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Correlação entre a força muscular do assoalho pélvico e status hormonal da vagina em mulheres continentes / Correlation between pelvic floor muscle strength and hormonal status in continent women

Sartori, Dulcegleika Villas Boas [UNESP] 01 March 2016 (has links)
Submitted by DULCEGLEIKA VILLAS BÔAS SARTORI null (dulcegleikasartori@yahoo.com.br) on 2016-04-14T19:52:50Z No. of bitstreams: 1 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR DO ASSOALHO PÉLVICO E STATUS HORMONAL DA VAGINA EM MULHERES CONTINENTES.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-04-15T19:46:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_dr_bot.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-15T19:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sartori_dvb_dr_bot.pdf: 772099 bytes, checksum: 892c550ddbdc0f4bbf49a4e2dfdf2d2e (MD5) Previous issue date: 2016-03-01 / Objetivos: Avaliar a correlação entre o status hormonal da vagina e hipermobilidade uretral com a força muscular do AP, nas diferentes faixas etárias em mulheres continentes. Métodos: Foram avaliadas prospectivamente 140 mulheres continentes, divididas em quatro grupos de acordo com a faixa etária, G1 (n = 34) de 30 a 40 anos, G2 (n = 38) de 41 a 50 anos, G3 (n =35) de 51 a 60 anos e G4 (n= 33) acima de 60 anos. Os seguintes parâmetros foram avaliados: dados demográficos utilizando questionário clinico; hipermobilidade do colo vesical usando o teste do cotonete; trofismo vaginal com exame ginecológico; status hormonal da vagina com a colpocitologia; força muscular do AP, utilizando a perineometria e eletroneuromiografia (EMG). Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre a força muscular do AP, características demográficas, trofismo vaginal e hipermobilidade do colo vesical nos diferentes grupos (p>0,05). Foi encontrado um maior número de mulheres atróficas acima de 60 anos. Houve uma excelente concordância no trofismo vaginal avaliado pelo exame ginecológico e colpocitologia (Kappa = 0,888). Porém observamos que as mulheres com hipermobilidade apresentavam menor força muscular em relação às mulheres sem hipermobilidade na EMG. Conclusão: Apesar da atrofia vaginal ser maior nas mulheres acima de 60 anos , não observamos diferença na força muscular do AP durante o processo de envelhecimento fisiológico. Sendo assim, não podemos dizer que o trofismo é o único fator relacionado à força muscular do AP, dificultando a indicação de mulheres para profilaxia. Palavras - chave: continência urinária; força muscular; músculo assoalho pélvico; status hormonal; prolapso; hipermoblidade do colo vesical / Objectives: To assess the correlation between hormonal status and PF muscle strength. Methods: 140 continent women were prospectively evaluated, and divided into four groups according to age: G1 (n = 34) 30-40 years, G2 (n = 38) 41-50 years, G3 (n = 35) 51-60, and G4 (n = 33) older than 60 years. The following parameters were evaluated: demographic data using clinical questionnaire; hypermobility of the bladder neck using the swab test; vaginal trophism by gynecological examination; hormonal status of the vagina by cytology; muscle strength of the PF using perineometer and electromyography (EMG). Results: There was no statistical difference between PF muscle strength, demographic characteristics, vaginal trophism, and hypermobility of the bladder neck in the different groups (p > 0.05). There was a larger number of atrophic women among those over 60 years of age. Vaginal trophism assessed by physical examination was highly consistent with the findings of colpocytology (Kappa = 0.888). We found, however, that women with hypermobility by EMG had less muscle strength as compared to those with no hypermobility. Conclusion: Although vaginal atrophy is more intense in women older than 60 years, no difference was found in muscle strength of the PF during the physiological aging process. As a consequence, it is not possible to state that trophism is the only factor related to PF muscular strength, thus precluding the selection of women who should be referred to prophylaxis. Key-notes: urinary continence; muscle strength; pelvic floor muscles; hormonal status; prolapse; bladder neck hypermobility
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Efeitos da eletroestimulação intravaginal e da eletroestimulação de superfície em mulheres com incontinência urinária de esforço

Correia, Grasiéla Nascimento 03 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5505.pdf: 1074978 bytes, checksum: 1a5242e29b80454e7c9d5c62084d3bb8 (MD5) Previous issue date: 2013-10-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / Several Studies evaluated the effects of intravaginal electrical stimulation (IVES) in the stress urinary incontinence (SUI) treatment. However, few studies assessed the effects of surface electrical stimulation (SES), which, according to studies, is effective to SUI, cheap, and less embarrassing to the patient. Despite these advantages of SES, the IVES is the most used type of electrotherapy in clinical practice. Moreover, there are not any studies which compared the effects of SES with the ones of IVES treatment, what justifies the importance of this doctoral studies. Two studies were performed. In the STUDY I the objective was to evaluate and compare the effects of SES e IVES in women with SUI. In the STUDY II, the objective was to verify the effects of SES in the pelvic floor muscle (PFM) electrical activity. In order to performe these studies, were included 45 women, with SUI and who were more than 50 years old. These volunteers were randomized in three groups: intravaginal electrical stimulation group (IVESG, n=15), surface electrical stimulation group (SESG, n=15), and control group (CG, n=15). The IVESG used intravaginal electrode in the treatment and the SESG performed the electrical stimulation with four silicone electrodes, bilaterally fixed in ischial tuberosity and suprapubic region. Both, IVESG and SESG performed 12 sessions of treatment (equipment Dualpex 961), with the same parameters. The CG did not receive any treatment during the corresponding time. In the STUDY I, the volunteers from all the groups performed the evaluation before and after the treatment. In which was performed the 1-hour pad test, the quality of life with the King s Health Questionnaire ad the evaluation of PFM function and pressure with the equipment (Peritron 9300). The STUDY II, which included the SESG and the CG, evaluated SUI severity by the 1-hour pad test, the PFM electrical activity and the quality of life with the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). The result of STUDY I show that the SES and IVES improved the SUI, PFM pressure and the quality of life. In the STUDY II was verified that the SES treatment also improved the PFM electrical activity. With the result of these studies it is possible to conclude that the SES and the IVES show a similar results and, therefore, both are important option of SUI treatment. / Estudos avaliaram os efeitos do tratamento de eletroestimulação intravaginal (EEIV) para a incontinência urinária de esforço (IUE), entretanto poucos estudos avaliaram os efeitos da eletroestimulação de superfície (EES) que, de acordo com estudos, é um tratamento efetivo para a IUE, de baixo custo e menos constrangedor à paciente. Apesar destas vantagens da EES, a EEIV ainda é o tipo de eletroterapia mais utilizada na prática clínica e não existe estudo que comparou os efeitos do tratamento de EES com a EEIV, o que justifica a importância desta tese de doutorado. Foram realizados dois estudos, o ESTUDO I teve o objetivo de avaliar e comparar os efeitos da EES e da EEIV em mulheres com IUE, e no ESTUDO II o objetivo foi verificar os efeitos da EES na atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico (MAP). Para realizar estes estudos foram incluídas 45 mulheres com mais de 50 anos e que referiram queixa de IUE. Estas voluntárias foram randomizadas em três grupos: grupos eletroestimulação intravaginal (GEIV, n=15), grupo eletroestimulação de superfície (GES, n=15) e grupo controle (GC, n=15). O GEIV utilizou um eletrodo intravaginal no tratamento e GES realizou a eletroestimulação com quatro eletrodos de silicone fixados bilateralmente cruzados na tuberosidade isquiática e suprapúbica. O GES e GEIV realizaram 12 sessões de tratamento (equipamento Dualpex 961), com o mesmo parâmetro de eletroestimulação e o GC não recebeu qualquer tratamento durante o tempo correspondente. No ESTUDO I as voluntárias de todos os grupos fizeram avaliação antes e após o tratamento, na qual foi realizado o teste do absorvente de uma hora, avaliação da qualidade de vida por meio do King s Health Questionnaire (KHQ) e avaliação da função e pressão dos MAP por meio do perineômetro (Peritron 9300). O ESTUDO II, que incluiu o GES e GC, avaliou a severidade da IUE por meio do teste do absorvente de 1 hora, a atividade elétrica dos MAP por meio da EMG e a qualidade de vida por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Os resultados do ESTUDO I demonstraram que a EES e a EEIV diminuíram a perda urinária, a pressão de contração dos MAP e a qualidade de vida. No ESTUDO II foi verificado que o tratamento de EES melhorou a atividade elétrica dos MAP. Por meio dos resultados obtidos nestes estudos é possível concluir que a EES e a EEIV apresentam resultados semelhantes e que são duas importantes e efetivas opções de tratamento para a IUE.
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Métodos de avaliação da musculatura do assoalho pélvico feminino

Pereira, Vanessa Santos 02 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5595.pdf: 1184097 bytes, checksum: 0f45de56840131f2e92716a776a50d1d (MD5) Previous issue date: 2013-12-02 / Financiadora de Estudos e Projetos / Proper assessment of the pelvic floor muscles is essential for the correct pelvic floor dysfunctions treatment. However, currently there is not a method considered as the gold standard assessment. Therefore, this thesis aimed to evaluate the reliability of different methods to normalize pelvic floor muscles electromyography (EMG) and the determination of the correlation among vaginal palpation, vaginal squeeze pressure, EMG and ultrasonographic variables of female pelvic floor muscles. For the first aim, we evaluated 30 women aged (23,9 ±3,2 years), nulliparous, with no reports of pelvic floor dysfunction. For EMG normalization, signals were acquired during four different tasks were performed with the vaginal probe in situ: pelvic floor maximal voluntary contraction (MVC) and three daily activities with increased intra-abdominal pressure (coughing, Valsalva maneuver and abdominal contraction). The results showed that the normalization of pelvic floor muscles EMG by either peak RMS of pelvic floor MVC or mean and peak RMS of abdominal contraction has excellent reliability. To analyze the correlation between the different methods of pelvic floor evaluation we evaluated 80 women and it was carried out the digital palpation, perineometry, EMG and ultrasound. It was observed that there is a positive strong correlation between digital palpation and vaginal pressure, besides positive moderate correlation between the function and vaginal pressure contraction and RMS normalized by abdominal contraction (0.59 and 0.63, respectively), and between movement of bladder neck in relation of pubic symphysis (0.51 and 0.60, respectively). In conclusion, the results demonstrated that the normalization of pelvic floor muscles EMG by the mean and peak RMS of abdominal contraction and by the peak RMS of pelvic floor MVC should be indicated in studies involving EMG evaluation of pelvic floor muscles in young, nulliparous and free from pelvic floor dysfunction women. In addition, the moderate to weak correlation between the evaluation methods indicates that using more than one method can be positive in the assessment of pelvic floor muscles. / A avaliação adequada da musculatura do assoalho pélvico (MAP) é essencial para o delineamento do tratamento correto para disfunções do assoalho pélvico. No entanto, atualmente não existe uma ferramenta de avaliação dessa região que seja considerada como padrão-ouro. Diante disso, essa tese teve como objetivos a avaliação da reprodutibilidade de diferentes atividades como métodos de normalização do sinal eletromiográfico da MAP e a determinação da correlação entre a palpação digital, a pressão de contração, a atividade eletromiográfica e variáveis ultrassonográficas da MAP feminino. Para o objetivo inicial, foram avaliadas 30 mulheres (23,9 ±3,2 anos), nuligestas e sem relatos de disfunção de assoalho pélvico. Para a avaliação da reprodutibilidade foram analisados os métodos de normalização pela tosse, manobra de Valsalva, contração abdominal e contração voluntária máxima (CVM) da MAP. Os resultados demonstraram que a normalização dos dados eletromiográficos pela RMS média e máxima da atividade de contração abdominal e pela RMS máxima da CVM apresentam ótima reprodutibilidade. Para a análise da correlação entre os diferentes métodos de avaliação da MAP, 80 mulheres (25,7 ±4,5 anos) foram avaliadas por meio da palpação digital, perineometria, eletromiografia e ultrassonografia. Observou-se que existe correlação positiva e forte entre a palpação digital e a pressão de contração (r=0,90), além de uma correlação positiva e moderada entre a função e pressão de contração da MAP e a RMS normalizada pela média da contração abdominal (r=0,59 e r=0,63, respectivamente), bem como entre deslocamento do colo vesical em relação à sínfise púbica (r=0,51 e r=0,60, respectivamente). Conclui-se com base nos resultados encontrados que a normalização dos dados eletromiográficos da MAP pela RMS média e máxima da atividade de contração abdominal e pela RMS máxima da CVM podem ser indicados em estudos que envolvam a avaliação eletromiográfica da MAP em mulheres jovens, nuligestas e sem disfunções. Além disso, a correlação moderada à fraca encontrada entre os métodos de avaliação indica que a utilização de mais de um método pode ser positivo na avaliação da MAP.
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Análise eletromiográfica da função dos músculos do assoalho pélvico de gestantes

Moccellin, Ana Silvia 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5757.pdf: 991742 bytes, checksum: 3f2393790946419b9da19989a1ab4f42 (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Universidade Federal de Minas Gerais / Introduction: During pregnancy, the mechanisms of pelvic organs support and continence maintenance may change, because the uterus progressive increase in mass and volume associated with fetal weight, or by hormonal changes. In this context parity and vaginal delivery are considered factors that may predispose to the development of pelvic floor muscles disorders, such as urinary incontinence, which can adversely affect the pregnant women quality of life. Thus, it becomes important to evaluate these muscles during pregnancy and among the used methods, there is the electromyography. However there are still evidence about pregnancy and delivery impact on pelvic floor muscles function during pregnancy. Objectives: We performed three studies in order to systematize and analyze the scientific evidence about the electromyographic evaluation of pelvic floor muscles function in pregnant women (STUDY I), to compare the pelvic floor muscles function in the third trimester between primigravid pregnant women and primiparous pregnant women who had previous vaginal delivery, identifying the factors that may predispose pregnant women to pelvic floor dysfunction (STUDY II), and to compare the quality of life of pregnant women with and without urinary incontinence, identifying the main factors that negatively affect quality of life (STUDY III). Methodology: The study I conducted a systematic review of electronic databases: Medline, PubMed, Scielo, Pedro and Lilacs until july/2013, searching studies that used protocols for evaluating the pelvic floor muscles function during pregnancy, by electromyography. Study II evaluated the pelvic floor muscles function of 19 primigravid pregnant women and 21 primiparous pregnant women who had previous vaginal delivery, between 34th and 36th gestational week, by surface electromyography, with the following protocol: 15 seconds of rest to basal activity registration, three maximal voluntary contractions held by two seconds, with an interval of one minute between each one, and three volunteers sustained contractions, held for six seconds, with an interval of one minute between each one. In study III were evaluated, in 24-28th and 34-36th gestational week, 15 pregnant women with urinary incontinence complaint and 25 pregnant women without urinary complaints, by the application of two quality of life questionnaires (King Health Questionnaire and World Health Organization Quality of Life). Data from studies II and III were tabulated in Excel and statistically analyzed with the Statistica 6.0 program. We adopted a significance level of 5 %. Results: The results of systematic review showed that pregnant women assessments occurred mainly in the 3rd trimester, using the vaginal probe, following protocols with one to three contractions, lasting two to 60 seconds, using the arithmetic mean of contraction amplitudes obtained in each assessment to electromyographic data analysis. The study II indicated there were no differences in pelvic floor muscles function, in the third trimester, between primigravid and primiparous pregnant women, but there was a significant increase in pregnant women BMI and a negative and significant correlation of baby weight variable with the peak electromyographic signal value during maximal voluntary contraction. Study III showed that pregnant women without urinary complaints had better quality of life than those with urinary complaints on the physical, social and environmental domains, and that pregnant women with urinary complaints had worse scores on the general health perception and impact of incontinence domains during the third trimester. Conclusions: Thus, this study revealed that the main factors that can change the electromyographic activity pattern of pelvic floor muscles during pregnancy, influencing their support and continence function, are those related to gestational process, such as increasing maternal body mass and baby weight. Furthermore, possible pelvic floor muscles dysfunction decreases pregnant women quality of life, which makes the pelvic floor muscles assessment important during pregnancy. However, there is no standardization between electromyographic evaluation protocols of pregnant women pelvic floor muscles function, available in literature. / Introdução: Durante a gestação, os mecanismos de sustentação dos órgãos pélvicos e manutenção da continência podem sofrer alterações devido ao crescimento progressivo em massa e volume do útero associado ao peso do feto ou, ainda, pelas alterações hormonais. Nesse contexto, a paridade e o parto vaginal são considerados fatores que podem predispor ao desenvolvimento de disfunções da musculatura do assoalho pélvico, como a incontinência urinária, podendo afetar negativamente a qualidade de vida de gestantes. Sendo assim, torna-se importante a avaliação desta musculatura durante a gestação e, dentre os métodos utilizados, destaca-se a eletromiografia. Entretanto, ainda faltam evidências sobre o impacto da gestação e do parto na função dos músculos do assoalho pélvico em gestantes. Objetivos: Foram realizados três estudos com o objetivo de: sistematizar e analisar as evidências científicas sobre a avaliação eletromiográfica da função dos músculos do assoalho pélvico de gestantes (ESTUDO I), comparar a função dos músculos do assoalho pélvico no terceiro trimestre entre primigestas e secundigestas que tiveram parto vaginal anterior, identificando os fatores que podem predispor as gestantes a disfunções do assoalho pélvico (ESTUDO II), e comparar a qualidade de vida de gestantes com e sem perda urinária, identificando os principais fatores que interferem negativamente na qualidade de vida (ESTUDO III). Metodologia: No estudo I, realizou-se revisão sistemática das bases de dados eletrônicas: Medline, Pubmed, Scielo, Pedro e Lilacs até julho/2013, buscando estudos que utilizaram protocolos de avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico em gestantes, por meio da eletromiografia. O estudo II avaliou a função da musculatura do assoalho pélvico de 19 primigestas e 21 secundigestas de parto vaginal anterior entre a 34ª e 36ª semana gestacional, por meio da eletromiografia de superfície, com o seguinte protocolo: 15 segundos de repouso para registro da atividade basal, três contrações voluntárias máximas mantidas por dois segundos, com intervalo de um minuto entre cada uma e três contrações voluntárias sustentadas, mantidas por seis segundos, com intervalo de um minuto entre cada uma. No estudo III, foram avaliadas, na 24-28ª e 34-36ª semana gestacional, 15 gestantes com queixa de perda urinária e 25 gestantes sem queixa urinária, por meio da aplicação de dois questionários de qualidade de vida (King Health Questionnaire e o World Health Organization Quality of Life). Os dados dos estudos II e III foram tabulados no Excel e analisados estatisticamente no programa Statistica 6.0. Adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados da revisão sistemática mostraram que as avaliações das gestantes ocorreram, principalmente, no 3º trimestre gestacional, com o uso da sonda vaginal, seguindo protocolos de uma a três contrações, com duração de dois a 60 segundos, utilizando a média aritmética das amplitudes de contração obtidas em cada avaliação para análise dos dados eletromiográficos. O estudo II indicou que não ocorreram diferenças na função da musculatura do assoalho pélvico, no terceiro trimestre, entre primigestas e secundigestas, mas houve um aumento significativo do IMC das gestantes e correlação significativa e negativa da variável peso do bebê ao nascer com o valor do pico do sinal eletromiográfico durante a contração voluntária máxima. Já o estudo III mostrou que as gestantes sem queixa urinária apresentaram melhor qualidade de vida em relação àquelas com queixa urinária nos domínios físico, social e ambiental, sendo que as gestantes com queixa urinária tiveram piora dos escores dos domínios percepção geral de saúde e impacto da incontinência ao longo do terceiro trimestre gestacional. Conclusões: Sendo assim, este trabalho permitiu concluir que os principais fatores que podem alterar o padrão de atividade eletromiográfica da musculatura do assoalho pélvico durante a gestação, influenciando na sua função de suporte e continência, são os relacionados ao processo gestacional, como o aumento de massa corporal materna e o peso do RN. Além disso, uma possível disfunção da musculatura do assoalho pélvico pode reduzir a qualidade de vida das gestantes, o que torna a avaliação desta musculatura importante durante a gestação. Entretanto, não existe uma padronização entre os protocolos de avaliação eletromiográfica da função da musculatura do assoalho pélvico de gestantes, disponíveis na literatura.
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Efeitos de um protocolo de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico em grupo para mulheres com perda urinária

Correia, Grasiéla Nascimento 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2873.pdf: 1742791 bytes, checksum: 47d9a0ace2c120efe792f6fd0fd840c2 (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / Financiadora de Estudos e Projetos / The purpose of this study was to evaluate the effects of a kinesiotherapy protocol in a group-based for strengthen the pelvic floor muscles (KGSPF) for the pelvic floor muscle (PFM) function and pressure level, quality of life (QOL) and isometric and isokinetic hip adductors peak torque (PT) among women with urinary incontinence (UI) that was not sedentary. Fifteen women (mean age 60,20 ± 8,16) were enrolled in this study. They were evaluated, at beginning and after 12 weeks, by a clinical evaluation; one hour pad test; three-day voiding diary; a QOL with King Health Questionnaire (KHQ); PFM function (digital and perioneometer) and isometric and isokinetic hip adductors PT. The KGSPF protocol consisted of 12 sessions of one hour, once a week. The KGSPF protocol included exercises to strengthen PFM, information and guidance for UI. The data were analyzed by non-parametric Wilcoxon test and Spearman coefficient correlation. The significance level was 5%. After 12 weeks, the group presented a significant improvement of QOL and PFM function and pressure. It was presented a significant decrease for isometric hip adductors PT, one hour pad test (p=0,03), urgency episodes (p=0,04), and UI (p=0,02). It was found moderate negative correlation between age and the isokinetic hip adductors PT for dominant side (r= -0,53; p=0,04) and non-dominant side (r= -0,57; p=0,03); between the PFM contraction pressure and isokinetic hip adductors PT for dominant side (r= -0,62; p=0,03) and nondominant side (r= -0,64;p= 0,02); and between contraction force of PFM fast fibers and isometric hip adductors PT for dominant side (r= 0,60; p=0,03) and non-dominant side (r=-0,59; p=0,04). In conclusion, the KGSPF protocol was effective to decrease UI and isometric hip adductors PT, and to improve QOL. / O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um protocolo de cinesioterapia para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico em grupo (CFAPG) sobre a função e nível de pressão dos músculos do assoalho pélvico (MAP), qualidade de vida e pico de torque (PT) isométrico e isocinético de adutores de quadril, em mulheres com perda urinária e não sedentárias. Participaram deste estudo 15 mulheres, com média de idade de 60,20 ± 8,16, que realizaram, no início e ao final do protocolo, a avaliação clínica; teste do absorvente de uma hora; diário miccional de três dias; avaliação da qualidade de vida, por meio do questionário King Health Questionnaire (KHQ); avaliação da função dos MAP digital e com o perineômetro, e avaliação do PT isométrico e isocinético de adutores de quadril. O protocolo de CFAPG teve duração de 12 sessões com uma hora, uma vez por semana, sendo realizados os exercícios para fortalecimento dos MAP, além de informações e orientações para a incontinência urinária. Os dados foram analisados no programa Statistica utilizando o teste não paramétrico de Wilcoxon e coeficiente de correlação de Spearman, adotou-se um nível de significância de 5%. Ao final do protocolo ocorreu melhora significativa da qualidade de vida, função e pressão de contração dos MAP e diminuição significativa no PT isométrico de adutores de quadril, teste do absorvente de uma hora (p=0,03), nos episódios de urgência (p=0,04) e perda urinária (p=0,02). Houve correlação negativa moderada entre a idade e o PT isocinética de adutores de quadril do membro dominante (r= -0,53; p=0,04) e não dominante (r= -0,57; p=0,03); entre a pressão de contração dos MAP e o PT isocinética de adutores de quadril do membro dominante (r= -0,62; p=0,03) e não dominante (r= -0,64;p= 0,02); e entre a força de contração das fibras rápidas dos MAP com PT isométrico de adutores de quadril do membro dominante (r= 0,60; p=0,03) e não dominante (r=-0,59; p=0,04). Desta forma, conclui-se que o protocolo de CFAPG foi eficaz para diminuir a perda urinária e o PT isométrico de adutores de quadril e melhorar a qualidade de vida.
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Efeitos a curto e longo prazo do fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico com uso de cones vaginais para mulheres no período pós-menopausal com incontinência urinária de esforço: estudo randomizado controlado

Pereira, Vanessa Santos 24 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3467.pdf: 1089374 bytes, checksum: 3f991cae625e4cbca14e8a2c0eec5c15 (MD5) Previous issue date: 2011-02-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / Conservative treatment is indicated by the International Continence Society as the first treatment option for women with stress urinary incontinence (SUI). Despite its wide clinical application, there is insufficient evidence to indicate the use of vaginal cones in treatment of SUI when compared with other treatment modalities. Thus, the present study investigated the short-and long-term effects of strengthening of the pelvic floor muscles with the use of vaginal cones compared to strengthening without this device and no treatment in women in post-menopausal women with SUI. Forty five volunteers were randomized in three groups: strengthening with use of vaginal cones (GCone), n = 15; strengthening without the use of vaginal cones (GS) n = 15, and the control group (CG) n = 15. The treatment consisted of 12 sessions, with two 40min sessions per week and total of six weeks of treatment. The women were evaluated before treatment, after treatment and one year after treatment for primary outcomes (urinary leakage and pelvic floor muscle pressure) and secondary outcomes (quality of life, satisfaction with treatment and continuity of exercises). It was observed a significant reduction in urinary leakage after treatment (p <0.01), which remained after one year in both GCone and GF groups. There was a significant increase of pelvic floor muscle pressure for the groups treated in the evaluation performed after treatment (p <0.01). However, it was observed a reduction in the pressure of contraction when compared values after treatment with values one year after termination for GCone (p = 0.035) and GF (p = 0.005). For the primary outcomes, the treated groups did not differ and these were statistically higher than the GC. Comparing the values of initial and final evaluations, there were improvement of quality of life for impact of urinary incontinence, limitations of daily activities, physical and social, emotional and severity measures domains (p <0.01) for the treated groups. One year after treatment, 12/14 (80%) of Gcone women and 11/13 (84.6%) of GF women declared themselves satisfied with the treatment received. In addition, 8/15 (53.3%) of GCone women and 7/13 (53.8%) GF women continued doing exercises at home without using any device. In conclusion, the strengthening with and without the use of vaginal cones promotes positive outcomes regarding urinary leakage, pelvic floor muscle pressure and quality of life in women after menopause. However, one year after the end there was a reduction in the contraction pressure without increasing urinary leakage. / O tratamento conservador é indicado pela Sociedade Internacional de Continência como primeira opção de tratamento para mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Apesar de sua grande aplicação clínica, não existem evidências suficientes para a indicação do uso dos cones vaginais no tratamento desta disfunção quando comparado a outras modalidades terapêuticas. Diante disso, o presente estudo buscou investigar os efeitos a curto e longo prazo do fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico com uso dos cones vaginais quando comparado ao fortalecimento sem esse dispositivo e a ausência de tratamento em mulheres no período pós-menopausal com IUE. Para tanto, 45 voluntárias foram divididas aleatoriamente em três grupos: grupo de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico com uso de cones vaginais (GCone), n=15; grupo de fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico sem uso de cones vaginais (GF) n=15; e grupo controle (GC), n=15. O tratamento foi realizado em duas sessões semanais, com duração média de 40 minutos, por seis semanas. As voluntárias foram avaliadas antes e depois do tratamento, e um ano após o término quanto aos desfechos primários (perda urinária e a pressão de contração da musculatura do assoalho pélvico) e secundários (qualidade de vida, satisfação com o tratamento e continuidade dos exercícios de fortalecimento). Foi verificada uma redução significativa da perda urinária após o tratamento (p<0,01), que se manteve após um ano em ambos os grupos. Quanto à pressão de contração, foi verificado um aumento significativo nos grupos tratados nas avaliações realizadas após o tratamento (p<0,01). No entanto, foi observada uma redução da pressão de contração quando comparado os valores após o tratamento e um ano após o término para o GCone (p=0,035) e GF (p=0,005). Para os desfechos primários não foram observadas diferenças entre os grupos tratados e estes apresentaram resultados estatisticamente superiores ao GC. Quando comparados os valores das avaliações finais e inicial foi observada melhora da qualidade de vida para os domínios impacto da incontinência urinária, limitações de atividades de vida diária, físicas e sociais, emoções e medidas de gravidade (p<0,01) para os grupos tratados. Após um ano do término do tratamento, 12/14 (80%) voluntárias do GCone e 11/13 (84,6%) do GF declararam-se satisfeitas com o tratamento recebido. Além disso, 8/15 (53,3%) voluntárias do GCone e 7/13 (53,8%) voluntárias do GF declaram persistir realizando exercícios em casa sem o uso de qualquer dispositivo. Conclui-se que o fortalecimento com e sem o uso dos cones vaginais promove resultados positivos quanto à perda urinária, pressão da musculatura do assoalho pélvico e qualidade de vida em mulheres após a menopausa. No entanto, um ano após o término houve uma redução da pressão de contração, sem o aumento da perda urinária.
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Correlação entre a força muscular do assoalho pélvico e status hormonal da vagina em mulheres continentes

Sartori, Dulcegleika Villas Boas January 2016 (has links)
Orientador: João Luiz Amaro / Resumo: Objetivos: Avaliar a correlação entre o status hormonal da vagina e hipermobilidade uretral com a força muscular do AP, nas diferentes faixas etárias em mulheres continentes. Métodos: Foram avaliadas prospectivamente 140 mulheres continentes, divididas em quatro grupos de acordo com a faixa etária, G1 (n = 34) de 30 a 40 anos, G2 (n = 38) de 41 a 50 anos, G3 (n =35) de 51 a 60 anos e G4 (n= 33) acima de 60 anos. Os seguintes parâmetros foram avaliados: dados demográficos utilizando questionário clinico; hipermobilidade do colo vesical usando o teste do cotonete; trofismo vaginal com exame ginecológico; status hormonal da vagina com a colpocitologia; força muscular do AP, utilizando a perineometria e eletroneuromiografia (EMG). Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre a força muscular do AP, características demográficas, trofismo vaginal e hipermobilidade do colo vesical nos diferentes grupos (p>0,05). Foi encontrado um maior número de mulheres atróficas acima de 60 anos. Houve uma excelente concordância no trofismo vaginal avaliado pelo exame ginecológico e colpocitologia (Kappa = 0,888). Porém observamos que as mulheres com hipermobilidade apresentavam menor força muscular em relação às mulheres sem hipermobilidade na EMG. Conclusão: Apesar da atrofia vaginal ser maior nas mulheres acima de 60 anos , não observamos diferença na força muscular do AP durante o processo de envelhecimento fisiológico. Sendo assim, não podemos dizer que o trofismo é ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objectives: To assess the correlation between hormonal status and PF muscle strength. Methods: 140 continent women were prospectively evaluated, and divided into four groups according to age: G1 (n = 34) 30-40 years, G2 (n = 38) 41-50 years, G3 (n = 35) 51-60, and G4 (n = 33) older than 60 years. The following parameters were evaluated: demographic data using clinical questionnaire; hypermobility of the bladder neck using the swab test; vaginal trophism by gynecological examination; hormonal status of the vagina by cytology; muscle strength of the PF using perineometer and electromyography (EMG). Results: There was no statistical difference between PF muscle strength, demographic characteristics, vaginal trophism, and hypermobility of the bladder neck in the different groups (p > 0.05). There was a larger number of atrophic women among those over 60 years of age. Vaginal trophism assessed by physical examination was highly consistent with the findings of colpocytology (Kappa = 0.888). We found, however, that women with hypermobility by EMG had less muscle strength as compared to those with no hypermobility. Conclusion: Although vaginal atrophy is more intense in women older than 60 years, no difference was found in muscle strength of the PF during the physiological aging process. As a consequence, it is not possible to state that trophism is the only factor related to PF muscular strength, thus precluding the selection of women who should be referred to prophylaxis. Key-no... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Eletroestimulação, exercícios dos músculos do assoalho pélvico e incontinência urinária / Electric stimulation, pelvic floor exercises and urinary incontinence

Patrícia Zaidan de Barros 11 June 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A incontinência urinária além de ser multifatorial com enorme complexidade terapêutica é um problema de ordem de saúde pública e que merece maior atenção, pois causa um imenso impacto negativo sobre a qualidade de vida das pessoas. São diversas as opções de tratamento da incontinência urinária, como os exercícios dos músculos do assoalho pélvico, tratamento com fármacos, injeção transuretral, e o esfíncter urinário artificial. A Sociedade Internacional de Continência recomenda como tratamento inicial os exercícios dos músculos do assoalho pélvico supervisionado, orientações de estilo de vida adequado, regimes urinários regulares, terapias comportamentais e medicação. A Revisão Sistemática desta Dissertação mostrou a necessidade de mais estudos com melhor qualidade metodológica para evidenciar o uso da eletroestimulação como intervenção eficaz no tratamento da incontinência urinária; O Estudo Transversal Retrospectivo, após a análise de 128 prontuários do Ambulatório de Fisioterapia Pélvica do Hospital Federal dos Servidores do Rio de Janeiro mostrou resultados significativos da Fisioterapia Pélvica para a redução da incontinência urinária e do impacto da incontinência urinária na vida diária destes pacientes. Por fim, o Experimento Controlado Randomizado, duplo cego, mostrou resultados significativos do uso da eletroestimulação associada aos exercícios dos músculos do assoalho pélvico como uma opção de tratamento conservador capaz de potencializar a continência urinária após a prostatectomia radical. / Urinary incontinence in addition to be multifactorial with great therapeutic complexity is a problem of public health order and it deserves more attention because it causes a huge negative impact on the quality of life. There are several treatment options for urinary incontinence, as the exercises of the pelvic floor muscles, drug treatment, transurethral injection, and the artificial urinary sphincter. The International Continence Society recommended as initial therapy exercises of the pelvic floor muscles supervised, appropriate lifestyle guidance, regular urinary regimes, behavioral therapies and medication. A Systematic Review of this dissertation showed the need for more studies with better methodological quality to highlight the use of electrical stimulation as an effective intervention in the treatment of urinary incontinence; The Cross Retrospective Study, after analysis of 128 medical records of Pelvic Physical Therapy Clinic of the Federal Hospital of Rio de Janeiro's servers showed significant results of pelvic physiotherapy to reduce urinary incontinence and the impact of urinary incontinence on daily life of these patients. Finally, the experiment Controlled randomized, double-blind, showed significant results of the use of electrical stimulation associated with the exercise of the pelvic floor muscles as a conservative treatment option capable of enhancing the urinary continence after radical prostatectomy.
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Perfil socioeconômico e qualidade de vida em mulheres pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico / Socioeconomic profile and quality of life in women in postmenopausal women with and without pelvic floor dysfunction

Adriana Bombonato Oliveira Rocha 28 June 2016 (has links)
A Disfunção do Assoalho Pélvico (DAP) é uma condição ginecológica comum que afeta a confiança e auto -estima da mulher. A alteração é frequentemente encontrada no período pós menopausa e parece ter uma influência negativa na qualidade de vida (QV) .A falta de acesso a bens materiais tem fortes associações com o conhecimento e o conceito das mulheres sobre saúde e bem-estar, bem como o impacto destas patologias na sua qualidade de vida. Muitas evidências demonstram que, em classes sociais mais baixas , há maior mortalidade e morbidade. Não existem estudos que correlacionam a classe econômica e sua interferência na qualidade de vida de mulheres com DAP .O objetivo do estudo foi avaliar a relação entre classe socioeconômica e qualidade geral de vida (QV) em mulheres pós-menopausa com ou sem disfunção do assoalho pélvico (DAP). A pesquisa foi realizada no Departamento de Ginecologia de um hospital de referência no estado do Ceará, Brasil, no período outubro de 2011 a julho de 2012. As mulheres foram encaminhadas da Atenção Básica de Saúde para avaliação no setor de Uroginecologia do Hospital Geral Dr.Cesar Cals, do Departamento de Saúde do Estado do Ceará. Durante o período do estudo 230 pacientes foram incluídas, divididas em 2 grupos, Caso (com Disfunção do assoalho pélvico) e Controle (sem disfunção do Assoalho Pélvico).Utilizou-se como critérios de inclusão mulheres na pós-menopausa , sem uso de terapia hormonal nos últimos seis mesese e que não apresentassem contração não inibida do detrusor comprovada pelo estudo uridinâmico. Foram comparados com mulheres sem DAP confirmado pela história clínica e exame ginecológico com as mesmas características em relação ao estado pós-menopausa. Foram utilizados para a coleta de dados socioeconômicos o questionário Critério de Classificação Econômica Brasil - 2011 ( CCEB ), proposto pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) Pelo CCEB, são avaliados a escolaridade e os demais pontos são fornecidos pela quantidade de bens de consumo duráveis que a família possui (automóvel, televisão em cores, rádio, geladeira, freezer, máquina de lavar roupa, etc), pela quantidade de cômodos da casa, com ênfase no número de banheiros, e pela quantidade de empregados domésticos mensalistas que trabalham na casa.A soma desse indicadores, ou seja, o número de pontos obtidos, permite distribuir a população em classes , sendo \"Classe A (30 a 34 pontos)\" a mais favorecida e a \"Classe E (de 0 a 5 pontos)\" menos favorecida.Para avaliar a qualidade de vida nas DAP´s foi utilizado o questionário da qualidade de vida geral SF-36.Foram estudadas as variáveis socioeconômicas (idade , escolaridade, classe econômica e renda ), variáveis de percepção de saúde ( o impacto da incontinência / prolapso , as limitações de tarefas de desempenho , limitação física , a limitação social , relações pessoais , as emoções, sono e energia e medições de gravidade ) . Os dados coletados foram tabulados por meio do SPSS 17.0 e analisados estatisticamente através do teste qui- quadrado com nível de significância de 5%.Foram avaliadas 230 mulheres com 136 DAP e 94 sem DAP. As mulheres deste estudo pertenciam às classes B, C ou D. Comparando entre os grupos com e sem DAP, observamos que a maioria das variáveis epidemiológicas foram semelhantes, com exceção de índice de massa corporal e paridade na classe B, e para a paridade, o parto vaginal e idade em classes C e D. Quase todos os domínios do SF-36 foram estatisticamente diferentes entre os grupos com e sem DAP (p < 0,05), com exceção do domínio Aspectos Sociais (p < 0,06). Por isso as mulheres com DAP tem uma qualidade de vida geral pior do que aqueles sem DAP. No entanto, comparando mulheres com e sem DAP em cada classe socioeconômica, encontramos resultados diferentes. Mulheres de classe B com DAP tiveram piores escores do SF-36 em cinco domínios: capacidade funcional (p < 0,05), limitação física (p < 0,05), dor (p < 0,05), estado geral de saúde (p < 0,05) e aspectos emocionais (p < 0,05). Não houve diferenças na classe B para os domínios, vitalidade (p = 0,08), aspectos sociais (p = 0,28) e saúde mental (p = 0,5). As mulheres da classe C com DAP tiveram piores escores do SF-36 em todos os oito domínios do questionário (p < 0,05). As mulheres da classe D com DAP tiveram piores escores do SF-36 em apenas um domínio: capacidade funcional (p < 0,05).Mulheres com DAP tem uma qualidade de vida em geral pior do que aqueles sem. Esses resultados foram semelhantes nas mulheres das classes B e C. No entanto, as mulheres de classe D tiveram pouca diferença entre domínios do SF-36. Estratificar as mulheres de acordo com a classe socioeconômica, possibilitou verificar que a condição socioeconômica têm um grande impacto na sua qualidade de vida, independentemente da presença de DAP. No entanto, a classe economica não parece alterar a qualidade de vida geral em mulheres na pós-menopausa brasileiros / Introduction: Pelvic floor dysfunction (PFD) is a common gynecologic condition that affects patient\'s confidence and self-esteem. Such disturbance is frequently encountered around the menopause and have a negative influence on quality of life (QoL). Lack of access to material goods has strong associations with the women concept of health and wellness, and the impact of these pathologies in their QoL. Many evidences demonstrate that in lower social classes there are higher mortality and morbidity. There are no studies that correlate the economic class and socioeconomic factors and its interference in QoL of women with PFD. Aims of study: To evaluate and compare the relationship between socioeconomic class and general quality of life (QoL) in post menopausal Brazilian women with or without pelvic floor dysfunction (PFD). Materials and Methods: The research was conducted in two referral hospitals in the state of Ceara, Brazil in the period from October 2011 to July 2013. The Ethics Committee of the local Hospitals approved the present study. Written informed consent was obtained from the patients. Only postmenopausal women were included in the study. Women who were taking hormone therapy in the last six months or who had non-inhibited contraction of the detrusor in urodynamic were excluded from the study. They were divided in two groups: with or without complaints of pelvic floor dysfunction (urinary incontinence and/or pelvic organ prolapse). The group of women without pelvic floor dysfunction was confirmed by clinical history and gynecological examination, all from the general gynecology outpatient clinic. Medical Outcomes Study 36-item short-form (SF-36), a generic QoL questionnaire, was applied to all women. The Criterion of Brazilian Economic Classification (CCEB) was used for the economic stratification of the population, according to schooling (school graduation) and possession of itens as television, car, bathroom, etc. This classification stratifies in classes from A to E, so that class A is the best social status and class E is the worst. Statistical analysis were performed with the Statistical Package Social Science (SPSS), version 20.0. Non-parametric Mann-Whitney U, Kruskal-Wallis H test and Spearman correlation coefficient were used to evaluate the statistical significance considering p < 0.05. Sample size calculation was performed to determine the number of women in each group and it was established that 94 women would be needed in each group to evaluate the quality of their lives. Results: We evaluated 230 women 136 with PFD and 94 without PFD. Women from this study belonged to classes B, C or D. Comparing between groups with and without PFD, we found that most epidemiological variables were similar, except for body mass index and parity in class B, and for parity, vaginal delivery and age in classes C and D. Scores of almost all SF-36 domains were statiscally different between groups with and without PFD (p < 0.000), except to social aspects (p < 0.06) . Therefore women with PFD have a worse general QoL than those without it. However, comparing women with and without PFD in each socioeconomic class, we found different results. Women from class B with PFD had worse SF-36 scores in five domains: functional capacity (p < 0,000), physical limitation (p< 0,000), pain (p < 0.000), general health status (p < 0,000) and emotional aspects (p < 0.000). They did not have differences in class B for vitality (p=0.08), social aspects (p=0.28) and mental health (p=0.5). Women from class C with PFD had worse SF-36 scores in all eight domains (p < 0.000). Women from class D with PFD had worse SF-36 scores in only one domain: functional capacity (p < 0.000). Conclusion: Women with PFD showed worse QOL in all domains of the SF- 36 questionnaire compared to women without PFD. Women of pelvic floor dysfunction group included in the socioeconomic profile D class had less interference in QOL compared with women of the classes of groups B and C
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Abordagem fisioterapêutica da dispareunia na mulher com dor pélvica crônica: comparação entre duas técnicas. Trial clínico, randomizado / Physiotherapeutic approach of dyspareunia in women with chronic pelvic pain: comparison between two techniques. A randomized clinical trial

Ana Paula Moreira da Silva 07 May 2018 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a efetividade da massagem perineal de Thiele e a efetividade da eletroestimulação intravaginal no tratamento de mulheres com dor pélvica crônica (DPC) e dispareunia causada por espasmo dos músculos pélvicos, comparar as duas técnicas e seus efeitos sobre a dor, risco de ansiedade e depressão e na função sexual. MÉTODOS: Foi realizado um estudo clínico randomizado, com alocação aleatória dos sujeitos da pesquisa em grupos paralelos, grupo A: 14 mulheres tradadas com massagem perineal e grupo B: 16 mulheres tradadas com eletroestimulação intravaginal. Foram incluídas mulheres com diagnóstico de DPC e dispareunia superficial causada por espasmo de músculos pélvicos, foram excluídas mulheres com dispareunia sem espasmo de músculos pélvicos, mulheres grávidas, menopausadas e que constassem em seus prontuários: vasculopatias, neuropatias, diabetes ou tireoideopatias. Foram recrutadas no Ambulatório de Dor Pélvica Crônica (AGDP) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade São Paulo (HC/FMRP- USP). Sendo realizadas avaliações através de exame físico e aplicação dos questionários EVA, McGILL, HAD e FSFI e coleta de dados demográficos. Após término do tratamento essas mulheres foram reavaliadas com a periodicidade de uma, quatro, doze e 24 semanas por um avaliador alheio ao tipo de tratamento por elas realizado. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas quando comparada a efetividade de uma técnica em relação à outra em nenhum dos tempos de reavaliação. Porém foram encontrados resultados significativos dentro de cada grupo entre os tempos antes do tratamento e depois do tratamento (1, 4, 12 e 24 semanas após). Em relação à melhora da dor (EVA, McGILL) e função sexual (FSFI), não foram encontradas diferenças significativas em relação às técnicas de tratamento e o risco para ansiedade e depressão. CONCLUSÃO: As duas modalidades de tratamento foram efetivas na melhora da dor, sugerindo assim o uso delas separadamente ou em associação nos casos de DPC associado a dispareunia superficial secundária a espasmos de músculos pélvicos. / OBJECTIVES: Evaluate the effectiveness of Thiele perineal massage and the effectiveness of intravaginal electrostimulation in treating women with Chronic pelvic pain (CPP) and dyspareunia caused by spasm of the pelvic muscles, to compare two techniques and their pain effects, anxiety and depression risks and sexual function. METHODS: Was realized a clinical trial randomized with random allocation of people in parallel groups. Group A:14 women treated with perineal massage and group B:16 women treated with intravaginal electrostimulation. Inclusion criteria: Women with CPP and superficial dyspareunia caused by spasms of the pelvic muscles diagnosed and exclusion criteria: Dyspareunia without spasm in pelvic muscles, pregnant, menopause and with medical records of vasculopathies, neuropathies, diabetes, thyroid disease. These women were recruited in the Clinic of Chronic Pelvic Pain of the Hospital of Ribeirão Preto Medical School of the University of São Paulo (HC/FMRP-USP). Evaluation with physical examination and application of VAS, McGill pain, HAD and SFIF and the collection of demographic data were performed. After end of treatment these women were re-evaluated after 1, 4, 12 and 24 weeks follow-up by a foreign evaluator to the type of treatment. RESULTS: No significant differences were found when comparing the effectiveness of one technique in relation to the other in any of the reevaluation times. However, significant results were found within each group between pre-treatment and post-treatment times (1, 4, 12, and 24 weeks post-treatment). In relation to the improvement of pain (EVA, McGILL) and sexual function (FSFI), no significant differences were found regarding treatment techniques and the risk for anxiety and depression. CONCLUSION: The two treatment modalities were effective in improving pain, thus suggesting their use separately or in combination in cases of DPC associated with superficial dyspareunia secondary to pelvic muscle spasms.

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