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Condições de Nascimento de Crianças em Comunidade Quilombola

Santos, Lorena Fernanda Nascimento 24 November 2015 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2016-06-22T13:18:26Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Lorena Fernanda Nascimento Santos.pdf: 1846476 bytes, checksum: 48e1c6131430495baf86e4d78e6ff922 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-08-22T14:50:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Lorena Fernanda Nascimento Santos.pdf: 1846476 bytes, checksum: 48e1c6131430495baf86e4d78e6ff922 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Enf_ Lorena Fernanda Nascimento Santos.pdf: 1846476 bytes, checksum: 48e1c6131430495baf86e4d78e6ff922 (MD5) / As condições de nascimento no Brasil, apesar de apresentarem uma evolução significativa nas últimas décadas, ainda apresentam discrepâncias baseadas nas desigualdades étnicas, de classe social e região. Quando se enfoca as comunidades quilombolas, identifica-se que as condições sociais que geralmente vivenciam são piores que as condições da população negra em geral. Objetivo Geral: conhecer as condições de nascimento das crianças das comunidades quilombolas de Ilha de Maré. Objetivo Específico: 1. Caracterizar as condições de nascimento das crianças das comunidades quilombolas em estudo, segundo as condições sociodemográficas das famílias; 2. Investigar os dados obstétricos de mães quilombolas e as características das crianças no momento do nascimento; 3. Analisar como se dá o acesso e a acessibilidade aos serviços perinatais por mães quilombolas. O estudo foi quantitativo descritivo, realizado nas comunidades quilombolas de Ilha de Maré, Salvador-Bahia. Este, fez parte de um projeto Guarda-Chuva intitulado “Acesso e Assistência à Saúde Infantil em Comunidades Quilombolas: Caminhos para Equidade no SUS, financiado pela FAPESB, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal da Bahia por meio do Parecer Consubstanciado 367.474. As participantes foram mães de crianças quilombolas de 0 a 2 anos. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário, armazenados e analisados com o auxílio do programa Stata, versão 12,0. As variáveis estudadas apontam que as mães de crianças quilombolas, mesmo com grau de instrução satisfatória tratando-se de uma comunidade vulnerável, exercem ocupação informal que reflete em uma renda per capta inferior ao salário mínimo. Em relação aos dados obstétricos, 67,8% foram partos vaginais, 96,6% não tem histórico de natimorto e 89,8% não tem histórico de aborto, 57,6% não referiram doença na gestação, 42,4% apresentaram doença na gestação, as mais referidas foram hipertensão e infecção urinária. Em relação a vitalidade da criança, 76,7% apresentaram peso adequado na avaliação do escore de Apgar 85,0% das crianças apresentaram índice entre 7 e 10 no 1º minuto e 95,0% apresentaram índice entre 7 e 10 no 5º minuto. Foi observado que as mulheres realizaram pré-natal na Unidade de Saúde da Família (USF). Observa-se, ainda, um itinerário no trabalho de parto desgastante, as questões geográficas dificultam o acesso às maternidades. As mulheres utilizam embarcações de familiares ou alugadas que não promovem o transporte seguro e, visitam em média, 1,5 maternidades no trabalho de parto. Concluiu-se que, a condição de saúde de mulheres no período gestacional e de crianças no nascimento é influenciada pela condição sociodemográfica limitante, sendo necessário adequar a assistência à saúde a comunidade quilombola. Os resultados deste estudo poderão subsidiar ações políticas locais e municipais, pois, possibilitará observar as situações favoráveis e desfavoráveis para a condição de nascimento saudável de recém-nascido quilombola.
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Sentidos atribuídos aos cuidados domiciliares pelas mães de recém-nascidos egressos de unidade de terapia intensiva neonatal / Meanings attributed to home care by mothers of newborns graduates of neonatal intensive care unit

Siqueira, Marly Beserra de Castro January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1114.pdf: 996227 bytes, checksum: b89b3ab5795fec69ae80e6a1d6e4af95 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os cuidados perinatais melhoraram nas últimas décadas, após um progresso acelerado de tecnologias, seguido da qualificação dos profissionais envolvidos na assistência à gestação de risco e aos neonatos atendidos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com isso, crianças com peso ao nascer cada vez menor estão sobrevivendo sem, no entanto, significar qualidade de vida para esses bebês. Este estudo objetivouconhecer a percepção das mães dos recém-nascidos egressos de UTI Neonatais sobre as dificuldades cotidianas na realização dos cuidados com seus bebês. Neste sentido ametodologia qualitativa utilizada na realização desta pesquisa mostrou a importância de suas ferramentas para trazer à tona os aspectos próprios da subjetividade de cada uma das mulheres entrevistadas. Esta pesquisa ouviu 21 mães de crianças que nasceram compeso abaixo de 1500 gramas, em um hospital público terciário de Fortaleza, no período de setembro a dezembro de 2007, selecionadas no Ambulatório de Seguimento de egressos da UTI Neonatal, no período de novembro de 2007 a março de 2008. Os resultados mostraram a vivência de mulheres que passaram pela experiência traumáticado parto prematuro, permeada por conflitos internos e sofrimentos. Foram avaliadas suas percepções sobre o acolhimento e assistência dispensados pelos profissionais de saúde do hospital durante a internação de seu bebê, bem como após a alta hospitalar. / Evidenciou-se a necessidade de uma maior organização da assistência pré-natal e de sua articulação com os serviços de maternidade de referência promovendo uma atenção integrada e de qualidade à estas gestantes de risco. Ressalta-se também, a importânciade se investir no preparo dos profissionais de saúde para lidar com as famílias dos prematuros, no fornecimento de apoio, ensino e capacitação sistematizados sobre asnecessidades de seus bebês. O produto dessas ações seria o empoderamento dessas famílias para alta hospitalar que poderia ser fortalecido pela implementação do acompanhamento domiciliar do bebê por equipe multidisciplinar. Aponta para anecessidade de um maior investimento por parte do poder público, para viabilizar o acesso desses bebês à rede ambulatorial especializada de saúde bem como a disponibilização de recursos extras que garantam a nutrição adequada dessas crianças. Éimprescindível a incorporação da noção de integralidade do cuidado bem como dahumanização da relação para contemplar o manejo efetivo da complexidade do problema aqui exposto e tornarem efetivas as ações dirigidas a essa clientela.
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Uma análise das internações obstétricas e neonatais no estado de Alagoas, Brasil, 2000 / Analysis of the obstetrical and neonatal internments in the state of Alagoas, Brazil, 2000

Wanderley, Karla Larica January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 771.pdf: 1429600 bytes, checksum: b3f4229b4db37fb20fa64e511d42cd3d (MD5) Previous issue date: 2004 / A motivação para o desenvolvimento deste trabalho deveu-se ao fato de que definição e implantação de estratégias de qualificação da assistência obstétrica e neonatal são uma das prioridades do Ministério da Saúde e que o conhecimento das realidades estaduais e municipais no que se refere ao processo de descentralização e regionalização, do perfil epidemiológico e dos fluxos propostos e observados das usuárias do sistema são informações fundamentais para embasar a definição de políticas que propiciem a superação das dificuldades relacionadas ao acesso qualificado e oportuno aos serviços de saúde. A escolha de Alagoas como espaço geográfico para a realização do trabalho deveu-se ao fato deste estado apresentar, por um lado, as maiores taxas de mortalidade infantil do país, e por outro, ter-se identificado durante as relações de trabalho, interesse da Secretaria Estadual de Saúde (SES) em buscar estratégias de melhoria da qualidade da assistência ao grupo materno-infantil. Desta forma e utilizando-se como unidade de análise os municípios do referido estado, foi realizada uma análise descritiva, para o ano de 2000, do perfil das internações obstétricas e neonatais, do perfil de nascimentos, da rede hospitalar do estado, do Programa de Humanização do Parto e do Nascimento e do Programa Gestação de Alto Risco e dos óbitos neonatais. Além disso, foram utilizados indicadores sócio-econômicos para compor um panorama da área estudada. Pretendeu-se, ao sistematizar as informações sobre assistência hospitalar obstétrica e neonatal nos municípios do estado de Alagoas, disponibilizar elementos de análise que subsidiassem os gestores do SUS no processo de definição de redes regionalizada e hierarquizada para a assistência à gestante e ao neonato. Os bancos de dados utilizados foram: o Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), o Sistema de Informação de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), o Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde (SIA/SUS) e os dados provenientes do Instituto Brasileiro de Geoia e Estatística (IBGE). (...)
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Caracterização dos riscos gestacionais e avaliação da adequação da internação hospitalar e peregrinação anteparto em uma amostra de puérperas no Município do Rio de Janeiro 1999-2001 / Characterization of the gestational risks and evaluation of the adequacy of the hospital internment and peregrination anteparto in one shows of puerperium in the City of Rio De Janeiro 1999-2001

Menezes, Daniela Contage Siccardi January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 705.pdf: 262353 bytes, checksum: d538c05cc08ccfc9bb92db14dc59ba5a (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo de pesquisa deste estudo está relacionado à qualidade da atenção à saúde da mulher no momento do parto, com enfoque particular na análise da adequação das internações e acesso aos serviços de saúde, em uma amostra de puérperas no município do Rio de Janeiro. Na primeira parte da pesquisa, foi sugerida uma classificação de risco obstétrico considerando apenas fatores determinantes para o risco no momento da internação (risco na internação. A análise da adequação da internação, avaliada pelo risco obstétrico e tipo de maternidade onde a paciente foi internada (com ou sem unidade de tratamento intensivo neonatal - UTI), evidenciou importante "superutilização" dos serviços, além de grande proporção de pacientes de alto risco internadas em maternidades de baixa complexidade. A categoria alto/adequado foi a que apresentou as maiores proporções de óbito perinatal, peso ao nascer inferior a 1500g e índice de Apgar menor do que 7 no 5 minuto. Na segunda parte, foi avaliada a busca pelos serviços de saúde no momento do parto. Foi observado que uma fração importante de pacientes buscam assistência em pelo menos mais de um hospital, não sendo raro pacientes peregrinarem por 3 ou mais unidades. Vale ressaltar que apenas 1/5 destas pacientes é transferida de ambulância. Parturientes residentes em regiões mais pobres, ou com fetos com peso inferior a 2500g, peregrinam mais do que as demais. Idade menor do que 17 anos, cor negra ou parda e residência em local onde o lixo não é recolhido também mostraram associação significativa.
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Impacto da estratégia de regionalização da assistência ao parto no âmbito do Sistema Único de Saúde na redução da mortalidade infantil no estado do Rio Grande do Sul

Walcher, Eleonora Gehlen January 2017 (has links)
O parto e o nascimento são eventos de grande relevância. O atendimento especializado à mulher por ocasião do parto é fundamental para a redução da mortalidade materna e neonatal, porém muitas mulheres em países de baixa e média renda são assistidas fora das unidades de saúde, sem ajuda especializada. Nesta pesquisa, avaliamos o impacto da regionalização do acesso aos serviços de saúde responsáveis pela atenção ao parto e ao nascimento enquanto política pública instituída no Rio Grande do Sul em 2004. Identificamos os óbitos infantis evitáveis, relacionados a partos ocorridos em hospitais de pequeno porte, em especial aqueles com ocorrência de nascimentos inferior a 104 partos anuais e localizados em pequenos municípios. A realocação dos partos desses estabelecimentos para outros de maior ocorrência foi definida como uma das ações para a redução da mortalidade infantil. Os nascimentos e óbitos infantis registrados em 2004 foram selecionados por município de ocorrência hospitalar do nascimento e distribuídos em cinco estratos de parto anual: 1 a < 104; 104 a < 208; 208 a < 365; 365 e +; e zero. Analisamos os coeficientes de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, infantil tardia e infantil por estrato de parto anual em 2004 e em 2013, 10 anos após a instituição da regionalização. Os municípios do menor estrato de ocorrência de nascimentos foram considerados prioritários nesse processo. Analisamos, também, diversas variáveis relacionadas à mãe, ao parto e nascimento, ao recém-nascido, ao nível de desenvolvimento municipal e sua relevância em relação à regionalização. Para cada óbito ocorrido no primeiro ano de vida em 2004 e em 2013, identificamos o município de ocorrência do nascimento da criança falecida e calculamos os coeficientes de mortalidade por município de ocorrência do nascimento para cada estrato de parto. O período 2004 a 2013 apresentou redução dos coeficientes de mortalidade infantil em todos os componentes por faixa etária de ocorrência do óbito e por estrato de parto. No nível estadual, o coeficiente de mortalidade neonatal precoce por município de residência da mãe caiu de 7,20 para 4,93, o de mortalidade neonatal tardia de 2,87 para 2,22, o de mortalidade infantil tardia de 5,09 para 3,46 e o de mortalidade infantil de 15,16 para 10,61. Houve uma redução estatisticamente significativa dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto dos 55 municípios regionalizados e dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade neonatal tardia, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto de 214 municípios referência de parto à gestante de risco habitual. Em conclusão, a estratégia foi eficiente para a redução da mortalidade infantil em nível estadual, tanto nos 55 municípios com parto regionalizado quanto nos 58 municípios que receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado, assim como nos demais 156 municípios referência de parto à gestante de risco habitual que não receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado. / Delivery and childbirth are very important events. However, many women in low- and middle-income countries receive care outside health facilities, without specialized assistance. In this study, we evaluated the impact of regionalization of access to health services involving delivery and birth care as a public policy implemented in Rio Grande do Sul in 2004. We identified preventable neonatal deaths related to births occurring in small hospitals, especially those with a rate of less than 104 births per year and located in small municipalities. Relocation of deliveries from these hospitals to other facilities with higher birth rates was defined as an action to reduce infant mortality. All births and infant deaths recorded in 2004 were selected according to the municipality where the hospital birth occurred and distributed in five strata of annual childbirth: 1 to < 104; 104 to < 208; 208 to < 365; 365 and +; and zero. We analyzed early neonatal, late neonatal, late infant and infant mortality rates by annual childbirth stratum in 2004 and in 2013, 10 years after the implementation of regionalization. Municipalities within the lowest stratum of hospital births were considered a priority in the regionalization process. We also analyzed several variables related to the mother, the birth, the neonate, the level of municipal development, and its relevance in relation to regionalization. For each death in the first year of life occurring in 2004 and in 2013, we identified the municipality where the deceased child was born and calculated mortality rates by municipality of hospital birth for each childbirth stratum. The 2004-2013 period showed a reduction in mortality rates in all components per age at death and per childbirth stratum. At the state level, early neonatal mortality rate per mother’s place of residence dropped from 7.20 to 4.93, late neonatal mortality rate from 2.87 to 2,22, late infant mortality rate from 5.09 to 3.46, and infant mortality rate from 15.16 to 10.61. There was a statistically significant reduction in early neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 55 regionalized municipalities and in early neonatal mortality, late neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 214 municipalities serving as referral centers for normal-risk delivery. In conclusion, the strategy was effective in reducing infant mortality at the state level, both in the 55 municipalities with regionalized delivery care and in the 58 municipalities that received pregnant women from these municipalities, as well as in the remaining 156 municipalities identified as referral centers for normal-risk deliveries that did not receive pregnant women from the municipalities with regionalized delivery care.
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Prevalência e fatores associados ao parto humanizado do Distrito Federal

Arboés, Ana Paula Paz Alves 04 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-23T13:01:09Z No. of bitstreams: 1 2015_AnaPaulaPazAlvesArboés.pdf: 2406053 bytes, checksum: e2d3545bd7837b66f7be6653d2408922 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-02-28T11:06:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AnaPaulaPazAlvesArboés.pdf: 2406053 bytes, checksum: e2d3545bd7837b66f7be6653d2408922 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-28T11:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AnaPaulaPazAlvesArboés.pdf: 2406053 bytes, checksum: e2d3545bd7837b66f7be6653d2408922 (MD5) / Introdução: O parto constitui experiência singular e relevante na vida da mulher e a atenção prestada pelo serviço de saúde nesse momento deve ser humanizada, ou seja, deve direcionar toda atenção às necessidades do binômio materno-infantil. Objetivo: Estimar a prevalência e investigar os fatores associados a quatro indicadores de humanização do parto em um hospital público no Distrito Federal em 2015. Método: Trata-se de um estudo transversal analítico realizado com 110 puérperas assistidas no Hospital Regional do Paranoá. Os dados foram coletados por meio de entrevistas a partir de questionário. A análise dos dados consistiu na distribuição das variáveis de acordo com quatro indicadores de humanização do parto recomendados pelo Ministério da Saúde. Foi realizada a regressão de Poisson com variância robusta no software Stata 11.2. Resultados: Parte substancial das mulheres estava com o acompanhante durante o parto (49,1%), a maioria teve contato imediato com os filhos após o nascimento (54,6%) e recebeu informações satisfatórias sobre a assistência prestada no momento do parto (70,9%). Amamentar nos primeiros 30 minutos de vida foi o desfecho menos frequente (34,6%). O local de residência, o local de acompanhamento pré-natal, a posição de litotomia, a técnica de Valsalva, a realização de manobras e limpeza do canal de parto, a revisão uterina e o toque retal foram associados estatisticamente aos indicadores de humanização do parto. Conclusão: Há evidências da realização de condutas que viabilizam a humanização do parto no serviço de saúde investigado, fato que indica o avanço na prática das recomendações da política de humanização do parto e nascimento, apesar de ainda em estágio de implementação. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Childbirth is a unique and relevant experience in women's lives, and health units should provide a humanized care, ie they should direct all attention to the needs of both mom and child. Objectives: To estimate the prevalence and to investigate the associated factors with four childbirth humanization indicators in a public hospital in the Federal District in 2015. Methodology: This is an analytical cross-sectional study conducted with 110 mothers assisted in the Hospital Regional do Paranoá. Data were collected through interviews using a questionnaire. Data analysis consisted of relating the variables to the four childbirth humanization indicators recommended by the Ministry of Health. Poisson regression with robust variance was performed using the software Stata 11.2. Results: A substantial portion of women was accompanied during labor (49.1%), the majority of them had immediate contact with their children after birth (54.6%) and received satisfactory information about support provided at labor (70.9%). Breastfeeding in the first 30 minutes of life was the least frequent outcome (34.6%). The place of residence, place of prenatal care, the lithotomy position, Valsalva technique, conducting maneuvers and cleaning the birth canal, examination of the uterus and the digital rectal exam were statistically associated with the childbirth humanization indicators. Findings: Certain procedures contributing to childbirth humanization were found in the investigated health unit, which indicate progress towards the recommended procedures set forth by the childbirth humanization policy, while it still in the implementation stage.
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Impacto da estratégia de regionalização da assistência ao parto no âmbito do Sistema Único de Saúde na redução da mortalidade infantil no estado do Rio Grande do Sul

Walcher, Eleonora Gehlen January 2017 (has links)
O parto e o nascimento são eventos de grande relevância. O atendimento especializado à mulher por ocasião do parto é fundamental para a redução da mortalidade materna e neonatal, porém muitas mulheres em países de baixa e média renda são assistidas fora das unidades de saúde, sem ajuda especializada. Nesta pesquisa, avaliamos o impacto da regionalização do acesso aos serviços de saúde responsáveis pela atenção ao parto e ao nascimento enquanto política pública instituída no Rio Grande do Sul em 2004. Identificamos os óbitos infantis evitáveis, relacionados a partos ocorridos em hospitais de pequeno porte, em especial aqueles com ocorrência de nascimentos inferior a 104 partos anuais e localizados em pequenos municípios. A realocação dos partos desses estabelecimentos para outros de maior ocorrência foi definida como uma das ações para a redução da mortalidade infantil. Os nascimentos e óbitos infantis registrados em 2004 foram selecionados por município de ocorrência hospitalar do nascimento e distribuídos em cinco estratos de parto anual: 1 a < 104; 104 a < 208; 208 a < 365; 365 e +; e zero. Analisamos os coeficientes de mortalidade neonatal precoce, neonatal tardia, infantil tardia e infantil por estrato de parto anual em 2004 e em 2013, 10 anos após a instituição da regionalização. Os municípios do menor estrato de ocorrência de nascimentos foram considerados prioritários nesse processo. Analisamos, também, diversas variáveis relacionadas à mãe, ao parto e nascimento, ao recém-nascido, ao nível de desenvolvimento municipal e sua relevância em relação à regionalização. Para cada óbito ocorrido no primeiro ano de vida em 2004 e em 2013, identificamos o município de ocorrência do nascimento da criança falecida e calculamos os coeficientes de mortalidade por município de ocorrência do nascimento para cada estrato de parto. O período 2004 a 2013 apresentou redução dos coeficientes de mortalidade infantil em todos os componentes por faixa etária de ocorrência do óbito e por estrato de parto. No nível estadual, o coeficiente de mortalidade neonatal precoce por município de residência da mãe caiu de 7,20 para 4,93, o de mortalidade neonatal tardia de 2,87 para 2,22, o de mortalidade infantil tardia de 5,09 para 3,46 e o de mortalidade infantil de 15,16 para 10,61. Houve uma redução estatisticamente significativa dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto dos 55 municípios regionalizados e dos coeficientes de mortalidade neonatal precoce, mortalidade neonatal tardia, mortalidade infantil tardia e mortalidade infantil no conjunto de 214 municípios referência de parto à gestante de risco habitual. Em conclusão, a estratégia foi eficiente para a redução da mortalidade infantil em nível estadual, tanto nos 55 municípios com parto regionalizado quanto nos 58 municípios que receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado, assim como nos demais 156 municípios referência de parto à gestante de risco habitual que não receberam gestantes desses municípios com parto regionalizado. / Delivery and childbirth are very important events. However, many women in low- and middle-income countries receive care outside health facilities, without specialized assistance. In this study, we evaluated the impact of regionalization of access to health services involving delivery and birth care as a public policy implemented in Rio Grande do Sul in 2004. We identified preventable neonatal deaths related to births occurring in small hospitals, especially those with a rate of less than 104 births per year and located in small municipalities. Relocation of deliveries from these hospitals to other facilities with higher birth rates was defined as an action to reduce infant mortality. All births and infant deaths recorded in 2004 were selected according to the municipality where the hospital birth occurred and distributed in five strata of annual childbirth: 1 to < 104; 104 to < 208; 208 to < 365; 365 and +; and zero. We analyzed early neonatal, late neonatal, late infant and infant mortality rates by annual childbirth stratum in 2004 and in 2013, 10 years after the implementation of regionalization. Municipalities within the lowest stratum of hospital births were considered a priority in the regionalization process. We also analyzed several variables related to the mother, the birth, the neonate, the level of municipal development, and its relevance in relation to regionalization. For each death in the first year of life occurring in 2004 and in 2013, we identified the municipality where the deceased child was born and calculated mortality rates by municipality of hospital birth for each childbirth stratum. The 2004-2013 period showed a reduction in mortality rates in all components per age at death and per childbirth stratum. At the state level, early neonatal mortality rate per mother’s place of residence dropped from 7.20 to 4.93, late neonatal mortality rate from 2.87 to 2,22, late infant mortality rate from 5.09 to 3.46, and infant mortality rate from 15.16 to 10.61. There was a statistically significant reduction in early neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 55 regionalized municipalities and in early neonatal mortality, late neonatal mortality, late infant mortality and infant mortality rates in the group of 214 municipalities serving as referral centers for normal-risk delivery. In conclusion, the strategy was effective in reducing infant mortality at the state level, both in the 55 municipalities with regionalized delivery care and in the 58 municipalities that received pregnant women from these municipalities, as well as in the remaining 156 municipalities identified as referral centers for normal-risk deliveries that did not receive pregnant women from the municipalities with regionalized delivery care.
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Relação da dopplervelocimetria do ducto venoso com resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais / The relationship of the ductus venosus Doppler and postnatal outcome in pregnancies with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery

Alves, Sâmia Kiara de Albuquerque 28 March 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação entre a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto e os resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais. Métodos: Analisou-se retrospectivamente a evolução pós-natal de 103 recém-nascidos de gestações com diagnóstico de diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2004. Foram incluídas gestações únicas e fetos sem malformações. Nenhum caso recebeu corticoterapia antenatal. Os casos foram divididos em dois grupos de acordo com a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto. Grupo A: 20 casos com fluxo ausente ou reverso e Grupo B: 83 casos com fluxo positivo. Foram avaliados os seguintes resultados pós-natais: idade gestacional no dia do parto, peso de nascimento, Apgar de primeiro e quinto minutos, pH e BE do sangue da artéria umbilical ao nascimento, necessidade de intubação orotraqueal e encaminhamento à unidade de terapia intensiva neonatal, além de: ocorrência de restrição de crescimento fetal, doença das membranas hialinas, pneumotórax, hemorragia pulmonar, displasia broncopulmonar, persistência do canal arterial, sepse, enterocolite necrosante, retinopatia da prematuridade, plaquetopenia, hipoglicemia, hiperglicemia, convulsão, exame neurológico anormal em 24 horas de vida, hemorragia intracraniana, os recém-nascidos foram avaliados durante toda a internação no berçário, sendo registrado o tempo de internação, ocorrência de óbito e causas do óbito. Para análise estatística foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney U, adotado nível de significância de 5%. Resultados: Todos os partos foram cesareanos. A idade gestacional foi semelhante nos dois grupos, 30 semanas no grupo A e 30,9 semanas no B (P=0,23). Observou-se no grupo com fluxo ausente ou reverso da onda a do ducto venoso maior freqüência dos seguintes resultados pós-natais adversos: menor peso ao nascimento (831g vs 1.105g, P<0,001), menores índices de Apgar de primeiro minuto (85% vs 20%, P=0,001) e de quinto minuto (45% vs 10,7%, P =0,001), maior necessidade de intubação orotraqueal (100% vs 48,1%, P=0,001), maior ocorrência de acidose ao nascimento (93% vs 36%, P<0,001), hemorragia pulmonar (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37,3%, P=0,02), hipoglicemia (85% vs 56,6%, P=0,01), hemorragia intracraniana (52,6% vs 26,3%, P=0,02) e óbito pós natal (65% vs 26,5%, P=0,007). Conclusão: O estudo do fluxo no ducto venoso pode fornecer informações adicionais na programação do momento mais adequado para a interrupção de gestações que cursam com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais em gestações com prematuridade extrema. / Objective: This study was undertaken to analyze the relation between absent or reverse flow during atrial contraction in the ductus venosus on the day of delivery in pregnancies complicated by absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery and postnatal outcome. Methods: Postnatal outcome of 103 pregnant women with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical arteries was retrospectively analyzed from January 1997 to December 2004. In this study, only singleton pregnancies that did not take prenatal steroids and with no fetal anomalies were included. The outcome was analyzed in two groups: Group A (n=20), fetuses with absent or reversed ductus venosus flow during the A-wave and group B (n=83) fetuses with a positive flow. After delivery, the following immediate neonatal outcomes of interest were obtained: gestational age at the time of delivery, 1-and 5-minute Apgar scores, umbilical artery pH and base excess, birth weight, need of orotraqueal intubation, and referral to the neonatal intensive care unit. We have also analyzed the incidence of fetal growth restriction, hyaline membrane disease, pneumotorax, lung hemorrhage, bronchopulmonary displasia, persistence of the arterial channel, sepses, necrotizing enterocolitis, retinopathy of prematurity, fetal plaquetopenia, hypoglycemia, hyperglycemia, abnormal neurological exam within 24 hours of life, intracranial hemorrhage, seizures, length of hospitalization, postnatal deaths and its causes. Data were compared by chi-square, Fisher\'s exact test and a Mann-Whitney U test, and the level of significance adopted was of 5%. Results: All newborns were delivered by cesarean section. The average gestational age at birth was 30 weeks in group A and 30,9 in group B (P= 0.23). Fetuses of the group A presented lower birth weight (831g vs 1105g, P< 0.001), lower Apgar score at first (85% vs 20%, P= 0.001), and at fifth minutes (45% vs 10.7%, P =0.001), higher incidence of orotraqueal intubation (100% vs 48.1%, P= 0.001) than fetuses of group B. Group A had also more cases of acidosis (93% vs 36%, P<0.001), lung hemorrhage (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37.3%, P=0.02), hypoglycemia (85% vs 56.6%, P=0.01), intracranial hemorrhage (52.6% vs 26.3%, P=0.02) and postnatal death (65% vs 26.5%, P=0.007). Conclusion: Ductus venous Doppler can supply additional information regarding the better time to deliver pregnant women with earlier gestational age and with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery.
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Percepção de mulheres grávidas sobre a atuação dos profissionais de saúde no pré–natal: atenção primária

Aragão, Janaína Alvarenga 16 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:06:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 16 / Fundação e Amparo a Pesquisa do Estado do Piauí / Objetivos: identificar a percepção das mães sobre a atuação dos profissionais de saúde no pré-natal de uma unidade básica de saúde; conhecer a percepção das mães sobre as orientações recebidas na unidade básica de saúde durante o pré-natal; conhecer a percepção das mães sobre a preparação do parto orientado pelos profissionais de saúde. Metodologia: pesquisa qualitativa-descritiva, com dados coletados de maio a agosto/2009, por meio de entrevistas semiestruturadas com doze mulheres grávidas durante o puerpério que realizaram pré–natal no Posto de Saúde Materno Infantil, São Leopoldo-RS, a análise dos dados realizou-se pela análise de conteúdo. A pesquisa foi avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade do Vale do Rio dos Sinos–UNISINOS. Resultados: nove entrevistadas iniciaram o pré–natal a partir do primeiro trimestre, a média de consultas realizadas por cada uma foi maior do que seis (o recomendado pelo MS). A maioria das participantes considerou que, dentre os profissionais que devem realizar / Objectives: Identifying the perception of mothers about the work of health professionals of a basic health unit (public health clinic) in the pre-natal period; getting to know the perception of mothers about the guidance received at the public health clinic during the pre-natal period; getting to know the perception of mothers about the preparation for birth oriented by health professionals. Methodology: Qualitative-descriptive research, collecting data from May to August 2009, through semi-structured interviews with twelve pregnant women during their pregnancy, who were being assisted in their pre-natal period at the Public Health Clinic for Mothers and Children in São Leopoldo, Rio Grande do Sul State, Southern Brazil. The analysis of data was carried out through the analysis of content. The research was assessed and approved by the Ethics Committee of UNISINOS (University of the Sinos Valley). Results: Nine interviewees were being followed up in their pre-natal period starting at their first trimester. The
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Relação da dopplervelocimetria do ducto venoso com resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais / The relationship of the ductus venosus Doppler and postnatal outcome in pregnancies with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery

Sâmia Kiara de Albuquerque Alves 28 March 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar a relação entre a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto e os resultados pós-natais em gestações com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais. Métodos: Analisou-se retrospectivamente a evolução pós-natal de 103 recém-nascidos de gestações com diagnóstico de diástole zero ou reversa à dopplervelocimetria das artérias umbilicais, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2004. Foram incluídas gestações únicas e fetos sem malformações. Nenhum caso recebeu corticoterapia antenatal. Os casos foram divididos em dois grupos de acordo com a classificação do fluxo na onda a do ducto venoso no dia do parto. Grupo A: 20 casos com fluxo ausente ou reverso e Grupo B: 83 casos com fluxo positivo. Foram avaliados os seguintes resultados pós-natais: idade gestacional no dia do parto, peso de nascimento, Apgar de primeiro e quinto minutos, pH e BE do sangue da artéria umbilical ao nascimento, necessidade de intubação orotraqueal e encaminhamento à unidade de terapia intensiva neonatal, além de: ocorrência de restrição de crescimento fetal, doença das membranas hialinas, pneumotórax, hemorragia pulmonar, displasia broncopulmonar, persistência do canal arterial, sepse, enterocolite necrosante, retinopatia da prematuridade, plaquetopenia, hipoglicemia, hiperglicemia, convulsão, exame neurológico anormal em 24 horas de vida, hemorragia intracraniana, os recém-nascidos foram avaliados durante toda a internação no berçário, sendo registrado o tempo de internação, ocorrência de óbito e causas do óbito. Para análise estatística foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, exato de Fisher e Mann-Whitney U, adotado nível de significância de 5%. Resultados: Todos os partos foram cesareanos. A idade gestacional foi semelhante nos dois grupos, 30 semanas no grupo A e 30,9 semanas no B (P=0,23). Observou-se no grupo com fluxo ausente ou reverso da onda a do ducto venoso maior freqüência dos seguintes resultados pós-natais adversos: menor peso ao nascimento (831g vs 1.105g, P<0,001), menores índices de Apgar de primeiro minuto (85% vs 20%, P=0,001) e de quinto minuto (45% vs 10,7%, P =0,001), maior necessidade de intubação orotraqueal (100% vs 48,1%, P=0,001), maior ocorrência de acidose ao nascimento (93% vs 36%, P<0,001), hemorragia pulmonar (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37,3%, P=0,02), hipoglicemia (85% vs 56,6%, P=0,01), hemorragia intracraniana (52,6% vs 26,3%, P=0,02) e óbito pós natal (65% vs 26,5%, P=0,007). Conclusão: O estudo do fluxo no ducto venoso pode fornecer informações adicionais na programação do momento mais adequado para a interrupção de gestações que cursam com diástole zero ou reversa nas artérias umbilicais em gestações com prematuridade extrema. / Objective: This study was undertaken to analyze the relation between absent or reverse flow during atrial contraction in the ductus venosus on the day of delivery in pregnancies complicated by absent or reversed end-diastolic flow in the umbilical artery and postnatal outcome. Methods: Postnatal outcome of 103 pregnant women with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical arteries was retrospectively analyzed from January 1997 to December 2004. In this study, only singleton pregnancies that did not take prenatal steroids and with no fetal anomalies were included. The outcome was analyzed in two groups: Group A (n=20), fetuses with absent or reversed ductus venosus flow during the A-wave and group B (n=83) fetuses with a positive flow. After delivery, the following immediate neonatal outcomes of interest were obtained: gestational age at the time of delivery, 1-and 5-minute Apgar scores, umbilical artery pH and base excess, birth weight, need of orotraqueal intubation, and referral to the neonatal intensive care unit. We have also analyzed the incidence of fetal growth restriction, hyaline membrane disease, pneumotorax, lung hemorrhage, bronchopulmonary displasia, persistence of the arterial channel, sepses, necrotizing enterocolitis, retinopathy of prematurity, fetal plaquetopenia, hypoglycemia, hyperglycemia, abnormal neurological exam within 24 hours of life, intracranial hemorrhage, seizures, length of hospitalization, postnatal deaths and its causes. Data were compared by chi-square, Fisher\'s exact test and a Mann-Whitney U test, and the level of significance adopted was of 5%. Results: All newborns were delivered by cesarean section. The average gestational age at birth was 30 weeks in group A and 30,9 in group B (P= 0.23). Fetuses of the group A presented lower birth weight (831g vs 1105g, P< 0.001), lower Apgar score at first (85% vs 20%, P= 0.001), and at fifth minutes (45% vs 10.7%, P =0.001), higher incidence of orotraqueal intubation (100% vs 48.1%, P= 0.001) than fetuses of group B. Group A had also more cases of acidosis (93% vs 36%, P<0.001), lung hemorrhage (40% vs 16,8%, P=0,03), plaquetopenia (65% vs 37.3%, P=0.02), hypoglycemia (85% vs 56.6%, P=0.01), intracranial hemorrhage (52.6% vs 26.3%, P=0.02) and postnatal death (65% vs 26.5%, P=0.007). Conclusion: Ductus venous Doppler can supply additional information regarding the better time to deliver pregnant women with earlier gestational age and with absent or reversed end-diastolic flow (ARED flow) in the umbilical artery.

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