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Qualidade de vida de pacientes submetidos a artroplastia total do joelho

Silva, Robson Rocha da 04 August 2014 (has links)
Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2015-04-15T04:35:00Z No. of bitstreams: 1 ROBSON ROCHA DA SILVA.pdf: 1514609 bytes, checksum: d1268826ddc5819323522958b93ef2a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T04:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ROBSON ROCHA DA SILVA.pdf: 1514609 bytes, checksum: d1268826ddc5819323522958b93ef2a1 (MD5) Previous issue date: 2014-08-04 / A Artroplastia Total do Joelho (ATJ) é recomendada para o alívio da dor e recuperação funcional de pacientes portadores de artrose avançada. A avaliação deste procedimento tem valorizado aspectos subjetivos e a percepção dos pacientes quanto a sua qualidade de vida (QV). Entretanto, as pesquisas recentes são representativos de países desenvolvidos e não traduzem a realidade brasileira. O Objetivo do estudo foi avaliar a QV em um grupo de pacientes submetidos a ATJ e compará-la a pacientes não operados. Foi realizado um estudo observacional transversal. Foram selecionados 118 pacientes, 60 submetidos a ATJ e 58 aguardando o procedimento. Os operados compuseram o grupo G1 e os não operados o G2. Estes foram submetidos a um questionário composto de dados clínicos e sócio-demográficos e pesquisa da qualidade de vida pelo WOMAC e SF-36. Na comparação foram utilizados os testes qui-quadrado e T de Student com de nível significância de 0,05. Interações foram observadas com análise multivariável. O G1 foi composto de 91,7 % de mulheres, com média de idade de 69,4 anos; o G2 foi composto de 84,5% de mulheres com média de idade de 63,4 anos. Em todos os domínios do SF-36 e WOMAC encontramos diferenças significativas especialmente na Capacidade Funcional SF-36. Na análise multivariável , o esforço físico na profissão apresentou interação significativa com o fator ser operado na resposta do WOMAC Global. Os domínios de QV avaliados pelo SF-36 e pelo WOMAC foram diferentes entre os operados e não operados, tais diferenças foram compatíveis com as encontradas em outros estudos. Observamos, em especial, que a Capacidade Funcional- SF-36 dos indivíduos não operados encontrou-se extremamente reduzida e abaixo da observada em outros estudos.
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Impacto da avaliação funcional do joelho na interpretação dos resultados pós-operatórios de artroplastia / Impact of functional evaluation of the knee on the interpretation of postoperative arthroplasty results

Ferreira, Aline Miranda 21 May 2018 (has links)
A avaliação funcional após a artroplastia total de joelho (ATJ) tem o intuito de analisar como os resultados alcançados após a cirurgia impactam na qualidade de vida e função dos pacientes. Questionários subjetivos de auto percepção da função são os instrumentos mais utilizados, porém, tendem a superestimar a função física. Os testes de desempenho físico avaliam objetivamente o que o indivíduo é capaz de executar, mas avaliam tarefas isoladas que nem sempre refletem a mobilidade nas atividades de vida diária. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar o quanto a avaliação funcional, que incluiu questionários subjetivos e testes de desempenho físico, permite avaliar as mudanças ocorridas longitudinalmente após a ATJ e permite estabelecer fatores pré e pós-operatórios preditivos da função após um ano de cirurgia. Foi realizado estudo longitudinal prospectivo com 87 sujeitos (62 mulheres), idade 67±7 anos, IMC 33±5 kg/m2, submetidos à ATJ primária unilateral. A avaliação ocorreu no pré-operatório e 3, 6 e 12 meses após a cirurgia. Análise da covariância analisou as mudanças ao longo do tempo e a árvore de classificação e regressão estabeleceu os fatores preditivos. O questionário subjetivo WOMAC-função e os testes de desempenho físico timed up and go (TUG) e teste de caminhada de seis minutos (TC6) aos 12 meses de pós-operatório foram as variáveis primárias. A idade, índice de massa corpórea (IMC), WOMAC-dor, função pré-operatória e força muscular do joelho operado e não operado, tanto pré quanto pós-operatoriamente, foram estabelecidas como variáveis secundárias. Os resultados mostraram que WOMAC e o TUG atingiram platô de evolução aos três meses de pós-operatório, enquanto oTC6 alcançou o platô aos seis meses de pós-operatório. Com relação aos fatores pré- operatórios preditivos da função após 12 meses de cirurgia, indivíduos com TUG <=19 s e idade entre 62 e 70 anos alcançaram melhor pontuação no WOMAC-função. Sujeitos com força dos músculos extensores do joelho não operado >=99 Nm/kg e TC6 >328 m antes da cirurgia percorreram maior distância no TC6. Sujeitos com TUG =421 m no pré-operatório obtiveram melhor desempenho no TUG. Sobre os fatores pós-operatórios preditivos da função, sujeitos com WOMAC-dor < 1,5 pontos, TC6 >=410 m e TUG < 8 s apresentaram melhor pontuação do WOMAC-função. Sujeitos com TUG <9 s e força dos músculos extensores do joelho operado >=113 Nm/kg apresentaram melhor desempenho no TC6. Sujeitos com TC6 >=421 m e força dos músculos flexores do joelho não operado >=47Nm/kg foram mais rápidos na execução do TUG. Concluímos que os questionários subjetivos e os testes de desempenho físico apresentaram diferentes comportamentos de evolução ao longo de um ano de pós-operatório de ATJ. Sujeitos com melhor desempenho físico pré e pós-operatório apresentam melhor pontuação no WOMAC-função após a cirurgia e sujeitos com pior dor pós-operatória apresentaram pior percepção da função no mesmo período. Os fatores de maior predição dos testes de desempenho físico foram a função pré-operatória e a força muscular pré e pós-operatória. / The functional evaluation after total knee arthroplasty (TKA) is intended to analyze how the results achieved by the surgery affect the quality of life and function of patients. Subjective patient-report outcomes measures are the most commonly used instruments, but tend to overestimate physical function. Physical performance tests objectively evaluate what the individual is capable to perform, but evaluate isolated tasks that do not always reflect mobility in activities of daily living. Therefore, this study was aimed to analyze how functional evaluation, which encompassed subjective questionnaires and physical performance tests, enables us to evaluate the changes occurred longitudinally after TKA and to establish pre and post-operative predictive factors of this function one year after surgery. We performed a prospective longitudinal study with 87 individuals (62 women), age 66.9±6.66 years, BMI 32.5±5 kg/m2, submitted to unilateral primary TKA. The evaluation took place in the pre-operative period and 3, 6 and 12 months after surgery. The analysis of covariance assessed the changes over time, whereas the classification and regression tree established the predictive factors by considering the WOMAC-function questionnaire and the physical performance tests Timed Up and Go (TUG) and Six-minute Walk Test (6MWT) at 12 months post-operative as primary variables. Age, body mass index (BMI), WOMACpain, pre-operative function, and knee muscle strength, both pre-operatively and postoperatively, were set up as secondary variables. The results showed that the subjective questionnaires and the TUG tests reached a plateau of evolution at three months post-operative, while the 6MWT tests reached the plateau at six months postoperative. Regarding the pre-operative predictive factors of the function at 12 months after surgery, individuals with TUG<=19.3 seconds, aged between 62 and 70 years achieved a better score in the WOMAC-function one year after surgery. Individuals with non-operated knee extensor muscle strength >=99.43 Nm/kg and 6MWT >328 meters before surgery walked a longer distance in the 6MWT test. Individuals with TUG <12.3 seconds and 6MWT>=421 meters in the pre-operative period achieved better TUG performance. As for the post-operative predictive factors of the function, individuals with WOMAC-pain<1.5 points, 6MWT>=410.2 meters and TUG <7.90 seconds showed better scores of the WOMAC-function. Individuals with TUG<9.44seconds and operated knee extensor muscle strength>=112.8 Nm/kg showed better performance in the 6MWT test. Individuals with 6MWT>=421 meters and non-operated knee flexor strength>=47 Nm/kg were faster in executing the TUG test. We concluded that the subjective questionnaires and the physical performance tests showed different evolutionary behaviors during the first year after the TKA surgery. Individuals with better pre and post-operative physical performance show better scores in the WOMAC-function after surgery, while individuals with worse post-operative pain show worse perception of the function in the same period. The most predictive factors of the physical performance tests were pre-operative function and pre and post-operative muscle strength.
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Artroplastia total de joelho após osteotomia tibial alta: comparação entre osteotomia em cunha de abertura medial com osteotomia em cunha de fechamento lateral

Bastos Filho, Ricardo Pinheiro dos Santos January 2013 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-04T13:09:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Ricardo Bastos.pdf: 1699294 bytes, checksum: 9f66927af352d688894773afaee06cdd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-04T13:09:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Ricardo Bastos.pdf: 1699294 bytes, checksum: 9f66927af352d688894773afaee06cdd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T13:09:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Ricardo Bastos.pdf: 1699294 bytes, checksum: 9f66927af352d688894773afaee06cdd (MD5) Previous issue date: 2013 / Universidade Federal Fluminense / Osteotomia tibial alta (OTA) é um recurso frequentemente utilizado para o tratamento da artrose de joelho em pacientes jovens com o objetivo de retardar a necessidade de uma artroplastia total de joelho (ATJ). O objetivo do estudo foi de avaliar a influência da técnica de OTA (adição ou subtração) no resultado final da ATJ e comparar a sobrevida das cirurgias de osteotomias com a idade dos pacientes no momento do procedimento Nossa hipótese é que o alinhamento do membro, seguimento clínico dos pacientes e taxa de complicações sejam iguais em pacientes submetidos a ATJ após OTA de adição e subtração além de que as osteotomias de subtração apresentem uma maior duração até a ne-cessidade de realização da ATJ. Supomos também que a idade dos pacientes na época das osteotomias tenha uma relação linear positiva com a sobrevida desta cirurgia. Cento e quarenta e uma ATJs com antecedente de cirurgia de OTA (24 osteotomias de adição e 117 de subtração) foram selecionadas. Fatores intra-operatórios, resultados clínicos e alinhamento do membro foram analisados. A duração (sobrevida) das 2 diferentes técnicas de osteotomia até a realização da ATJ, assim como o impacto da idade dos pacientes na duração das duas técnicas desta cirurgia, também foram observados. Não foram observadas diferenças significativas nos escores IKS quando comparadas as duas técnicas cirúrgicas. Foi observada uma tendência a maior necessidade de uma osteo-tomia da tuberosidade anterior da tíbia (TAT) no grupo das osteotomias de subtração. Foi encontrada uma maior necessidade de liberação de partes moles (release) medial mais extensa no grupo das osteotomias de adição e uma liberação de partes moles lateral mais importante no grupo das osteotomias de subtração. Não foram encontradas diferenças no tempo de is-quemia, taxas de complicação ou no eixo mecânico final do membro inferior entre os dois grupos. O alinhamento radiográfico, resultados funcionais, objetivos e taxas de complicações são iguais em pacientes que se submetem a uma ATJ após a realização de uma OTA de adição e de subtração. A cirurgia de osteotomia tibial alta de subtração parece apresentar uma longe-vidade (sobrevida) maior até a necessidade da realização de uma artroplastia total de joelho quando comparada a uma osteotomia tibial de adição. Existe uma relação positiva e significa-tiva entre a idade do paciente na época da realização da osteotomia e a duração dessa cirurgia até a necessidade de uma artroplastia / High tibial osteotomy (HTO) is frequently used to treat varus osteoarthritis in younger patients with the goal of delaying the need for total knee arthroplasty (TKA). While it has been reported that the results of TKA following HTO are worse than those in patients without prior knee surgery, the influence of osteotomy technique (medial opening-wedge versus lat-eral closing-wedge) has not been explored. The purpose of this study was to evaluate the in-fluence of HTO technique on the performance and results of TKA. Our hypothesis is that the limb alignment, clinical follow-up and rate of complications are equal in patients undergoing TKA after closing-wedge and opening-wedge osteotomies and that the closing-wedge osteotomies have a higher survival rate when compared to open-ing- wedge osteotomies. We also suppose that younger patients at the time of the osteotomies have a longer delay until the need of performing a TKA. A hundred and one TKA’s performed in 118 patients with prior HTO (24 opening wedge and 117 closing wedge) were reviewed at a mean follow-up of 2 years. Reviewed data included intra-operative factors (tourniquet time, the need for additional exposure, and intra-operative complications), clinical results (International Knee Score (IKS)), and radiographic assessment of limb alignment. There was no significant difference in IKS scores based on osteotomy technique. There was a trend toward an increased need for tibial tubercle osteotomy in the closing-wedge group. There was an increased need for extensive medial release in the opening-wedge group and extensive lateral release in the closing-wedge group. No differences in tourniquet time, complication rates, or hip-knee-ankle angle were noted between the two groups. Radiographic limb alignment, patient-reported outcomes, and complication rates are equal in patients undergoing TKA after opening and closing wedge HTO. Closing-wedge high tibial osteotomy has a longer survival until the necessity of a total knee arthroplasty when compared to an opening-wedge high tibial osteotomy. There is a posi-tive and significant relationship between the patient's age at the time of the osteotomy and the survival of this surgery
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Intensidade de dor, força muscular e equilíbrio corporal em pacientes submetidos à artroplastia total do joelho / Intensity of pain, functionality, muscle strength, static and dynamic balance in patients submitted to total knee arthroplasty

Oliveira, Paulo Márcio Pereira 24 February 2016 (has links)
Introduction. The pain is an important symptom that could be related to alteration of body balance in patients who has osteoarthritis and total knee arthroplasty (TKA). Objective. To analyze the intensity of pain, functionality, muscle strength, static and dynamic balance in patients submitted to TKA and to compare with healthy control. Methods. There were 40 subjects, 20 of them were evaluated in three phases: (1) pre-operatory, (2) 6 months after TKA and (3) 12 months after TKA and 20 others healthy people evaluated in one only moment. The evaluation of pain and functionality were done with Numeric Pain Scale and Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index, respectively. The static body balance was evaluated by stabilometry measuring the oscillating area of the center of pressure oscillating, and average speed of the center of pressure oscillating (AS of CPO). The dynamic balance was assessed through the Star Excursion Balance Test (SEBT). And the strength of the muscles of lower members was measured by a manual dynamometer. Results. The intensity of knee pain of those one submitted to TKA was significantly major in preoperative phase (4,05 ±0,84) when related to six (1,95 ± 0,62; p < 0,0001) and twelve months (1,9 ± 0,64; p < 0,007) after surgery. It was observed significant increase of WOMAC score in operated member at six (26,43 ± 5,508) and twelve months (31,48 ± 3,920) after surgery when compared to preoperative period (52,33 ± 3,98) (p<0,01). In intragroup comparisons in AP direction, the AS of CPO increased significantly, in TKA group, after six months (2,90 mm/s ± 0,36) and after twelve months (2,30 mm/s ± 0,31) when compared to preoperative (1,98 mm/s ± 0,16) (p< 0,05). There was no significant difference in area of CPO in intragroup (p=0,3280) and intergroups (p=0,2236) comparisons. The dynamic balance in intragroup comparisons increased significantly in six months (p=0,001) and twelve months (p<0,01) when compared to preoperative. There was significantly increased of hip and knee muscles in operated patients six and twelve months after surgery comparing to preoperative (p<0,05). When comparing healthy control group to TKA group it was observed a lower pain intensity, better functionality, major muscle strength and static and dynamic balance in control group than preoperative, six and twelve months after surgery (p<0,001). Conclusion. The intensity of pain influence in a negative way the functionality, muscle strength, static and dynamic balance in patients with severe osteoarthritis and TKA related to healthy control. / Introdução. A dor é um sintoma pertinente que pode estar relacionado à alteração do equilíbrio corporal em pacientes portadores de osteoartrose e Artroplastia Total do Joelho (ATJ). Objetivo. Analisar a intensidade da dor, funcionalidade, força muscular, equilíbrio corporal em pacientes submetidos à artroplastia total do joelho (ATJ) e comparar com controles saudáveis. Casuística e Métodos.Participaram do estudo 40 sujeitos, sendo 20 avaliados em três fases: (1) pré-operatório, (2) 6 meses após ATJ e (3) 12 meses após ATJ e 20 sujeitos saudáveis avaliados em um único momento. A avaliação da dor e funcionalidade foi realizada através da Escala Numérica de Dor (NRS) e do Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index (WOMAC), respectivamente. O equilíbrio corporal estático foi avaliado por meio de estabilometria, mensurando-se área de oscilação do centro de oscilação de pressão (área do COP) e velocidade média do centro de oscilação de pressão (VM do COP).O equilíbrio dinâmico foi avaliado através do Star Excursion Balance Test (SEBT). E a força dos músculos dos membros inferiores foi mensurada através de um dinamômetro manual. Resultados.A intensidade da dor no joelho dos sujeitos submetidos a ATJ foi significativamente maior na fase pré-operatória (4,05 ± 0,84) em relação às medidas realizadas seis (1,95 ± 0,62 ; p < 0,0001) e 12 meses (1,9 ± 0,64; p<0,007) após a cirurgia. Observou-se aumento significativo do escore do WOMAC do membro operado aos 6 (26,43 ± 5,508) e 12 meses (31,48 ± 3,920) após a cirurgia quando comparado ao período pré-operatório (52,33 ± 3,89) (p<0,01). Nas comparações intragrupos na direção AP, a VM do COP aumentou significativamente, no grupo ATJ, no momento de 6M (2,90 mm/s ± 0,36) e 12M (2,30 mm/s ± 0,31) quando comparada ao pré-operatório (1,98 mm/s ± 0,16) (p < 0,05). Não houve diferença significativa em relação à área do COP nas comparações intra (p=0,3280) e intergrupos (p=0,2236). O equilíbrio dinâmico nas comparações intragrupos aumentou de forma significativa em 6M (p= 0,001) e 12M (p < 0,01) quando comparado ao pré-operatório.Houve aumento significativo da força dos músculos do quadril e joelho nos pacientes operados seis e 12 meses após a cirurgia em comparação ao período pré-operatório (P< 0,05). Ao comparar os controles saudáveis com o grupo ATJ observou uma menor intensidade dolorosa,melhor funcionalidade, maior força muscular, equilíbrio estático e dinâmico do grupo controle em relação aos períodos pré-operatório, 6M e 12M do grupo ATJ (p < 0,001). Conclusão.A intensidade da dor influência de forma negativa na funcionalidade, força muscular, no equilíbrio estático e dinâmico em pacientes portadores de osteoartrose severa e ATJ em relação a controles saudáveis.

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