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Rastreamento de tuberculose latente pré-terapia anti-TNF em pacientes com artrite reumatoide de área endêmica / Latent tuberculosis screening before anti-TNF therapy in rheumatoid arthritis patients from an endemic area

Bonfiglioli, Karina Rossi 27 November 2014 (has links)
Recomendações para rastreamento de Tuberculoses Latente (TBL) em pacientes que receberão tratamento com antagonistas do TNF-alfa (anti- TNF) permanecem controversas para regiões endêmicas Objetivo: Esse estudo buscou demonstrar a eficácia em longo prazo do rastreamento e tratamento da TBL em pacientes portadores de Artrite Reumatoide (AR) recebendo anti-TNF. Métodos: 202 pacientes com AR, antes do início do anti-TNF, foram rastreados para TBL por meio do teste tuberculínico (TT), Radiografia de tórax (RX) e história de prévia de exposição à tuberculose (EXP). Todos os pacientes foram seguidos com intervalos de um a três meses. Resultados: 85 pacientes (42%) foram tratados com um único agente anti-TNF e 117 pacientes (58%) mudaram de anti-TNF uma ou duas vezes. O rastreamento para TBL foi positivo em 66 pacientes, 44 apresentaram TT positivo, 23 apresentavam história de exposição (EXP), e 14, alterações radiográficas (RX). EXP isoladamente foi responsável por 14 diagnósticos em pacientes TT negativos. Pacientes portadores de TBL receberam tratamento com Isoniazida (300 mg/dia por seis meses) e nenhum deles desenvolveu TB. Durante os seguimentos, o TT foi repetido em 51 pacientes. A conversão foi observada em cinco: três foram diagnosticados com TBL e dois com TB ativa (14 e 36 meses após receber terapia anti-TNF), sugerindo nova exposição a TB. Conclusão: O rastreamento e tratamento da TBL antes do início da terapia com anti-TNF é efetiva em regiões endêmicas, e reforça a relevância da história de contato com TB para o diagnóstico da TBL em pacientes com AR / Recommendations for screening of latent tuberculosis infection (LTBI) in patients eligible for anti-TNF agents remain unclear in endemic regions. Objective: This study aimed to evaluate the long-term efficacy of LTBI screening/treatment in patients with rheumatoid arthritis (RA) receiving TNF blockers. Design: 202 RA patients were screened for LTBI prior to receiving anti-TNF treatment, by means of tuberculin skin test (TST), chest radiography (X-Ray), and history of tuberculosis exposure (EXP). All subjects were regularly followed at 1- to 3-month intervals. Results: Eighty-five patients (42%) were treated with a single anti-TNF agent, and 117 patients (58%) switched anti-TNF agents once or twice. LTBI screening was positive in 66 patients, 44 presented positive TST, 23 had a history of EXP, and 14, abnormal X-Ray. Exposure alone accounted for LTBI diagnosis in 14 patients with negative TSTs. LTBI patients were treated with Isoniazid (300 mg/day during six months) and none developed TB. During follow up, TST was repeated in 51 patients. Conversion was observed in five: three were diagnosed with LTBI and two with active TB (14 and 36 months after receiving anti-TNF therapy, suggesting new TB exposure). Conclusion: LTBI screening and treatment prior to anti-TNF treatment is effective in endemic areas and reinforces the relevance of contact history for diagnosing LTBI in RA patients
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Soroproteção reduzida após a vacinação sem adjuvante contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com artrite reumatoide / Reduced seroprotection after pandemic A/H1N1 influenza adjuvant-free vaccination in patients with rheumatoid arthritis: implications for clinical practice

Ribeiro, Ana Cristina de Medeiros 28 June 2013 (has links)
Introdução: A vacinação contra a influenza pandêmica A/H1N1 resultou em soroproteção em mais de 85% dos indivíduos saudáveis. Entretanto, dados em pacientes com artrite reumatoide (AR) são escassos. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a imunogenicidade e a segurança em curto prazo da vacina contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com AR e a influência da atividade da doença e da medicação nesta resposta. Métodos: Trezentos e quarenta pacientes adultos com AR em seguimento e tratamento regular e 234 controles saudáveis foram examinados antes e 21 dias após receber uma dose da vacina sem adjuvante contra influenza A/California/7/2009. A atividade da doença (DAS28), o tratamento em uso e os títulos de anticorpos também foram avaliados. As taxas de soroproteção (títulos de anticorpos >= 1:40) e soroconversão (percentagem de pacientes com aumento de título de anticorpos maior ou igual a 4, se o título pré- vacinal fosse maior ou igual a 1:10; ou título pós-vacinal de pelo menos 1:40, se o título pré-vacinal era menor que 1:10), as médias geométricas dos títulos (MGT) e o fator de incremento das médias geométricas (FI-MGT) foram calculados. Os eventos adversos foram também registrados. Resultados: Os pacientes com AR e os controles tinham taxas pré-vacinais de soroproteção (10,8% vs. 11,5%) e MGT (8,0 vs. 9,3) comparáveis (p>0,05). Após a vacinação, foi observada redução significativa na resposta dos pacientes com AR versus controles (p<0,001) em todos os desfechos sorológicos: taxas de soroproteção (60,0 vs. 82,9%) e soroconversão (53,2% vs. 76,9%), MGT (57,5 vs. 122,9) e FI-MGT (7,2 vs. 13,2). A atividade de doença não prejudicou a soroproteção ou a soroconversão e se manteve estável em 97,4% dos pacientes. O metotrexato e o abatacepte foram associados à redução da resposta vacinal. A vacinação foi bem tolerada, com poucos efeitos adversos. Conclusão: Os dados confirmaram tanto a segurança em curto prazo como, diferente da maioria dos trabalhos com influenza sazonal, a redução da soroproteção em pacientes com AR, não relacionada à atividade de doença e à maioria das medicações em uso (com exceção do metotrexato e do abatacepte). A extrapolação da resposta imunológica de uma vacina para outra pode não ser possível e estratégias específicas de imunização (possivelmente em duas doses) podem ser necessárias / Background: Pandemic influenza A/H1N1 vaccination yielded seroprotection in more than 85% of healthy individuals. However, similar data are scarce in rheumatoid arthritis (RA) patients. Objectives: The objective of this study is to evaluate the immunogenicity and the short-term safety of anti- pandemic influenza A/H1N1 vaccine in RA patients, and the influence of disease activity and medication to the response. Methods: Three hundred and forty adult RA patients in regular follow-up and treatment, and 234 healthy controls were assessed before and 21 days after adjuvant-free influenza A/California/7/2009 vaccine. Disease activity (DAS28), current treatment and anti-pandemic influenza A/H1N1 antibody titres were also evaluated. Seroprotection (antibody titre >=1:40) and seroconversion (the percentage of patients with a fourfold or greater increase in antibody titre, if prevaccination titre was 1:10 or greater, or a postvaccination titre of 1:40 or greater, if prevaccination titre was less than 1:10) rates, geometric mean titres (GMT) and factor increase in geometric mean titre (FI-GMT) were calculated and adverse events registered. Results: RA patients and controls showed similar (p>0.05) prevaccination seroprotection (10.8% vs. 11.5%) and GMT (8.0 vs. 9.3). After vaccination a significant reduction (p<0.001) was observed in all endpoints in RA patients versus controls: seroprotection (60.0 vs. 82.9%; p<0.0001) and seroconversion (53.2% vs. 76.9%) rates, GMT (57.5 vs. 122.9) and FI-GMT (7.2 vs. 13.2). Disease activity did not preclude seroprotection or seroconversion and remained unchanged in 97.4% of patients. Methotrexate and abatacept were associated with reduced responses. Vaccination was well tolerated with minimal adverse events. Conclusions: The data confirmed both short-term anti-pandemic A/H1N1 vaccine safety and, different from most studies with seasonal influenza, reduced seroprotection in RA patients, unrelated to disease activity and to most medications (except methotrexate and abatacept). Extrapolation of xii immune responses from one vaccine to another may therefore not be possible and specific immunization strategies (possibly booster) may be needed
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Efeitos do treinamento de força associado à restrição parcial do fluxo sanguíneo sobre a força, massa muscular, funcionalidade e qualidade de vida em pacientes com artrite reumatoide: um estudo clínico randomizado / Effects of resistance training associated with partial blood flow restriction on strength, muscle mass, functionality and quality of life in patients with rheumatoid arthritis: a randomized clinical trial

Reynaldo Costa Rodrigues 08 November 2018 (has links)
Introdução: A artrite reumatoide (AR) é a doença inflamatória autoimune mais comum entre a população adulta, caracterizada por poliartrite aditiva e simétrica em pequenas e grandes articulações, com consequente envolvimento sinovial e gradual degeneração articular. Pacientes com AR possuem diminuição de força e massa muscular com perda funcional progressiva e péssima qualidade de vida. Treinamento de força (TF) é efetivo e seguro em reverter a atrofia muscular, porém alguns pacientes são incapazes de realizar TF de alta intensidade, devido a limitações inerentes a doença. O TF associado à restrição parcial do fluxo sanguíneo (TF-RFS) emerge como alternativa ao treinamento convencional, em função das baixas cargas utilizadas e menor estresse articular. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento de força associado à restrição parcial do fluxo sobre a força, massa muscular, capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes com AR. Métodos: 48 mulheres com AR foram randomizadas em tres grupos: treinamento de força de alta intensidade sem restrição do fluxo sanguíneo (TFA: 70% de uma repetição máxima [1-RM]), treinamento de força de baixa intensidade associado à restrição parcial do fluxo sanguíneo (TF-RFS: 30% de 1-RM) e um grupo controle sem treinamento (GC). Os grupos TFA e TF-RFS receberam treinamento de força supervisionado duas vezes por semana, durante doze semanas consecutivas. Antes e após a intervenção, avaliou-se a capacidade de produção de força nos membros inferiores (teste de 1-RM), a área de secção transversa (AST) do quadríceps, a capacidade funcional (timed stand test [TST], timed-up-and-go test [TUG] e Health Assessment Questionnaire [HAQ]) e a qualidade de vida (Short Form Health Survey [SF- 36]). Resultados: Os grupos TF-RFS e TFA foram similares em aumentar a força dinâmica máxima, tanto no leg-press (+22,8% e +24,2%, p < 0,0001) quanto na cadeira extensora (+19,7%% e +23,8%, p<0,0001), respectivamente. A AST do quadríceps também aumentou significantemente após a intervenção em ambos TF-RFS e TFA (+9,5%% e +10,8%, p < 0,0001), respectivamente. Os grupos TF-RFS e TFA obtiveram aumentos similares no TST (+11,2% e +14,7%, p < 0,0001) e no TUG (-6,8%, p < 0.0053 e -8,7%, p < 0,0001), respectivamente. Todos estes resultados foram significantemente maiores (p < 0,05) quando comparados ao GC. Os domínios limitação física e dor do questionário SF-36, assim como, o escore do HAQ melhoraram de forma significativa apenas no TF-RFS (+45,7%, +22,5% e -55,9%, respectivamente, p < 0.05). Apenas um paciente foi excluído, porém oito pacientes (50%) relataram dor nos joelhos relacionadas ao treino de alta intensidade, fato que não aconteceu no grupo treinado com restrição do fluxo sanguíneo. Conclusão: O TF-RFS foi efetivo em melhorar a força e massa muscular nos membros inferiores, bem como, a funcionalidade e a qualidade de vida nos pacientes com AR, surgindo como uma modalidade terapêutica eficaz e segura para o tratamento destes pacientes / Introduction: Rheumatoid arthritis (RA) is the most common autoimmune inflammatory disease among the adult population and is marked by additive and symmetrical polyarthritis in small and large joints, with consequent synovial involvement and gradual joint degradation. Patients with RA have decreased muscle strength and mass with progressive functional loss and poor quality of life. Resistance training is effective and safe to reverse muscle atrophy, but some patients are unable to perform a conventional high-intensity exercise program due to disease-related limitations. Blood flow restriction training arises as an alternative to conventional training, due to lower loads and lesser joint stress imposed to the patient. Objective: To evaluate the effects of a low- intensity resistance training program associated with partial blood flow restriction in patients with RA. Methods: Forty-eight women with RA were randomized into one of the three groups: high-intensity resistance training (HI- RT: 70% one repetition maximum [1-RM]); low-intensity resistance training with partial blood flow restriction (BFRT: 30% 1-RM); and control group. Patients completed a 12-week supervised training program and were assessed for lower-limb 1-RM, quadriceps cross-sectional area (CSA), physical function (timed-stands test [TST], timed-up-and-go test [TUG], Health Assessment Questionnaire [HAQ]), and quality of life (Short Form Health Survey [SF-36]) at baseline and after the intervention. Results: BFRT and HI-RT were similarly effective in increasing maximal dynamic strength in both leg-press (+22.8% and +24.2%, all p < 0.0001) and knee extension (+19.7% and+23.8%; all p < 0.0001). Quadriceps CSA was also significantly increased in both BFRT and HI-RT (+9.5% and +10.8%; all p < 0.0001, respectively). Comparable improvements in TST (+11.2% and +14.7%; all p < 0.0001) and TUG (-6.8%, p < 0.0053 and -8.7%, p < 0.0001), were also observed in BFRT and HI-RT, respectively. Improvements in both groups were significantly greater than those of CG (all p < 0.05). SF-36 role physical, bodily pain and HAQ scores were improved only in BFRT (+45.7%, +22.5% and -55.9%, respectively; all p < 0.05). HI-RT resulted in one case of withdrawal and several cases of exercise-induced pain, which did not happen in BFRT. Conclusion: BFRT was effective in improving muscle strength, mass, function, and health-related quality-of-life in patients with RA, emerging as a viable therapeutic modality in RA management
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Avaliação da força muscular, dor, edema, amplitude de movimento e capacidade funcional em mulheres com artrite reumatoide após infiltração intra-articular de hexacetonide de triancinolona no joelho: um ensaio clínico randomizado, controlado, cego / Evaluation of muscle strength, pain, swelling, range of motion and functional capacity in women with rheumatoid arthritis after intra-articular infiltration of triamcinolone hexacetonide in knee: a randomized, controlled, blinded clinical trial

Lourenço, Mariana de Almeida [UNESP] 17 December 2018 (has links)
Submitted by Mariana De Almeida Lourenço (maalmeida1@terra.com.br) on 2019-01-29T12:04:26Z No. of bitstreams: 1 TESE_Mariana_Almeida_FINAL.pdf: 3376155 bytes, checksum: 3ab5bd7934378b17e0fc5c3b3bdc4cb9 (MD5) / Rejected by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br), reason: Prezada Mariana, O documento enviado para a coleção Campus Unesp Rio Claro foi recusado pelo(s) seguinte(s) motivo(s): - Ficha catalográfica: Note que abaixo do quadrado conta o Instituto errado. Está Biblioteca da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquara. Necessário refazer no site e corrigir o campus. Agradecemos a compreensão e aguardamos o envio do novo arquivo. Atenciosamente, Biblioteca Campus Rio Claro Repositório Institucional UNESP https://repositorio.unesp.br on 2019-01-29T18:30:27Z (GMT) / Submitted by Mariana De Almeida Lourenço (maalmeida1@terra.com.br) on 2019-01-30T11:47:23Z No. of bitstreams: 1 TESE_Mariana_Almeida_Lourenco.pdf: 3376137 bytes, checksum: b295dd19c611a8e8c01700329ec22a7f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br) on 2019-01-30T12:50:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lourenço_ma_dr_rcla.pdf: 3179228 bytes, checksum: 9affa4b46e866d3534005db21feb3961 (MD5) / Made available in DSpace on 2019-01-30T12:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lourenço_ma_dr_rcla.pdf: 3179228 bytes, checksum: 9affa4b46e866d3534005db21feb3961 (MD5) Previous issue date: 2018-12-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A articulação do joelho é frequentemente acometida por sinovite em pacientes com artrite reumatoide (AR). Esse processo inflamatório provoca um reflexo de inibição muscular artrogênica e consequente diminuição de força nos extensores de joelho, além de dor, edema e prejuízos funcionais. A infiltração intra-articular (IIA) com hexacetonide de triancinolona (HT) tem se mostrado eficaz no controle do acometimento articular em pacientes com AR. O objetivo geral do presente estudo foi analisar os efeitos da infiltração intra-articular em mulheres com AR de HT ou solução salina em parâmetros como força muscular de extensores de joelho, dor, edema, funcionalidade e amplitude de movimento. Vinte e uma mulheres com AR foram randomizadas aleatoriamente para receber 3ml de HT (GI) ou de solução salina (GC) no joelho, com avaliações feitas em 4 momentos: imediatamente antes a IIA, após 2, 6 e 12 semanas. Foram aplicados questionários para funcionalidade (WOMAC, Lequesne, HAQ), escala visual analógica para dor ao repouso e ao movimento, circumetria, teste de força de extensores de joelho, biofotogrametria para amplitude de movimento e os testes físicos Timed Up And Go (TUG) e Teste de Sentar e Levantar. Na análise estatística foi realizado teste de normalidade de Shapiro-Wilk, Teste de Levene para homogeneidade dos grupos, análise de variância (ANOVA) mista com medidas repetidas para comparação intra e inter grupos, correlação de Pearson e regressão linear com significância de P< 0,05. Foi observado diminuição da dor ao repouso e ao movimento, redução do edema e melhora da funcionalidade no grupo que recebeu o medicamento, porém não houve diferença significativa entre os grupos com relação à força muscular e amplitude de movimento. O presente estudo mostrou que, embora não haja diferença na força muscular e amplitude de movimento, a eficácia da IIA com HT em joelho parece ser superior na melhora da dor, edema e funcionalidade quando comparada a solução salina em mulheres com AR. / The knee joint is often affected by synovitis in rheumatoid arthritis (RA) patients. This inflammatory process causes a reflex of arthrogenic muscle inhibition and consequent decrease of strength in the knee extensors, pain, swelling and functional impairment. Intra-articular infiltration (IIA) with triamcinolone hexacetonide (HT) has been shown to be effective in controlling joint involvement in RA patients. The general objective of the present study was to analyze the effects of intraarticular infiltration in RA women´s knee with HT or saline solution in parameters such as knee extensors muscle strength, pain, swelling, functionality and range of motion. Twenty-one RA women were randomly assigned to receive 3ml of TH (GI) or saline solution (GC) in the knee, with assessments made in 4 moments: immediately before the IIA, after 2, 6 and 12 weeks. Functional questionnaires (WOMAC, Lequesne, HAQ), visual analogue scale for pain, circummetry, knee extensor strength test, biophotogrammetry for range of motion and the physical test Timed Up And Go (TUG). Statistical analysis was performed using the Shapiro-Wilk normality test, Levene test for homogeneity of groups, mixed analysis of variance (ANOVA) with repeated measures for intra and inter group comparison, Pearson's correlation and linear regression with significance of P <0,05. Decreased pain at rest and movement, reduction of swelling and improvement of functionality in the group receiving the medication were observed, but there was no significant difference between the groups in relation to muscle strength and range of motion. The present study showed that, although there is no difference in muscle strength and range of motion, the effectiveness of IIA with HT in knee appears to be superior in improving joint inflammation and functionality when compared to saline solution in RA women.
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Rastreamento de tuberculose latente pré-terapia anti-TNF em pacientes com artrite reumatoide de área endêmica / Latent tuberculosis screening before anti-TNF therapy in rheumatoid arthritis patients from an endemic area

Karina Rossi Bonfiglioli 27 November 2014 (has links)
Recomendações para rastreamento de Tuberculoses Latente (TBL) em pacientes que receberão tratamento com antagonistas do TNF-alfa (anti- TNF) permanecem controversas para regiões endêmicas Objetivo: Esse estudo buscou demonstrar a eficácia em longo prazo do rastreamento e tratamento da TBL em pacientes portadores de Artrite Reumatoide (AR) recebendo anti-TNF. Métodos: 202 pacientes com AR, antes do início do anti-TNF, foram rastreados para TBL por meio do teste tuberculínico (TT), Radiografia de tórax (RX) e história de prévia de exposição à tuberculose (EXP). Todos os pacientes foram seguidos com intervalos de um a três meses. Resultados: 85 pacientes (42%) foram tratados com um único agente anti-TNF e 117 pacientes (58%) mudaram de anti-TNF uma ou duas vezes. O rastreamento para TBL foi positivo em 66 pacientes, 44 apresentaram TT positivo, 23 apresentavam história de exposição (EXP), e 14, alterações radiográficas (RX). EXP isoladamente foi responsável por 14 diagnósticos em pacientes TT negativos. Pacientes portadores de TBL receberam tratamento com Isoniazida (300 mg/dia por seis meses) e nenhum deles desenvolveu TB. Durante os seguimentos, o TT foi repetido em 51 pacientes. A conversão foi observada em cinco: três foram diagnosticados com TBL e dois com TB ativa (14 e 36 meses após receber terapia anti-TNF), sugerindo nova exposição a TB. Conclusão: O rastreamento e tratamento da TBL antes do início da terapia com anti-TNF é efetiva em regiões endêmicas, e reforça a relevância da história de contato com TB para o diagnóstico da TBL em pacientes com AR / Recommendations for screening of latent tuberculosis infection (LTBI) in patients eligible for anti-TNF agents remain unclear in endemic regions. Objective: This study aimed to evaluate the long-term efficacy of LTBI screening/treatment in patients with rheumatoid arthritis (RA) receiving TNF blockers. Design: 202 RA patients were screened for LTBI prior to receiving anti-TNF treatment, by means of tuberculin skin test (TST), chest radiography (X-Ray), and history of tuberculosis exposure (EXP). All subjects were regularly followed at 1- to 3-month intervals. Results: Eighty-five patients (42%) were treated with a single anti-TNF agent, and 117 patients (58%) switched anti-TNF agents once or twice. LTBI screening was positive in 66 patients, 44 presented positive TST, 23 had a history of EXP, and 14, abnormal X-Ray. Exposure alone accounted for LTBI diagnosis in 14 patients with negative TSTs. LTBI patients were treated with Isoniazid (300 mg/day during six months) and none developed TB. During follow up, TST was repeated in 51 patients. Conversion was observed in five: three were diagnosed with LTBI and two with active TB (14 and 36 months after receiving anti-TNF therapy, suggesting new TB exposure). Conclusion: LTBI screening and treatment prior to anti-TNF treatment is effective in endemic areas and reinforces the relevance of contact history for diagnosing LTBI in RA patients
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Soroproteção reduzida após a vacinação sem adjuvante contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com artrite reumatoide / Reduced seroprotection after pandemic A/H1N1 influenza adjuvant-free vaccination in patients with rheumatoid arthritis: implications for clinical practice

Ana Cristina de Medeiros Ribeiro 28 June 2013 (has links)
Introdução: A vacinação contra a influenza pandêmica A/H1N1 resultou em soroproteção em mais de 85% dos indivíduos saudáveis. Entretanto, dados em pacientes com artrite reumatoide (AR) são escassos. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a imunogenicidade e a segurança em curto prazo da vacina contra influenza pandêmica A/H1N1 em pacientes com AR e a influência da atividade da doença e da medicação nesta resposta. Métodos: Trezentos e quarenta pacientes adultos com AR em seguimento e tratamento regular e 234 controles saudáveis foram examinados antes e 21 dias após receber uma dose da vacina sem adjuvante contra influenza A/California/7/2009. A atividade da doença (DAS28), o tratamento em uso e os títulos de anticorpos também foram avaliados. As taxas de soroproteção (títulos de anticorpos >= 1:40) e soroconversão (percentagem de pacientes com aumento de título de anticorpos maior ou igual a 4, se o título pré- vacinal fosse maior ou igual a 1:10; ou título pós-vacinal de pelo menos 1:40, se o título pré-vacinal era menor que 1:10), as médias geométricas dos títulos (MGT) e o fator de incremento das médias geométricas (FI-MGT) foram calculados. Os eventos adversos foram também registrados. Resultados: Os pacientes com AR e os controles tinham taxas pré-vacinais de soroproteção (10,8% vs. 11,5%) e MGT (8,0 vs. 9,3) comparáveis (p>0,05). Após a vacinação, foi observada redução significativa na resposta dos pacientes com AR versus controles (p<0,001) em todos os desfechos sorológicos: taxas de soroproteção (60,0 vs. 82,9%) e soroconversão (53,2% vs. 76,9%), MGT (57,5 vs. 122,9) e FI-MGT (7,2 vs. 13,2). A atividade de doença não prejudicou a soroproteção ou a soroconversão e se manteve estável em 97,4% dos pacientes. O metotrexato e o abatacepte foram associados à redução da resposta vacinal. A vacinação foi bem tolerada, com poucos efeitos adversos. Conclusão: Os dados confirmaram tanto a segurança em curto prazo como, diferente da maioria dos trabalhos com influenza sazonal, a redução da soroproteção em pacientes com AR, não relacionada à atividade de doença e à maioria das medicações em uso (com exceção do metotrexato e do abatacepte). A extrapolação da resposta imunológica de uma vacina para outra pode não ser possível e estratégias específicas de imunização (possivelmente em duas doses) podem ser necessárias / Background: Pandemic influenza A/H1N1 vaccination yielded seroprotection in more than 85% of healthy individuals. However, similar data are scarce in rheumatoid arthritis (RA) patients. Objectives: The objective of this study is to evaluate the immunogenicity and the short-term safety of anti- pandemic influenza A/H1N1 vaccine in RA patients, and the influence of disease activity and medication to the response. Methods: Three hundred and forty adult RA patients in regular follow-up and treatment, and 234 healthy controls were assessed before and 21 days after adjuvant-free influenza A/California/7/2009 vaccine. Disease activity (DAS28), current treatment and anti-pandemic influenza A/H1N1 antibody titres were also evaluated. Seroprotection (antibody titre >=1:40) and seroconversion (the percentage of patients with a fourfold or greater increase in antibody titre, if prevaccination titre was 1:10 or greater, or a postvaccination titre of 1:40 or greater, if prevaccination titre was less than 1:10) rates, geometric mean titres (GMT) and factor increase in geometric mean titre (FI-GMT) were calculated and adverse events registered. Results: RA patients and controls showed similar (p>0.05) prevaccination seroprotection (10.8% vs. 11.5%) and GMT (8.0 vs. 9.3). After vaccination a significant reduction (p<0.001) was observed in all endpoints in RA patients versus controls: seroprotection (60.0 vs. 82.9%; p<0.0001) and seroconversion (53.2% vs. 76.9%) rates, GMT (57.5 vs. 122.9) and FI-GMT (7.2 vs. 13.2). Disease activity did not preclude seroprotection or seroconversion and remained unchanged in 97.4% of patients. Methotrexate and abatacept were associated with reduced responses. Vaccination was well tolerated with minimal adverse events. Conclusions: The data confirmed both short-term anti-pandemic A/H1N1 vaccine safety and, different from most studies with seasonal influenza, reduced seroprotection in RA patients, unrelated to disease activity and to most medications (except methotrexate and abatacept). Extrapolation of xii immune responses from one vaccine to another may therefore not be possible and specific immunization strategies (possibly booster) may be needed
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Influência do nível de atividade da doença, tempo de diagnóstico, força de preensão manual isométrica máxima e força muscular por segmentos corporais na força muscular apendicular global e sua relação com a capacidade funcional de indivíduos com artrite reumatoide / Influence of the level of disease activity, time of diagnosis, strength and maximal isometric handgrip muscle strength to body segments in the global appendicular muscle strength and its relation to functional capacity in patients with Rheumatoid Arthritis

Lehnhard, Aline Rosso 14 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Rosso Lehnhard.pdf: 1755476 bytes, checksum: 29d4842da4f17bf761e8e98b4622352a (MD5) Previous issue date: 2014-07-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A artrite reumatoide (AR) é uma doença articular inflamatória, autoimune, que causa danos articulares proeminentes, o que interfere diretamente no desenvolvimento da força muscular e consequentemente na capacidade funcional. Dessa forma o objetivo foi avaliar a influência do nível de atividade da doença, tempo de diagnóstico, força de preensão manual isométrica máxima, força muscular por segmentos corporais, sobre a força apendicular global em indivíduos com AR e sua relação com a capacidade funcional dos mesmos. Participaram do estudo 14 indivíduos diagnosticados com AR (GAR) pareados por idade (±2 anos) e sexo com um grupo controle (GC) saudável. Foi realizada a avaliação e comparação entre GAR e GC das características sociodemográficas (idade, estado civil, etnia, grau de escolaridade, profissão e tempo de profissão), antropométricas (massa, estatura, estado nutricional, perímetro de cintura, perímetro de quadril, relação cintura/quadril), clínicas (tabagismo, etilismo, patologias associadas, tempo de diagnóstico e tratamento, histórico familiar de doenças reumáticas, medicamentos em uso, queixa principal, Proteína C reativa, Número de articulações dolorosas e edemaciadas) da força muscular por segmentos corporais (flexão e extensão de ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo), força muscular apendicular global e da força de preensão manual (FPM), avaliação do nível de atividade da doença e da capacidade funcional. A análise dos dados foi feita inicialmente por meio de estatística descritiva e comparação entre o GAR e GC utilizando os testes t de Student independente (para os dados paramétricos) ou U de Mann-Whitney (para os dados não-paramétricos). A relação dos parâmetros força máxima por segmentos corporais, força de preensão manual isométrica máxima, nível de atividade da doença e tempo de diagnóstico de indivíduos com AR sobre a força muscular apendicular global foi verificada por meio de regressão linear múltipla. A relação entre as variáveis força apendicular global, força de MMSS apendicular, força de MMII apendicular, FPM apendicular e tempo de diagnóstico com a capacidade funcional foi verificada por meio do teste de correlação de Spearman, e do nível de atividade da doença com a capacidade funcional pelo teste de Kendall s Tau b. Para todas as análises foi adotado o nível de significância de 5%. Verificou-se que existem diferenças significativas entre o GAR e GC no grau de escolaridade, na força máxima de MMSS esquerdo, direito e apendicular, na força máxima de MMII esquerdo, direito e apendicular, na FPM direita, esquerda e apendicular, força muscular apendicular global, na capacidade funcional global e nos seus domínios. A regressão linear múltipla demonstrou que a força apendicular global apresenta relação linear com a Força de MMII apendicular e a força de MMSS apendicular, apresentando o modelo = 0,003+0,528x1+0,478x2, onde x1 é a força muscular de MMSS apendicular e x2 é a força muscular de MMII apendicular (p=0,000; R2=1,000). Foram encontradas correlações entre o HAQ total e a força MMSS apendicular (&#61554;=-0,472; p&#8804;0,04), com o nível de atividade da doença (&#61556;= 0,509; p&#8804;0,03), o domínio do HAQ levantar-se com a força MMSS apendicular (&#61554;=-0,542; p&#8804;0,03), o domínio atividades gerais com a força MMSS apendicular (&#61554;=-0,482; p&#8804;0,04). Também entre o pegar objetos e a força MMSS apendicular (&#61554;=-0,479; p&#8804;0,04), e nível de atividade da doença (&#61556;=0,435; p&#8804;0,05). O vestir-se e arrumar-se mostrou relação com nível de atividade da doença (&#61556;=0,509; p&#8804;0,03), assim como o domínio atividades gerais (&#61556;=0,535; p&#8804;0,02) e o comer (&#61556;=0,569; p&#8804;0,01) apresentaram relação com o nível de atividade da doença. A força muscular reduzida em pessoas que tem AR pode estar relacionada ao fato dos edemas e dores articulares que impedem a realização do movimento adequado, o que interfere diretamente na geração de força. Somado a isso, a inflamação gera rigidez articular que agrava ainda mais o desempenho articular. Essas perdas de força afetam diretamente na redução de padrões funcionais por incapacidade física de realizar tarefas, o que reduz a qualidade de vida do artrítico. A força muscular do GAR foi significativamente menor do que do grupo de pessoas que não tinham essa característica, o que ressalta o caráter incapacitante da doença, já que a mesma obteve relações com a capacidade funcional. Sendo assim, os achados deste estudo precisam ser replicados em amostras maiores, para que se confirmem os resultados preliminares. Com isso, o atendimento ao paciente com AR terá bases mais amplas a respeito da força muscular e capacidade funcional, o que auxiliará em uma intervenção clínica mais adequada a cada caso específico, tratando os segmentos corporais com perdas específicas.
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Influência das comorbidades na capacidade funcional de pacientes com artrite reumatoide / The influence of comorbidities in the physical function in patients with rheumatoid arthritis

Marques, Wanessa Vieira 03 April 2014 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-10-21T11:09:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Mestrado Final Wanessa Vieira Marques - 2014.pdf: 2424315 bytes, checksum: 43cfe85410f8246c32e9c3194794b2d6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-10-23T11:19:39Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Mestrado Final Wanessa Vieira Marques - 2014.pdf: 2424315 bytes, checksum: 43cfe85410f8246c32e9c3194794b2d6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-23T11:19:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Mestrado Final Wanessa Vieira Marques - 2014.pdf: 2424315 bytes, checksum: 43cfe85410f8246c32e9c3194794b2d6 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-04-03 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Patients with rheumatoid arthritis (RA) present higher prevalence of comorbidities. Such comorbidities are associated with different outcomes in RA patients, such as mortality risk, increase in disability, impact on RA specific treatment and higher medical costs. The purpose of this study was to assess the influence of comorbidities on the functional capacity and mobility of the affected individuals, and to identify, among the comorbidity indicators, the most appropriate to determine association between comorbidities and physical function on these patients. In a cross-sectional study we included 60 patients with RA fulfilling the American College of Rheumatology criteria (ACR, 1987) over a period of 11 months, both male and female between 43 and 80 years old. Comorbidities were assessed by means of three indicators: (i) total number of comorbidities (NCom) reported by the patients and listed on their medical records; (ii) the Charlson comorbidity index (CCI); and (iii) the functional comorbidity index (FCI). The activity of disease was evaluated by the Disease Activity Score, based on 28 joints and erythrocyte sedimentation rate value (DAS28/ESR). The participants’ functional capacity was measured using the Health Assessment Questionnaire (HAQ), and their mobility was measured using the chairrising test (CRT) and timed get up and go (TUG) test. Statistical analysis was performed using Log-Linear Stepwise multiple regression at 5% significance level. The prevalence of comorbidities in the investigated sample of patients with RA was 90% when the total number of comorbidities (NCom) was taken into consideration. In the final multiple regression model, the independent factors that influenced functional capacity (HAQ) were activity of disease (DAS28/ESR) and comorbidities, as assessed by FCI, which explained together 32.9% of the HAQ score variability (adjusted coefficient of determination [R2] = 0.329). With respect to the participants’ mobility (CRT and TUG), in the final model, only the independent factor comorbidities (FCI) exerted a significant influence on the results. The FCI scores explained 19.1% of the CRT variability (R2= 0.191) and 19.5% of the TUG variability (R2= 0.195). Among the comorbidity indicators used, the FCI was the main responsible for explain the physical function (HAQ) and mobility (CRT and TUG) variability at the final model in our sample. Comorbidities were highly prevalent in individuals with RA and exerted a negative influence on their functional capacity and mobility. FCI proved to be appropriate to determine the association between comorbidities and physical function in individuals with RA. / Pacientes com artrite reumatoide (AR) apresentam prevalência aumentada de comorbidades. A presença de comorbidades está associada a um pior desfecho clínico nesses indivíduos, tais como risco de mortalidade, comprometimento na funcionalidade, interferência no tratamento específico da AR e aumento nos custos médicos. O objetivo deste estudo foi investigar a influência das comorbidades na capacidade funcional e na mobilidade em pacientes com AR, e identificar, dentre os indicadores de comorbidade, aquele mais apropriado para determinar a associação entre comorbidades e desfecho funcional nesses indivíduos. Trata-se de um estudo transversal com a participação de 60 pacientes classificados com AR pelos critérios da American College of Rheumatology (ACR) de 1987 em um período de 11 meses, de ambos os gêneros e faixa etária entre 43 e 80 anos. As comorbidades foram avaliadas por meio de três indicadores: (i) número total de comorbidades (NCom) relatadas pelos pacientes e anotadas em prontuário médico; (ii) escore obtido no índice de comorbidade de Charlson (ICC); e escore obtido no índice de comorbidade funcional (ICF). A atividade da doença foi mensurada pelo Índice de Atividade da Doença baseado em 28 articulações e no valor do VHS (Disease Activity Score 28 – DAS28/VHS). A capacidade funcional e a mobilidade foram avaliadas por meio do escore obtido no Questionário de Avaliação da Saúde (Health Assessment Questionnaire – HAQ), no teste senta-levanta da cadeira cinco vezes (TSL) e no teste timed get up and go (TUG). A análise estatística dos dados foi realizada através de regressão múltipla Log-Linear Stepwise com nível de significância de 5%. Observou-se que a prevalência das comorbidades, analisada pelo indicador número total de comorbidades (NCom), foi de 90% em nossa amostra. No modelo final da análise múltipla os fatores determinantes da capacidade funcional (HAQ) foram a atividade da doença (DAS28/VHS) e as comorbidades, avaliadas pelo ICF, que em conjunto explicaram 32,9% da variabilidade do escore do HAQ (coeficiente de determinação [R2] ajustado = 0,329). Com relação à mobilidade (TSL e TUG), no modelo final, apenas as comorbidades (ICF) influenciaram significativamente o seu desempenho. O escore no ICF explicou 19,1% da variabilidade do TSL (R2 = 0,191)e 19,5% da variabilidade do TUG (R2 = 0,195). Dentre os indicadores de comorbidade utilizados, o indicador ICF foi o principal responsável por explicar no modelo final a variabilidade da capacidade funcional (HAQ) e da mobilidade (TSL e TUG) em nossa amostra. Conclui-se que as comorbidades são frequentes em pacientes com AR e influenciam negativamente a capacidade funcional e a mobilidade desses indivíduos. O ICF demonstrou ser um indicador de comorbidade apropriado para determinar a associação entre comorbidades e funcionalidade em pacientes com AR.
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Influencia de polimorfismos dos genes TNF e PTPN22 sobre a artrite reumatoide e a tuberculose no Amazonas, Brasil

Lopes, Antonio Luiz Ribeiro Boechat 15 December 2010 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-07-09T13:12:56Z No. of bitstreams: 1 Tese - Antonio Luiz Ribeiro Boechat Lopes.pdf: 13031715 bytes, checksum: d88fbd133c649844648684a05e01cc76 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-09T14:12:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Antonio Luiz Ribeiro Boechat Lopes.pdf: 13031715 bytes, checksum: d88fbd133c649844648684a05e01cc76 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-09T14:16:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Antonio Luiz Ribeiro Boechat Lopes.pdf: 13031715 bytes, checksum: d88fbd133c649844648684a05e01cc76 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-09T14:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Antonio Luiz Ribeiro Boechat Lopes.pdf: 13031715 bytes, checksum: d88fbd133c649844648684a05e01cc76 (MD5) Previous issue date: 2010-12-15 / Não Informada / Rheumatoid Arthritis (RA) is a autoimmune disease that affects 1% of worldwide population and promotes polyarthritis and joint destruction with work disability. About 60% of the risk factors of RA are related to genetic characteristics of individuals. The functional polymorphisms of the TNF gene -308 G/A andPTPN22 1858 C/T were associated with RA in several studies.The aim of this study was to investigate the influence of the TNF 308 G/A polymorphism in the promoter region of the tumor necrosis factor- gene and PTPN22 1858 C/T on rheumatoid arthritisand tuberculosis patients from the Brazilian Amazon. A total of 545 individuals 205 healthy controls without arthritis and 132 individuals suffering from rheumatoid arthritis and 208 tuberculosis patients  were genotyped for these polymorphisms using a methodology based on PCR-RFLP. Rheumatoid factor, age more than 60 years old and more than 10 disease years, was found to be risk factors for systemic disease (p=0,0001). The frequency of the A allele (TNF2) in rheumatoid arthritis sufferers was not found to be significantly higher than in the controls (p=0.671; OR=1.16; confidence interval=0.59 – 2.25). However, using a logistic regression model when the patients were stratified according to whether the manifestations were preponderantly articular or systemic, there was a strong association between the TNF2 allele and the systemic disease (p=0.001; OR=4.75; confidence interval=1.82 – 12.40) as well as the use of anti-TNF immunotherapy (p=0.021; OR 2.93; confidence interval=1.15 –7.46). On the other hand, PTPN22 1858T allele was not associated with systemicdisease (p=0,071; OR=3,17; confidence interval=0.83 – 11.73), but we found association between this allele and biologic anti-TNF immunotherapy (p=0,021; OR=4.39; confidence interval=1.08 – 17.86). Moreover, there was found no association between PTPN22 15858 C/T and rheumatoid arthritis nor tuberculosis. These results suggest that the TNF2 allele is associated with the more serious forms of the disease in individuals from the Brazilian Amazon but not with a risk for developing RA. / A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença autoimune que afeta 1% da população geral, promovendo poliartrite e destruição articular com variados graus de incapacidade. Cerca de 60% dos fatores de risco da AR são relacionados a caracteres genéticos do indivíduo. Os polimorfismos funcionais dos genes TNF -308 G/A e PTPN22 1858 C/T foram associados à AR e à Tuberculose em diversos estudos. O objetivo deste estudo foi analisar a influência do polimorfismo da região promotora do gene do Fator de Necrose Tumoral-α, TNF -308 G/A e do gene PTPN22 1858 C/T na Artrite Reumatoide (AR) e na Tuberculose pulmonar em indivíduos procedentes do Amazonas. Para isso, foram genotipados, pela técnica baseada em PCR-RFLP para o polimorfismo TNF 308 G/A (TNF2) e PTPN22 1858T, 545 indivíduos sendo 205 controles sem Artrite, 208 pacientes com Tuberculose e 132 portadores de AR. Não foi observado aumento da frequência dos alelosTNF2ouPTPN22 1858T em portadores de Artrite Reumatoide e Tuberculose em comparação aos controles (p=0,218; p=0,376, respectivamente). Foram identificados como fatores preditivos para manifestações sistêmicas da Artrite Reumatoide: o Fator Reumatoide positivo, a idade maior que 60 anos e o tempo de doença (p=0001).Quando os dados foram estratificados segundo as formas predominantemente articulares ou sistêmicas, o alelo TNF2 esteve fortemente associado às formas sistêmicas (p=0,001; OR=4,75; Intervalo de confiança = 1,82 – 12,40), além de estar associado ao uso de imunobiológicos Anti-TNF (p=0,021; OR=2,93; Intervalo de confiança=1,15 – 7,49). O alelo PTPN22 1858T também está associado ao uso de imunobiológicos (p=0,021; OR= 4,39; Intervalo de Confiança=1,08 – 17,86), mas não está relacionado às formas sistêmicas (p=0,071; OR = 3,17; Intervalo de Confiança = 0,83 – 11,73). Entretanto, o polimorfismo de PTPN22 1858 C/T não foi associado à Artrite Reumatoide ou à Tuberculose Pulmonar. Estes resultados sugerem que o alelo TNF2 está associado às formas mais graves da AR em indivíduos do Amazonas, mas não ao risco de desenvolver Artrite Reumatoide.
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Avaliação dos metabólitos do triptofano e do polimorfismo do gene da indoleamina 2,3-dioxigenase 1 (IDO1) na etiopatogênese da artrite reumatoide / Evaluation of tryptophan metabolites and indoleamine 2,3- dioxygenase 1 (IDO1) gene polymorphism in rheumatoid arthritis etiopathogenesis

Patricia Rolim Mendonça Lôbo 21 June 2018 (has links)
A artrite reumatoide (AR) é a artropatia inflamatória mais prevalente no mundo, de etiologia multifatorial e fenótipos heterogêneos. Busca-se, além de definir fatores etiológicos, compreender as interações entre mecanismos envolvidos na fisiopatologia da AR. Entre estes, fatores genéticos, tanto genes do antígeno leucocitário humano (HLA), especialmente a presença do epítopo compartilhado (Shared epitope - SE) do HLA-DRB1, como genes não-HLA, e fatores ambientais e epigenéticos têm sido associados à doença. Assim, a identificação de novos fatores relacionados à etiopatogenia da AR e suas possíveis associações com características clínicas motivaram esse estudo. Um estudo caso-controle foi desenhado e dividido em duas etapas. Para a primeira etapa, foi obtido plasma de 18 indivíduos de AR e 18 voluntários saudáveis de Ribeirão Preto, no qual foram identificados quinurenina (Kyn), Trp, serotonina (5-HT) e taxa Kyn/Trp (KTR) por cromatografia líquida de ultra-eficiência (CLUE) acoplada a espectrômetro de massas sequencial (CLUE-DAD-EM/EM). Na segunda etapa, de estudo genético, uma coorte formada por 328 indivíduos com AR e por 234 voluntários saudáveis de Ribeirão Preto e de Porto Alegre foi avaliada quanto ao polimorfismo do gene da enzima indoleamine 2,3-dioxigenase 1 (IDO1). Foram obtidos dados clínicos e epidemiológicos e coletadas amostras de sangue periférico para extração de DNA pelo método de salting-out. Em seguida, tipificação HLA e reação em cadeia de polimerase (RCP) das variantes da IDO1, rs7820268, rs3739319, rs61753677, rs35059413, rs35099072 e rs9298586, foram realizadas. A positividade para fator reumatoide (FR) em indivíduos com AR foi associada ao tabagismo (p= 0.0002) e ao SE (p < 0.0001), e para anticorpo antipeptídeo citrulinado cíclico (anti-CCP), associado ao SE (p < 0.0001). Quando combinadas a presença de SE e a de tabagismo, houve associação estatisticamente significante para FR (p < 0.001) e para anti-CCP (p = 0.03). Foram observadas menores concentrações plasmáticas de 5-HT em indivíduos com AR quando comparados a voluntários saudáveis (p =0.006), mas sem diferença para níveis de Trp, Kyn e KTR. Para estes, diferenças apareceram quando avaliados subgrupos. Em indivíduos com AR sem tratamento com drogas modificadoras do curso da doença (DMCDs), os valores plasmáticos de Trp foram menores quando comparados aos em terapia (p = 0.0016), enquanto em pacientes com AR tabagistas os valores de Kyn e KTR foram menores que em pacientes não tabagistas (p = 0.039 e p = 0.032, respectivamente). Não foram identificadas associações estatisticamente significantes entre as variantes genéticas estudadas e o risco de desenvolver AR, nem entre os polimorfismos da IDO1 estudados e a concentração plasmática de Trp, Kyn e 5-HT e KTR. Este estudo não identificou relação das variantes do gene da IDO1 com suscetibilidade para AR. Assim, novos estudos são necessários para que possam ser explicadas as associações encontradas na via das Kyns e na 5-HT em etiopatogenia da AR. / Rheumatoid arthritis (RA) is the most prevalent inflammatory arthropathy in the world, with multifactorial etiology and heterogeneous phenotypes. Besides defining etiological factors, it is sought to understand the interactions between mechanisms in RA pathophysiology. About these, genetic factors, both human leucocity antigen (HLA) genes, especially the HLA-DRB1 Shared epitope (SE) presence, and not-HLA genes, and environmental and epigenetics factors have been associated with the disease. Therefore, the aim of this study was to identify new possible associations between RA clinical features and its etiopathogenesis. A case-control study was designed and it was divides in two phases. The first phase, it was obtained plasma of 18 RA patients and 18 healthy controls from Ribeirão Preto to identify the kynurenine (Kyn), Trp and serotonin (5-HT) concentrations and Kyn/Trp ratio (KTR) by ultra-high performance liquid chromatography coupled to sequential mass spectrometer. The second phase was a genetic study that evaluated a cohort of 328 RA patients and 234 healthy volunteers from Ribeirão Preto and Porto Alegre about the indoleamine 2,3-dioxygenase 1 (IDO1) gene polymorphism. Clinical and epidemiological data were obtained and peripheral blood samples were collected to DNA extraction by salting-out method. Then, HLA typification and polymerase chain reaction to identify IDO1 genetic variants rs7820268, rs3739319, rs61753677, rs35059413, rs35099072 and rs9298586 were performed. Rheumatoid factor (RF) positivity was associated to smoking (p = 0.0002) and SE (p < 0.0001), and cyclic citrullinated peptide autoantibodies (anti-CCP) positivity was associated to SE (p < 0.0001). When SE presence and smoking were combined, there was statistically significant association to RF (p < 0.001) and anti-CCP (p = 0.03). We observed lower plasma 5-HT concentrations in RA patients than in healthy volunteers (p = 0.006), but no significant difference to Trp, Kyn and KTR levels. For these, differences were observed when subgroups were evaluated. In RA patients not using disease modifying antirheumatic drugs (DMARDs) the plasma Trp levels were lower than RApatients using DMARDs, while the plasma Kyn concentrations and KTR in smokers RA patients were lower than nonsmokers RA patients (p = 0.039 and p = 0.032 respectively). We did not indetify statistically significant associations neither between studied genetic variants and risk to develop RA nor between IDO1 polymorphisms and plasma Trp, Kyn, 5HT concentrations and KTR. This study did not identify relation between IDO1 genetic variants with susceptibility to RA. Therefore, new studies are necessary to explain the searched associations between Kyns pathway and 5-HT in RA etiopathogenenesis.

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