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Avaliação dos polimorfismos genéticos da interleucina-6, interleucina-10, fator de necrose tumoral-alfa e interferon-gama em pacientes com Síndrome de Sjögren secundária à artrite reumatóide

Souza, Thayse Rodrigues de 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8941_1.pdf: 2187591 bytes, checksum: 68e5147d4e8f8ccd762bb4c00dcf703d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: As citocinas desempenham um papel vital na regulação do sistema imunológico participando da patogênese de várias doenças auto-imunes, incluindo a síndrome de Sjögren. O objetivo deste estudo foi investigar a influência dos polimorfismos genéticos da interleucina-6, interleucina-10, fator de necrose tumoral alfa e interferon-gama na artrite reumatóide (AR), síndrome de Sjögren secundária (SSs) à artrite reumatóide e controles saudáveis (C). Materiais e métodos: Uma amostra de 138 pacientes foi dividida em três grupos, RA (n=66), SSs (n=20) e C (n=52). Os pacientes foram submetidos a avaliação clínica mediante aplicação do teste de Schirmer, teste de fluxo salivar em repouso, biópsia de glândulas salivares menores e testes sorológicos para diagnóstico da SS e evolução da AR. Amostras de células da mucosa oral foram coletadas e o DNA isolado foi submetido a genotipagem mediante as técnicas de Restriction Fragment Length (IL-6, IL-10 e TNF-a) e PCR alelo-específica (IFN-y). Esses dados foram analisados e comparados com o polimorfismo de cada citocina. Resultados: Não houve diferenças significativas nos genótipos e freqüências alélicas das citocinas entre SSs e AR. As freqüências dos polimorfismos de IL-6-174GC e TNF-a -308GA em pacientes com artrite reumatóide (AR + SSs), foram significativamente diferentes dos pacientes controles. Os portadores do alelo G (IL-6) e A (TNF-a) foram significativamente associados com maior suscetibilidade à artrite reumatóide, mas não à SSs. O polimorfismo de IL-6 foi associado com a infiltração linfocitária em glândulas salivares menores, teste de Schirmer e com anti-CCP positivos. O polimorfismo de TNF-a foi igualmente associado à positividade de anti-CCP, anti-SSA e proteína C reativa. Conclusão: Estes resultados sugerem que os polimorfismos genéticos de IL-6 -174GC e TNF-a -308GA parecem estar associados com a susceptibilidade à AR, mas não à SSs. Ainda, o polimorfismo de IL-6 parece influenciar de alguma forma a presença de infiltrado inflamatório em glândulas salivares e lacrimais
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Estudo do efeito antiinflamatorio do veneno de abelha apis mellifera africanizada em modelos de inflamação aguda e cronica

Bourgerie, Suzel A. Frem 19 July 2018 (has links)
Orientadores: Carlos Alberto Flores, João Francisco Marques Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:35:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bourgerie_SuzelA.Frem_D.pdf: 6085260 bytes, checksum: a6bb92f54b1fd7037a86f39f51eacf20 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: No presente trabalho o efeito antiinflamatório do VAA foi estudado em modelos de inflamação aguda (edema de pata induzido por Carragenina, Dextrana e VAA) e crônica (artrite induzida pelo adjuvante completo de Freünd) em ratos Wistar. Observou-se que: 1. O V AA (20,100 e 500 µg, s.c.) inibiu o edema de pata induzido pela carragenina, dextrana e pelo próprio VAA, efeito esse foi dose-dependente; 2. A adrenalectomia suprimiu a inibição do VAA sobre o edema de pata induzido pela carragenina, dextrana e VAA, em pelo menos 80%; 3. O VAAcausou efeito antiinflamatório sobre a artrite induzida por adjuvante completo de Freünd quando administrado profilática e terapeuticamente; 4. A redução da artrite (45%) com o pré-tratamento com VAA (500 µg, s.c., 1.5 dias antes da injeção do adjuvante, 3 doses semanais) foi similar a encontrada com autilização da dexametasona; 5. O estudo anatomo-patológico das articulações com artrite pré-tratada com V AA mostrou acentuada diminuição do infiltrado mononuclear em tecido subcutâneo e periarticular, e praticamente, ausência da formação de granulomas epitelióides, microabcessos, pannus e regeneração óssea; 6. O tratamento da artrite induzida por adjuvante com VAA (500 µg, s.c., diariamente por uma semana, a partir do 17° dia após o adjuvante) reduziu a artrite em cerca de 58% após 3 dias de administração perdendo, porém, a sua eficácia a partir do 4° dia, quando a artrite seguiu o seu curso natural. A análise desses dados nos leva a concluir que o VAA apresenta importante efeito antiinflamatório, dependente em grande parte da glândula adrenal, sendo capaz de alterar o curso do desenvolvimento da artrite induzida pelo adjuvante completo de Freünd, modificando de maneira significativa as alterações histopatológicas dessa patologia / Abstract: In the present work, the anti-inflammatory action of venom from Africanized bees was studied in a model of acute inflammation (rat paw edema induced by carrageenin, dextran and bee venom itself) and chronic inflammation (arthritis induced by Freünd's complete adjuvant) in Wistar rats. The main conclusions were: 1. Bee venom (20, 00, and 500 µg, s.c.) dose-dependently inhibited the paw edema induced by carrageenin, dextran and the venom itself; 2. Adrenalectomy abolished by more than 80% the venom-induced inhibition of the edema caused by the above agents; 3. Bee venom had an anti-inflammatory action on the arthrits induced by Freünd's complete adjuvant when administered either before or after the latter; 4. The reducion in arthritis (45%) observed following pre-treatment of the animals with bee venom (500 µg, s.c., 3 doses per week for 15 days before the injection of adjuvant), was similar to that observed with dexamethasone; 5. Examination of the arthritic articulations pre-treated with bee venom revealed that there was a marked decrease in the mononuc1ear cell infiltrate into the subcutaneous and periarticular tissue with an almost total absence of epithelioidal granulomas, microabcesses and bone regeneration; 6. Treatment of the adjuvant-induced arthritis with bee venom (500 µg, s.c., daily for one week starting on the seventeenth day after adjuvantadministration) resulted in a decrease of approximately 58% in the arthritis after three days but was ineffective from the fourth day onwards when the arthritis resumed its normal course. The above results suggest that bee venom has important anti-inflammatory activity which is mediated by the adrenal gland. The venom is able to hinder the progress of arthritis induced by Freünd's complete adjuvant and can produced important histopathological alterations / Doutorado / Doutor em Medicina
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Amiloide, amiloidose e proteina serica amiloide : frequencia e importanciana artrite reumatoide e esclerose sistemica

Innocencio, Regina Maria 07 November 1994 (has links)
Orientador: João Francisco Marques Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-19T18:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Innocencio_ReginaMaria_D.pdf: 4117654 bytes, checksum: fa6c9ade194fbd27ff11e859abca2a69 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: A amiloidose secundaeia associada as doencas reumaticas caracteriza-se pelo depósito de fibrilas AA, derivadas de proteína sérica amilóide A (SAA), em determinados tecidos e órgãos. Os objetivos deste esudo consistiram em estabelecr a frequência da amiloidose na artrite reumatóide (AR) e esclerose sistêmica (ES) através da biópsia de tecido adiposo subcutâneo abdominal, determinar os níveis de proteína SAA e sua associação à amiloidose, parâmetros clínicos e atividade de doença em 48 pacientes com AR e 39 em ES. Todos foram submentidos à biopsia de tecido adiposo. O material resultante foi corado pelo vermelho Congo e analisado à luz polarizada. A biópsia de tecido adiposo foi positiva em dois pacientes com AR (4,17%), ambos do sexo feminino, com níveis elevados de proteína SAA, proteinúria, doença de longa evolução, soropositiva para o fator reumatóide e resultou negativa em todos pacientes com ES. Esta técnica representa um procedimento simples e sensível para o diagnóstico de amiloidose secundária, deve ser recomentdada devido ao baixo risco de complicações, como sangramento e ao menor custo em relação a métodos mais invasivos. A determinação dos níveis de proteína SAA foi realizada através da técnica de enzimaiunoesmaio em 43 pacientes voluntários saudáveis, 46 pacientes com AR e 37 com ES. Os níveis de proteína SAA mostraram-se significativamente elevados nos pacientes com AR em relação ao grupo de controle e entre aqueles com artrite periferica quando comparados com aqueles sem esta maifestacao, para niveis de proteina SAA inferiores a 100ug/ml. Entre os pacientes com ES, 26 apresentaram a forma limitada e 13 a forma difusa. Houve diferença significativa nos níveis de proteína SAA, tempo de duração da doença, escore cutâneo total e proteinuria em relação às duas formas clínicas. A proteína SAA é um sensível marcador de fase aguda que reflete o grau de atividade inflamatória nas doenças reumáticas / Abstract: The amyloid protein(AA) deposited in rheumatic diseases is derived from serum amylid protein A (SAA). The purposes of the present study were to verifythe frequency of amyloidoses in rheumatoid arthrits (RA) and systemic sclerosis (SSc) through the evaluation of subcutaneous abdominal fat biopsy and to determine the SAA response associated with amyloidosis, clinical features and disease activity in 48 patients with RA and 39 with SS. The fat biopsy specimens were stained with Congo red, examined for green birefringence through a polarizing microscope and showed positive results in two Caucasian women with RA (4,17%), high SAA levels, long standing disease proteinuria and positive rheumatoid factor and negative results in SSc patients. Congo red staining of subcutaneous fat tissue biopsu is a simples and sensitve method for the diagnosis of systemic amyloidosis. It may be recommended because of the low risk of complications from bleeding and lower costs than more invasive biopsy procedures. SAA levels were determined by solid phase enzyme immunoassay in sera from 43 healthy volunteers, 46 patients with RA and 37with SSc. There were significant differences in SAA concentration between RA and control groups and patients with or without arthristis and SAA levels under 100ug/ml. The patients with SSc were divided in two groups, 26 having limited systemic sclerosis (ISSc) and 13 having diffuse systemic sclerosis(dSSc). There wre significant differences in SAA concentration, mean disease duration, total skin score and proteinuria between ISS and dSSc groups. SAA is a sensitive acute phase reactant that reflects the inflammatory activity of rheumatic diseases. diseases / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Eficácia terapêutica do Metotrexato na Artrite Reumatóide depende da expressão de células T reguladoras CD39+? / Eficácia terapêutica do Metotrexato na Artrite Reumatóide depende da expressão de células T reguladoras CD39+?

Peres, Raphael Sanches 10 May 2012 (has links)
Introdução: Artrite reumatóide (AR) é uma doença autoimune caracterizada por uma inflamação crônica das articulações. A estratégia terapêutica mais utilizada na AR consiste no uso de doses baixas de Metotrexato (MTX), um antagonista do folato, que promove a manutenção de altos níveis de adenosina (ADO) extracelular. No entanto, uma parte considerável dos pacientes é refratária ao tratamento com MTX e o mecanismo pelo qual este fenômeno ocorre ainda não é estabelecido. Estudos demonstram que células Tregs expressam em suas superfícies as ectonucleotidases CD39/ENTPD1 e CD73/ecto-5 \'nucleotidase, enzimas que geram ADO através da degradação de ATP. Estes achados, associados ao fato que a ADO possui potente atividade imunomoduladora, sugere que a atividade antiinflamatória do MTX está relacionada com os efeitos das Tregs. Objetivos: Investigar se os mecanismos de refratariedade ao MTX em pacientes com AR podem estar relacionados com uma deficiência na atividade bioquímica e função supressora de células Tregs, focando principalmente na expressão das ectonucleotidases CD39 e CD73. Pacientes e Métodos: No presente estudo, amostras do sangue periférico de pacientes com AR (n= 89) e doadores saudáveis (n =16) foram coletadas. Por citometria de fluxo, as populações leucocitárias de PBMC foram fenotipadas para a avaliação da expressão das ectonucleotidases CD39 e CD73 nos diferentes tipos celulares. A atividade das ectonucleotidases em células TCD4+ na geração de ADO extracelular foi avaliada por cromatografia líquida de alta performance (HPLC) e ensaios colorimétricos de Verde Malaquita. Resultados: Citocinas inflamatórias IL-1 e TNF- presentes no plasma e a frequência de células TCD4+ produtoras de IL-17 e IFN- estavam significativamente aumentadas em pacientes não responsivos ao MTX (UR-MTX; DAS28- 5,87±0,52; média de idade- 54,7 anos) quando comparadas com pacientes responsivos (R-MTX; DAS28- 2,23±0,57; média de idade- 52,6 anos) e indivíduos saudáveis (IS). Na caracterização fenotípica dos leucócitos de PBMC, não houve diferença na porcentagem de linfócitos TCD4+, TCD8+, células B e células dendríticas entre os grupos analisados. No entanto, observamos um aumento significativo na porcentagem de células Tregs (CD4+CD25+ FoxP3+) em pacientes R-MTX. De maneira interessante, enquanto que a porcentagem de células Tregs expressando CD73 não estava alterada, observou-se um aumento da frequência desta população celular expressando CD39 em pacientes R-MTX. Adicionalmente, a ADO extracelular presente no sobrenadante de células Tregs de pacientes UR-MTX estava reduzida quando comparada aos outros grupos, visto que esse grupo de pacientes também apresenta uma expressão reduzida de CD39 na superfície das Tregs. Conclusão: Em conjunto estes resultados demonstram que a refratariedade de pacientes ao MTX é associada com o número e funções das Tregs, especialmente na geração de ADO extracelular. Esses achados podem gerar novas perpectivas em intervenções terapêuticas para tratamento da AR, proporcionando avanços na escolha de drogas rotineiramente utilizadas para tratar a doença. / Introdução: Artrite reumatóide (AR) é uma doença autoimune caracterizada por uma inflamação crônica das articulações. A estratégia terapêutica mais utilizada na AR consiste no uso de doses baixas de Metotrexato (MTX), um antagonista do folato, que promove a manutenção de altos níveis de adenosina (ADO) extracelular. No entanto, uma parte considerável dos pacientes é refratária ao tratamento com MTX e o mecanismo pelo qual este fenômeno ocorre ainda não é estabelecido. Estudos demonstram que células Tregs expressam em suas superfícies as ectonucleotidases CD39/ENTPD1 e CD73/ecto-5 \'nucleotidase, enzimas que geram ADO através da degradação de ATP. Estes achados, associados ao fato que a ADO possui potente atividade imunomoduladora, sugere que a atividade antiinflamatória do MTX está relacionada com os efeitos das Tregs. Objetivos: Investigar se os mecanismos de refratariedade ao MTX em pacientes com AR podem estar relacionados com uma deficiência na atividade bioquímica e função supressora de células Tregs, focando principalmente na expressão das ectonucleotidases CD39 e CD73. Pacientes e Métodos: No presente estudo, amostras do sangue periférico de pacientes com AR (n= 89) e doadores saudáveis (n =16) foram coletadas. Por citometria de fluxo, as populações leucocitárias de PBMC foram fenotipadas para a avaliação da expressão das ectonucleotidases CD39 e CD73 nos diferentes tipos celulares. A atividade das ectonucleotidases em células TCD4+ na geração de ADO extracelular foi avaliada por cromatografia líquida de alta performance (HPLC) e ensaios colorimétricos de Verde Malaquita. Resultados: Citocinas inflamatórias IL-1 e TNF- presentes no plasma e a frequência de células TCD4+ produtoras de IL-17 e IFN- estavam significativamente aumentadas em pacientes não responsivos ao MTX (UR-MTX; DAS28- 5,87±0,52; média de idade- 54,7 anos) quando comparadas com pacientes responsivos (R-MTX; DAS28- 2,23±0,57; média de idade- 52,6 anos) e indivíduos saudáveis (IS). Na caracterização fenotípica dos leucócitos de PBMC, não houve diferença na porcentagem de linfócitos TCD4+, TCD8+, células B e células dendríticas entre os grupos analisados. No entanto, observamos um aumento significativo na porcentagem de células Tregs (CD4+CD25+ FoxP3+) em pacientes R-MTX. De maneira interessante, enquanto que a porcentagem de células Tregs expressando CD73 não estava alterada, observou-se um aumento da frequência desta população celular expressando CD39 em pacientes R-MTX. Adicionalmente, a ADO extracelular presente no sobrenadante de células Tregs de pacientes UR-MTX estava reduzida quando comparada aos outros grupos, visto que esse grupo de pacientes também apresenta uma expressão reduzida de CD39 na superfície das Tregs. Conclusão: Em conjunto estes resultados demonstram que a refratariedade de pacientes ao MTX é associada com o número e funções das Tregs, especialmente na geração de ADO extracelular. Esses achados podem gerar novas perpectivas em intervenções terapêuticas para tratamento da AR, proporcionando avanços na escolha de drogas rotineiramente utilizadas para tratar a doença.
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O envolvimento do proteossomo na perda muscular de modelo de artrite induzida por colágeno e o efeito do tratamento com inibidor do fator de necrose tumoral

Teixeira, Vivian de Oliveira Nunes January 2015 (has links)
Introdução: A artrite reumatoide é uma doença inflamatória autoimune associada à complicações sistêmicas como fadiga e perda muscular. Perda muscular pode estar relacionada com a ativação do sistema ubiquitina-proteossomo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a perda muscular e o evolvimento do proteossomo no modelo de artrite induzida por colágeno (CIA), com ou sem o tratamento de metotrexato ou inibidor de TNF (etanercepte). Métodos: Camundongos DBA1/J machos foram divididos em 4 grupos (n=8 cada): CIA (salina); ETN (etanercepte, 5.5 /) e MTX (metotrexato, 35 /), tratados duas vezes por semana por 6 semanas, e um grupo controle saudável (CO). Tratamentos iniciaram uma semana após a injeção do booster. Escore clínico, edema da pata traseira e peso corporal foram analisados durante o período experimental. Músculo gastrocnêmio (GA) foi pesado após a morte e usado para quantificar a atividade, níveis proteicos e expressão de mRNA das diferentes subunidades do proteossomo através de ensaio fluorogênico, Western blot e rtPCR, respectivamente. Resultados: Tratamentos reduziram o desenvolvimento da doença, observado através do menor escore clínico e edema da pata traseira nos grupos ETN e MTX. ETN apresentou maior peso corporal do que MTX nas semanas 5 e 7. Músculo GA estava aumentado em ETN do que CIA e MTX, um resultado também observado no peso muscular normalizado. As propriedades catalíticas do proteossomo 26S muscular mostraram um aumento na atividade do tipo caspase nos grupos CIA e MTX. Tecidos musculares de animais MTX demonstraram maiores níveis proteicos das subunidades do proteossomo PSMB8 e PSMB9 e maior expressão gênica de Psmb5, Psmb8 e Psmb9. Por outro lado, a expressão de Psmb6 estava diminuída e de Psmb9 estava aumentada em CIA. Conclusões: Apesar de ambos os medicamentos melhorarem o escore da doença, ETN apresentou um afeito anti-artrítico mais forte e foi o único tratamento capaz de prevenir parcialmente a perda muscular. Ao contrário de ETN, CIA e o tratamento com MTX apresentaram perda muscular e atividade e expressão do proteossomo aumentadas. / Background: Rheumatoid arthritis is an autoimmune inflammatory disease associated with systemic complications like fatigue and muscle wasting. Muscle wasting could be related to the activation of the ubiquitin-proteasome system. The aim of this study was to evaluate muscle loss and involvement of the proteasome in collagen-induced arthritis (CIA), with or without treatment with methotrexate or a TNF inhibitor (etanercept). Methods: Male DBA1/J mice were divided into 4 groups (n=8 each): CIA (saline); ETN (etanercept, 5.5 /) and MTX (methotrexate, 35 /), treated twice a week for 6 weeks, and a healthy control group (CO). Treatments started one week after booster injection. Clinical score, hind paw oedema, and body weight were analysed during the experimental period. Gastrocnemius muscles (GA) were weighted after death and used to quantify proteasome activity, protein levels and mRNA expression of its subunits by Western blot and rtPCR, respectively. Results: Treatments slowed disease development, observed through smaller clinical score and hindpaw edema in ETN and MTX groups. ETN presented higher body weight compared to MTX group at weeks 5 and 7. GA weight was heavier in ETN than CIA and MTX, a result also observed in the normalized muscle weight. The catalytic properties of 26S proteasome showed an increase of caspase-like activity in CIA and MTX groups. Muscles tissues of MTX treated animals showed higher protein levels for proteasomal subunits PSMB8 and PSMB9 and higher gene expression for Psmb5, Psmb8 and Psmb9. In contrast, expression of Psmb6 was decreased and of Psmb9 was enhanced in CIA. Conclusions: Although both drugs improved the disease score, ETN presented a stronger anti-arthritic effect and was the only treatment able to partially prevent muscle wasting. In contrast to ETN, CIA and MTX treatment did not prevent muscles loss due to increased proteasome expression and activity.
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Novo método de avaliação da incapacidade articular na artrite experimental: investigação do papel das células da glia / New method for assessing articular disability in experimental arthritis: investigation the role of glial cells

Andreza Urba de Quadros 05 February 2013 (has links)
Um bom modelo experimental deve contar com métodos de avaliação eficazes de seus parâmetros. Esta é uma observação importante quando se faz necessária a avaliação da nocicepção e da incapacitação articular em animais experimentais. O estabelecimento de novos critérios aos testes animais é fundamental para que processos inflamatórios articulares possam continuar sendo estudados, entendidos e resolvidos. Buscando contribuir neste sentido, este trabalho realizou a padronização do teste de incapacitação dinâmico (TID) para avaliação da incapacitação articular em modelos experimentais de artrite. Os resultados obtidos mostram que o TID é sensível na avaliação da incapacitação articular em modelos de artrite induzida por antígeno (AIA) ou por zimosana. Além disso é preditivo para o estudo do efeito farmacológico de drogas que interfiram na incapacitação articular como anti-inflamatórias ou analgésicas. Desde o início da década de 90, quando participação das células da glia na dor foi descrita, diversos trabalhos surgiram mostrando seu papel em diferentes modelos animais. A participação das células da glia espinais na dor e incapacitação em modelos experimentais de artrite e artrite reumatoide têm sido relatada, mas não há descrição desta participação em função do tempo de indução do processo inflamatório articular. Por meio de ferramentas farmacológicas e moleculares, este trabalho mostra que as células da glia, tanto espinais como do gânglio da raiz dorsal estão participando na gênese e manutenção da incapacitação inflamatória articular em modelo de AIA. A participação destas células ocorre por meio da liberação de IL-1? e TNF? em nível medular e pela primeira vez é mostrado que a ativação astrocítica parece preceder a ativação microglial neste modelo. / A good experimental model must rely on effective methods of evaluation of its parameters. This is an important observation when it is necessary to evaluate the articular nociception and disability in experimental animals. Establishing new criteria to test animals is essential for inflammatory joint can continue being studied, understood and resolved. Seeking help in this sense, this work constitutes a test dynamic weight bearing (DWB) standardization for assessment of articular incapacitation in experimental models of arthritis. The results show that the DWB is sensitive in assessing the impairment models articular antigen-induced arthritis (AIA) or zimosana. Furthermore is predictive for studying the pharmacological effects of drugs that interfere with articular incapacitation as antiinflammatory or analgesic. Since the early 90s, when participation of glial cells in pain was described, several studies have emerged showing its role in different animal models. The involvement of glial cells in the spinal pain and disability in experimental models of arthritis and rheumatoid arthritis have been reported, but no description of this contribution versus time of induction of joint inflammation. Through molecular and pharmacological tools, this work shows that the glial cells, both as the spinal dorsal root ganglio are participating in the genesis and maintenance of inflammatory joint incapacitation in AIA model. The participation of these cells occurs through the release of IL-1? and TNF? in the spinal cord and the first time it is shown that astrocytic activation appears to precede the microglial activation in this model.
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HLA-G em doenças reumatológicas : análise imunogenética

Veit, Tiago Degani January 2011 (has links)
Nas últimas décadas, a molécula HLA-G despontou como uma importante molécula imunossupressora. O fato de a molécula HLA-G estar envolvida em diversos mecanismos de imunorregulação e, considerando sua expressão em doenças inflamatórias, sugere a possibilidade de um papel dessa molécula na patogênese e no curso de doenças reumatológicas. Com base nisso, esta tese teve como objetivo avaliar a influência da molécula HLA-G, bem como das variantes genéticas do gene HLA-G na suscetibilidade e no curso de doenças reumatológicas, buscando correlacionar fatores genéticos, moleculares, clínicos e imunológicos. Neste trabalho, avaliamos a influência de variantes alélicas da região 3’ não traduzida do gene HLA-G na suscetibilidade e curso do lúpus eritematoso sistêmico (LES), na suscetibilidade à artrite reumatóide (AR) e avaliamos a expressão de HLA-G solúvel (sHLA-G) em pacientes com AR e artrite idiopática juvenil (AIJ). Observamos que o mesmo haplótipo (D/G) parece estar associado tanto à suscetibilidade ao LES quanto à AR, apontando para o gene HLA-G como um potencial fator de suscetibilidade comum às duas doenças. Em AR, observamos maiores níveis de HLA-G solúvel no líquido sinovial de pacientes fator reumatóide-negativos (FR-) em comparação com pacientes FR+, e diferentes padrões de correlação entre os níveis plasmáticos de sHLA-G e parâmetros de atividade de doença após estratificarmos os grupos de pacientes para positividade para FR e gênero. Nossas observações, portanto, colocam a molécula e o gene HLA-G como elementos diretamente envolvidos na patogênese e curso dessas doenças e encorajam estudos futuros que procurem elucidar o papel da molécula HLA-G no curso de doenças reumatológicas. / In the last decades, HLA-G has emerged as a major immunosuppressive molecule. The fact that HLA-G is involved in various mechanisms of immunoregulation and given its expression in inflammatory diseases suggests the possibility of a role of this molecule in the pathogenesis and course of rheumatic diseases. This thesis aimed to evaluate the influence of HLA-G, as well as genetic variants of the HLA-G gene in the susceptibility and course of rheumatic diseases, seeking to correlate genetic, molecular, clinical and immunological factors. We evaluated the influence of allelic variants of the HLA-G gene 3 'untranslated region (3”UTR) in susceptibility and course of systemic lupus erythematosus, in the susceptibility to rheumatoid arthritis and we have also evaluated the expression of soluble HLA-G in patients with rheumatoid arthritis (RA) and juvenile idiopathic arthritis (JIA). We noted that the same haplotype (D/G) seems to be associated with susceptibility to RA and SLE, pointing to the HLA-G gene as a potential common susceptibility factor to both diseases. In RA, we observed higher levels of soluble HLA-G (sHLA-G) in synovial fluid (SF) from rheumatoid factor negative (RF-) patients as compared to RF+ patients, and different patterns of correlation between sHLA-G plasma levels and disease activity parameters after stratifying patient groups for RF positivity and gender. Our observations, therefore, put the gene and molecule HLA-G as directly involved elements in the pathogenesis and course of these diseases and encourage future studies that seek to elucidate the role of HLA-G in the course of rheumatic diseases.
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Novo método de avaliação da incapacidade articular na artrite experimental: investigação do papel das células da glia / New method for assessing articular disability in experimental arthritis: investigation the role of glial cells

Quadros, Andreza Urba de 05 February 2013 (has links)
Um bom modelo experimental deve contar com métodos de avaliação eficazes de seus parâmetros. Esta é uma observação importante quando se faz necessária a avaliação da nocicepção e da incapacitação articular em animais experimentais. O estabelecimento de novos critérios aos testes animais é fundamental para que processos inflamatórios articulares possam continuar sendo estudados, entendidos e resolvidos. Buscando contribuir neste sentido, este trabalho realizou a padronização do teste de incapacitação dinâmico (TID) para avaliação da incapacitação articular em modelos experimentais de artrite. Os resultados obtidos mostram que o TID é sensível na avaliação da incapacitação articular em modelos de artrite induzida por antígeno (AIA) ou por zimosana. Além disso é preditivo para o estudo do efeito farmacológico de drogas que interfiram na incapacitação articular como anti-inflamatórias ou analgésicas. Desde o início da década de 90, quando participação das células da glia na dor foi descrita, diversos trabalhos surgiram mostrando seu papel em diferentes modelos animais. A participação das células da glia espinais na dor e incapacitação em modelos experimentais de artrite e artrite reumatoide têm sido relatada, mas não há descrição desta participação em função do tempo de indução do processo inflamatório articular. Por meio de ferramentas farmacológicas e moleculares, este trabalho mostra que as células da glia, tanto espinais como do gânglio da raiz dorsal estão participando na gênese e manutenção da incapacitação inflamatória articular em modelo de AIA. A participação destas células ocorre por meio da liberação de IL-1? e TNF? em nível medular e pela primeira vez é mostrado que a ativação astrocítica parece preceder a ativação microglial neste modelo. / A good experimental model must rely on effective methods of evaluation of its parameters. This is an important observation when it is necessary to evaluate the articular nociception and disability in experimental animals. Establishing new criteria to test animals is essential for inflammatory joint can continue being studied, understood and resolved. Seeking help in this sense, this work constitutes a test dynamic weight bearing (DWB) standardization for assessment of articular incapacitation in experimental models of arthritis. The results show that the DWB is sensitive in assessing the impairment models articular antigen-induced arthritis (AIA) or zimosana. Furthermore is predictive for studying the pharmacological effects of drugs that interfere with articular incapacitation as antiinflammatory or analgesic. Since the early 90s, when participation of glial cells in pain was described, several studies have emerged showing its role in different animal models. The involvement of glial cells in the spinal pain and disability in experimental models of arthritis and rheumatoid arthritis have been reported, but no description of this contribution versus time of induction of joint inflammation. Through molecular and pharmacological tools, this work shows that the glial cells, both as the spinal dorsal root ganglio are participating in the genesis and maintenance of inflammatory joint incapacitation in AIA model. The participation of these cells occurs through the release of IL-1? and TNF? in the spinal cord and the first time it is shown that astrocytic activation appears to precede the microglial activation in this model.
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Envolvimento do polimorfismo de inserção/deleção de 14 PB da região 3'UTR do gene HLA-G em doenças reumatológicas

Veit, Tiago Degani January 2007 (has links)
O antígeno leucocitário humano G (HLA-G) é um MHC de classe I não-clássico caracterizado por baixo nível de polimorfismo ao nível de DNA, limitada distribuição tecidual e pela expressão de isoformas tanto de membrana quanto solúveis. Estudos recentes demonstram que o HLA-G é induzido no curso de doenças inflamatórias e a sua expressão tem sido sugerida como um possível mecanismo de proteção tecidual contra respostas inflamatórias auto-imunes, agindo como um mecanismo de vigilância imunológica. É possível que variantes alélicas dentro do gene possam desempenhar um papel no risco e gravidade de doenças reumáticas. Assim, analizou-se a influência genética do polimorfismo de 14 pb do gene HLA-G em cinco doenças reumáticas: artrite reumatóide (AR), artrite idiopática juvenil (AIJ), lúpus eritematoso sistêmico (LES), síndrome de Sjögren (SS) e esclerose sistêmica (ES). Duzentos e sessenta e cinco pacientes para AR, 106 pacientes para AIJ, 127 pacientes para LES, 21 pacientes para SS e 111 pacientes para ES, bem como 356 controles saudáveis, foram genotipados por PCR para o polimorfismo de 14 pb. Pacientes com AIJ do sexo feminino apresentaram uma maior freqüência do alelo -14pb, comparado com controles do mesmo sexo, sugerindo que este alelo é provavelmente um fator de risco para AIJ, principalmente em indivíduos do sexo feminino. Não foram observadas diferenças estatísticas significativas nos outros grupos de pacientes em comparação aos controles, sugerindo que em AR, LES, SS e ES, esse polimorfismo não está relacionado ao risco ou à gravidade da doença. Nossos resultados encorajam trabalhos futuros que se concentrem na expressão de HLA-G nessas e em outras doenças reumáticas. / The Human Leukocyte Antigen G (HLA-G) is a non-classical class I MHC which is characterized by low polymorphism at DNA level, limited tissue distribution and expression of both membrane-bound and soluble isoforms. Recent works demonstrate that HLA-G is induced at the course of inflammatory pathologies and its expression has been suggested as a possible mechanism of tissue protection against autoimmune inflammatory responses, therefore acting as a mechanism of immune surveillance. It is likely that allelic variants within the gene might play a role in the risk and severity of rheumatic diseases. We analyzed the genetic influence of the 14 bp polymorphism of the HLA-G gene in five rheumatic diseases: Rheumatoid Arthritis (RA), Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA), Systemic Lupus Erythematosus (SLE), Sjögren’s Syndrome (SS) and Systemic Sclerosis (SSc). Two-hundred and sixty eight AR patients, 106 JIA patients, 127 SLE patients, 21 SS patients and 111 SSc patients were PCR-genotyped for the 14 bp polymorphism, as well as 356 healthy controls. Female JIA patients presented a higher frequency of the -14bp allele as compared to female controls suggesting that this allele is probably a risk factor for JIA, mainly in females. No statistic significant differences were observed for the other disease groups in comparison to controls, suggesting that, in RA, SLE, SS and SSc, this polymorphism is not related to disease risk or severity. Our data encourages future works which focus on HLA-G expression in these and other rheumatic diseases.
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HLA-G em doenças reumatológicas : análise imunogenética

Veit, Tiago Degani January 2011 (has links)
Nas últimas décadas, a molécula HLA-G despontou como uma importante molécula imunossupressora. O fato de a molécula HLA-G estar envolvida em diversos mecanismos de imunorregulação e, considerando sua expressão em doenças inflamatórias, sugere a possibilidade de um papel dessa molécula na patogênese e no curso de doenças reumatológicas. Com base nisso, esta tese teve como objetivo avaliar a influência da molécula HLA-G, bem como das variantes genéticas do gene HLA-G na suscetibilidade e no curso de doenças reumatológicas, buscando correlacionar fatores genéticos, moleculares, clínicos e imunológicos. Neste trabalho, avaliamos a influência de variantes alélicas da região 3’ não traduzida do gene HLA-G na suscetibilidade e curso do lúpus eritematoso sistêmico (LES), na suscetibilidade à artrite reumatóide (AR) e avaliamos a expressão de HLA-G solúvel (sHLA-G) em pacientes com AR e artrite idiopática juvenil (AIJ). Observamos que o mesmo haplótipo (D/G) parece estar associado tanto à suscetibilidade ao LES quanto à AR, apontando para o gene HLA-G como um potencial fator de suscetibilidade comum às duas doenças. Em AR, observamos maiores níveis de HLA-G solúvel no líquido sinovial de pacientes fator reumatóide-negativos (FR-) em comparação com pacientes FR+, e diferentes padrões de correlação entre os níveis plasmáticos de sHLA-G e parâmetros de atividade de doença após estratificarmos os grupos de pacientes para positividade para FR e gênero. Nossas observações, portanto, colocam a molécula e o gene HLA-G como elementos diretamente envolvidos na patogênese e curso dessas doenças e encorajam estudos futuros que procurem elucidar o papel da molécula HLA-G no curso de doenças reumatológicas. / In the last decades, HLA-G has emerged as a major immunosuppressive molecule. The fact that HLA-G is involved in various mechanisms of immunoregulation and given its expression in inflammatory diseases suggests the possibility of a role of this molecule in the pathogenesis and course of rheumatic diseases. This thesis aimed to evaluate the influence of HLA-G, as well as genetic variants of the HLA-G gene in the susceptibility and course of rheumatic diseases, seeking to correlate genetic, molecular, clinical and immunological factors. We evaluated the influence of allelic variants of the HLA-G gene 3 'untranslated region (3”UTR) in susceptibility and course of systemic lupus erythematosus, in the susceptibility to rheumatoid arthritis and we have also evaluated the expression of soluble HLA-G in patients with rheumatoid arthritis (RA) and juvenile idiopathic arthritis (JIA). We noted that the same haplotype (D/G) seems to be associated with susceptibility to RA and SLE, pointing to the HLA-G gene as a potential common susceptibility factor to both diseases. In RA, we observed higher levels of soluble HLA-G (sHLA-G) in synovial fluid (SF) from rheumatoid factor negative (RF-) patients as compared to RF+ patients, and different patterns of correlation between sHLA-G plasma levels and disease activity parameters after stratifying patient groups for RF positivity and gender. Our observations, therefore, put the gene and molecule HLA-G as directly involved elements in the pathogenesis and course of these diseases and encourage future studies that seek to elucidate the role of HLA-G in the course of rheumatic diseases.

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