) à base de proteína de soro de leite; PVM1 e PVM2), soro substituído em 31 e 62 % por proteína vegetal modificada e PIS) soro substituído em 62 % por proteína isolada de soja. Foram utilizados 66 leitões, com dois dias de idade. Aos 19 dias de idade, os leitões pesaram entre 6,8 e 8,5 kg, sendo que aqueles dos tratamentos PIS e PVM2 apresentaram maior ganho diário de peso (GDP) (391 g/dia) que os leitões do tratamento SORO (291 g/dia). O consumo diário de matéria seca (CDR) e a eficiência alimentar (EA) também foram maiores para PIS e PVM2 do que para SORO. No geral, SORO apresentou maior digestibilidade ileal aparente de aminoácidos, entretanto PVM2 e PIS consumiram mais aminoácidos essenciais digestíveis, especialmente arginina (Arg) e apresentaram carcaças com menos gordura e maior deposição diária de proteína. No segundo experimento foram utilizados 65 leitões de três dias de idade. Destes, 35 leitões permaneceram com a porca e 30 leitões foram criados artificialmente, recebendo uma das cinco dietas experimentais que variaram na fonte de proteína e no nível de Arg: T1) 70 % PIS, 30% soro e 1,80 % Arg; T2) 40 % PIS, 60 % soro e 1,34 Arg; T3) 53% Soro, 47 % Caseína e 0,84% Arg; T4) idem T3 com 1,34 % Arg; T5) idem T3, com 1,84 % Arg. Aos 21 dias de idade, os leitões que consumiram dietas artificiais pesaram 8,8 kg, 2,6 kg a mais do que os leitões permaneceram mamando na porca. Entre os grupos que consumiram dietas artificiais, o T2 apresentou menor GDP e CDR (329 e 282 g/dia) que os demais (402 e 325 g/dia). As digestibilidades da matéria seca, proteína, gordura e energia foram menores nas dietas com inclusão de proteínas vegetais, e esta diferença foi maior quando calculada pelo método do indicador do que no método de coleta total de fezes. Não foi observada diferença na retenção diária de nitrogênio. Na criação artificial de leitões, o GDP foi muito superior ao observado na criação natural. Tanto a PIS quanto PVM demonstraram ser boas alternativas às proteínas lácteas em dietas para leitões neonatos. Em função do alto consumo de dieta, não foi possível testar o efeito dos níveis de arginina. / Neonatal piglets have been raised artificially using liquid diets with similar or better performance than naturally raised piglets. However, the expensive cost of diets based on milk by-products can make this technology cost prohibitive. Two experiments were executed to evaluate the replacement of milk proteins for vegetable proteins in liquid diets for piglets. In the first experiment, four diets were tested: WHEY) based on whey protein; MVP1 e MVP2), whey replaced in 31 and 62 % by a modified vegetable protein and ISP) whey replaced in 62 % by isolated soy protein. 48 2-day-old piglets were placed in cages individually and fed ad libitum. At 19 days of age, piglets weighted between 6.8 e 8.5 kg and the treatment ISP and MVP2 presented higher average daily gain (ADG, 391 g/day) than treatment WHEY (291 g/day). Daily dry matter intake (DFI) and feed efficiency (FE) were also higher for ISP and MVP2 than for WHEY diet. In general, WHEY diet showed higher ieal apparent digestibility of amino acids but MVP2 and ISP had higher intake of digestible essential amino acids, especially arginine (Arg) and presented less fat carcasses and higher daily protein deposition. In the second experiment, 30 3-day-old piglets were placed individually and received five diets witch changed in protein source and Arg levels: T1) 70 % ISP, 30% whey and 1,80 % Arg; T2) 40 % ISP, 60 % whey and 1,34 Arg; T3) 53% whey, 47 % casein and 0,84% Arg; T4) idem T3 but 1,34 % Arg; T5) idem T3, but 1,84 % Arg. At 21 days of age, piglets fed artificial diets weighted 8.8 kg, 2.6 kg more than sow fed piglets. Among artificially fed groups, T2 presented lower DWG and DFI (329 and 282 g/day) than other groups (402 e 325 g/day). FE was not affected by treatments. Dry matter, protein, fat and energy digestibilities were lower in vegetable protein based diets and this difference was higher using calculation from marker method than total feces collection method. There was no detected difference in daily nitrogen retention. The DWG achieved with artificial rearing system is much superior than DWG achieved with natural rearing system. Both ISP and MVP showed to be good alternatives to replace milk proteins in artificial liquid diets for neonatal piglets. Becouse of the high feed intake our experiment failed in testing the effect of arginine level in the diet.
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Disfunção cardíaca na sepse experimental avaliada em coração isolado e perfundido de camundongo

Bóf, Elisabete Regina 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277515.pdf: 1417209 bytes, checksum: 97289a4ad4e58f73192060aeb3fe5d86 (MD5) / A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), quando associada a uma infecção pode evoluir para sepse e choque séptico, que são importantes causas de morte nas UTIs. Em geral, a morte é causada por um colapso cardiovascular e hipotensão refratária, que aparecem logo no início da sepse. A disfunção vascular é mais estudada e compreendida que a disfunção cardíaca, contudo a última é reconhecida como um importante mediador da disfunção de múltiplos órgãos na sepse. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar a disfunção cardíaca na sepse experimental induzida pela ligadura e perfuração do ceco (CLP) em camundongos, utilizando a metodologia de coração isolado e perfundido (preparação de Langendorff), e também, avaliar a participação do óxido nítrico nesse processo. Os parâmetros cardíacos avaliados foram: Tensão sistólica e diastólica, +dT/dt (velocidade de contração), -dT/dt (velocidade de relaxamento), AUC (área sob a curva), pressão de perfusão das coronárias e frequência cardíaca. Observamos que durante a sepse severa (índice de mortalidade de 100% quarenta e oito horas após a CLP) o perfil de atividade apresentado pelos corações sépticos, apesar de variado, mostra que a sepse causa importantes alterações na funcionalidade cardíaca. O parâmetro tensão sistólica, três horas após os animais serem submetidos à CLP, mostrou que 38% dos corações apresentaram valores superiores aos apresentados pelos corações controle (e por isso denominados de suprafuncionais), 12% apresentaram valores inferiores (subfuncionais) e 50% apresentaram valores semelhantes aos apresentados pelos corações controle (normofuncionais). Seis horas após a CLP o subgrupo suprafuncional correspondeu a apenas 21% do total de corações avaliados, enquanto o subgrupo subfuncional correspondeu a 29%. Doze horas após a CLP o subgrupo normofuncional foi o mais numeroso, correspondendo a 77% do total de corações avaliados. Por fim, vinte e quatro horas após a CLP houve um aumento substancial no número de corações subfuncionais, representando 40% dos corações avaliados. Perfil semelhante foi encontrado em relação aos parâmetros velocidade de contração, velocidade de relaxamento e AUC. Quando estimulados com isoprenalina para avaliação da capacidade contrátil e capacidade cronotrópica positiva, os corações dos animais submetidos à CLP vinte e quatro horas antes apresentaram importante redução no funcionamento das células auto-rítmicas do nodo sino-atrial, alterações no sistema de condução dos estímulos e ainda, o sistema contrátil destes corações encontrou-se parcialmente reduzido. Tanto os corações suprafuncionais avaliados três horas após a CLP quanto os corações suprafuncionais avaliados vinte e quatro horas após, apresentaram tensão sistólica superior à apresentada pelos corações controle em resposta à isoprenalina. A resposta cronotrópica e inotrópica positiva dos demais corações avaliados (subfuncionais três horas após a CLP, normofuncionais três e vinte e quatro horas após a CLP) foi semelhante à resposta apresentada pelos corações controle, sugerindo que a atividade beta-adrenérgica, atividade contrátil e o aspecto elétrico da frequência cardíaca estão preservados nestes corações. Observamos ainda que os níveis plasmáticos de NOx encontram-se elevados a partir de três horas após o procedimento cirúrgico, permanecendo assim até pelo menos quarenta e oito horas após a CLP. A infusão de um inibidor não-seletivo das enzimas NOS (L-NAME) não alterou a atividade basal dos corações controle e dos corações sépticos avaliados vinte e quatro horas após a CLP. Por outro lado, quando estimulados com isoprenalina, os corações controle infundidos com L-NAME apresentaram resposta cronotrópica e inotrópica positiva inferior à apresentada pelos corações controle que receberam apenas Krebs. Os corações sépticos que receberam L-NAME quando estimulados com isoprenalina apresentaram resposta concentração-dependente à isoprenalina, tanto no parâmetro tensão sistólica quanto no parâmetro frequência cardíaca, efeito este que não foi observado nos corações sépticos que receberam apenas Krebs. O substrato L-arginina não é um fator limitante para a produção de óxido nítrico, visto que não foram observadas diferenças em corações controle e corações sépticos avaliados vinte e quatro horas após a CLP e que tiveram arginina adicionada à solução de perfusão. Assim, nosso trabalho mostra que ocorrem importantes alterações cardíacas durante a sepse, as quais acometem tanto a maquinaria contrátil quanto as células auto-rítmicas, tendo início logo nas primeiras horas de instalação do quadro e perdurando até horários mais tardios. Demonstramos ainda, que o óxido nítrico parece estar envolvido nas alterações observadas.
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Biogênese mitocondrial e marcadores de estresse oxidativo em ratos treinados e suplementados com L-Arginina /

Valgas da Silva, Carmem Peres. January 2014 (has links)
Orientador: Angelina Zanesco / Coorientador: Maria Andréia Delbin / Banca: Carlos Henrique Grossi Sponton / Banca: Leonardo dos Reis Silveira / Resumo: A mitocôndria é uma organela que desempenha importante função no metabolismo energético. Sabe-se que tanto o óxido nítrico quanto o exercício físico isolados promovem biogênese mitocondrial, aumentando seus principais indutores de biogênese, dentre esses, o coativador 1α do receptor gama ativado pelo peroxisoma proliferador (PGC-1α) e o fator de transcrição mitocondrial A (mtTFA). No entanto, nenhum trabalho avaliou a associação entre L-arginina e exercício físico sobre os biomarcadores mitocondriais. Assim, os objetivos desse trabalho foram avaliar a tolerância ao esforço, o estado redox e os biomarcadores mitocondriais em ratos treinados e suplementados com L-arginina. Métodos: Ratos Wistar foram divididos em quatro grupos: sedentários sem e com L-arginina (SD; SDLA) e grupos treinados: sem e com suplementação (TR; TRLA). Treinamento físico aeróbio foi realizado em sessões de 60 min, 5 dias na semana, por 8 semanas. A L-arginina foi administrada por via oral através de gavage (62,5 mg/ml/dia/rato). Teste de esforço físico com velocidade incremental até a exaustão foi realizado na oitava semana de treinamento físico. O músculo gastrocnêmio foi isolado e as expressões proteicas do fator de transcrição mitocondrial A (mtTFA); ATP sintase subunidade c; citocromo c oxidase (COXIV); proteína quinase ativada pelo AMP (AMPK); as enzimas antioxidantes superóxido dismutase subtipos: Cu/Zn-SOD e Mn-SOD e a óxido nítrico sintase neuronal e endotelial (nNOS e eNOS) foram medidas no citoplasma e no extrato enriquecido de mitocôndrias por Western Blott. Também foram realizadas análises plasmáticas de glicemia, perfil lipídico, além de nitrito e nitrato (NOx) e MDA plasmáticos e citoplasmáticos. Resultados: O treinamento físico aeróbio associado ou não à L-arginina promoveu redução na glicemia (aproximadamente 8%) e triglicérides (aproximadamente 39%) plasmáticos. Enquanto que a suplementação com... / Abstract: The mitochondrion is an organelle which plays an important role in energy metabolism. It is known that both nitric oxide and exercise alone promote mitochondrial biogenesis, increasing its key transcription cofactors, among these, the peroxisome proliferator-activated receptor- coactivator (PGC)-1 (PGC-1α) and mitochondrial transcription factor A (mtTFA). However no study has evaluated the association L-arginine and exercise on mitochondrial biomarkers. The objectives of this study were to assess exercise tolerance, the redox state and mitochondrial biomarkers in trained rats supplemented with L-arginine. Methods: Wistar rats were divided into four groups: sedentary without and with L-arginine (SD; SDLA) and trained groups: with and without supplementation (TR; TRLA). Aerobic exercise was conducted in sessions of 60 min. 5 days a week for 8 weeks. L-arginine was administered orally by gavage (62.5 mg / ml / day / rat). Test of exercise tolerance with incremental speed until exhaustion was performed in the 8th week of physical training. The gastrocnemius muscle was isolated and protein expressions of mtTFA, ATP synthase subunit c, cytocrome c oxidase (COXIV), AMP-activated protein kinase (AMPK), the superoxide dismutase subtypes: Cu/Zn-SOD and Mn-SOD and neuronal nitric oxide synthase and endothelial (eNOS and nNOS) were measured in the cytoplasm and extract enriched in mitochondria by Western Blott. Fasting glucose, lipid profile, nitrite and nitrate (NOx) and MDA were also analyzed. Results: Physical training with or without L-arginine caused a reduction in blood glucose levels (approximately 8%) and plasma triglycerides (approximately 39%). While supplemented with L-arg. led to a reduction in total cholesterol (15%) compared to the SD and TR group. A significant increase in exercise tolerance in the last test in the trained animals (TR: 175% e TRLA: 229%) compared with sedentary groups. While the TRLA group presented enhanced exercise... / Mestre
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Efeitos do precondicionamento isquêmico e do precondicionamento farmacológico com a infusão de L-arginina intraportal sobre as lesões de isquemia e reperfusão hepática normotérmica : estudo experimental em suínos

Giovanardi, Rafael Omar January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal anal

Contu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Pancreatite aguda experimental induzida pela L-Arginina : avaliação bioquímica e histológica

Ramos Junior, Odery January 1998 (has links)
Avaliaram-se as características bioquímicas e histológicas de um modelo experimental de pancreatite aguda necrotizante induzida por doses excessivas de arginina em ratos. A amostra constituiu-se de 105 ratos machos, da linhagem Wistar. Aos ratos do grupo experimento (n=70) administrou-se injeção intraperitoneal de 500mg/100g de peso corporal de L-Arginina dividida em doses iguais e injetada em duas etapas com intervalos de 15 minutos. No grupo controle (n=35), foi injetado solução salina isotônica por via intraperitoneal. Foram analisados 10 animais do grupo experimento e 5 do grupo controle em cada período de 6 h, 12 h, 24 h, 48 h, 72 h, 7 dias, 14 dias. Coletou-se sangue para exames laboratoriais e o pâncreas para análise em microscopia óptica. Doze a vinte e quatro horas após a injeção de arginina, os níveis séricos de amilase e lipase alcançaram valores máximos, comparados àqueles dos ratos controle, decrescendo gradualmente, alcançou-os na 48a hora sendo significativamente menor após 72 horas e sete dias. A atividade enzimática retornou a níveis basais após 14 dias. Os valores de amilase e lipase estavam normais em todos os tempos avaliados nos animais do grupo controle. À microscopia óptica, após injeção de arginina, observou-se arquitetura pancreática histologicamente preservada no período de 6 horas e evidenciando-se em 24 horas, importante edema intersticial. Após quarenta e oito horas, a arquitetura acinar estava parcialmente destruída com necrose celular focal atingindo sua máxima severidade ao ultrapassar-se 72 horas. No sétimo dia a necrose acinar e o edema haviam diminuído, iniciando-se a regeneração da arquitetura acinar. Observou-se a reconstrução estrutural pancreática após 14 dias. No grupo controle não foram encontradas alterações pancreáticas. Demonstrou-se que a Pancreatite Aguda Experimental induzida por L-Arginina é um modelo não invasivo, tecnicamente acessível, que induz a necrose pancreática. Apresenta evolução autolimitada, com recuperação do parenquimatosa e função pancreática em duas semanas.
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Suplementação com L-Arginina como terapia complementar aos pacientes com doença falciforme

Bittar, Christina Matzenbacher January 2009 (has links)
A doença falciforme (DF), nas duas últimas décadas, tornou-se um problema de saúde global crescente, pela alta incidência (276.168 nascimentos/ ano global e 3.000/ano no Brasil, informe do Programa Nacional de Triagem Neonatal), por apresentar alta morbi-mortalidade e baixa qualidade de vida, mesmo com o atual aumento na sobrevida. A melhora nas curvas de sobrevida, observada em países desenvolvidos, é devida ao diagnóstico precoce, através da triagem neonatal, ao início de tratamento já nos primeiros meses de vida e ao acompanhamento por equipes multiprofissionais especializadas. Uma população grande, desde o nascimento até a idade mais avançada, precisa ser assistida, com o objetivo de prevenir e tratar as complicações da doença, com o firme propósito de minimizar as complicações tardias. A hipertensão arterial pulmonar (HAP) secundária está entre as complicações tardias mais severas e talvez possa ser evitada. Recursos precisam ser alocados, para que os países em desenvolvimento e subdesenvolvidos possam copiar os modelos bem sucedidos das políticas em saúde para DF, para a pesquisa clínica e básica. A Organização Mundial da Saúde incluiu, em 2006, a DF na lista de prioridade em saúde pública. Nas duas últimas décadas vêm sendo desvendados os complexos mecanismos envolvidos na patogenia da DF, que determinam os eventos vaso-oclusivos recorrentes, a lesão de isquemia/reperfusão, com a superprodução de espécies reativas de oxigênio, a ativação endotelial e a hemólise. A baixa biodisponibilidade tanto do óxido nítrico (ON), agente que regula a vasodilatação, como de seu precursor, a arginina está presente no fenótipo hemolítico da DF, e tem sido responsabilizada pelas manifestações clínicas predominantemente decorrentes de vasculopatia crônica, como HAP, úlceras de perna, priapismo, acidente vascular cerebral (AVC) e inclusive morte súbita. A HAP é definida pela velocidade do fluxo de regurgitação da válvula tricúspide (VFRT) como>= 2,5m/s em repouso pelo ecocardiograma Doppler transtorácico (ECDT), que apresenta boa correlação com dados de cateterismo cardíaco direito. É encontrada em quase 30% dos adultos e crianças, e é considerado o principal fator de risco de morte entre os adultos, mesmo com níveis limítrofes ou discretamente aumentados, e com sintomas clínicos ausentes ou pouco específicos. A administração de L-Arginina, o substrato do ON e que está com seu metabolismo alterado na hemólise crônica, é uma estratégia para aumentar a produção do ON, reduzir a hemólise, o dano oxidativo e a disfunção endotelial que levam a HAP. Objetivo: Avaliar o efeito da suplementação de L-Arginina na dose de 0,1g/kg/dia por 6 meses na pressão arterial pulmonar, estimada pela velocidade do fluxo de regurgitação tricúspide medida por ECDT e no grau de hemólise, estimada pelo nível sérico da desidrogenase lática. Métodos e resultados: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego foi conduzido em 40 pacientes com DF de uma coorte do Serviço de Hematologia do HCPA, 20 receberam placebo (Manitol) e 20 receberam L-Arginina na dose 0,1g /kg/dia por 6 meses. Os grupos eram comparáveis quanto a sexo, idade, genótipo, grau de anemia, grau de hemólise, esquema terapêutico concomitante e complicações da doença, apenas o nível de creatinina foi significativamente diferente, mas em ambos os grupos dentro dos limites da normalidade. As variáveis: velocidades do fluxo de regurgitação tricúspide (VFRT), como estimativa da pressão sistólica do ventrículo direito (PSVD) e da pressão sistólica da artéria pulmonar (PSAP) por ECDT , peso, pressão arterial sistêmica, hemograma, hemoglobina fetal (HbF), metahemoglobina, níveis séricos de desidrogenase lática (LDH) e creatinina foram avaliadas antes e ao final do tratamento. A avaliação da função pulmonar foi realizada conforme as diretrizes de 2002 da Sociedade Brasileira de Pneumologia e o exame radiológico de tórax foram realizados em data próxima ao estudo. Ao final do tratamento os pacientes que receberam L-Arginina apresentaram uma redução estatisticamente significativa do nível da LDH (p=0,03), com concomitante discreto aumento da hemoglobina sem significância estatística (p=0,65). Onze pacientes apresentavam HAP, VFRT>= 2,5m/s (27,5%), destes seis receberam L-Arginina, e cinco Placebo, sendo que um paciente do grupo Placebo não realizou a avaliação final da PAP. Houve uma pequena redução da VFRT no grupo tratado com L-Arginina, enquanto que nos quatro, que receberam Placebo, houve pequeno aumento da VFRT, sem significado estatístico (p= 0,29). Não houve diferença no peso, no nível de hemoglobina, na hemoglobina fetal, no número de hospitalizações durante o tratamento, nem na impressão de melhora subjetiva pelos pacientes, ao final do tratamento, que foi bem tolerado. Conclusões. A suplementação com L-Arginina, na dose administrada por seis meses, promoveu significativa redução da hemólise avaliada em 19 pacientes através da dosagem da LDH e uma tendência à redução da VFRT no pequeno grupo de seis adultos com HAP sem significado estatístico.

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