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O espaço em cena e sua profundidade: As bacantesAssumpção, Thiago Alessander Mascagni [UNESP] 26 February 2010 (has links) (PDF)
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assumpcao_tam_me_arafcl.pdf: 377441 bytes, checksum: 5845206036c6f1b1f4d3fb36ae855af2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Esta pesquisa visa a compreender a questão do espaço n’ As bacantes de Eurípides desde a forma como ele é criado através do diálogo entre as personagens até a influência que esse mesmo espaço exerce na ação. O teatro representa visualmente em cena, através de gestos e falas dos atores, linguagens que são processadas mentalmente no público. Ao ler uma peça, deve-se estar ciente de que elementos concretos são usados pelo dramaturgo para criar o teatro mental. N’As bacantes de Eurípides, a ação, em certos momentos, remete a um universo mítico, como o nascimento de Dioniso, ou a um espaço exterior à cena, o monte Citerão, por exemplo, que se concretiza apenas na mente do espectador ateniense do século V a.C. Isso torna necessário recuperar e compreender esse espaço mutável para a leitura consciente da peça. / This research seeks to comprehend the space subject in Euripides’ Bacchae from the way it is created through characters’ dialogue to the influence this space puts on the action. The theater performs visually, by actors’ voice and action, the language that is mentally processed in the audience. When we read a play, we must be aware that concrete elements are been used by the dramatist to create the mental theater. In Euripides’ Bacchae, the action, sometimes, refers to a mythic universe, like Dionysus’ birth, or to an offstage space, like mount Cithaeron, for example, that is materialized only in the fifth-century Athenian spectator’s mind. It makes necessary the recovery and the comprehension of this shifting space for the conscientious reading of the play.
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Filosofia e drama em Platão: elementos das Bacantes no BanqueteSILVA, Camila de Souza da 03 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-03 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Il parle commun que le discours philosophique de Platon apparaît sur ses dialogues, de manière indirecte, ce qui est la raison pour laquelle nous devons filtrer ou même abstraire une image dramatique complexe qui l'accompagne et donne non seulement ses propres toutes les formes . Ce fait a tendance à entraîner la duplicité et même une ambiguïté dans le travail du mode d'approche philosophe. Une telle approche est de rechercher dans les dialogues, en particulier ce qu'il a à « discours littéraire »; l'autre, à son tour, cherche à répondre à ce qu'ils appellent la lecture « « textes purement analytiques. Notre intention dans cette thèse est la bienvenue et redimensionnez les deux points de vue, sans que nous ayons à choisir entre l'une et l'autre de ces formes de lecture, car nous pensons que l'intégration du même est un facteur essentiel pour la compréhension de la pensée de Platon. Nous espérons que, par conséquent, de maintenir en équilibre la relation entre les dialogues dramatiques et son contenu philosophique. Pris en charge cette perspective, nous cherchons à étudier la relation nécessaire entre la philosophie et le théâtre, les deux sont constitutives et inséparables dans l'œuvre de Platon. Notre stratégie d'explorer davantage ce thème est de proposer une relation entre le Symposium, Platon (concentrant notre attention sur le fameux dialogue entre Socrate et Alcibiade) et les Bacchantes, Euripide (mettant en évidence la façon dont il est construit le caractère Dionysus). Ce qui devrait se traduire, il y a la perception que, dans les deux cas, la question centrale est l'ambivalence de la nature humaine, désormais régie par des logos, désormais dominé par les passions. Et à notre avis, il est non seulement l'intérêt anthropologique qui unit Platon et Euripide, après tout, l'utilisation du philosophe des éléments dramatiques est une preuve de la réception critique de la même dans la construction de dialogues, ce qui nous permet de défier ceux qui voient dans sa réflexion sur la poésie un écart qui ne donne pas les banques à toute réconciliation. / É comum falarmos que o discurso filosófico de Platão é apresentado, ao longo de seus diálogos, indiretamente, razão pela qual temos que filtrá-lo ou mesmo abstraí-lo de um quadro dramático complexo que não só o acompanha como lhe dá uma forma toda própria. Esse fato costuma ter como consequência uma duplicidade e até mesmo uma ambiguidade no modo de abordagem da obra do filósofo. Uma dessas abordagens é a que busca nos diálogos, principalmente, o que ele possui de “discurso literário”; a outra, por sua vez, procura corresponder ao que chamam de leitura “puramente analítica” dos textos. Nossa intenção nesta Dissertação é acolher e redimensionar ambas as perspectivas, sem que tenhamos que escolher entre uma e outra dessas formas de leitura, pois a nosso ver a integração das mesmas é um fator essencial para a compreensão do pensamento de Platão. Esperamos, com isso, manter em equilíbrio a relação entre a forma dramática dos diálogos e seu conteúdo filosófico. Apoiados nessa perspectiva, temos por objetivo investigar a relação necessária entre a filosofia e o drama, uma vez que ambas são elementos constitutivos e indissociáveis na obra de Platão. Nossa estratégia para melhor explorar esse tema é propor uma relação entre o Banquete, de Platão (concentrando nossa atenção no famoso diálogo entre Sócrates e Alcibíades) e as Bacantes, de Eurípides (destacando o modo como aí se constrói o personagem Dioniso). O que deve resultar daí é a percepção de que, em ambos os casos, a questão central é a ambivalência da natureza humana, ora regida pelo logos, ora dominada pelas paixões. E a nosso ver, não é apenas o interesse antropológico que une Platão e Eurípides, afinal, a utilização de elementos dramáticos pelo filósofo é uma prova da recepção crítica dos mesmos na construção dos diálogos, o que nos permite contestar aqueles que vêem em sua reflexão sobre a poesia um afastamento que não dá margens a nenhuma conciliação.
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As Bacantes de Eurípides: um olhar mítico-social de barbárie e civilização / Euripides' Bacchae: a mythic-social look of barbarism and civilizationTatiana Bernacci Sanchez 27 March 2012 (has links)
A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade / Euripides Greek tragedy Bacchae, highly praised for its relevance not only literary and theatrical, but specifically historical and political is analyzed throughout this thesis with a mythic-social idiosyncrasy, by perceiving the inter-established dialogs between the aspect of the poet's own cultural mythic past and his living epoch. Thus, presented is a research about Greeks tragedy historical moment, its intrinsic political value and theoretical discussions upon its characteristics, origins, its three most important play writers and its reception, as well as a specific examination over Euripides and his legacy. In the selected work of art we have mainly observed the relationship between the characters of Dionysos and Pentheus, as debate gauges around what is considered to be civilized, wild or barbaric. In this regard, we uphold, through the position of culture traditionally occupied by Apolo, in traditional as well opposition to Dionysos, different considerations about civilized, wild and barbaric, as well as the indissoluble connection between barbarism and civilization, concepts that can be delimited according to ruling political values. Such inseparable connection consists in the coexistence of barbaric and civilized elements, both in Dionysos as in Apolo, taken after archetypal parameters within a society
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As Bacantes de Eurípides: um olhar mítico-social de barbárie e civilização / Euripides' Bacchae: a mythic-social look of barbarism and civilizationTatiana Bernacci Sanchez 27 March 2012 (has links)
A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade / Euripides Greek tragedy Bacchae, highly praised for its relevance not only literary and theatrical, but specifically historical and political is analyzed throughout this thesis with a mythic-social idiosyncrasy, by perceiving the inter-established dialogs between the aspect of the poet's own cultural mythic past and his living epoch. Thus, presented is a research about Greeks tragedy historical moment, its intrinsic political value and theoretical discussions upon its characteristics, origins, its three most important play writers and its reception, as well as a specific examination over Euripides and his legacy. In the selected work of art we have mainly observed the relationship between the characters of Dionysos and Pentheus, as debate gauges around what is considered to be civilized, wild or barbaric. In this regard, we uphold, through the position of culture traditionally occupied by Apolo, in traditional as well opposition to Dionysos, different considerations about civilized, wild and barbaric, as well as the indissoluble connection between barbarism and civilization, concepts that can be delimited according to ruling political values. Such inseparable connection consists in the coexistence of barbaric and civilized elements, both in Dionysos as in Apolo, taken after archetypal parameters within a society
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