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Dialogismo e processos de (auto) formaÃÃo em teatro: o elogio da experiÃncia / Dialogisme et formes de (auto) formacion en theatre: le elogie de la experiÃnce

Suzy Ãlida Lins de Almeida 24 July 2013 (has links)
nÃo hà / Nossa pesquisa trata dos processos de (auto) formaÃÃo de sujeitos quando na experiÃncia dialÃgica mediada pelo teatro. Problematizando teorias e prÃticas de formaÃÃo oferecidas pelas instituiÃÃes aos educadores nas Ãltimas dÃcadas, principalmente no que se refere à mediaÃÃo da arte, objetivamos neste estudo identificar e descrever elementos para uma reflexÃo sobre a auto-formaÃÃo, a hetero-formaÃÃo e a eco-formaÃÃo pessoal nos contextos de criaÃÃo dramatÃrgica e de encenaÃÃo compartilhados por educadores artistas. Utilizamos como metodologia as HistÃrias de Vida e FormaÃÃo, a pesquisa (auto) biogrÃfica assim como o Dispositivo de ImersÃo Teatral, espaÃo dialÃgico, envolvendo diÃrio de transcorpo, entrevistas reflexivas e anÃlise de textos escritos, imagÃticos e de documentos vÃdeo-fonogrÃficos da cena teatral. Como base teÃrico-metodolÃgica recorremos principalmente aos estudos de Josso(2004),Warschauer (2001), Pineau (1970),Benjamin (1994) e Grotowski (1987). Observamos em nosso trabalho de pesquisa os seguintes aspectos: os dialogismos e os processos de criaÃÃo em arte constituem â se como experimentaÃÃo de si, vista enquanto algo que afeta o outro e nos afeta; o teatro à uma experiÃncia lÃdica de aprendizagem responsÃvel pela produÃÃo de uma forma de conhecimento estÃtico que implica em movimento de auto-organizaÃÃo de si; hà uma valorizaÃÃo da heteroformaÃÃo nos processos criaÃÃo teatral. Este tipo de aprendizagem com o outro, no corpo a corpo dos ensaios que a presenÃa obriga, expressa dimensÃes tais como experiencial â onde o fazer media a formaÃÃo do artista e do educador de teatro;- presencial â porque o teatro possui como centro o ator com sua presenÃa cÃnica;- dialogal â onde o diÃlogo permeia todo o percurso do aprender-ensinar; os dialogismos instaurados pela experiÃncia do exercÃcio de teatro conduz à uma fase de autonomizaÃÃo na qual o artista educador cria uma ferramenta fora de seu corpo, campo de seu ser e com ela dialoga. à ele constituÃdo tambÃm de corpo, e se movimenta e mobiliza os saberes de si, o saber ser e o saber-fazer. Os saberes se corporificam e se acham em correspondÃncia com seu prÃprio corpo e se dirigem aos outros, para onde vai nosso desejo. / Nossa pesquisa trata dos processos de (auto) formaÃÃo de sujeitos quando na experiÃncia dialÃgica mediada pelo teatro. Problematizando teorias e prÃticas de formaÃÃo oferecidas pelas instituiÃÃes aos educadores nas Ãltimas dÃcadas, principalmente no que se refere à mediaÃÃo da arte, objetivamos neste estudo identificar e descrever elementos para uma reflexÃo sobre a auto-formaÃÃo, a hetero-formaÃÃo e a eco-formaÃÃo pessoal nos contextos de criaÃÃo dramatÃrgica e de encenaÃÃo compartilhados por educadores artistas. Utilizamos como metodologia as HistÃrias de Vida e FormaÃÃo, a pesquisa (auto) biogrÃfica assim como o Dispositivo de ImersÃo Teatral, espaÃo dialÃgico, envolvendo diÃrio de transcorpo, entrevistas reflexivas e anÃlise de textos escritos, imagÃticos e de documentos vÃdeo-fonogrÃficos da cena teatral. Como base teÃrico-metodolÃgica recorremos principalmente aos estudos de Josso(2004),Warschauer (2001), Pineau (1970),Benjamin (1994) e Grotowski (1987). Observamos em nosso trabalho de pesquisa os seguintes aspectos: os dialogismos e os processos de criaÃÃo em arte constituem â se como experimentaÃÃo de si, vista enquanto algo que afeta o outro e nos afeta; o teatro à uma experiÃncia lÃdica de aprendizagem responsÃvel pela produÃÃo de uma forma de conhecimento estÃtico que implica em movimento de auto-organizaÃÃo de si; hà uma valorizaÃÃo da heteroformaÃÃo nos processos criaÃÃo teatral. Este tipo de aprendizagem com o outro, no corpo a corpo dos ensaios que a presenÃa obriga, expressa dimensÃes tais como experiencial â onde o fazer media a formaÃÃo do artista e do educador de teatro;- presencial â porque o teatro possui como centro o ator com sua presenÃa cÃnica;- dialogal â onde o diÃlogo permeia todo o percurso do aprender-ensinar; os dialogismos instaurados pela experiÃncia do exercÃcio de teatro conduz à uma fase de autonomizaÃÃo na qual o artista educador cria uma ferramenta fora de seu corpo, campo de seu ser e com ela dialoga. à ele constituÃdo tambÃm de corpo, e se movimenta e mobiliza os saberes de si, o saber ser e o saber-fazer. Os saberes se corporificam e se acham em correspondÃncia com seu prÃprio corpo e se dirigem aos outros, para onde vai nosso desejo.

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