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El nous y los modos de ser de lo inteligible en el De Anima de Aristóteles

Alván León, Alexandra Verónica 13 May 2014 (has links)
La tesis pretende esclarecer los presupuestos metafísicos centrales de la presentación que Aristóteles hace del intelecto en el De anima. Para ello se examinan principalmente los capítulos 4 y 5 del libro III del De anima, capítulos dedicados explícitamente a presentar la naturaleza del intelecto, de su actividad —la intelección— y de los objetos inteligibles —las formas—. La propuesta del trabajo es que la presentación del νοῦς en el alma se apoya en un cierto modo de comprender el acto y la potencia como modos de ser, aplicado al ámbito del intelecto y lo inteligible. Los sentidos de acto y potencia que se emplean en este trabajo se basan en un estudio de ciertos pasajes de la Física y la Metafísica que muestran la complejidad e importancia de dichos conceptos en la metafísica aristotélica. Dicho estudio permite mostrar que el acto y la potencia son presupuestos en el De anima en toda su complejidad y esclarecer su uso en el tratado permite comprender mejor el alma en general y el intelecto en particular. Esta interpretación pretende ofrecer una lectura en la que las distintas partes del De anima sean coherentes entre sí, así como con otros textos aristotélicos en los que se trata el tema del intelecto. / Tesis
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Conhecimento, dialética, analogia e identidade na biologia de Aristóteles

Ferigolo, Jorge 16 April 2012 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-07-01T22:46:16Z No. of bitstreams: 1 JorgeFerigolo.pdf: 30548189 bytes, checksum: fe8d1bd038f54d4bb4a70a84b87e9c49 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-01T22:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JorgeFerigolo.pdf: 30548189 bytes, checksum: fe8d1bd038f54d4bb4a70a84b87e9c49 (MD5) Previous issue date: 2012-04-16 / Nenhuma / Nosso propósito principal neste trabalho é mostrar que o método utilizado por Aristóteles em sua biologia é o dialético. A demonstração não é o método da biologia por várias razões, entre elas porque os organismos e suas partes podem ser de outro modo do que são; além de o próprio Aristóteles ter afirmado que a precisão da matemática (demonstração) não deve ser exigida senão para as coisas não materiais. Sendo os animais investigados por meio da dialética, excetuados os princípios de cada área, apenas podemos ter opiniões confiáveis (endoxa) sobre eles, obtidos por meio de conceitos, métodos e argumentos, como propostos na Topica. Na biologia, Aristóteles parte dos endoxa, ou, quando esses não estão disponíveis, de suas próprias observações dos phainomena. Depois da compilação, Aristóteles os contrasta, observa ele mesmo os phainomena, contrasta os endoxa entre si, e também com seus próprios achados, elimina os problemas, tenta compatibilizar as opiniões e finalmente conclui. Quando não há endoxon anterior, Aristóteles contrasta os dados advindos de suas repetidas observações, que se constituem em verdadeiros experimentos.Na biologia, os principais conceitos são os de comparação, semelhança, diferença, e mais ou menos, os quais contribuíram com o desenvolvimento de outros conceitos, inclusive os de identidade e analogia. As partes dos animais investigadas são comparadas, e depois consideradas semelhantes ou diferentes. Se forem semelhantes podem sê-lo na morfologia, podendo ser então morfologicamente idênticas; ou apenas funcionalmente análogas. Esses conceitos são também importantes para a distinção dos predicáveis, inclusive seus topoi. O método dialético inclui vários procedimentos, entre eles os métodos comparativo, empírico e descritivo, bem como os argumentos indutivo e dialéticos propriamente ditos. Na biologia, a identidade não é em número, mas em gênero e em espécie. Graças a esses conceitos, Aristóteles formulou vários princípios, decisivos para o desenvolvimento do conceito de grupo natural, entre eles, o plano geral de construção corporal (plano corporal, arquétipo, Bauplan), princípio de correlação das partes, e a lei da embriologia segundo a qual os atributos do grupo aparecem antes daqueles da espécie, durante o desenvolvimento. Reconhecidos os grupos naturais, Aristóteles já dispunha de uma taxonomia, onde ele não dá prioridade à função com tem sido sugerido, mas antes enfatiza a morfologia. Também não é verdade que Aristóteles não distinga perfeitamente as homologias(identidades) das analogias. O que se dá é que, eventualmente, o que se considera hoje como homologia, Aristóteles (equivocadamente) considera como analogia, e vice-versa. Aristóteles foi quem pela primeira vez utilizou o conceito de analogia na investigação da Natureza, para indicar semelhança em funções (ou propriedades). Diferentemente das identidades, utilizadas até a identificação a nível específico, as analogias apenas permitem discriminar os gêneros. Exceto pelo gênero e pela espécie, que são eternalizados pela forma, a biologia não é conhecimento necessariamente verdadeiro para Aristóteles. Em relação às causas, na biologia elas parecem mais evidentes do que em outras áreas da investigação de Aristóteles. As causas formal e final têm relação com a função dos órgãos e de suas partes; de modo que o que se chama de teleologia na biologia é realmente o que entendemos hoje por fisiologia. Matéria, com o sentido de gênero, é a matéria relativamente indeterminada, mas com potencial para ser determinada pela forma. A causa eficiente de todas as vísceras é o coração, que é lógica e temporalmente anterior às demais. A maior contribuição de Aristóteles para a biologia não foi o conteúdo empírico de suas obras, mas sim o desenvolvimento dos diferentes conceitos e métodos para serem aplicados na biologia. Alguns desses métodos são utilizados em inúmeras áreas de investigação até hoje, como é o caso do método comparativo. A biologia e a metodologia nela aplicada por Aristóteles têm inúmeras semelhanças com a biologia atual, desde o histórico (compilação dos endoxa) até a conclusão. A biologia de Aristóteles tem uma íntima relação com sua filosofia, principalmente em relação à matéria e forma, à teoria das causas e à teoria do ato e potência. Durante o desenvolvimento embrionário há uma progressiva atualização da forma, do ovo e o embrião, até o indivíduo adulto, quando o animal está então apto a reproduzir, o que é a atualização completa de seu potencial como ser. / Our main purpose in this work is to show that Aristotle developed his biology on the basis of his dialectic method. Demonstration is not the method of biology for several reasons, among them because organisms and their parts can be otherwise than they are; as well as the fact that Aristotle himself observed that mathematical accuracy is not to be demanded except in things which do not contain matter. Since animals are investigated by dialectic, excepted from principles of each area, we can only have common opinions (endoxa) about them, obtained through concepts, methods and arguments, as set out in the Topica. His starting point is the available endoxa or, in the absence of these ones, his own observations of phainomena, as is so often the case in the field of biology. After collecting the available data, Aristotle compares all them each other, observes phainomena, compares the endoxa with each other and with his own observations, resolves any existing problems, tries to reconcile the endoxa, then comes to a conclusion. When there is no prior endoxon, Aristotle compares data culled from his own observations, which consist of real experiments which he himself had carried out. In biology the major concepts are those of comparison, likeness and difference, and more or less, which contributed to the development of other concepts, including identity and analogy. Parts of animals which are to be investigated must first of all be compared each other, in order to determine whether they can be considered to be morphologically identical, or only functionally analogous. These concepts are also important to distinguish predicables, including their topoi. The dialectic method consists of a number of procedures, including comparative, empirical, and descriptive methods, as well as the inductive and the properly called dialectical arguments. In biology identity is not in number but in genus, when it can also be identical in species. Thanks to these concepts, Aristotle formulated several principles, all of which were essential to develop the concept of natural group, among them the general body plan, the principle of correlation of parts, and a law of embryology according to which generic attributes emerge before than the specific ones, during development. Once the natural groups had been recognized, Aristotle already had a taxonomy at his disposal, which did not give priority to function (as has been suggested), but emphasizes morphology. It is untrue that he did not distinguish clearly between homologies (identities) and analogies. The fact is that, sometimes, what nowadays is interpreted as a case of homology was considered (albeit erroneously) by Aristotle to be an analogy, and vice versa. Indeed was Aristotle who first used the concept of analogy in the investigation of nature, to indicate the presence of common functions or properties. Differently from identities, which are used in the process of identification of genera and species, analogies only allow to discriminate genera. Except from genus and species which are eternalized by form, biology is not necessarily true knowledge to Aristotle. As far as causes are concerned, they seem much more evident in biology than in other areas of Aristotles investigation.Formal and final causes are related to the functions of the organs and their parts; so that what is called teleology in biology is actually what is today understood as physiology. Matter as genus in the definition is the relatively indeterminate matter, which has a potential to be determinate by form. The efficient cause of all viscera is the heart, which is anterior to them from a logical and a temporal point of view. Aristotles major contribution to biology does not reside in the empirical content of his work, but rather in the development of several concepts, as well as the dialectic method, to be applied to biology. On the other side, some dialectic procedures are used in many areas of investigation until today, as is the case of the comparative method. Biology as well the methods used by Aristotle have many similarities with today biology, from the collecting of endoxa to the conclusion. Aristotle‟s biology and philosophy have a very close relationship, specially concerning matter and form, theory of causes and theory of act and potency. During embryonary development there is a progressive actualization of form, from the egg and embryo until the adult individual, when the animal is apt to reproduce, which is the actualization of its potential towards a full being.
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Kalokagathia, a virtude da alma humana : uma leitura de Ethica Eudemia VIII.3

Sousa, André Luiz Cruz January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Política, limite e mediania em Aristóteles / The nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thought

Chasin, Milney 09 October 2007 (has links)
O propósito deste trabalho é determinar a natureza, especificidade e necessidade da categoria da política no pensamento maduro de Aristóteles, tendo por eixo central o exame de três obras capitais: Ética Nicomaquéia, A Constituição de Atenas e Política. Estabelecer, portanto, os nexos e laços históricos que uniram e animaram o pensamento político do estagirita, relacionando-os à realidade ateniense do século do IV a.C que influenciou, sobremaneira, a démarche ideológica do filósofo em tela. Trata-se de apontar os elos que motivaram concretamente o autor a encontrar na política e na ética instrumentos a moderar, a impor limites ao modo de vida grego (à comunidade política) e à individualidade, respectivamente. O ideário político-ético aristotélico brotou dos desafios incontornáveis de uma pólis grega declinante, com suas adstringências ingênitas, de apoucadas forças produtivas. Assim, foi levado, historicamente, a responder ao grande desafio de seu tempo: recompor, a partir de certa exeqüibilidade, o equilíbrio citadino perdido por décadas de guerras internas e externas. De modo que, política e ética foram compreendidas como mecanismos reguladores a dirimir conflitos e tensões em momento singular da vida pública grega, a saber, em uma pólis prestes a perder sua autonomia política para Filipe e Alexandre. Em síntese, visava, portanto, intermediar relações, limitar e equilibrar a comunidade e o indivíduo que dela participava, pois, do contrário, a ausência de limites acabaria (como de fato ocorreu) impondo a dissolução da vida in communitas. / The purpose of this work is to determine the nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thought, having as central axis the examination of his major works: Nichomachean Ethics, Constitution of Athens and Politics. To find, therefore, the historical nexus and ties that animate and link the Stagirite\'s political ideology to the 4th-century BC Athenian reality, which strongly influenced the philosopher\'s ideological démarche. The point is to establish the links that concretely motivated the philosopher of Stagira to find in Politics and in Ethics the instruments to moderate and impose limits to the Greek way of life (the political community) and to individuality, respectively. Thus, the Aristotelian political-ethical ideology rises from the unescapable challenges of a declining Greek polis, with its innate restrictions of scarce productive forces. Such a reflection finds in the Athenian decline the motivation for its birth, that is, the Stagirite is historically driven to respond to the great challenge of his time: to recompose, within a certain degree of possibility, the city-state balance lost through decades of internal and external wars. In this way, Politics and Ethics are understood as regulative mechanisms to settle conflicts and tensions in a singular moment of Greek public life, that is, in a polis about to lose its political autonomy to Philip and Alexander. In synthesis, the aim of the Stagirite\'s political-ethical ideology is to intermediate relations, to limit and to equilibrate the community and its participant individual because, otherwise, the absence of limits would eventually impose (as it actually occurred) the dissolution of life in communitas.
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O fim como princípio do Homem : uma interpretação da influência da noção de movimento nos primeiros livros da ética nicomaquéia de Aristóteles

Pretti, Daniel do Valle 15 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T14:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel do Valle Pretti texto completo.pdf: 6365107 bytes, checksum: b36aa3d4a5b3f6985a25066df5cad404 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this dissertation we aim to present different ways of understanding men using the relationship between being and movement in the thought of Aristotle. According to the philosopher, nature is the proper scope to investigate beings that can change.Therefore, first of all we will analyze the importance of men in the formulation of the definition of movement. With that purpose in mind, we will contrast art and nature.Consequently, we will be able to investigate the Aristotelian understanding about the best possible realization for men s life, or rather, happiness. We sustain that the notion of happiness is onto-cosmologically grounded on the close relationship between the notion of movement and the first principle that opens the Nicomachean Ethics. At last, we will analyze what it means to guide itself by reason, since we have in view the search for self-fulfillment. In other words, we will investigate how men form a moral virtue by and for a reality in change. / Apresentaremos nesta dissertação algumas maneiras de compreender o homem por meio da relação entre ser e movimento no pensamento de Aristóteles. Para o filósofo, a natureza é o âmbito próprio para se pensar os entes passíveis de mudança. Assim, analisaremos, em primeiro lugar, a importância do humano na formulação da definição de movimento. Para tanto, utilizaremos do contraste entre arte e natureza. Em seguida, estaremos aptos para investigar a compreensão aristotélica sobre a melhor realização possível para uma vida humana, a saber, a felicidade. Veremos como a noção de felicidade está onto-cosmologicamente fundamentada pela imbricação entre a noção de movimento e pelo princípio primeiro que abre a Ética Nicomaquéia. Por fim, analisaremos o que significa orientar-se pela razão, tendo em vista a busca pela plena realização de si. Ou seja, investigaremos como o homem forma uma virtude moral a partir e para a lida com a realidade em mudança.
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Política, limite e mediania em Aristóteles / The nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thought

Milney Chasin 09 October 2007 (has links)
O propósito deste trabalho é determinar a natureza, especificidade e necessidade da categoria da política no pensamento maduro de Aristóteles, tendo por eixo central o exame de três obras capitais: Ética Nicomaquéia, A Constituição de Atenas e Política. Estabelecer, portanto, os nexos e laços históricos que uniram e animaram o pensamento político do estagirita, relacionando-os à realidade ateniense do século do IV a.C que influenciou, sobremaneira, a démarche ideológica do filósofo em tela. Trata-se de apontar os elos que motivaram concretamente o autor a encontrar na política e na ética instrumentos a moderar, a impor limites ao modo de vida grego (à comunidade política) e à individualidade, respectivamente. O ideário político-ético aristotélico brotou dos desafios incontornáveis de uma pólis grega declinante, com suas adstringências ingênitas, de apoucadas forças produtivas. Assim, foi levado, historicamente, a responder ao grande desafio de seu tempo: recompor, a partir de certa exeqüibilidade, o equilíbrio citadino perdido por décadas de guerras internas e externas. De modo que, política e ética foram compreendidas como mecanismos reguladores a dirimir conflitos e tensões em momento singular da vida pública grega, a saber, em uma pólis prestes a perder sua autonomia política para Filipe e Alexandre. Em síntese, visava, portanto, intermediar relações, limitar e equilibrar a comunidade e o indivíduo que dela participava, pois, do contrário, a ausência de limites acabaria (como de fato ocorreu) impondo a dissolução da vida in communitas. / The purpose of this work is to determine the nature, specificity and necessity of the politics category in Aristotle\'s mature thought, having as central axis the examination of his major works: Nichomachean Ethics, Constitution of Athens and Politics. To find, therefore, the historical nexus and ties that animate and link the Stagirite\'s political ideology to the 4th-century BC Athenian reality, which strongly influenced the philosopher\'s ideological démarche. The point is to establish the links that concretely motivated the philosopher of Stagira to find in Politics and in Ethics the instruments to moderate and impose limits to the Greek way of life (the political community) and to individuality, respectively. Thus, the Aristotelian political-ethical ideology rises from the unescapable challenges of a declining Greek polis, with its innate restrictions of scarce productive forces. Such a reflection finds in the Athenian decline the motivation for its birth, that is, the Stagirite is historically driven to respond to the great challenge of his time: to recompose, within a certain degree of possibility, the city-state balance lost through decades of internal and external wars. In this way, Politics and Ethics are understood as regulative mechanisms to settle conflicts and tensions in a singular moment of Greek public life, that is, in a polis about to lose its political autonomy to Philip and Alexander. In synthesis, the aim of the Stagirite\'s political-ethical ideology is to intermediate relations, to limit and to equilibrate the community and its participant individual because, otherwise, the absence of limits would eventually impose (as it actually occurred) the dissolution of life in communitas.
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Modernidade e tragédia: de Budapeste a Berlim às voltas com Peter Szondi e seus amigos / Modernity and tragedy: from Budapeste to Berlin Peter Szondi and his friends

Rodrigues, Raquel Imanishi 13 May 2009 (has links)
Esse trabalho busca interpretar as duas primeiras obras do crítico Peter Szondi (1929-1971), Teoria do drama moderno e Ensaio sobre o trágico, à luz de suas principais referências teóricas e do percurso pessoal e intelectual do crítico de Budapeste a Berlim entre os anos de 1944 e 1961. Acredita-se que esse período não só condensou as leituras e esperiências de maior impacto para as convicções do futuro filólogo e ensaísta, mas deu a obra um forma que sofreria, a seu término, uma inflexão decisiva, a qual suspendia e refletia justamente os anos referidos. Vê-se como traço definidor desses anos tanto o embate com a tradição artística e filosófica sedimentada nas obras analisadas nos dois livros como a reelaboração, em sentido próprio, de uma teoria critica então recente que procurara, em função de seu próprio presente, refletir sobre a crise dessa tradição, sendo esse fio tenso - entre a modernidade e tradição - não só o que dá vida a esses dois livros, mas o que justifica aqui o interesse pela obra de Szondi. No centro desse embate e reformulação se encontram as noções de drama, drama moderno e tragédia, que - além de justificar o título - são a chave da presente tese. / This work intends to interpret the first two books written by Peter Szondi (1929-1971), Theory of the modern drama and An essay on tragic, in view of his main theoretical references and the criticist\'s personal and intellectual itinerary, from Budapest to Berlin, between 1944 and 1961. It\'s argued that this period not only concentrates the most striking readings and experiences of the future philologist and essayist, but shaped an oeuvre which would later inflect decisively towards the suspension of and reflection upon the assigned years. The period\'s defining feature is seen here as both the confrontation with the artistic and philosophical tradition condensed on the works analyzed in those two books, and the remaking, in a peculiar way, of a then recent critical theory which, in face of present circumstances, intended to reflect upon the crisis of that same tradition. This tense line - between modernity and tradition - which gives life to both books is our source of interest on Szondi\'s oeuvre. In the nucleus of this confrontation and remaking process one can find the notions of drama, modern drama and tragedy, which - besides justifying the title - are the key to the present dissertation.
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La inmortalidad del alma: una exploración general tentativa a través de Homero, el Orfismo, Platón y Aristóteles

Elos Miranda, Andrés January 2010 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía / El itinerario de este trabajo de investigación comienza con un análisis general de las concepciones psicológicas y escatológicas presentes en los poemas homéricos. En ese contexto sobresale la noción de alma como hálito o soplo vital que se desprende del cuerpo del hombre en el momento de la muerte, subsistiendo este principio vital como una sombra o imagen (eidolon) del hombre en lo que Homero imaginaba el trasmundo que esperaba a toda alma: el Hades. Esta comprensión de la naturaleza del alma presenta el defecto, según muchos críticos y comentaristas, de no establecer claras distinciones con respecto a lo corporal. Las relaciones entre el alma y el cuerpo no están explícitamente definidas en Homero. Sin embargo, el mérito que se le atribuye es el de plantear con claridad que tras la muerte del hombre se produce una separación de dos naturalezas, la del cuerpo inerte y la de la psykhé. El segundo momento de esta investigación lo constituye la revisión de las doctrinas centrales de la religión órfica. Tales son el monoteísmo y la inmortalidad del alma, la cual se vincula a un ciclo de reencarnaciones. El fundamento que subyace tras estas doctrinas es el de que la multiplicidad se ordena según un principio único. De acuerdo con ello, la naturaleza humana debe poseer en sí un elemento divino: su alma. Esta concepción de fondo es plasmada en el lenguaje mítico en el relato de descuartizamiento de Dionisos en manos de los Titanes. La purificación del elemento titánico en el hombre constituye un imperativo moral, según los órficos. Con el orfismo nace en Grecia una interpretación dualista de lo humano, donde existen dos principios plenamente demarcados: alma y cuerpo. Entre estos hay una distinción estricta que se advierte no solamente con la muerte del hombre, que conlleva la separación de ambos elementos, como ocurría en Homero, sino que esta se plantea también durante la existencia humana, es decir, que se reconoce que el alma vitalmente constituye un principio activo espiritual en el hombre, y que no sólo es distinto del cuerpo, sino que se le opone antagónicamente.
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Prudencia, orden y vida política. De Aristóteles a Weber (y vuelta)

Belmonte, Miguel Ángel 20 April 2006 (has links)
Aristóteles desarrolló un concepto de prudencia, como instancia ordenadora de la vida política, cuyo olvido por parte de la modernidad daña irreparablemente al pensamiento político,tal como queda reflejado en la reflexión weberiana. Para demostrar tal tesis recorremos el siguiente camino: en primer lugar, analizamos a fondo el papel que desempeña la prudencia política en el conjunto de la filosofía política aristotélica, especialmente en relación con los conceptos de vida política, amistad, bien común, naturaleza, ley, orden político y acción política. En segundo lugar, rastreamos el concepto de prudencia política a lo largo de la historia del pensamiento poniendo de realce el contraste entre Aristóteles y la modernidad con especial énfasis en el estudio de autores como Maquiavelo, Hobbes, Spinoza y Kant. En tercer lugar, y como término principal de comparación con la prudencia política aristotélica, la confluencia sui generis en la obra de Max Weber de los principales elementos de la filosofía política moderna, teñidos de nietzscheanismo, justifica el análisis de aquellos aspectos de su obra relacionados con cuestiones como la vida política, el líder político y la misión y alcance del conocimiento político práctico. Su perspicacia al juzgar tales asuntos, le lleva en ocasiones, a pesar de sus propios presupuestos ideológicos y metodológicos, a coincidir parcialmente con la caracterización aristotélica de la prudencia política. Pero, sobre todo, la idea weberiana de política, con sus tensiones internas, da testimonio del olvido y ausencia en la modernidad de aquella noción aristotélica. Precisamente la presunta rehabilitación de la phronesis en el siglo XX, retorno que se revela insuficiente, sirve para concluir un recorrido en el que quedan manifiestas las implicaciones del moderno olvido de la prudencia política: la racionalidad de la phronesis queda sustituida por una dialéctica insalvable entre racionalismo e irracionalismo; la atención a la realidad de las cosas queda mermada por el nihilismo en que desemboca la modernidad; la noción misma de orden político queda imposibilitada por la negación de un bien común objetivo, convirtiendo la acción política en voluntad de poder y desvirtuando irremediablemente el sentido originario de la vida política.
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Mimesis en Aristóteles

Suñol, Viviana 07 May 2009 (has links) (PDF)
El punto de partida de la presente investigación sobre el significado y la función que la mimesis tiene en el pensamiento de Aristóteles está dado por la adopción de una perspectiva de estudio "amplia", i.e. no restringida a la esfera de las artes miméticas y que atienda al vasto y diverso registro de usos del vocabulario mimético atestiguado en el Corpus Aristotelicum. La exégesis contemporánea -paradigmáticamente representada por Halliwell (2002)- acuerda en recortar la superficie textual de investigación al dominio de la Poética (especialmente, al de sus tres primeros capítulos) y en menor medida, al libro VIII de la Política. Aún cuando es innegable el valor que la Poética tiene en la reconstrucción de la significación aristotélica de mimesis, la consideración de otras obras y otros pasajes en los que el filósofo recurre al empleo de este vocabulario, v.gr. H.A., Mete., Phys., Met., permite comprender el lugar destacado que Aristóteles le otorga a la habilidad y a las artes miméticas en el marco general de su pensamiento. La reevaluación general del significado de esta familia de palabras en el Corpus se organiza en dos partes principales. La primera está dedicada al análisis de la habilidad y de las artes miméticas como formas de aprendizaje a partir de los empleos atestiguados en Poética y en Política VII-VIII. A pesar de no ofrecer en la Poética ni en ninguna otra parte del Corpus una definición del término, el análisis realizado en el primer capítulo de la tesis sobre los principales usos del vocabulario mimético en dicha obra, i.e. capítulos 1-3, 4, 9, 24 y 25, revela que la habilidad y las artes miméticas, en cuanto que derivan de ella, constituyen para Aristóteles formas más o menos complejas de aprendizaje por medio de la identificación de semejanzas. En el segundo capítulo se examina el valor pedagógico que en los dos últimos libros de la Política Aristóteles le reconoce a la mimesis, y la singularidad que le atribuye a la mimesis musical entre las artes miméticas. El carácter antropológico de la mimesis como habilidad primaria de adquisición de conocimientos, ligada al deseo humano de conocer, permite explicar la función ético-política que le otorga a la música y de manera plausible, a las restantes artes miméticas en el programa educativo utópico del Estado ideal. La segunda parte está consagrada a investigar el empleo del vocabulario mimético en el resto del Corpus, i.e. aquellos usos no referidos a las artes miméticas y que permiten esclarecer la significación general de este concepto, y comprender mejor su empleo en relación a ese grupo de artes. En el tercer capítulo se consideran diversos pasajes que revelan el valor didáctico y heurístico que dicho vocabulario tiene en el ámbito de la investigación natural. El cuarto capítulo responde a la exigencia metodológica según la cual, es preciso comprender la mimesis aristotélica a la luz de su historia efectual. El principio conforme al cual las artes imitan a la naturaleza ha sido el eje de la recepción de la mimesis aristotélica hasta el siglo XIX. Completamente ajeno al interés primariamente estético de la exégesis actual, el principio es visto como una amenaza que atenta contra la singularidad del arte. A pesar de esta actitud generalizada por parte de los estudios histórico-sistemáticos contemporáneos se rescata el valor de este principio pues, si bien es cierto que fue formulado por Aristóteles en relación a todas las artes (miméticas y no-miméticas), su aplicación al primer grupo permite elucidar cuál es la función de ellas respecto al fin que la naturaleza ha establecido para el hombre. Finalmente, el apéndice está dedicado a la consideración de la innegable actualidad que la mimesis aristotélica tiene en la reflexión filosófica sistemática sobre el arte. / The point of departure of this research about the meaning and function of mimesis in Aristotle s thought is the adoption of a wide perspective of study, i.e. not limited to the sphere of the mimetic arts and taking care of the huge and diverse record of meaning of the mimetic vocabulary attested in the Aristotelian Corpus. The contemporary exegesis -paradigmatically represented by Halliwell (2002)- agrees to delimitate the area of inquiry to the domain of the Poetics (especially to its first three chapters) and to a lesser extent, to the last book of the Politics. Although it is not possible to reject the value that the Poetics has in the reconstruction of the aristotelian meaning of mimesis, the consideration of other works and other passages in which the philosopher employs this vocabulary, v.gr. H.A., Mete., Phys., Met., makes possible to understand the importance he recognize to the mimetic ability and arts within the framework of his thought. The reevaluation of the significance of this word family in the Corpus is organized in two main parts. The first is devoted to the analysis of the ability and the mimetic arts as forms of learning taking into account the uses of this vocabulary attested in the Poetics and the Politics VII-VIII. Despite that Aristotle does not offer a definition of the word in the Poetics and nowhere in the Corpus, the analysis done in the first chapter of this thesis of the most important uses of it in the work, i.e. Poet. 1-3, 4, 9, 24 y 25, reveals that the mimetic ability and the arts that derive from it are for him more or less complex forms of learning through the identification of similarities. The second chapter is dedicated to examine the pedagogical importance that Aristotle recognizes to mimesis and the singularity that attributes to the musical mimesis in the last two books of the Politics. The anthropological character of mimesis as a primary ability in the acquisition of knowledge inherently tied to the human desire of knowing explains the political and ethical function that he gives to music and plausibly, to the other mimetic arts in the utopian educative program of the ideal State. The second part is dedicated to explore the usage of the mimetic vocabulary in the rest of the Corpus, i.e. the uses that not refer to the mimetic arts and that make possible to understand the general meaning of this concept, and better comprehend their use in relation with this group of arts. The third chapter is devoted to the consideration of diverse passages that show the didactic and heuristic value of this word group in the sphere of natural research. The forth chapter answers to the methodological requirement of understanding the Aristotelian mimesis looking at the history of its reception. The principle that arts imitate nature used to be the axis of the reception of the aristotelian mimesis until the XIX century. Completely strange to the primary aesthetic interest of the actual exegesis, the principle is seeing as a menace against the singularity of art. In spite of this generalized attitude of the contemporary historical and systematic studies is necessary to reassess the significance of this principle though, it was formulated by Aristotle in relation with all the arts (mimetic and non-mimetic), its application to the first group allows to elucidate which is the function of this arts in relation with the goal that nature has establish for man. Finally, the appendix is devoted to the consideration of the undeniable actuality that aristotelian mimesis has in the systematical philosophical reflection about art.

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