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Etiolofia, epidemiologia e prognóstico das pneumonias associadas à ventilação mecânica em um hospital de ensino, com ênfase no estudo molecular e virulência de Staphylococcus aureusBonesso, Mariana Fávero [UNESP] 31 July 2015 (has links) (PDF)
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000860328.pdf: 2119034 bytes, checksum: 0a3650234ea27f17dac36f4e7529cbfd (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV) ocorre em pacientes em unidades de tratamento intensivo (UTI) com grande frequência sendo ocupando o primeiro lugar dentre infecções adquirida em sistemas de saúde. Os agentes mais frequentes isolados de PAV são Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii, os quais variam em frequência de acordo com o centro de estudo. A resistência a oxacilina (MRSA - Methicillin Resistant S. aureus) é amplamente disseminada em hospitais, além dessa espécie carrear diversos fatores de virulência. Dessa forma esse trabalho teve como principal objetivo verificar a influência dos fatores do hospedeiro bem como fatores microbiológicos no desfecho pneumonia com ênfase no estudo genético de S. aureus. Assim foi realizado uma coorte prospectiva de pacientes nas primeiras 48 horas da ventilação mecânica. Foram realizadas duas visitas semanais por até oito semanas para a coleta de aspirado traqueal e dados clínicos. Nos isolados de S. aureus foi traçado o perfil de resistência, clonal por PFGE, tipo sequencial por MLST, virulência, expressão de proteína A e alfa toxina por Western Blot, caracterização e quantificação de PMSs. S. aureus foi a espécie mais isolada na UTI onde 66% desses isolados participaram de eventos infecciosos do sistema respiratório, seguido por Pseudomonas spp. e Acinetobacter spp. MRSA foi isolado numa frequência de 43% classificados como SCCmec tipos I (4%), II (78%) e IV (17%), sendo que 45% desses foram isolados de pacientes com PAV. Os fatores de virulência mais frequentes foram icaA, hla e hld. A análise por PFGE das amostras de pacientes com PAV revelou a presença de grande diversidade clonal. Os tipos sequenciais mais frequentes foram ST105, ST5 e ST398. Fatores de risco independentes para o desfecho PAV por S. aureus foram a produção de PSMbeta 2, gene sea e presença de neoplasia sólida, enquanto os genes hlb e sea estavam... / Ventilator associated pneumonia (VAP) is the first cause of hospital acquired infections in patients in Intensive Care Units (ICU). The most frequent infectious agents isolated in VAP are Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa and Acinetobacter baumannii, which vary according to the hospital. S. aureus methicillin resistant (MRSA) is frequently found in hospital environment, additionally this specie carry several virulence factors responsible to tissue invasion. Thereby, the aim of this work was verify the influence of host factors as well as the microbiologic factors in pneumonia outcome with emphasis in S. aureus genetic study. The study design was a cohort study including patients in the first 48 hours of mechanical ventilation and followed up twice a week for up to 8 weeks. More profound analysis was conducted for S. aureus isolates accessing the resistance profile, clonal characteristics by PFGE, sequence type by MLST, virulence by PCR, protein A and alpha toxin expressions by Western Blot, HPLC for PSM expressions. S. aureus was the most isolated specie in ICU and 66% of the isolates were causing respiratory infections. The frequency of MRSA in our ICU was 43% and the SCCmec types were I (4%), II (78%) e IV (17%). The most frequent virulence factors were icaA, hla e hld. The clonal profile of strains isolated from VAP showed a variety of strains not clustered. The most frequent sequence types in this study were ST105, ST5 and ST398. Independent risk factors for S. aureus VAP were PSMbeta 2 production, the presence of sea gene and solid cancer, while the presence of hlb and sea genes were associated to death. Trauma was the only predictor factor associated to VAP. Regarded to the stratification according to pathogen type, we found that trauma was a risk factor to S. aureus VAP and also for Enterobacteriacea, which also included belonging to female gender and presenting central nervous system disease. Age and steroids usage ...
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Etiolofia, epidemiologia e prognóstico das pneumonias associadas à ventilação mecânica em um hospital de ensino, com ênfase no estudo molecular e virulência de Staphylococcus aureus /Bonesso, Mariana Fávero. January 2015 (has links)
Orientador: Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha / Banca: Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza / Banca: Ricardo de Souza Cavalcante / Banca: Antnio Carlos Campos Pignatari / Resumo: Pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV) ocorre em pacientes em unidades de tratamento intensivo (UTI) com grande frequência sendo ocupando o primeiro lugar dentre infecções adquirida em sistemas de saúde. Os agentes mais frequentes isolados de PAV são Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii, os quais variam em frequência de acordo com o centro de estudo. A resistência a oxacilina (MRSA - Methicillin Resistant S. aureus) é amplamente disseminada em hospitais, além dessa espécie carrear diversos fatores de virulência. Dessa forma esse trabalho teve como principal objetivo verificar a influência dos fatores do hospedeiro bem como fatores microbiológicos no desfecho pneumonia com ênfase no estudo genético de S. aureus. Assim foi realizado uma coorte prospectiva de pacientes nas primeiras 48 horas da ventilação mecânica. Foram realizadas duas visitas semanais por até oito semanas para a coleta de aspirado traqueal e dados clínicos. Nos isolados de S. aureus foi traçado o perfil de resistência, clonal por PFGE, tipo sequencial por MLST, virulência, expressão de proteína A e alfa toxina por Western Blot, caracterização e quantificação de PMSs. S. aureus foi a espécie mais isolada na UTI onde 66% desses isolados participaram de eventos infecciosos do sistema respiratório, seguido por Pseudomonas spp. e Acinetobacter spp. MRSA foi isolado numa frequência de 43% classificados como SCCmec tipos I (4%), II (78%) e IV (17%), sendo que 45% desses foram isolados de pacientes com PAV. Os fatores de virulência mais frequentes foram icaA, hla e hld. A análise por PFGE das amostras de pacientes com PAV revelou a presença de grande diversidade clonal. Os tipos sequenciais mais frequentes foram ST105, ST5 e ST398. Fatores de risco independentes para o desfecho PAV por S. aureus foram a produção de PSMbeta 2, gene sea e presença de neoplasia sólida, enquanto os genes hlb e sea estavam... / Abstract: Ventilator associated pneumonia (VAP) is the first cause of hospital acquired infections in patients in Intensive Care Units (ICU). The most frequent infectious agents isolated in VAP are Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa and Acinetobacter baumannii, which vary according to the hospital. S. aureus methicillin resistant (MRSA) is frequently found in hospital environment, additionally this specie carry several virulence factors responsible to tissue invasion. Thereby, the aim of this work was verify the influence of host factors as well as the microbiologic factors in pneumonia outcome with emphasis in S. aureus genetic study. The study design was a cohort study including patients in the first 48 hours of mechanical ventilation and followed up twice a week for up to 8 weeks. More profound analysis was conducted for S. aureus isolates accessing the resistance profile, clonal characteristics by PFGE, sequence type by MLST, virulence by PCR, protein A and alpha toxin expressions by Western Blot, HPLC for PSM expressions. S. aureus was the most isolated specie in ICU and 66% of the isolates were causing respiratory infections. The frequency of MRSA in our ICU was 43% and the SCCmec types were I (4%), II (78%) e IV (17%). The most frequent virulence factors were icaA, hla e hld. The clonal profile of strains isolated from VAP showed a variety of strains not clustered. The most frequent sequence types in this study were ST105, ST5 and ST398. Independent risk factors for S. aureus VAP were PSMbeta 2 production, the presence of sea gene and solid cancer, while the presence of hlb and sea genes were associated to death. Trauma was the only predictor factor associated to VAP. Regarded to the stratification according to pathogen type, we found that trauma was a risk factor to S. aureus VAP and also for Enterobacteriacea, which also included belonging to female gender and presenting central nervous system disease. Age and steroids usage ... / Doutor
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Fatores que influenciam a técnica de hiperinsuflação manual com balão auto-inflável neonatal e pediátrico / Factors affecting manual hyperinflação technique with neonatal and pediatric self-inflating bagsOliveira, Pricila Mara Novais de, 1983- 17 August 2018 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências / Made available in DSpace on 2018-08-17T20:22:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: O balão auto-inflável (BAI) é o equipamento utilizado para ventilar manualmente durante a manobra de hiperinsuflação manual (HM). Apesar do BAI ser amplamente utilizado, existem informações limitadas disponíveis sobre suas características físicas e parâmetros ventilatórios. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de três marcas de BAI, neonatal e pediátrico, durante a HM de acordo com o fluxo de entrada de oxigênio (O2) quando a HM é realizada por fisioterapeutas experientes e inexperientes em duas situações clínicas simuladas. Método: 22 fisioterapeutas ventilaram um pulmão-teste (Ventilator Tester 2®) simulando a mecânica respiratória normal e restritiva de um recém-nascido e de uma criança. Os modelos de BAI testados foram J.G.Moryia®, Laerdal® e Hudson®. Eles receberam fluxos de 0, 5, 10 e 15L/min O2. Medidas de volume inspiratório (Vi), pico de pressão inspiratório (PIP) e pico de fluxo inspiratório (PFI) foram registradas por um monitor de perfil respiratório (CO2SMOplus®). Resultados: Independente da marca ou fluxo, os fisioterapeutas experientes forneceram maior PFI que os inexperientes no BAI neonatal (p=0,026) e pediátrico (p=0,029). Houve diferença estatística no Vi e PIP (p?0,001) gerado pelas marcas, tanto neonatal, quanto pediátrico. O Vi fornecido pelo BAI Hudson® neonatal ao receber 0L/min O2 foi menor do que o fornecido com 15L/min. O Vi fornecido pelos modelos neonatal e pediátrico da J.G.Moryia® e Laerdal® não variaram em função dos fluxos de O2 fornecidos. O PIP apresentou aumento significante no BAI neonatal quando o fluxo variou de 0-15L/min (8,4% Hudson®, 1,7% Laerdal® e 3,7% J.G.Moryia®). O Vi, PIP e PFI foram significativamente diferentes quando comparadas as complacências normal e reduzida (p?0,001). Conclusões: O desempenho da HM com BAI em modelos neonatal e pediátrico foi influenciado pelo nível de experiência do profissional, pela mecânica pulmonar do paciente que está sendo ventilado, pela marca do BAI e fluxo de oxigênio ofertado. Estes resultados sugerem que os fisioterapeutas devem receber treinamento da HM utilizando diferentes marcas de BAI em situações clínicas distintas / Abstract: Background: Self-inflating bag (BAI) is the device used to manual ventilate during manual hyperinflation (HM) technique. Despite the BAI being widely used, there is limited information available on their physical characteristics and ventilatory outcomes. The goal of this study was to evaluate the performance of three brands of neonatal and pediatric SIB during HM, according to the oxygen flow rate delivered by experienced and inexperienced physiotherapists during HM in two simulated clinical situations. Methods: Twenty two physiotherapists ventilated a test lung (Ventilator tester 2®) simulating a normal and a restrictive respiratory mechanics of a newborn and a children. SIB models tested were J.G.Moryia®, Laerdal® and Hudson®. They received oxygen flows of 0, 5, 10, and 15L/min. Measures of inspiratory volume (Vi), peak inspiratory pressure (PIP), and peak inspiratory flow (PIF) were recorded using a respiratory profile monitor (CO2MOplus®). Results: Regardless of brand or flow, experienced physiotherapists provided largest PFI than inexperienced in neonatal (p=0.026) and pediatric BAI (p=0.029). There was statistical difference in Vi and PIP (p?0.001) delivered between models Hudson®, Laerdal® and J.G.Moryia® in both neonatal and pediatric sizes. When receiving 0L/min O2, the neonatal Hudson® bag delivered a Vi lower than that provided receiving 15L/min. The neonatal and pediatric models of J.G.Moryia® and Laerdal® did not vary the Vi generated in function of oxygen inflows. PIP showed a difference in all neonatal bags according to oxygen inflow; when compared inflows of 0 and 15 L/min, there was an increase of 8.4% in Hudson®, 1.7% in Laerdal® and 3.7% in J.G.Moryia®. Vi, PIP and PFI were significantly different when compared the normal and reduced compliance (p?0.001). Conclusions: The HM performance with BAI in neonatal and pediatric models was influenced by the experience level, the patients' lung mechanics, the BAI brand and oxygen flow supplied. These results suggest that physiotherapists should be trained in HM using different brands of BAI in distinct clinical situations / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Fatores prognosticos para complicações pos-operatorias de ressecção pulmonar : analise do grau nutricional, tempo de ventilação mecanica, tempo e tipo de cirurgi / Prognosis factors in postoperative complication of pulmonary resection : analysis of nutritional status, lasting of mechanical ventilation, lasting and type of surgeryBianchi, Renata Cristiane Gennari, 1978- 24 February 2006 (has links)
Orientador: Ivan Felizardo Contrera Toro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T13:04:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: O paciente submetido à cirurgia de ressecção pulmonar pode apresentar complicações pós-operatórias importantes, incluindo complicações respiratórias pós-operatórias, e pacientes com doença pulmonar grave geralmente apresentam-se desnutridos. Sendo assim, estudou-se prospectiva e retrospectivamente 71 pacientes submetidos à cirurgia eletiva de ressecção do parênquima pulmonar, com o objetivo de estabelecer a relação entre alguns fatores pré-operatórios e fatores intra-operatórios, com complicações pós-operatórias e complicações pulmonares pós-operatórias desta população em questão. As variáveis pré-operatórios incluíram sexo, idade, tabagismo, pré-albumina, linfócitos e índice de massa corpórea. Os dados intra-opera tórios incluíram tipo de cirurgia, tempo de cirurgia e tempo de ventilação mecânica a partir do intra-operatório até o momento da extubação, realizada no centro cirúrgico ou na unidade de terapia intensiva . Através de análise estatística (nível de significância de p<0,05), utilizando-se o teste Qui-Quadrado, houve aumento de complicações pós-operatórias relacionadas ao tipo de cirurgia, agrupando-se nodulectomia + segmentectomia versus lobectomia + bilobectomia versus pneumectomia, com p=0,0243; e agrupando-se pneumectomia versus outros tipos de ressecção pulmonar, com p=0,010. Utilizando-se o teste de Mann-Whitney, houve aumento de complicações pós-operatórias relacionadas ao aumento do tempo de cirurgia (p=0,045), ao aumento do tempo de ventil ação mecânica (p=0,0198), e à diminuição da concentração de pré-albumina (p=0,097). Também houve aumento de complicações pulmonares pós-operatórias relacionadas ao aumento do tempo de cirurgia (p=0,032), e ao aumento do tempo de ventilação mecânica (p=0,0491). A regressão logística univariada para a análise de aumento de complicações pós-operatórias, revelou os seguintes resultados significantes: pr é-albumina (p=0,0292), tipo de cirurgia (pneumectomia versus outros), com p=0,0165, e tempo de cirurgia (p=0,09). Já para complicações pulmonares pós -operatórias, somente tempo de cirurgia (p=0,090) foi significante. A análise de regressão logística multivariada mostrou resultados significantes para as seguintes complicações pós-operatórias: pr é-albumina (p=0,010), linfócitos (p=0,0417), e tempo de cirurgia (p=0,0189). Para complicações pulmonares pós-operatórias, foi significante somente o tempo de cirurgia (p=0,090). Conclui-se que os resultados atestam que concentração de pré-albumina, tipo e tempo de cirurgia, assim como tempo de ventilação mecânica, serviram como índices preditivos para complicações pós-operatórias em pacientes submetidos à cirurgia eletiva de ressecção pulmonar. Na análise das complicações pulmonares pós-operatórias, houve significância estatística o tempo de cirurgia e o tempo de ventilação mecânica / Abstract: The patient underwent a pulmonary resection su rgery may presents important postoperative complications, including postoperative pulmonary complications, and patients with severe pulmonary disease generally present malnutrition. So that, it was studied retros pectively 71 patients who underw ent an elective surgery of pulmonary parenchyma resection, which objec tive was establish the relation among some preoperative factors, and trans-operative factors, with postoperative complications and postoperative pulmonary complications from this population. The preoperative data included gender, age, tabagism, prealbumin, lymphocytes and body mass index. The trans-operative data included type of surgery, lasting of surgery as well as mechanical ventilation since the trans-operative until the extubation moment, realized in the surgical center or in intensive care unit. Through the statistic analysis (significance le vel of p<0,05), using the Qui-Quadrado test, there was postoperative complications increase related to type of surgery, joing nodulectomy + segmentectomy versus lobectomy + bilobectomy versus pneumetomy, with p=0,0243; and joing pneumectomy versus others pulmonary resection types, with p=0,010. Using the Mann-Whitney test, there wa s postoperative complications increase related to lasting of surgery (p=0,045), lasting of mechani cal ventilation (p=0,0198), and prealbumin concentration reduce (p=0,097). There was also postoperative pulmonary complications increase related to lasting of surgery (p=0,032) as well as lasting of mechanical ventilation (p=0,0491). The univariate logistic regression to the analysis of postoperative complication increase, there were the following significant result s: prealbumin (p=0,0292), type of surgery (pneumectomy versus others), with p=0,0165, and lasting of surgery (p=0,09). Even then, postoperative pulmonary complicati ons, only lasting of surgery (p=0,090) was significant. The multivariate logistic regression analysis showed significant results to the following postoperative complications: prealbumin (p=0,010), lymphocytes (p=0,0417), and lasting of surgery (p=0,0189). About postoperative pulmonary complications, was significance only lasting of surgery (p=0,090). Concluding, the results confirm that prealbumin concentration, type and lasting of surgery, as well as lasting of mechanical ventilati on, could be used as predictive indexes of postoperative complications in patients who underwen t an elective surgery of pulmonary resection. In the postoperative pulmonary complications analysis, there was estatistic significance the lasting of surgery and lasting of mechanical ventilation / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Estudo comparativo do conforto e efeitos adversos de interfaces para ventilaÃÃo nÃo invasiva em voluntÃrios sadios / Comparative study of the comfort and adverse effect of interfaces for not invasive ventilation in healthy volunteersRicardo Coelho Reis 31 March 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / IntroduÃÃo: A VentilaÃÃo NÃo Invasiva (VNI) consiste na oferta de suporte ventilatÃrio sem uso de prÃtese traqueal, atravÃs de uma interface (usualmente uma mÃscara) adaptada entre o ventilador e o paciente. Embora a VNI apresente eficÃcia semelhante ao mÃtodo invasivo em otimizar a troca gasosa de pacientes com insuficiÃncia respiratÃria de vÃrias etiologias, ainda hà uma taxa de insucesso considerÃvel desta modalidade. A despeito do fato de que a intolerÃncia à interface à um importante fator associado à falha do procedimento, existem poucos trabalhos na literatura comparando diferentes dispositivos. Assim, estudos que avaliem a eficÃcia e a seguranÃa e que comparem diferentes interfaces sÃo necessÃrios. A utilizaÃÃo de voluntÃrios sadios exibe a vantagem de eliminar os sintomas da insuficiÃncia respiratÃria que podem prejudicar uma avaliaÃÃo mais especÃfica da interface. Objetivos: Avaliar e comparar trÃs tipos de mÃscaras para VNI, em voluntÃrios sadios, quanto à freqÃÃncia e tipos de efeitos adversos e quanto ao nÃvel de conforto. CasuÃstica e MÃtodo: O estudo consistiu em um ensaio clÃnico randomizado do tipo crossover comparando as mÃscaras nasal (N), facial (F) e facial total (FT), em ventilador gerador de fluxo com orifÃcio exalatÃrio no circuito. Cada voluntÃrio usava as trÃs interfaces em uma seqÃÃncia randomizada. A VNI era aplicada por tempo total de 10 minutos para cada interface. Durante este perÃodo, dois nÃveis de pressÃo inspiratÃria e expiratÃria (IPAP e EPAP) no modo de ventilaÃÃo bilevel eram aplicados, por 5 minutos, com cada mÃscara. Foi testado um nÃvel baixo de pressÃo (Pbx) com IPAP de 11cmH2O e EPAP de 6cmH2O e um nÃvel moderado a alto de pressÃo (Pma) com IPAP de 15cmH2O e EPAP de 10cmH2O. Ao final de cada perÃodo de 5 minutos, era aplicado ao voluntÃrio questionÃrio padronizado de efeitos adversos das interfaces, incluindo dor em vÃrios pontos de pressÃo das mÃscaras, percepÃÃo incÃmoda de vazamentos, sensaÃÃo de ressecamento nasal e oral e claustrofobia. O voluntÃrio tambÃm indicava seu nÃvel de conforto (em uso da interface) atravÃs de uma Escala AnalÃgica Visual de 10 cm (EAV) (sendo zero o mÃximo desconforto e dez a ausÃncia de desconforto). Havia um intervalo de 10 minutos em respiraÃÃo espontÃnea sem mÃscara entre cada perÃodo de VNI. Durante todo o protocolo, foram monitorizados freqÃÃncia respiratÃria (f), Volume Corrente (VC), Oximetria de pulso (SpO2) e Capnografia (EtCO2) instalada entre a mÃscara e o orifÃcio exalatÃrio. Para a anÃlise comparativa das variÃveis categorizadas, foram utilizados os testes qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher e Mcnemar e para as variÃveis quantitativas foram utilizados os testes ANOVA e dos mÃnimos quadrados. Resultados: Foram avaliados 24 voluntÃrios sadios (12 mulheres) com idade entre 18 e 35 anos (mÃdia de 25,7). Quanto aos efeitos adversos e considerando o nÃvel de pressÃo mais baixo (Pbx) observou-se 1. A incidÃncia de pelo menos um efeito foi de 91,7% para N e FT e 95,8% para F. 2. A mÃscara N teve mÃdia de efeitos adversos por paciente menor do que a F (3,58 x 5,0 p=0,002) e do que a FT (3,58 x 4,71 p=0,03). 3. O efeito adverso com maior incidÃncia nas trÃs interfaces foi âpressÃo da mÃscaraâ (N=54,2% F=66,7% e FT=66,7%). 4. Dor nos pontos de pressÃo foi significativamente menor com a FT do que com a F (37,5% x 66,7% p=0,01), sem diferenÃa em relaÃÃo à N. 5. A incidÃncia de percepÃÃo incÃmoda de vazamentos (olhos/boca) foi menor com a FT do que com a N (41,7% x 75% p=0,03) e sem diferenÃa significativa entre a N e a F. 6. Queixas de ressecamentos (nasal/oral) foram bem menos freqÃentes com a interface nasal tanto em relaÃÃo à facial (25% x 62,5% p= 0,01) quanto à facial total (25% x 75% p<0,001). 7. Em relaÃÃo à claustrofobia, a mÃscara facial total apresentou uma tendÃncia maior do que a nasal (33,3% x 8,3% p= 0,07). Considerando as mesmas variÃveis, ao se incrementar a pressÃo, verificou-se que: 1. A incidÃncia de efeitos adversos permaneceu alta, sendo 95,8% para N e FT e 100% para F. 2. A mÃdia de efeitos adversos por voluntÃrio na mÃscara nasal permaneceu menor, sendo estatisticamente significativa em relaÃÃo à facial (4,75 x 6,04 p= 0,009). 3. âPressÃo da mÃscaraâ continuou sendo o efeito adverso mais freqÃente nas trÃs interfaces (N=62,5% F=70,8% FT=75%). 4. NÃo houve mais diferenÃa entre as mÃscaras com relaÃÃo à dor nos pontos de pressÃo. 5. Com relaÃÃo aos vazamentos incÃmodos, houve apenas tendÃncia de piora em F comparando-se com FT (83,3% x 54,2% p= 0,09). 6. Ressecamentos permaneceram menos freqÃentes na mÃscara nasal, sendo N (41,7%) x F (66,7%) p= 0,03 e N (41,7%) x FT (79,2%) p=0,02. 7. Maior tendÃncia à claustrofobia persistiu na mÃscara FT em relaÃÃo à N (33,3% x 8,3% p= 0,07). 8. O incremento da pressÃo aumentou a mÃdia de efeitos adversos nas trÃs interfaces, sendo estatisticamente significativo na mÃscara nasal (3,58 x 4,75 p=0,003) e na facial (5,0 x 6,04 p= 0,007) e exibindo tendÃncia na facial total (4,71 x 5,33 p=0,07). 9. Em relaÃÃo à EAV de conforto, foi observado menos conforto com Pma em relaÃÃo à Pbx nas trÃs interfaces, sendo N (7,54 x 7,13 p=0,01), F (7,50 x 6,54 p<0,001) e FT (7,25 x 6,50 p=0,001), sem diferenÃa significativa entre as mesmas. NÃo houve variaÃÃes significativas com relaÃÃo aos parÃmetros fisiolÃgicos que pudessem influenciar o estudo comparativo dos efeitos adversos e conforto das interfaces. NÃo houve detecÃÃo de curva pelo capnÃgrafo quando se utilizou a mÃscara facial total, evidenciando a completa eliminaÃÃo do CO2 pelos orifÃcios exalatÃrios desta interface. ConclusÃo: As trÃs interfaces apresentaram alta incidÃncia de efeitos adversos em voluntÃrios sadios. A mÃscara nasal apresentou mÃdia de efeitos adversos por voluntÃrio menor do que as outras duas interfaces, destacando-se menor incidÃncia de ressecamentos. A mÃscara facial total parece estar associada a menos queixas de dor e de percepÃÃo incÃmoda de vazamentos, porÃm exibe maior tendÃncia à claustrofobia em comparaÃÃo Ãs outras duas interfaces. As trÃs interfaces apresentaram um bom nÃvel de conforto, sem diferenÃa significativa entre elas. O aumento dos nÃveis de pressÃo no modo bilevel diminuiu o conforto e aumentou os efeitos adversos relatados pelos voluntÃrios sadios nas trÃs interfaces / Rationale: Non-invasive ventilation (NIV) is defined as a ventilatory support technique using an interface (usually a mask) instead of tracheal intubation to adapt the patientâs respiratory system to the ventilator. Although it is as efficacious as the invasive method in terms of improving gas exchange in patients with respiratory failure due to various etiologies, it remains associated with considerable failure rates. Despite the association between interface and low tolerance to NIV, few studies have been published evaluating the efficacy and safety of each type of interface. interfaces are best studied on healthy subjects avoiding the interference of confounding factors related to respiratory failure. Objective: To evaluate and compare three types of masks used as NIV interface on healthy volunteers with regard to frequency and type of adverse events and level of comfort. Method: A randomized, crossover clinical trial was conducted to evaluate and compare nasal (N), facial (F), and total face (TF) masks adapted to healthy volunteers using a flow generator ventilator with a circuit exhalation valve. The three masks were tested on all subjects in random sequence during 10 minutes each, equally divided between two levels of expiratory and inspiratory positive airway pressure (EPAP; IPAP) in bilevel ventilation: a low-pressure (LoP) setup (IPAP: 11cmH2O; EPAP: 6cmH2O) and a moderate to high-pressure (MoHiP) setup (IPAP=15cmH2O; EPAP=10cmH2O). At the end of each 5-min period, the subjects were given a standardized written questionnaire on adverse events including questions about uncomfortable pressure and pain at contact points between mask and face, unpleasant perception of air leaks, nasal and oral mucosal dryness and claustrophobia. They also recorded sensations of comfort on a 10-cm visual analogical scale (10=absence of discomfort; 0=maximum discomfort). A 10-min interval of spontaneous, mask-free breathing was allowed between each period of NIV. The respiratory rate (RR), tidal volume (TV), pulse oxymetry (SpO2) and end-tidal CO2 volume (EtCO2), measured between mask and exhalation valve, were monitored during the entire protocol. While categorized variables were analyzed with Pearsonâs Chi-square test, Fisherâs exact test and McNemarâs test, continuous variables were analyzed with ANOVA and least-squares regression. Results: The study included 24 healthy volunteers (12 women) aged 18 to 35 (mean age: 25.7 years). The following was observed with regard to adverse events while using the LoP setup: a) The incidence of one or more adverse events by subject was 91.7% for N and TF and 95.8% for F; b) The number of adverse events per subject was smaller for N than for F (3.58 vs. 5.0; p=0.002) or TF (3.58 vs. 4.71; p=0.03); c) The most frequently reported adverse event was âmask pressureâ (N=54.2%; F=66.7%; FT=66.7%); d) Pain at points of mask contact was less frequently reported for TF than for F (37.5% vs. 66.7%; p=0.01), but no significant difference was observed between TF and N; e) The incidence of unpleasant air leak perception around the eyes or mouth was lower for TF than for N (41.7% vs. 75%; p=0.03) but no significant difference was observed between N and F; f) Complaints of nasal or oral dryness were much less frequent for N than for F (25% vs. 62.5%; p=0.01) or TF (25% vs. 75%; p<0.001); g) Claustrophobia was more frequently reported for TF than for N (33.3% vs. 8.3%; p=0.07). The higher airway pressure of the MoHiP setup resulted in: a) The incidence of one or more adverse events per subject remained high (95.8% for both N and TF; 100% for F); b) On the average, N continued to be associated with the lowest number of adverse events per subject, the difference between N and F being statistically significant (4.75 vs. 6.04; p=0.009); c) Mask pressure remained the most common complaint (N=62.5%; F=70.8%; FT=75%); d) No significant difference was observed concerning pain; e) Reports of unpleasant air leak perception increased more for F than for TF (83.3% vs. 54.2%; p=0.09); f) N continued to be associated with the lowest incidence of dryness (N=41.7% vs. F=66.7%; p=0.03; and N=41.7% vs. TF=79.2%, p=0.02); g) The incidence of claustrophobia remained higher for TF than for N, though not statistically so (33.3% vs. 8.3%; p=0.07); h) On the average, pressure augmentation induced a higher number of adverse events per subject in all 3 mask types. The increase was statistically significant in the case of N (3.58 vs. 4.75; p=0.003) and F (5.0 vs. 6.04; p=0.007) and tended to be so for TF (4.71 vs. 5.33; p=0.07); i) No significant difference was observed between the masks with regard to comfort, but the MoHiP setup was reportedly less comfortable than the LoP setup for all mask types: N (7.54 vs. 7.1; p=0.01), F (7.50 vs. 6.54; p<0.001) and TF (7.25 vs. 6.50; p=0.001). Physiological variations observed during the protocol could not account for the adverse events or comfort sensation reported. Interestingly, the CO2 curve remained undetected by the capnograph while using TF, probably because the exhaled CO2 was completely eliminated through orifices in the mask. Conclusions: All three mask types presented a high incidence of adverse events in healthy volunteers. The nasal (N) mask was associated with a lower mean number of adverse events per subject, especially with regard to dryness. Although the total face (TF) mask seemed to be associated with fewer reports of pain and with a lower incidence of unpleasant air leak perception, claustrophobia was also more frequently reported. The masks were equally efficacious in terms of comfort. Higher pressure levels in the bilevel mode were associated with increased reports of discomfort and adverse events in healthy volunteers
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Evidence-informed clinical guidelines for nursing care practices related to the safety of the mechanically ventilated patientJordan, Portia Janine January 2011 (has links)
An evidence-based approach to clinical practice aims to deliver appropriate care in an efficient manner to individual patients. This approach entails the integration of research evidence, clinical expertise and the interpretation of patients' needs and perspectives in making decisions about the best care modalities. The increased emphasis internationally on improved patient care and cost effectiveness in health care delivery highlighted the need for quality health services that have to be built upon the use of best evidence to inform practice and patient-care decision-making (McKenna, Ashton and Keeney, 2004:178). Critical care nursing science, a specialised branch of nursing, focusing on the care of the critically ill patient in a designated unit, is no exception to the drive to provide improved quality and cost-effective patient care. Critical care practitioners are seen to have a specialised knowledge base, specific skills in delivering advanced health care and a commitment to serve the critically ill patient. It is expected of them to be aware of new and emerging evidence about health disease processes, treatment modalities and technology used in the critical-care units. Due to the dynamic nature of a critical care unit, it is essential that every practitioner working in the unit, whether a novice professional nurse or senior unit manager, needs to be aware of the current evidence guiding their practices (Elliot, Aitken, Chaboyer, 2007:18). With reference to the critically ill patient who is connected to a mechanical ventilator, practices related to the nursing care of this group of patients, who mostly occupy the critical care units, should be based on the best evidence in order to provide cost-effective and quality care. The research study aimed to explore and describe four identified nursing care practices related to safety of a mechanically ventilated patient as performed by professional nurses in the critical care units in the Nelson Mandela Metropole. The identified nursing-care practices include: endotrachael tube placement verification, endotracheal tube cuff pressure monitoring, endotrachael tube suctioning and mechanical ventilator settings. This objective was operationalized in Stage One of the study, by using a quantitative, explorative, descriptive and contextual approach. A structured questionnaire was utilised to collect data from professional nurses working in critical care units. From the analysed data, it was decided to select the two nursing care practices that were done least according to the best recommended practice, namely endotracheal tube suctioning and endotracheal tube cuff pressure monitoring. Based on the results, systematic reviews were done respectively on the two nursing care practices. On completion of Stage One of the study, evidence-informed clinical guidelines for the two identified nursing care practices were developed. The clinical guidelines were based on the evidence found in conducting the systematic reviews. The draft clinical guidelines were reviewed by an expert panel. Feedback from the reviewers was considered to prepare the final evidence-informed clinical guidelines. Based on the clinical guidelines, two clinical algorithms were developed, which might be used at the patient's bedside and can assist in quick dissemination of the recommendations for practice. Ethical considerations were maintained throughout the study. The quality of the study was ensured in applying the principles of validity and reliability as well as performing a critical appraisal of all data collected during the systematic review. It is envisaged that the study findings be disseminated in the critical care units in the Nelson Mandela Metropole and published in peer reviewed journals.
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Standaarde vir die volwasse pasiënt op druk-gekontroleerde ventilasie in kritiekesorgeenhede14 August 2012 (has links)
M.Cur. / Nursing practitioners working in the critical care unit are responsible for quality nursing care of the patient on pressure-controlled ventilation. Pressure-controlled ventilation is a high-risk interaction, with potential life-threatening complications, for example barotrauma.There are, however, in the South-African context no standards for pressure-controlled ventilation with which quality nursing of the patient on pressure-controlled ventilation can be evaluated. The following question is then asked in this study: Which standards should be formulated for the adult patient on pressure-controlled ventilation incritical care units? The goal of this study is then to formulate standards for the adult patient on pressure-controlled ventilation in critical care units. An explorative, descriptive and modified standard-generating research design is followed in this study. The research methodology as suggested by Muller (1998a:606-609; 1998b:636-637) for standard development during the quality improvement process is used in this study. Standard formulation consists out of three phases, namely a development phase, a quantifying-/ validation phase and a testing phase. During the development phase of this study, a literature study is conducted after which concept standards for the adult patient on pressure-controlled ventilation in critical care units are formulated. During the validation phase of this study, the concept standards are validated by means of a consensus debate session with clinical domain experts. Seventeen standards in total were formulated. Standard one to fifteen are structure standards. These standards address the ethico-legal, philosophical and management framework according to which the nurse practitioner functions during the nursing of the adult patient on pressure controlled ventilation in critical care units. It also includes the fascilitating context, as well as facilities, equipment, stock and medication, procedures and protocols and aspect of personnel development necessary to nurse the patient on pressure-controlled ventilation. Lastly in this group of standards the knowledge and skills which the critical care nurse requires for nursing the patient on pressurecontrolled ventilation are described. Standard sixteen is the process standard for nursing the patient on pressure-controlled ventilation.This standard is described as one comprehensive standard to facilitate easy use in practice and to address the nursing process holistically. Standard seventeen can be described as the outcome standard for the nursing of the adult patient on pressure-controlled ventilation and describes the expected aspects of quality improvement.
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Assistência de fisioterapia na UTI está relacionada a redução de custos de internação? / Is physical therapy assistance related to lower costs?Rotta, Bruna Peruzzo 04 March 2016 (has links)
Introdução: A unidade de terapia intensiva (UTI) é conhecida por ser um setor de alta complexidade dos pacientes e por seu alto custo ao sistema hospitalar. A gravidade da doença, o tempo de internação na UTI e a necessidade de ventilação mecânica invasiva (VMI) são fatores conhecidos como influenciadores no custo destas unidades, sendo que aproximadamente 30% dos pacientes internados em UTI necessitam de VMI. Os objetivos deste estudo foram avaliar os custos de internação em UTI comparando unidades com assistência de fisioterapia 24 horas e unidades com assistência de fisioterapia 12 horas e analisar o impacto da fisioterapia nos referidos custos. Método: Este é um estudo observacional, prospectivo, realizado em um hospital geral, público e de grande porte, localizado na cidade de São Paulo. Foram incluídos pacientes clínicos e cirúrgicos com 18 anos de idade ou mais, que estiveram em VMI por um período >= 24 horas e que receberam alta da UTI para a enfermaria. A coleta de dados incluiu diagnóstico de internação hospitalar, diagnóstico de admissão na UTI, gravidade do paciente no momento da admissão na UTI através do Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification (APACHE II), tempo de VMI e tempo de internação na UTI; para a análise de custos utilizamos a ferramenta Omega French Score. Um modelo de regressão linear múltipla foi construído para verificar a associação entre o custo de internação em UTI com o turno diário de assistência fisioterapêutica. Resultados: Foram incluídos na amostra 815 pacientes, distribuídos em dois grupos conforme o turno de fisioterapia existente na UTI: 332 pacientes em UTI\'s com 24 horas de assistência fisioterapêutica (PT-24) e 483 pacientes em UTI\'s com 12 horas de assistência fisioterapêutica (PT-12). Os grupos não apresentaram diferença quanto ao APACHE II (p=0,65); comparado ao grupo PT-12 o grupo PT-24 era mais velho (p < 0,001), apresentou menor tempo de VMI (p < 0,001) e de internação na UTI (p=0,013). Quanto a análise de custos o grupo PT-24 apresentou custos menores indicados pela menor pontuação no Omega 3 (p=0,005) e Omega Total (p=0,010), menor custo direto, custo com equipe médica e enfermagem (p=0,010). A análise de regressão linear múltipla indicou associação do custo da internação em UTI com as variáveis APACHE II (p < 0,001), tempo de internação da UTI (p < 0,001) e assistência fisioterapêutica em turnos de 24 horas (p=0,05). Conclusão: O grupo com assistência de fisioterapia em turnos de 24 horas apresentou custos menores sendo que a severidade da doença, o tempo de internação na UTI e a assistência de fisioterapia foram variáveis preditoras para redução de custo de internação na UTI / Background: Intensive care unit (ICU) is considered a complex and expensive hospital department. The severity of illness, the length of ICU stay and the need for invasive mechanical ventilation (IMV) are known as influencing factors of costs to these units and approximately 30% of patients admitted at ICU will need IMV. Our aim is to address the costs related to ICU stay by comparing units with the provision of a daily 24-hour physiotherapy shift to a regular 12-hour PT shift and to analyze the impact of physical therapy in ICU costs. Method: This is a prospective, observational study, carried out in a general, public and large hospital, located in the city of São Paulo. Were included in the sample clinical and surgical patients, aged >=18 years old, invasive mechanically ventilated (IMV) >= 24 hours and discharged to ward were included. Data collection included reason of hospital admission and reason of ICU admission; Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II (APACHE II); IMV duration; ICU-LOS; for cost analysis we use the Omega French Score. A multiple linear regression model was constructed to verify the association between costs of ICU stay and daily shift of physiotherapy. Results: 815 patients were included, distributed into two groups: 332 patients at ICUs with 24-hour physiotherapy shift (PT-24) and 483 patients in ICUs with 12-hour physiotherapy shift (PT-12). There was no statistical difference between the groups regarding the APACHE II (p=0,65); the PT-24 group was older (p < 0,001), and featured better clinical outcome when compared to the PT-12 group with shorter IMV (p < 0,001) and duration of stay in the ICU (p=0,013). About cost analysis the PT-24 group showed lower scores on Omega 3 (p=0,005) and Omega (p=0,010), lower direct cost, cost of medical and nursing staff (p=0,010). Multiple linear regression reveal that costs of ICU hospitalization to be associated to APACHE II (p < 0,001), length of ICU stay (p < 0,001) and 24-hour physiotherapy assistance (p=0,05). Conclusion: Patients in the group with the assistance of physiotherapy in 24-hour shifts presented decreased total and staff costs, physiotherapy assistance were considered predictor for cost reduction.
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Determinação da variação da pressão de pulso em equinos anestesiados com isofluorano e mecanicamente ventilados submetidos à reposição volêmica / Pulse pressure variation in mechanical ventilated isoflurane anesthetized horses submitted to fluid challengePimenta, Eutálio Luiz Mariani 21 March 2016 (has links)
Objetivo: Determinar a relação entre a ΔPP e a responsividade à expansão volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados. Método: Em estudo prospectivo, oito cavalos Árabes saudáveis (366,5 ± 22,7kg) foram anestesiados. Todos os animais foram aleatoriamente alocados em dois grupos: (I) restrição hídrica de 14h; (II) restrição hídrica de 14h mais pneumoperitôneo de 12mmHg. Anestesia foi induzida com detomidina, diazepam e cetamina e mantida com isoflurano a 1,6% (I) e 1,3 % (II) em todos os animais mecanicamente ventilados (VTexp 14mL/kg) e posicionados em decúbito dorsal. I - Após 30 minutos da indução anestésica foi coletado os parâmetros basais (TBasal) e os animais submetidos a desafio volêmico (DV) com Ringer com Lactato de sódio (15 mL/kg, 15 min) (T1). Animais responsivos (DC > 15%) receberam até dois DV adicionais (T2 e T3, respectivamente). Caso considerado não responsivo, foi administrada dobutamina titulada para PAM 65-75 mmHg por 15 minutos (T4) e após foi realizado novo DV (T5). II Ídem acima, porém após TBasal foi instituído pneumoperitônio (12mmHg) por 15 minutos (PNP) e os desafios realizados com pneumoperitônio. Após (T5), foi descontinuada a hiperdistenção abdominal e coletado os valores (T6). Resultados: FaseI: Não houve aumento significativo no IC em T1 e T4. Porém, houve aumento de 16,5% após novo DV (T5). Não houve aumento significativo na PAM em T1. Porém houve aumento em T4, sem aumento adicional após novo DV (T5). Os valores de ΔPP e ΔPS reduziram em T4, T5 e em T1, T4 e T5, respectivamente, em relação ao valor basal. Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 293% da PVC em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,83, 0,83 e 0,40 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,55, 0,69 e 0,65 incluíndo T5. FaseII: Não houve alteração significativa no IC e ΔPP em todos os tempos observados. Houve aumento significativo na PAM em relação a Tbasal após DV sob pneumoperitônio (T1). Aumento adicional foi observado após novo desafio volêmico (T5). Os valores de PS reduziram somente após descontinuado pneumoperitônio (T6). Porém não houve diferença estatística quando comparados animais responsivos dos não responsivos. Houve aumento de 363% da PVC após pneumoperitônio (PNP), com aumento adicional de 189% após DV em T1, mantendo se acima do valor basal por todos os demais momentos. Novo aumento foi observado em T5, retornando para valores similares a PNP em T6. A AUC obtida através da curva ROC foi de 0,64, 0,50 e 0,29 para ΔPP, PAM e PVC, respectivamente para T1 e T2; e 0,71, 0,64 e 0,61 incluíndo T5. Conclusão: Utilizando a metodologia empregada, o ΔPP não mostrou ser índice preditivo de responsividade volêmica em equinos anestesiados com isoflurano e mecanicamente ventilados, ocorrendo piora quando empregado pneumoperitônio de 12 mmHg. O emprego da dobutamina também reduziu a sensibilidade/especificidade deste índice. Portanto, acredita-se que o uso desta ferramenta seja limitado na espécie equina / Objective: To determine the relationship between ΔPP and fluid responsiveness in mechanically ventilated isoflurane anesthetizes horses. Method: In a prospective study, 8 adult healthy Arabian horses (366.5 ± 22.7kg) were anesthetized. All animals were randomly submitted in two groups: (I) 14h of water restriction; (II) 14 h of water restriction associated with 12mmHg of pneumoperitoneum. Anesthesia was induced with detomidine, diazepam and ketamine and maintained with 1.6% (I) or 1.3% (II) end-tidal concentration of isoflurane and all animals were placed dorsal recubency and mechanically ventilated (VTexp 14mL / kg). I - Baseline parameters was collected (TBasal) after 30 minutes of anesthetic induction and animals subjected to blood fluid challenge (VE) with lactate Ringer solution (15 mL / kg, 15 min) (T1). Responsive animals (DC> 15%) received up to two additional VE (T2 and T3, respectively). Dobutamine was given titrated to achieve PAM 65-75 mmHg for 15 minutes (T4) if animals were considered unresponsive. After was submitted to a new VE (T5). II - As described above, with difference after TBasal was established pneumoperitoneum (12 mmHg) for 15 minutes (PNP) and the challenges were realized in animals with pneumoperitoneum. After (T5) abdominal distension was discontinued and collected all values (T6). Results: Phase I: There was no significant increase in CI at T1 and T4. However an increase of 16.5% after new VE (T5). There was no significant increase in MAP at T1. But there was an increase at T4 with no further increase after new VE (T5). ΔPP and ΔPS values decreased compared to TBasal at T4, T5 and T1, T4 and T5, respectively. But there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 293% increase of PVC at T1, keeping above the baseline for all other times. The AUC obtained from ROC curve was 0.83, 0.83 and 0.40 for ΔPP, PVC and CVP respectively for T1 and T2; and 0.55, 0.69 and 0.65 including T5. Phase II: No significant change in CI and ΔPP in all observed times. Significant increase in MAP compared with Tbasal after DV under pneumoperitoneum (T1) was observed. With additional increase after new VE (T5). ΔPS values reduced only after discontinued pneumoperitoneum (T6). However there was no statistical difference when compared responsive with unresponsive animals. There was an 363% increase of PVC after pneumoperitoneum (PNP), with an additional increase of 189% after DV at T1, keeping above the baseline for all other times. Further increase was observed in T5, returning to values similar to PNP at T6. The AUC obtained from the ROC curve was 0.64, 0.50 and 0.29 for ΔPP, PVC and ΔPS respectively for T1 and T2; and 0.71, 0.64 and 0.61 including T5. Conclusion: With the methodology employed, the PP not shown to be a predictor of responsiveness volume in horses anesthetized with isoflurane and mechanically ventilated, occurring worsening when used pneumoperitoneum 12 mmHg. The use of dobutamine also reduced the sensitivity / specificity of this index. Therefore the use of this this tool appears limited in horses
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Desenvolvimento e validação de algoritmo para mensuração contínua e ou intermitente das variações da pressão arterial em monitor multiparamétrico: estudo piloto em pacientes de alto risco cirúrgico / Development and validation of an algorithm for continuously and intermittent measurement of arterial pressure in a multiparametric monitor: pilot study in high risk surgical patientsLopes, Marcel Rezende 01 December 2009 (has links)
Introdução: Diversos estudos mostraram que maximizar (ou aumentar até se alcançar um platô) o volume sistólico com infusão de fluidos durante uma cirurgia de alto risco pode melhorar o resultado pós-operatório. Este objetivo pode ser atingido simplesmente minimizando-se a variação da pressão arterial (PP) induzida por ventilação mecânica. Testou-se esta hipótese em um único e potencial centro de estudo aleatório. O objetivo principal foi a análise da duração de permanência hospitalar pós-operatória. Métodos: Trinta e três pacientes submetidos a cirurgias de alto risco foram randomizados em grupo controle (Grupo C, n = 16) e grupo intervenção (Grupo I, n = 17). No grupo I, o PP foi continuamente monitorizado durante a cirurgia por um dispositivo automático (DX 2020, Dixtal, São Paulo, Brasil) e minimizado até 10% da variação com infusão adicional de fluidos. Resultados: No período pré-operatório, os Grupos C e I foram comparados com base nos dados demográficos, classificação da American Society of Anesthesiologists (classificação ASA) - Sociedade Americana de Anestesiologistas, tipo e duração da cirurgia. Durante a cirurgia, o Grupo I recebeu mais fluido que o Grupo C (4618 ± 1557 vs 1694 ± 705 ml, p<0,0001), e o PP diminuiu de 22 ± 7 para 9 ± 1% (p < 0,05) no Grupo I. A duração média da permanência hospitalar pós-operatória (7 vs 17 dias, p<0,01) foi menor no Grupo I que no Grupo C. O número de complicações pós-operatória por paciente (1,4 ± 2,1 vs 3,9 ± 2,8, p<0,05), bem como a duração média da ventilação mecânica (1 vs 5 dias, p<0,05) e estadia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (3 vs 9 dias, p<0,01) também foram mais baixas no Grupo I. Conclusão: Monitorar e minimizar a variação do PP com infusão de fluidos durante cirurgias de alto risco melhorou o resultado pós-operatório e diminuiu a duração da permanência hospitalar. Registro do Estudo: NCT00479011 / Background: Several studies have shown that maximizing (or increasing until reaching a plateau) stroke volume by volume loading during high-risk surgery may improve postoperative outcome. This goal could be achieved simply by minimizing arterial pulse pressure variation (PP) induced by mechanical ventilation. We tested this hypothesis in a prospective, randomised, single centre study. The primary endpoint was the length of postoperative hospital stay. Methods: Thirty-three patients undergoing high-risk surgery were randomized either to a control group (group C, n = 16) or to an intervention group (group I, n = 17). In group I, PP was continuously monitored during surgery by an automatic device (DX 2020, Dixtal, and Sao Paulo, Brazil) and minimized to 10% by volume loading. Results: Pre-operatively, group C and group I were comparable in terms of demographic data, ASA score, type, and duration of surgery. During surgery, group I received more fluid than group C (4618 ± 1557 vs 1694 ± 705 ml, p<0.0001), and PP decreased from 22 ± 7 to 9 ± 1% (p < 0.05) in group I. The median duration of postoperative hospital stay (7 vs 17 days, p<0.01) was lower in group I than in group C. The number of post-operative complications per patient (1.4 ± 2.1 vs 3.9 ± 2.8, p<0.05), as well as the median duration of mechanical ventilation (1 vs 5 days, p<0.05) and ICU stay (3 vs 9 days, p<0.01) was also lower in group I. Conclusion: Monitoring and minimizing PP by volume loading during high-risk surgery improves post-operative outcome and decreases length of hospital. Trial registration: NCT00479011
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