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La ascética de los jesuitas en los autos sacramentales de Calderón

Marcos Villanueva, Balbino. January 1973 (has links)
Thesis--Madrid, 1972. / Includes bibliographical references (p. 297-305).
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O despertar do budismo no ocidente no século XXI: contrbuição ao debate / The awakening of Buddhism in the West in the twenty-first century: a contribution to the debate

Maria Theresa da Costa Barros 26 July 2002 (has links)
Esta tese apresenta como um dos seus aspectos fundamentais a compreensão de outra cultura, outra versão, outro conjunto de valores: o pensamento indiano, berço da Ahamkãra a consciência individual, o eu e das práticas ascéticas de origem pré-ariana e autóctone. No interior dessa tradição, foram escolhidos os ensinamentos do Buddha Shãkyamuni, por sua absoluta originalidade na concepção da individualidade, transformando radicalmente as concepções de subjetividade existentes em sua época. O intuito, ao buscar uma tradição em tudo diferente da nossa, é, por dirigir o foco para o mais contrastante, iluminar nossa própria tradição, enriquecer o campo de discussão das novas matrizes de subjetivação em nossa sociedade ocidental pós-moderna e globalizada. Com essa abordagem objetiva-se contribuir para o debate em torno do despertar do budismo ocidental, no séc. XXI, lançando algumas linhas de reflexão que auxiliem, por um lado, a contextualizar esse acontecimento, e, por outro, a ampliar o debate sobre as questões relativas à noção de sujeito, utilizada pelos teóricos da psicanálise, através da apresentação de uma outra versão, a do eu budista. A comparação entre uma forma de individualidade oriunda de uma sociedade tradicional e holista e a forma da individualidade contemporânea, oriunda de uma sociedade secularizada e individualista, é possível através do que Harpham denomina imperativo ascético, uma força estruturante primária e transcultural. Nesse sentido visualiza-se uma relação entre as práticas ascéticas e a construção do eu. Segundo Mauss, o eu também é uma categoria universal, presente em todas as culturas. Assim como se encontram variações sobre o repertório das práticas ascéticas disponíveis em diferentes culturas, encontram-se variações na forma da subjetividade, de acordo com o seu solo cultural e sua paisagem mental. Fizemos uma conexão entre as práticas ascéticas indianas e o que denominamos de identificação mística, a partir da qual foi possível inferir essa imbricação entre ascetismo, construção e sacralização do eu nos primórdios da civilização indiana. Com o budismo ocorre uma espécie de descentramento, a sacralização é estendida a todo o cosmo, as práticas de meditação sintonizam com todos os seres, com todos os animais, para eliminar as causas do sofrimento. O budismo nasce com uma vocação universalista e leva para fora das fronteiras da Índia esse eu construído a partir dos conceitos da Ãhimsa, a não-violência, e da noção de ausência de existência inerente, inscritos no pensamento budista há dois mil e quinhentos anos, despertando o interesse do ocidente após um longo período de obscurecimento. / This thesis presents, as a fundamental aspect, the understanding of another culture, another version, another framework of values: of Indian thought, the foundation of Ahamkãra the individual consciousness, the Self and of the ascetic practices of pre-Arian and autochthonous origin. Our choice within this tradition fell upon the teachings of Buddha Shãkyamuni, due to the absolute originality of their conception of individuality, radically transforming the extant conceptions of subjectivity of the time. The aim of this search within a tradition that differs from ours in all respects, as we focus on that contrast, is to shed light in our own tradition, adding to the discussion about new subjectivity matrixes in our postmodern, global wessern society. This inquiry aims at contributing to the debate on the emergence of Wessern Buddhism in the 21st. century, by essablishing some lines of reflection that should help us to contextualise this phenomenon, on the one hand, and on the other, to widen the debate on issues that relate to the notion of subject as theoretical psychoanalysts use it, through the presentation of the Buddhist Self as another version. A transcultural, primary structuring force, which Harpham calls ascetic imperative, shall allow for the comparison between one form of individuality which comes from a traditional and holistic society, and the form of contemporary individuality, which comes from a secularised and individualist society. Along these lines, we see a relationship between the ascetic practices and the construction of the Self. According to Mauss, the Self also is a universal category, which all cultures present. Much as there are variations on the inventory of ascetic practices available in various cultures, there are variations on the form of subjectivity, in accordance with its cultural ground and its mental landscape. We essablish a connection between Indian ascetic practices and what we call mystic identification, and this allows us to infer the interrelation between asceticism and the construction and sacralisation of the Self in the primeval ages of Indian civilisation. A kind of de-centring occurs with Buddhism: sacralisation spreads through all the Cosmos, meditation practices syntonize with all beings, all animals, in order to eliminate the causes of suffering. Buddhism has risen with an universalist vocation, and took beyond the borders of India this Self built upon the concepts of Ãhimsa, of non-violence, and the notion of absence of inherent existence, which have been intrinsic to Buddhist thought for twenty-five hundred years, and calls the attention of the West after a long period of concealment.
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Moralidade, civilização e decadência: uma história natural da moral ascética

Costa, Mariana Lins January 2009 (has links)
136f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T18:49:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mariana Costaseg.pdf: 745327 bytes, checksum: 6ed73c24f334b27f0dce0a2f642dc0af (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-16T17:34:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mariana Costaseg.pdf: 745327 bytes, checksum: 6ed73c24f334b27f0dce0a2f642dc0af (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T17:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mariana Costaseg.pdf: 745327 bytes, checksum: 6ed73c24f334b27f0dce0a2f642dc0af (MD5) Previous issue date: 2009 / Na filosofia nietzschiana, os valores possuem lugar de destaque, uma vez que se configuram como o sustentáculo das civilizações: os valores são as condições de conservação e crescimento dessas organizações. Todavia, tanto no que se refere à civilização ocidental, quanto à oriental, os valores dominantes – por Nietzsche, compreendidos como valores ascéticos – seriam valores hostis à vida, o que significa que eles promoveriam uma existência mórbida e declinante. Frente a esse panorama, a presente dissertação buscou esclarecer como, de acordo com os critérios da filosofia nietzschiana, foi possível a formação de valores mórbidos e o seu, conseguinte, império. / Salvador
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A arte da salvação: ascetismo no Portugal da reforma católica (1564-1700)

Rangel, Leonardo Coutinho de Carvalho January 2012 (has links)
125f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-06-03T13:20:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Leonardo Coutinho de C Rangel_A arte da salvação.pdf: 1743729 bytes, checksum: a49a958f464a92c3ba110382ef067ffd (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-06-04T18:52:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Leonardo Coutinho de C Rangel_A arte da salvação.pdf: 1743729 bytes, checksum: a49a958f464a92c3ba110382ef067ffd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-04T18:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Leonardo Coutinho de C Rangel_A arte da salvação.pdf: 1743729 bytes, checksum: a49a958f464a92c3ba110382ef067ffd (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPq / Nesta dissertação, procura-se investigar perfis de santidade no Reino de Portugal, de 1564 a 1700, focalizando práticas ascéticas. Estes marcos cronológicos correspondem aproximadamente ao período em que a Reforma Católica teve lugar com maior intensidade, sendo a baliza inicial o ano em que osdecretos tridentinos foram incluídos na legislação portuguesa. Foi feita análise serial da incidência de práticas ascéticas nos relatos do Agiologio Lusitano, uma das principais fontes aqui utilizadas. Para além das pequenas biografias do Agiologio, fez-se um estudo mais detido de duas vitæ, biografias exemplares de caráter religioso, uma masculina (Vida e morte do Padre Fr. Estevão da Purificação, do Fr. Luís da Apresentação)e outra feminina (Historia da vida admiravel, & das acções prodigiosas da veneravel Madre Soror Brizida de Santo Antonio, do Fr. Agostinho de Santa Maria), visando explorar, a partir de dois casos, aspectos da vida de um asceta extremo. Buscou-se compreender as razões pelas quais os indivíduos praticavam autoflagelações sanguinolentase jejuns rígidos, e faziam uso de cilícios que retalhavam a carne, dentre outras severas penitências. Defende-se a tese de que estas formas de austeridade só se observam, no período estudado, entre os católicos, devido às concepções destes a respeito da salvação, especialmente com relação à valorização das obras meritórias e a necessidade de colaboração do fiel com a Graça, o que não se verifica entre os protestantes, os quais questionavam o valor salvífico das boas obras. Buscou-se ainda discutir questõesassociadas às relações de gênero na vivência dos ascetas. Do ponto de vista quantitativo, não há grandes diferenças entre os universos feminino e masculino, o que nos leva a concluir que são práticas compartilhadas. As diferenças no que respeita à afiliação a estratos sociais foram também levadas em consideração, embora, apesar de termos mais menções de nobres do que de gente humilde vinculados ao ascetismo, em quase ¾ dos casos investigados não há informação sobre a origem social e, portanto, não se pode afirmar que são práticas de um único estrato. Isto não significa que o ascetismo não tivesse importância social, pois se verificou que alguns indivíduos, normalmente marginalizados pela sociedade, a exemplo de mulheres pobres, podiam obter imenso prestígio, devido às práticas ascéticas. De todo modo, as frequentes referências na literatura religiosa da época indicam ser este um modelo de vida santa almejado por muitos, embora alcançado por poucos. In this dissertation, we seek to investigate sanctity profiles in Portugal from 1564 to 1700, focusing on ascetic practices. These dates correspond approximately to the period in which the Catholic Reformation was more intense, with the first chronological landmark being the year in which the decrees of the Council of Trent became part of Portuguese Law. We have analyzed the incidence of ascetic practices based upon the Agiologio Lusitano, one of the main sources of this study. Besides the short biographies from the Agiologio, we have explored in more depth two vitæ, exemplary religious biographies, one of a male (Vida e morte do Padre Fr. Estevão da Purificação, by Fr. Luís da Apresentação) and another of a female(Historia da vida admiravel, & das acções prodigiosas da veneravel Madre Soror Brizida de Santo Antonio, by Fr. Agostinho de Santa Maria), in an attempt to understand aspects of the life of an extreme ascetic. We have tried to determine the reasons why some individuals practised self-flagellation and very strict fasting, as well as made use of cilices, among other kinds of penance. We argue that, in the period studied, these forms of austerity only took place among Catholics, due to their specific conceptions as regards salvation, particularlyconcerning the necessity that the believer collaborate with Grace, through worthy actions. This does not occur among Protestants, who question the salvationist value of good conduct. The dissertation also discusses questions related to gender in ascetic experience and concludes that there are no considerable differences between the female and male worlds in the context investigated. Class differences have been examined as well. Figures of noble origin are mentioned more frequently than others but, for the majority of the ascetics, there is no reference to social origin. Thus it is not possible to conclude that these are practices of a single group. This does not mean that asceticism did not have social impact, since some marginalized individuals in society could acquire great prestige for being an ascetic. In any case, the frequent references to ascetic practices in the religious literature indicates that this was a model of a holy life that many aspired to live, although only a few could reach. / Salvador
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Ascese como exercício da atualidade no último Foucault / Flávio J. Fêo ; orientação Daniel Omar Perez

Fêo, Flávio J. January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / Nossa pesquisa procura aproximar dois momentos importantes no trabalho do último Foucault. Trata-se da articulação entre ascese e atualidade. Privilegiamos a análise das técnicas de cuidado de si no mundo helênico-romano que se evidenciam principalmente p
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O corpo e o templo : problemas sobre o uso do corpo na produção de um modelo comunitário ascético no cristianismo primitivo

Rafael Marcelo Viegas 21 March 2001 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O corpo no cristianismo primitivo não é apenas um dado biológico. É um princípio operativo sobre a qual se davam as práticas sociais e, ao mesmo tempo, os compromissos teológicos. O controle do corpo (e, daí, da sexualidade, da reprodução, das práticas ascéticas) era o ponto nevrálgico onde se deveria garantir não apenas a existência interna do grupo (sua continuação no tempo, suas hierarquias e suas diferenciações) mas também seus limites em relação ao meio circundante (o próprio e o impróprio, o puro e o impuro). Uma análise da ideologia do corpo no cristianismo primitivo pressupõe, antes de tudo, a manutenção do grupo, e tento mostrar de que modo ela não somente se beneficiava como se fundamentava na interpretação destas esferas: a das suas práticas sociais (a construção comunitária da moralidade) e a dos seus mecanismos teológicos (a criação de vínculos simbólicos, quer dizer, uma experiência e uma intelecção do que seria, para a grupo, a divindade).
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O despertar do budismo no ocidente no século XXI: contrbuição ao debate / The awakening of Buddhism in the West in the twenty-first century: a contribution to the debate

Maria Theresa da Costa Barros 26 July 2002 (has links)
Esta tese apresenta como um dos seus aspectos fundamentais a compreensão de outra cultura, outra versão, outro conjunto de valores: o pensamento indiano, berço da Ahamkãra a consciência individual, o eu e das práticas ascéticas de origem pré-ariana e autóctone. No interior dessa tradição, foram escolhidos os ensinamentos do Buddha Shãkyamuni, por sua absoluta originalidade na concepção da individualidade, transformando radicalmente as concepções de subjetividade existentes em sua época. O intuito, ao buscar uma tradição em tudo diferente da nossa, é, por dirigir o foco para o mais contrastante, iluminar nossa própria tradição, enriquecer o campo de discussão das novas matrizes de subjetivação em nossa sociedade ocidental pós-moderna e globalizada. Com essa abordagem objetiva-se contribuir para o debate em torno do despertar do budismo ocidental, no séc. XXI, lançando algumas linhas de reflexão que auxiliem, por um lado, a contextualizar esse acontecimento, e, por outro, a ampliar o debate sobre as questões relativas à noção de sujeito, utilizada pelos teóricos da psicanálise, através da apresentação de uma outra versão, a do eu budista. A comparação entre uma forma de individualidade oriunda de uma sociedade tradicional e holista e a forma da individualidade contemporânea, oriunda de uma sociedade secularizada e individualista, é possível através do que Harpham denomina imperativo ascético, uma força estruturante primária e transcultural. Nesse sentido visualiza-se uma relação entre as práticas ascéticas e a construção do eu. Segundo Mauss, o eu também é uma categoria universal, presente em todas as culturas. Assim como se encontram variações sobre o repertório das práticas ascéticas disponíveis em diferentes culturas, encontram-se variações na forma da subjetividade, de acordo com o seu solo cultural e sua paisagem mental. Fizemos uma conexão entre as práticas ascéticas indianas e o que denominamos de identificação mística, a partir da qual foi possível inferir essa imbricação entre ascetismo, construção e sacralização do eu nos primórdios da civilização indiana. Com o budismo ocorre uma espécie de descentramento, a sacralização é estendida a todo o cosmo, as práticas de meditação sintonizam com todos os seres, com todos os animais, para eliminar as causas do sofrimento. O budismo nasce com uma vocação universalista e leva para fora das fronteiras da Índia esse eu construído a partir dos conceitos da Ãhimsa, a não-violência, e da noção de ausência de existência inerente, inscritos no pensamento budista há dois mil e quinhentos anos, despertando o interesse do ocidente após um longo período de obscurecimento. / This thesis presents, as a fundamental aspect, the understanding of another culture, another version, another framework of values: of Indian thought, the foundation of Ahamkãra the individual consciousness, the Self and of the ascetic practices of pre-Arian and autochthonous origin. Our choice within this tradition fell upon the teachings of Buddha Shãkyamuni, due to the absolute originality of their conception of individuality, radically transforming the extant conceptions of subjectivity of the time. The aim of this search within a tradition that differs from ours in all respects, as we focus on that contrast, is to shed light in our own tradition, adding to the discussion about new subjectivity matrixes in our postmodern, global wessern society. This inquiry aims at contributing to the debate on the emergence of Wessern Buddhism in the 21st. century, by essablishing some lines of reflection that should help us to contextualise this phenomenon, on the one hand, and on the other, to widen the debate on issues that relate to the notion of subject as theoretical psychoanalysts use it, through the presentation of the Buddhist Self as another version. A transcultural, primary structuring force, which Harpham calls ascetic imperative, shall allow for the comparison between one form of individuality which comes from a traditional and holistic society, and the form of contemporary individuality, which comes from a secularised and individualist society. Along these lines, we see a relationship between the ascetic practices and the construction of the Self. According to Mauss, the Self also is a universal category, which all cultures present. Much as there are variations on the inventory of ascetic practices available in various cultures, there are variations on the form of subjectivity, in accordance with its cultural ground and its mental landscape. We essablish a connection between Indian ascetic practices and what we call mystic identification, and this allows us to infer the interrelation between asceticism and the construction and sacralisation of the Self in the primeval ages of Indian civilisation. A kind of de-centring occurs with Buddhism: sacralisation spreads through all the Cosmos, meditation practices syntonize with all beings, all animals, in order to eliminate the causes of suffering. Buddhism has risen with an universalist vocation, and took beyond the borders of India this Self built upon the concepts of Ãhimsa, of non-violence, and the notion of absence of inherent existence, which have been intrinsic to Buddhist thought for twenty-five hundred years, and calls the attention of the West after a long period of concealment.
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O corpo chinês e as artes marciais : da ascese marcial, ao Wushu moderno /

Carneiro Junior, Sérgio. January 2013 (has links)
Orientador: Carlos José Martins / Banca: Leila Marrach Basto de Albuquerque / Banca: Raquel Valente de Gouvêa / Resumo: Este estudo tem por objetivo, analisar a prática do Wushu, ocidentalmente conhecido por Kung-Fu, situando-o como arte marcial componente da cultura chinesa imperial tardia e moderna. Pré e pós a emergência do Comunismo em 1949; circunscrevendo o surgimento do "Wushu moderno" e suas implicações. Atentando para as transformações na civilização chinesa pós-revolução Maoísta, as rupturas entre tradicional e moderno, contexto no qual a prática do Wushu foi reconfigurado na condição de esporte, não mais restrito aos templos ou ao exército, mas estendido às escolas chinesas em um formato laico e pedagógico. Fato que associou outros sentidos à palavra "arte", dentro da expressão "arte marcial" e à prática, antes próxima da ascese (do termo Grego: "askésis", que quer dizer "exercício") corporal e espiritual. Relação que não se consuma na sociedade contemporânea, uma vez que as técnicas corporais, em tempos modernos e no contexto das artes marciais, distanciaram-se das "artes" e se aproximaram do ambiente esportivo; do esporte, propriamente dito / Abstract: This study aims to analyze the practice of Wushu, western known as Kung-Fu, making them the martial art component of late imperial Chinese culture and modern. Before and after the emergence of Communism in 1949, circumscribing the emergence of "modern Wushu" and its implications. Paying attention to the changes in Chinese civilization post-Maoist revolution, the breaks between traditional and modern, the context in which the practice of Wushu was reconfigured on condition of sport, no longer restricted to the temples or the imperial army, but extended to Chinese schools in a format of secular teaching. Fact that other meanings associated with the word "art" within the term "martial art" and practice before the next to asceticism (from the Greek word: "Askesis", which means "exercise") of body and spirit. Relationship wich is not consummated in contemporary society, since the body techniques in modern times and in the context of martial arts, distanced themselves from the "arts" and approached the sporting environment, of sport, itself / Mestre
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O corpo em Michel Onfray

Oliveira, Rayane Monaliza da N?brega 27 February 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-03-10T22:53:05Z No. of bitstreams: 1 RayaneMonalizaDaNobregaOliveira_DISSERT.pdf: 1480180 bytes, checksum: e8ea5afde966234f848953555c6f28a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-18T00:30:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RayaneMonalizaDaNobregaOliveira_DISSERT.pdf: 1480180 bytes, checksum: e8ea5afde966234f848953555c6f28a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-18T00:30:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RayaneMonalizaDaNobregaOliveira_DISSERT.pdf: 1480180 bytes, checksum: e8ea5afde966234f848953555c6f28a1 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Esta pesquisa busca pensar o corpo a partir da Filosofia Hedonista de Michel Onfray. Para compor seus escritos, o fil?sofo lan?a fortes cr?ticas ao ascetismo (constitu?do pela tradi??o filos?fica e pelas religi?es monote?stas), acusando-o de desprezar o corpo e o prazer de seus ensinamentos, ancorados pela moral crist?. Em contrapartida, sua filosofia defende o hedonismo que prima pelo prazer como princ?pio ?tico/moral, o qual visa o outro tanto quanto o pr?prio indiv?duo, enaltecendo o corpo e suas potencialidades atrav?s dos cinco sentidos. A filosofia contemplada nos permitiu pensar sobre a Educa??o F?sica, ?rea que, tradicionalmente, esteve atrelada ? execu??o de tarefas disciplinadoras do corpo, desconsiderando a sensibilidade de sua pr?tica pedag?gica. Nesse cen?rio, h? um ideal de corpo que nos acomete diariamente, intensificado por esta ?rea, o que resulta no problema ?tico do corpo. A partir de ent?o, lan?amos nossas quest?es de estudo: como o corpo se configura entre o ascetismo e o hedonismo, a partir da filosofia de Michel Onfray? Quais s?o as poss?veis implica??es para a Educa??o F?sica? Pautados no m?todo do Materialismo Hedonista, proposto por Michel Onfray, pensamos nesta pesquisa acerca de dois eixos centrais que contemplam nossas categorias de estudo, a saber: Corpo Glorioso e Corpo Libertino. Para atender nossas inten??es de pesquisa, recorremos aos livros de Michel Onfray, traduzidos no Brasil, assim como, entrevistas concedidas pelo autor a revistas/jornais. Para tratar da abordagem ?tica/est?tica na Educa??o F?sica, utilizamos os textos de Silvino Santin e Hugo Lovisolo. Ademais, trazemos o cinema para nosso di?logo. Pensamos nesta pesquisa como uma verdadeira Odisseia que nos transportou tanto a lugares desconhecidos, quanto possibilitou um retorno a outros j? visitados. Esta viagem nos proporcionou ensinamentos para auxiliar nossa sabedoria de bem viver a vida, alertando-nos para o culto ao corpo como o cultivo de si, e n?o como busca de alcan?ar padr?es corporais estipulados pela sociedade vigente. / This inquiry looks it to think of the body through Hedonistic Philosophy of Michel Onfray. To compose his written, the philosopher launches strong criticism to the asceticism (constituted by the philosophical tradition and by the monote?stas religions), accusing it of despise the body and the pleasure of his teachings, anchored by the Christian moral. However, his philosophy defends the hedonismo and emphasizes the pleasure as an ethical / moral beginning, which aims the other as much as the individual himself, elevating the body and his potentialities through five senses. The contemplated philosophy allowed us think on the Physical Education, area wich, traditionally, was tied to the execution of disciplinary tasks of the body, disregarding the sensibility of his pedagogic practice. In this scenery, there is an ideal of body that attacks us daily, intensified by this area, which turns in the ethical problem of the body. From then, we launch our questions: From Michel Onfray philosophy, how the body shapes between the asceticism and the hedonismo?, What are the possible implications for the Physical Education? Ruled in the method of the Hedonistic Materialism, proposed by Michel Onfray, we think about this inquiry on two central points that contemplate our categories of study to be known: Glorious body and Loose living Body. We resort to Michel Onfray?s books, as well as, interviews given by the author in magazines / newspapers to help in our inquiry intentions. For the approach ethics / esthetics in the Physical Education, we use the texts of Silvino Santin and Hugo Lovisolo. Besides, we brought the cinema dialog. We classify this inquiry as a true Odyssey that transported us to unknown places and as a return to other already visited. This travel provided teachings that will help our wisdom on how survive the life, alerting us for the worship to the body like the cultivation of ourselves, and not as search of reaching physical standards stipulated by the society in force.
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O corpo e o templo : problemas sobre o uso do corpo na produção de um modelo comunitário ascético no cristianismo primitivo

Rafael Marcelo Viegas 21 March 2001 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O corpo no cristianismo primitivo não é apenas um dado biológico. É um princípio operativo sobre a qual se davam as práticas sociais e, ao mesmo tempo, os compromissos teológicos. O controle do corpo (e, daí, da sexualidade, da reprodução, das práticas ascéticas) era o ponto nevrálgico onde se deveria garantir não apenas a existência interna do grupo (sua continuação no tempo, suas hierarquias e suas diferenciações) mas também seus limites em relação ao meio circundante (o próprio e o impróprio, o puro e o impuro). Uma análise da ideologia do corpo no cristianismo primitivo pressupõe, antes de tudo, a manutenção do grupo, e tento mostrar de que modo ela não somente se beneficiava como se fundamentava na interpretação destas esferas: a das suas práticas sociais (a construção comunitária da moralidade) e a dos seus mecanismos teológicos (a criação de vínculos simbólicos, quer dizer, uma experiência e uma intelecção do que seria, para a grupo, a divindade).

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