• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 77
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 78
  • 78
  • 65
  • 65
  • 38
  • 37
  • 34
  • 34
  • 31
  • 18
  • 18
  • 17
  • 16
  • 15
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Influência do treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre os resultados do parto e perinatais em gestantes de baixo risco / Influence of pelvic floor muscles training on labor and perinatal results in low-risk pregnancies.

Leticia Alves Rios Dias 21 December 2009 (has links)
A ausência de estudos nacionais e limitações metodológicas relacionadas às pesquisas que já avaliaram a repercussão do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) sobre o trabalho de parto, parto e resultados perinatais constituíram a fundamentação científica para o desenvolvimento desta pesquisa cujo objetivo foi verificar a influência de um programa de TMAP realizado durante a gravidez sobre variáveis inerentes ao parto e aos resultados perinatais. Trata-se de ensaio clínico prospectivo randomizado e controlado que incluiu 42 gestantes nulíparas de baixo risco. As voluntárias fizeram parte de um grupo controle (GC) que não treinou os músculos do assoalho pélvico (MAP) ou de um grupo de treinamento (GT) que realizou um treino intensivo e supervisionado dos MAP por 16 semanas. As voluntárias de ambos os grupos foram avaliadas com 20 e 36 semanas de idade gestacional (IG). Uma pesquisadora cega em relação à distribuição dos grupos fez a análise dos prontuários das participantes da pesquisa sendo coletadas as seguintes informações: IG na ocasião do parto; tipo de parto; duração do período expulsivo; tempo total de trabalho de parto; ocorrência de laceração e o seu grau; apresentação do recém-nascido; peso; tamanho; sexo e escores de Apgar dos recém-nascidos (RN). A análise estatística utilizou-se de procedimentos PROC FREQ e PROC MEANS do software SAS 9.0, modelos ANOVA, contrastes ortogonais baseados na distribuição t, modelos lineares de efeitos mistos, teste exato de Fisher, modelo de regressão quantílica e coeficiente de correlação de Pearson. No GC, 9,53% tiveram parto normal, 23,81% parto normal com episiotomia médio lateral (EML), 19,04% parto fórceps e 47,62% parto cesárea. No GT, 23,81% das mulheres tiveram parto normal, 38,1% parto normal com EML, 14,28% parto fórceps e 23,81% foram submetidas a cesárea. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação a IG no momento do parto (p= 0,72); tipo de parto (p= 0,23); duração do período expulsivo (p= 0,28), tempo total de trabalho de parto (p= 0,91), ocorrência de laceração perineal (p= 0,66); peso (p= 0,43), tamanho (p= 0,61) e escores de Apgar dos RN (p= 1,00). Não houve relação entre o tipo de parto com uma melhor média de pico de perineometria na 36ª semana de IG entre os grupos (p= 0,15). Também não se observou diferença estatística entre as avaliações (20 e 36 semanas) em relação ao tipo de parto entre os grupos (p=0,61). Concluiu-se que não houve influência do programa de TMAP realizado durante a gravidez nas variáveis maternas e perinatais avaliadas neste estudo. / The lack of national studies and methodological limitations related to studies that have evaluated the impact of the pelvic floor muscles training (PFMT) on labor, delivery and perinatal outcomes were the scientific basis for the development of this research that aimed to verify the influence of a program of PFMT performed during pregnancy on variables inherent in the delivery and perinatal results. This is a prospective clinical randomized controlled trial that include 42 nulliparous women ate low risk. The volunteers were part of a control group (CG) that did not train their pelvic floor muscles (PFM) or a training group (TG) has done extensive training and supervision of PFM for 16 weeks. The volunteers of both groups were evaluated with 20 and 36 semanas de idade gestacional (IG). A blind researcher for distribution of the groups made the analysis of records of study participants. Were collected the following informations: GA at birth, type of delivery, duration of second stage, the total time of labor, incidence of laceration and the extent, presentation of the newborn, weight, size, gender, and Apgar score of newborns (NB). Statistical analysis was used procedures PROC FREQ and PROC MEANS of SAS 9.0, ANOVA models, orthogonal contrasts based on t-distribution models, linear mixed effects, Fisher\'s exact test, quantile regression and correlation coefficient of Pearson. In CG, 9.53% had vaginal delivery, 23.81% vaginal delivery with episiotomy, 19.04% forceps delivery and 47.62% cesarean section. In TG, 23.81% of women had vaginal delivery, 38.1% vaginal delivery with episiotomy, 14.28% forceps delivery and 23.81% underwent cesarean section. There was no statistical difference between the groups regarding GA at delivery (p = 0.72), type of delivery (p = 0.23), duration of second stage (p = 0.28), total work time delivery (p = 0.91), occurrence of perineal lacerations (p = 0.66), weight (p = 0.43), size (p = 0.61) and Apgar scores of NB (p = 1, 00). There was no relationship between the type of delivery with a best average in the peak of perineometer at 36 weeks of GA between the groups (p = 0.15). Also there was no statistical difference between the ratings (20 and 36 weeks) in relation to type of delivery between groups (p = 0.61). It was concluded that there was no influence of the PFMT program performed during pregnancy on maternal and perinatal variables evaluated in this study.
52

Avaliação da função muscular do assoalho pélvico, incontinência urinária e função sexual em mulheres na pós-menopausa / Assessment of pelvic floor muscle function, urinary incontinence and sexual function in postmenopausal women

Maíra de Menezes Franco 03 July 2012 (has links)
A pós-menopausa inicia-se um ano após o último ciclo menstrual. A redução dos níveis de estrogênio circulante leva a alterações no aparelho genital como atrofia do epitélio do intróito vaginal e vulvar, que podem favorecer o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção sexual. O presente estudo teve como objetivo avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP), os relatos de perda urinária e função sexual entre mulheres na pósmenopausa. Trata-se de um estudo clínico transversal que incluiu 76 mulheres na pósmenopausa. O protocolo de avaliação dos MAP incluiu a palpação vaginal utilizando a escala de Oxford modificada, e a perineometria com PeritronTM (Neen HeathCare, East Dereham, Norfolk, UK). Os relatos de incontinência urinária e a função sexual foram avaliados utilizando-se respectivamente o \"International Consultation on Incontinence QuestionnaireShort Form\" (ICIQ-SF) e o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Para as variáveis categóricas foi proposto o teste exato de Fisher. Para as correlações entre as variáveis contínuas, foi proposto o coeficiente de correlação de Spearman (?), Para a correlação da avaliação da função dos MAP e da severidade com as variáveis contínuas, foi calculado o coeficiente de correlação de Kendall. Para associação da avaliação da função dos MAP e IU e avaliação da função dos MAP e a disfunção sexual foi utilizado Teste Qui-quadrado e Regressão logística simples. Das 76 mulheres avaliadas, 34 (45%) apresentavam IU, 54 (71%), tinham vida sexual ativa. A função dos músculos do assoalho pélvico de 51% das mulheres foi classificada como grau 1 e 2 segundo a escala de Oxford modificada. A média do pico de perineometria foi de 34,73 cmH2O.. Apresentaram disfunção sexual segundo o IFSF, 39 (72%) mulheres. As mulheres incontinentes tiveram escores mais baixos segundo a escala de Oxford modificada, sendo que 58% delas foram classificadas com grau 1 ou 2, comparado a 45% das mulheres continentes (p=0,18). Não houve diferença significativa na média do pico de perineometria entre as mulheres incontinentes (31,92 cmH2O) quando comparado com as continentes (37,18 cmH2O) (p=0,41). Verificou-se uma alta ocorrência de incontinência urinária e disfunção sexual entre as mulheres avaliadas, além disso a função dos MAP da maior parte delas foi deficiente / The post-menopause begins one year after the last menstrual cycle. The reduced levels of circulating estrogen leads to changes in the genital epithelium and atrophy of the vaginal opening and vulva, which may favor the onset of urinary incontinence (UI) and sexual dysfunction. The present study aimed to evaluate the function of the pelvic floor muscles, reports of urinary incontinence and sexual function in women after menopause. This is a cross-sectional clinical study included 76 postmenopausal women. The protocol for the evaluation of pelvic floor muscles included vaginal palpation using the modified Oxford scale, and with perineometry PeritronTM (Neen HealthCare, East Dereham, Norfolk, UK). The reports of urinary incontinence and sexual function were assessed using respectively the \"International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form\" (ICIQ-SF) and the Female Sexual Function Index (IFSF). For categorical variables was proposed Fisher\'s exact test. For correlations between continuous variables, we proposed the Spearman correlation coefficient (?), for the evaluation of the correlation function of the PFM and the severity with continuous variables, we calculated the correlation coefficient of Kendall. To evaluate the association of PFM and function of the UI and evaluation of the role of PFM and sexual dysfunction was used chi-square and logistic regression simple. Of the 76 women evaluated, 34 (45%) had urinary incontinence, 54 (71%) were sexually active. The function of the pelvic floor muscles for 51% of women were classified as grade 1 and 2 according to the modified Oxford scale. The mean peak perineometry cmH2O was 34.73. Reported sexual dysfunction according to IFSF, 39 (72%) women. Incontinent women had lower scores according to the modified Oxford scale, in which 58% were classified as grade 1 or 2, compared to 45% of continent women (p = 0.18). There was no significant difference in mean peak perineometry between the incontinent women (31.92 cm H2O) compared to the continents (37.18 cmH2O) (p = 0.41). There was a high incidence of UI and sexual dysfunction among women evaluated in addition to pelvic floor muscle function of most of them were deficient.
53

Avaliação da força do assoalho pélvico, perda urinária e desempenho sexual em mulheres com fibromialgia / Evaluation of pelvic floor, urinary loss and sexual performance in women with fibromyalgia

Hellen Cristina Souza de Carvalho Fusco 31 July 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A fibromialgia (FM) foi definida pelo American College of Rheumatology (ACR) em 1990 como a presença de dor crônica e difusa de origem musculoesquelética nos quatro quadrantes e esqueleto axial associada à presença de pelo menos 11 de 18 tender points. Em 2010 uma revisão dos critérios diagnósticos apontou para outros sintomas, como o sono não reparador, dor de cabeça e depressão. A prevalência dos distúrbios do assoalho pélvico é alta e causa impacto negativo na qualidade de vida das mulheres, entretanto existem poucos estudos com esse enfoque em fibromiálgicas. OBJETIVO: Avaliar a força do assoalho pélvico, perda urinária e desempenho sexual em mulheres com fibromialgia e verificar se existe associação entre a FM e a incontinência urinária (IU). MÉTODO: Foram avaliadas 128 mulheres com idade entre 19 e 65 anos distribuídas em dois grupos, sendo um com diagnóstico médico de fibromialgia (GFM) e outro sem fibromialgia (GS). A avaliação foi realizada em um único encontro e com o mesmo avaliador, na qual foram obtidos dados pessoais e ginecológicos, características da incontinência urinária, avaliação do assoalho pélvico segundo o Esquema PERFECT e perineometria, aplicação do King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres incontinentes e do questionário Quociente Sexual - Versão Feminina (QS-F). RESULTADOS: As mulheres GFM apresentaram menor grau de força muscular no esquema PERFECT (p < 0,001) e na perineometria (p=0,04). A IU foi frequente nas fibromiálgicas (p < 0,001). As mulheres do GFM tiveram pior desempenho no KHQ nos domínios Saúde Geral (p < 0,001) e sono/ energia (p < 0,003) e quanto ao escore total do QS-F (p<0,001). CONCLUSÃO: A incontinência urinária é frequente nas mulheres com fibromialgia, e está relacionada com o grau de força dos músculos do assoalho pélvico, afetando negativamente sua qualidade de vida, principalmente no que diz respeito a saúde geral e sono/ energia, afetando ainda seu desempenho sexual. / INTRODUCTION: In 1990, fibromyalgia (FM) was defined by the American College of Rheumatology as chronic and widespread pain of musculoskeletal origin in the four quadrants and axial skeleton associated with the presence of 11 of the 18 tender points. The fibromyalgia studies were focused on pain, but a 2010 review of the diagnostic criteria pointed to other symptoms such as non-repairing sleep, headache and depression. The prevalence of pelvic floor disorders is high and has a negative impact on women\'s quality of life, however there are few studies with this focus on women with fibromyalgia. OBJECTIVE: To assess the strength of the pelvic floor, urinary loss and sexual performance in women with fibromyalgia and to verify if there is an association between FM and urinary incontinence (UI). METHOD: A total of 128 women aged 19 to 65 years old were distributed in two groups, one group of 62 that were diagnosed with fibromyalgia (GFM) and one group of 64 that were not (GS). Data were collected in a single meeting with the same evaluator and included personal data, clinical data, and information about urinary tract symptoms, pelvic floor assessment was according to the PERFECT Scheme and perineometry. The King\'s Health Questionnaire was given to women who reported urinary leakage and Sexual Quotient - Female Version questionnaire (QS-F) for sexually active women. RESULTS: GFM women presented lower muscle strength in the PERFECT scheme (p < 0.001) and in perineometry (p=0.04). UI was frequent in GFM (p < 0.001). GFM women had poorer KHQ performance in the General Health (p < 0.001) and Sleep/Energy domains (p < 0.003) and QS-F final score (p < 0.001). CONCLUSION: UI is frequent in women with fibromyalgia and is related to pelvic floor muscle strenght, negatively affecting their quality of life, especially regarding general health and sleep/ energy, also affecting their sexual performance
54

Análise do tempo de resposta de contração dos músculos do assoalho pélvico provocado pela tosse entre mulheres continentes e com incontinência urinária de esforço / Analysis of the response time of contraction of the muscles of the pelvic floor produced by tosse between womem continent and with urinary incontinence of effort

Nunes, Erica Feio Carneiro 06 March 2018 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-20T20:10:21Z No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T20:10:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Erica Feio Carneiro Nunes.pdf: 1021018 bytes, checksum: 040c57768f7aed071b8aa73bd056ade6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-06 / Contextualization: Weakening of pelvic floor muscles (PMFs) has been considered a major cause of stress urinary incontinence (SUI). In this way, the physiotherapeutic treatment, classically, turned to the strengthening of these muscles. In this study it was hypothesized that, in addition to PMFs weakness, this dysfunction may also be related to a change in the pattern of reflex response of these muscles. Objective: The study objectives were to compare the contraction response time and strength of cough-induced PMFs among continents and SUI women, and to conduct a literature review on the use of biofeedback for pelvic floor muscle training in women with this dysfunction. Methods: Study II: A systematic review was conducted with a search of the databases Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL and LILACS for randomized clinical trials that had biofeedback (BF) as a therapeutic tool for SUI. Study II: This was a cross-sectional study that evaluated the cough PMFs of 20 healthy women and 20 women with SUI. The clinical evaluation consisted of the application of questionnaires that assessed the severity of urinary incontinence and quality of life. Signal capture was performed with a 4-channel acquisition system (EMG System do Brasil Ltda®) to capture the signals obtained through vaginal dynamometry, electromyography (EMG) of the right external obliquus muscle and accelerometry. Statistical analysis was performed using the Shapiro-Wilk, independent t test or Mann-Whitney test according to the data distribution and the covariance analysis (ANCOVA) with post hoc Bonferrone test. The statistical significance considered for all tests was p <0.05. Results: Study I: the training of the PMFs with BF was not better than the control group (without training and orientation, vaginal electrical stimulation). However, these contradictory results and poor quality of the studies are probably not clinically significant. Study II: the contraction response of the PMFs was significantly different between the groups for the activation time of the PMFs (F = 19.51, P <0.0001, p2= 0.61), external oblique muscle activation time (F = 11.41, P <0.002, p2= 0.23) and time of the cough pulse (F = 4.21, P <0.04, p2= 0.10). Conclusion: The systematic review provides evidence that the training of BF-PMFs does not offer superior therapeutic benefits to other types of interventions in the treatment of female SUI. The cross-sectional study showed that women with SUI have delayed cough-induced contraction of PMFs. / Contextualização: O enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAPs) tem sido considerada uma das principais causas da incontinência urinária por esforço (IUE). Dessa maneira, o tratamento fisioterapêutico, classicamente, se voltou para o fortalecimento desses músculos. Nesse estudo foi hipotetizado que, além da fraqueza dos MAP, essa disfunção também pode estar relacionada à uma alteração no padrão de resposta reflexa desses músculos. Objetivo: Os objetivos deste estudo foram comparar o tempo de resposta da contração e a força dos MAPs induzidos pela tosse entre mulheres continentes e com IUE e, realizar uma revisão de literatura sobre o uso do biofeedback para treinamento muscular do assoalho pélvico em mulheres com essa disfunção. Métodos: Estudo I: Foi realizada uma revisão sistemática com uma busca nas bases de dados Science Direct, Embase, MEDLINE, Pedro, SciELO, CINAHL e LILACS por ensaios clinicos randomizados que tivessem o biofeedback (BF) como instrumento terapeutico para a IUE. Estudo II: Esse foi um estudo transversal que avaliou os MAPs durante a tosse de 20 mulheres saudáveis e 20 mulheres com IUE. A avaliação clínica consistiu na aplicação dos questionários que avaliaram a gravidade da incontinência urinária e a qualidade de vida. A captação dos sinais foi realizada com um sistema de aquisição com 4 canais (EMG System do Brasil Ltda®) para captar os sinais obtidos por meio da dinamometria vaginal, da eletromiografia (EMG) do músculo obliquo externo direito e da acelerometria. Para análise estatística foram utilizados os testes de Shapiro-Wilk, t independente ou Mann-Whitney test de acordo com a distribuição dos dados e a análise de covariância (ANCOVA) com test post hoc de Bonferrone. A significância estatística considerada para todos os testes foi de p<0,05. Resultados: Estudo I: o treinamento dos MAPs com BF não foi melhor do que o grupo controle (sem treinamento e orientação, estimulação elétrica vaginal). No entanto, estes resultados contraditórios e a má qualidade dos estudos provavelmente não são clinicamente significativos. Estudo II: A resposta de contração dos MAPs foi significativamente diferente entre os grupos para o tempo de ativação dos MAPs (F=19.51, P <0.0001,p2=0.61), Tempo de ativação do músculo obliquo externo (F=11.41, P < 0.002, p2=0.23) e tempo do pulso da tosse (F=4.21, P < 0.04, p2=0.10). Conclusão: A revisão sistemática fornece evidências de que a treinamento dos MAPs com BF não oferece benefícios terapêuticos superiores a outros tipos de intervenções no tratamento da IUE feminina. O estudo tranversal mostrou que mulheres com IUE apresentam atraso na resposta da contração dos MAPs induzidos pela tosse.
55

Perfil socioeconômico e qualidade de vida em mulheres pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico / Socioeconomic profile and quality of life in women in postmenopausal women with and without pelvic floor dysfunction

Rocha, Adriana Bombonato Oliveira 28 June 2016 (has links)
A Disfunção do Assoalho Pélvico (DAP) é uma condição ginecológica comum que afeta a confiança e auto -estima da mulher. A alteração é frequentemente encontrada no período pós menopausa e parece ter uma influência negativa na qualidade de vida (QV) .A falta de acesso a bens materiais tem fortes associações com o conhecimento e o conceito das mulheres sobre saúde e bem-estar, bem como o impacto destas patologias na sua qualidade de vida. Muitas evidências demonstram que, em classes sociais mais baixas , há maior mortalidade e morbidade. Não existem estudos que correlacionam a classe econômica e sua interferência na qualidade de vida de mulheres com DAP .O objetivo do estudo foi avaliar a relação entre classe socioeconômica e qualidade geral de vida (QV) em mulheres pós-menopausa com ou sem disfunção do assoalho pélvico (DAP). A pesquisa foi realizada no Departamento de Ginecologia de um hospital de referência no estado do Ceará, Brasil, no período outubro de 2011 a julho de 2012. As mulheres foram encaminhadas da Atenção Básica de Saúde para avaliação no setor de Uroginecologia do Hospital Geral Dr.Cesar Cals, do Departamento de Saúde do Estado do Ceará. Durante o período do estudo 230 pacientes foram incluídas, divididas em 2 grupos, Caso (com Disfunção do assoalho pélvico) e Controle (sem disfunção do Assoalho Pélvico).Utilizou-se como critérios de inclusão mulheres na pós-menopausa , sem uso de terapia hormonal nos últimos seis mesese e que não apresentassem contração não inibida do detrusor comprovada pelo estudo uridinâmico. Foram comparados com mulheres sem DAP confirmado pela história clínica e exame ginecológico com as mesmas características em relação ao estado pós-menopausa. Foram utilizados para a coleta de dados socioeconômicos o questionário Critério de Classificação Econômica Brasil - 2011 ( CCEB ), proposto pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) Pelo CCEB, são avaliados a escolaridade e os demais pontos são fornecidos pela quantidade de bens de consumo duráveis que a família possui (automóvel, televisão em cores, rádio, geladeira, freezer, máquina de lavar roupa, etc), pela quantidade de cômodos da casa, com ênfase no número de banheiros, e pela quantidade de empregados domésticos mensalistas que trabalham na casa.A soma desse indicadores, ou seja, o número de pontos obtidos, permite distribuir a população em classes , sendo \"Classe A (30 a 34 pontos)\" a mais favorecida e a \"Classe E (de 0 a 5 pontos)\" menos favorecida.Para avaliar a qualidade de vida nas DAP´s foi utilizado o questionário da qualidade de vida geral SF-36.Foram estudadas as variáveis socioeconômicas (idade , escolaridade, classe econômica e renda ), variáveis de percepção de saúde ( o impacto da incontinência / prolapso , as limitações de tarefas de desempenho , limitação física , a limitação social , relações pessoais , as emoções, sono e energia e medições de gravidade ) . Os dados coletados foram tabulados por meio do SPSS 17.0 e analisados estatisticamente através do teste qui- quadrado com nível de significância de 5%.Foram avaliadas 230 mulheres com 136 DAP e 94 sem DAP. As mulheres deste estudo pertenciam às classes B, C ou D. Comparando entre os grupos com e sem DAP, observamos que a maioria das variáveis epidemiológicas foram semelhantes, com exceção de índice de massa corporal e paridade na classe B, e para a paridade, o parto vaginal e idade em classes C e D. Quase todos os domínios do SF-36 foram estatisticamente diferentes entre os grupos com e sem DAP (p < 0,05), com exceção do domínio Aspectos Sociais (p < 0,06). Por isso as mulheres com DAP tem uma qualidade de vida geral pior do que aqueles sem DAP. No entanto, comparando mulheres com e sem DAP em cada classe socioeconômica, encontramos resultados diferentes. Mulheres de classe B com DAP tiveram piores escores do SF-36 em cinco domínios: capacidade funcional (p < 0,05), limitação física (p < 0,05), dor (p < 0,05), estado geral de saúde (p < 0,05) e aspectos emocionais (p < 0,05). Não houve diferenças na classe B para os domínios, vitalidade (p = 0,08), aspectos sociais (p = 0,28) e saúde mental (p = 0,5). As mulheres da classe C com DAP tiveram piores escores do SF-36 em todos os oito domínios do questionário (p < 0,05). As mulheres da classe D com DAP tiveram piores escores do SF-36 em apenas um domínio: capacidade funcional (p < 0,05).Mulheres com DAP tem uma qualidade de vida em geral pior do que aqueles sem. Esses resultados foram semelhantes nas mulheres das classes B e C. No entanto, as mulheres de classe D tiveram pouca diferença entre domínios do SF-36. Estratificar as mulheres de acordo com a classe socioeconômica, possibilitou verificar que a condição socioeconômica têm um grande impacto na sua qualidade de vida, independentemente da presença de DAP. No entanto, a classe economica não parece alterar a qualidade de vida geral em mulheres na pós-menopausa brasileiros / Introduction: Pelvic floor dysfunction (PFD) is a common gynecologic condition that affects patient\'s confidence and self-esteem. Such disturbance is frequently encountered around the menopause and have a negative influence on quality of life (QoL). Lack of access to material goods has strong associations with the women concept of health and wellness, and the impact of these pathologies in their QoL. Many evidences demonstrate that in lower social classes there are higher mortality and morbidity. There are no studies that correlate the economic class and socioeconomic factors and its interference in QoL of women with PFD. Aims of study: To evaluate and compare the relationship between socioeconomic class and general quality of life (QoL) in post menopausal Brazilian women with or without pelvic floor dysfunction (PFD). Materials and Methods: The research was conducted in two referral hospitals in the state of Ceara, Brazil in the period from October 2011 to July 2013. The Ethics Committee of the local Hospitals approved the present study. Written informed consent was obtained from the patients. Only postmenopausal women were included in the study. Women who were taking hormone therapy in the last six months or who had non-inhibited contraction of the detrusor in urodynamic were excluded from the study. They were divided in two groups: with or without complaints of pelvic floor dysfunction (urinary incontinence and/or pelvic organ prolapse). The group of women without pelvic floor dysfunction was confirmed by clinical history and gynecological examination, all from the general gynecology outpatient clinic. Medical Outcomes Study 36-item short-form (SF-36), a generic QoL questionnaire, was applied to all women. The Criterion of Brazilian Economic Classification (CCEB) was used for the economic stratification of the population, according to schooling (school graduation) and possession of itens as television, car, bathroom, etc. This classification stratifies in classes from A to E, so that class A is the best social status and class E is the worst. Statistical analysis were performed with the Statistical Package Social Science (SPSS), version 20.0. Non-parametric Mann-Whitney U, Kruskal-Wallis H test and Spearman correlation coefficient were used to evaluate the statistical significance considering p < 0.05. Sample size calculation was performed to determine the number of women in each group and it was established that 94 women would be needed in each group to evaluate the quality of their lives. Results: We evaluated 230 women 136 with PFD and 94 without PFD. Women from this study belonged to classes B, C or D. Comparing between groups with and without PFD, we found that most epidemiological variables were similar, except for body mass index and parity in class B, and for parity, vaginal delivery and age in classes C and D. Scores of almost all SF-36 domains were statiscally different between groups with and without PFD (p < 0.000), except to social aspects (p < 0.06) . Therefore women with PFD have a worse general QoL than those without it. However, comparing women with and without PFD in each socioeconomic class, we found different results. Women from class B with PFD had worse SF-36 scores in five domains: functional capacity (p < 0,000), physical limitation (p< 0,000), pain (p < 0.000), general health status (p < 0,000) and emotional aspects (p < 0.000). They did not have differences in class B for vitality (p=0.08), social aspects (p=0.28) and mental health (p=0.5). Women from class C with PFD had worse SF-36 scores in all eight domains (p < 0.000). Women from class D with PFD had worse SF-36 scores in only one domain: functional capacity (p < 0.000). Conclusion: Women with PFD showed worse QOL in all domains of the SF- 36 questionnaire compared to women without PFD. Women of pelvic floor dysfunction group included in the socioeconomic profile D class had less interference in QOL compared with women of the classes of groups B and C
56

Abordagem fisioterapêutica da dispareunia na mulher com dor pélvica crônica: comparação entre duas técnicas. Trial clínico, randomizado / Physiotherapeutic approach of dyspareunia in women with chronic pelvic pain: comparison between two techniques. A randomized clinical trial

Silva, Ana Paula Moreira da 07 May 2018 (has links)
OBJETIVOS: Avaliar a efetividade da massagem perineal de Thiele e a efetividade da eletroestimulação intravaginal no tratamento de mulheres com dor pélvica crônica (DPC) e dispareunia causada por espasmo dos músculos pélvicos, comparar as duas técnicas e seus efeitos sobre a dor, risco de ansiedade e depressão e na função sexual. MÉTODOS: Foi realizado um estudo clínico randomizado, com alocação aleatória dos sujeitos da pesquisa em grupos paralelos, grupo A: 14 mulheres tradadas com massagem perineal e grupo B: 16 mulheres tradadas com eletroestimulação intravaginal. Foram incluídas mulheres com diagnóstico de DPC e dispareunia superficial causada por espasmo de músculos pélvicos, foram excluídas mulheres com dispareunia sem espasmo de músculos pélvicos, mulheres grávidas, menopausadas e que constassem em seus prontuários: vasculopatias, neuropatias, diabetes ou tireoideopatias. Foram recrutadas no Ambulatório de Dor Pélvica Crônica (AGDP) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade São Paulo (HC/FMRP- USP). Sendo realizadas avaliações através de exame físico e aplicação dos questionários EVA, McGILL, HAD e FSFI e coleta de dados demográficos. Após término do tratamento essas mulheres foram reavaliadas com a periodicidade de uma, quatro, doze e 24 semanas por um avaliador alheio ao tipo de tratamento por elas realizado. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas quando comparada a efetividade de uma técnica em relação à outra em nenhum dos tempos de reavaliação. Porém foram encontrados resultados significativos dentro de cada grupo entre os tempos antes do tratamento e depois do tratamento (1, 4, 12 e 24 semanas após). Em relação à melhora da dor (EVA, McGILL) e função sexual (FSFI), não foram encontradas diferenças significativas em relação às técnicas de tratamento e o risco para ansiedade e depressão. CONCLUSÃO: As duas modalidades de tratamento foram efetivas na melhora da dor, sugerindo assim o uso delas separadamente ou em associação nos casos de DPC associado a dispareunia superficial secundária a espasmos de músculos pélvicos. / OBJECTIVES: Evaluate the effectiveness of Thiele perineal massage and the effectiveness of intravaginal electrostimulation in treating women with Chronic pelvic pain (CPP) and dyspareunia caused by spasm of the pelvic muscles, to compare two techniques and their pain effects, anxiety and depression risks and sexual function. METHODS: Was realized a clinical trial randomized with random allocation of people in parallel groups. Group A:14 women treated with perineal massage and group B:16 women treated with intravaginal electrostimulation. Inclusion criteria: Women with CPP and superficial dyspareunia caused by spasms of the pelvic muscles diagnosed and exclusion criteria: Dyspareunia without spasm in pelvic muscles, pregnant, menopause and with medical records of vasculopathies, neuropathies, diabetes, thyroid disease. These women were recruited in the Clinic of Chronic Pelvic Pain of the Hospital of Ribeirão Preto Medical School of the University of São Paulo (HC/FMRP-USP). Evaluation with physical examination and application of VAS, McGill pain, HAD and SFIF and the collection of demographic data were performed. After end of treatment these women were re-evaluated after 1, 4, 12 and 24 weeks follow-up by a foreign evaluator to the type of treatment. RESULTS: No significant differences were found when comparing the effectiveness of one technique in relation to the other in any of the reevaluation times. However, significant results were found within each group between pre-treatment and post-treatment times (1, 4, 12, and 24 weeks post-treatment). In relation to the improvement of pain (EVA, McGILL) and sexual function (FSFI), no significant differences were found regarding treatment techniques and the risk for anxiety and depression. CONCLUSION: The two treatment modalities were effective in improving pain, thus suggesting their use separately or in combination in cases of DPC associated with superficial dyspareunia secondary to pelvic muscle spasms.
57

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ATIVAÇÃO PRESSÓRICA DO ASSOALHO PÉLVICO DE MULHERES CLIMATÉRICAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO

Martin, Daniela Gómez 11 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela_Martin.pdf: 1349980 bytes, checksum: 0af40cf90affae72c9cc98461fd4ffc3 (MD5) Previous issue date: 2008-11-11 / Objective: comparing muscle strength scores between groups 1 and 2 with questionnaire and clinical anamnesis findings, and describing biofeedback values found. Methods: transversal clinical trial with 70 women with urinary incontinency, divided in 2 groups according to muscle strength, being 40 women in the first group and 30 in the second. All women with previous diagnosis of effort urinary incontinency, in the climacteric period. Patients with neurological problems and pregnant women were excluded. The participants were subjected to the bi-digital test (according to Ortiz, 1996) and biofeedback measures for phasic contraction fibers, as well as a life quality questionnaire KHQ (King´s Health Questionaire) and clinical anamnesis. Data found were described as frequencies, means and standard deviations, minimum and maximum median scores. Results: a higher frequency of women presenting lowered muscle strength was found, for 57.1% (40 women). The most frequent complaints of urinary loss occurred during coughing and sneezing for both groups examined, group 1 (92.5%) and group 2 (96.7%). In group 2, only 1 woman reported total urinary loss. All biofeedback measures were higher in group 1, relative to group 2. In the questionnaire (KHQ), higher domain-specific scores were found in patients with more muscle strength (group 1), resulting in lower quality of life. Conclusion: the assessment of muscle strength is crucial for any physiotherapeutic intervention, as most patients may be altered. More than this, the quality of life must be analyzed, because the same could not be releated with objective datas like: age, urinary time loosing and delivery numbers / Objetivo: comparar os valores obtidos de força muscular do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço, entre os grupos de força muscular 1 (menor força) e 2 (maior força), com os resultados do questionário de qualidade de vida e anamnese, bem como, descrever os valores de ativação pressórica atingidos através do biofeedback. Métodos: estudo transversal com 70 mulheres com incontinência urinária, divididas em 2 grupos, de acordo com a força muscular obtida, 40 mulheres no grupo 1 (menor força) e 30 no grupo 2 (maior força). Todas as mulheres com diagnóstico prévio de incontinência urinária de esforço, no período do climatério. Foram excluídas pacientes com problemas neurológicos e grávidas. As pacientes foram submetidas ao teste bidigital (de acordo com Ortiz, 1996) e, medidas de ativação pressórica para fibras de contração fásicas, além da aplicação do questionário de qualidade de vida KHQ e anamnese. Os dados obtidos foram descritos em freqüências, médias e desvios padrões, medianas, mínimos e máximos. Resultados: ocorreu maior freqüência de mulheres que apresentaram força muscular diminuída, 57,1% (40 mulheres). As queixas mais freqüentes de perda urinária deram-se na tosse e no espirro em ambos os grupos analisados, grupo 1 (92,5%) e grupo 2 (96,7%). No grupo 2 (maior força), somente 1 mulher relatou perda urinária completa. Todas as medidas de ativação pressórica foram superiores no grupo 1 (menor força), em relação ao grupo 2 (maior força). No questionário KHQ foram evidenciados maiores escores dos domínios, nas pacientes com maior força muscular (grupo 2), resultando em pior percepção individual da qualidade de vida. Conclusão: para uma intervenção fisioterapêutica objetiva, a avaliação da força muscular do assoalho pélvico torna-se primordial, já que, na maioria das pacientes, esta pode estar alterada. Além disso, a qualidade de vida deve ser analisada, pois a mesma pode não estar 42 relacionada com dados objetivos como: idade, número de partos e tempo de perda urinária por exemplo
58

Ressignificando perdas: a Ginástica Feminina na perspectiva da mulher em processo de envelhecimento

Burti, Juliana Schulze 21 November 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-13T11:43:50Z No. of bitstreams: 1 Juliana Schulze Burti.pdf: 2052822 bytes, checksum: 6fa53e4c78fbc7ea2223721752e630b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-13T11:43:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Schulze Burti.pdf: 2052822 bytes, checksum: 6fa53e4c78fbc7ea2223721752e630b7 (MD5) Previous issue date: 2018-11-28 / Fundação São Paulo - FUNDASP / Pelvic floor dysfunctions, such as urinary incontinence (UI), are more common in women due to anatomy, pregnancies and births. The aging process increases the chances of these dysfunctions due to changes in involved systems, such as osteomuscular and genitourinary systems. Pelvic floor muscle training is recommended as the primary form of treatment, and postural stabilization exercises seem to maximize effects. There is little information about this approach to the general population, and many women do not even know the existence of the pelvic floor in their bodies. In addition there is a wrong knowledge in the population that losing urine is normal as you get older, and that aging is exclusively a phase of decline and loss. We presume that a specific exercise method, Women Gymnastics, can contribute to a re-signification of aging process in women. Five Women's Gymnastics meetings were held with women over 45 years of age, 20 women from the Open Maturity University of the Pontifical Catholic University of São Paulo (PUC-SP) and 23 from the Mary Mother Church, with a mean age of 68.5 and 63 years, respectively. The transcription of the speeches and a field diary were used for discursive analysis. The content was used to construct five thematic maps for each group, following the methodology proposed by Spink et al. (2014). Overall, the analyzes showed that women had little knowledge about the pelvic floor, but after the Women's Gymnastics, they all began to know the location, function and form of activation of this region of the body. Working the pelvic floor stimulated debates about sexuality and UI, and women reported improved UI symptoms after exercises. Both groups experienced difficulty in performing breathing exercises, but noticed improvement in posture. Group activities with theoretical and practical content that bring new information to aging women regarding their own body care, including the pelvic floor, can be an interesting alternative for health promotion and positivation of the aging process / Disfunções do assoalho pélvico, como incontinência urinária (IU), são mais comuns em mulheres, devido à anatomia, gestações e partos. O processo de envelhecimento aumenta as chances dessas disfunções aparecerem, em decorrência das alterações nos sistemas envolvidos, como o osteomuscular e o geniturinário. O treinamento da musculatura do assoalho pélvico é recomendado como principal forma de tratamento, e exercícios para estabilização postural parecem maximizar os efeitos. Há pouca informação a respeito dessa forma de abordagem para a população em geral, sendo que muitas mulheres sequer conhecem a existência do assoalho pélvico em seus corpos. Além disso, há na população uma ideia errônea de que é normal perder urina quando se envelhece, e de que o envelhecimento seja exclusivamente uma fase de declínio e perdas. Partimos do pressuposto de que um método de exercícios específicos, a Ginástica Feminina, pode contribuir para ressignificar o processo de envelhecimento em mulheres. Para tal, foram realizados cinco encontros de Ginástica Feminina com mulheres cuja faixa etária era acima de 45 anos, 20 mulheres da Universidade Aberta à Maturidade, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e 23 da Paróquia Maria Mãe da Igreja, com média de idade de 68,5 e 63 anos, respectivamente. A transcrição das falas e o diário de campo foram utilizados para análise discursiva. O conteúdo foi utilizado para a construção de cinco mapas temáticos para cada grupo, seguindo metodologia proposta por Spink et al. (2014). De maneira geral, as análises mostraram que as mulheres tinham pouco conhecimento em relação ao assoalho pélvico, contudo, após a Ginástica Feminina, todas passaram a conhecer a localização, a função e a forma de ativação dessa região do corpo. Trabalhar o assoalho pélvico despertou debates sobre a sexualidade e IU; as mulheres referiram melhora dos sintomas de IU após terem iniciado a prática dos exercícios. Os dois grupos sentiram dificuldade em executar exercícios respiratórios, mas notaram melhora na postura. Atividades em grupo, com conteúdo teórico e prático, que levem para mulheres em processo de envelhecimento novas informações a respeito de cuidados com o próprio corpo, incluindo o assoalho pélvico, podem constituir alternativa interessante para a promoção de saúde e a positivação do processo de envelhecimento
59

Eletroestimulação, exercícios dos músculos do assoalho pélvico e incontinência urinária / Electric stimulation, pelvic floor exercises and urinary incontinence

Patrícia Zaidan de Barros 11 June 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A incontinência urinária além de ser multifatorial com enorme complexidade terapêutica é um problema de ordem de saúde pública e que merece maior atenção, pois causa um imenso impacto negativo sobre a qualidade de vida das pessoas. São diversas as opções de tratamento da incontinência urinária, como os exercícios dos músculos do assoalho pélvico, tratamento com fármacos, injeção transuretral, e o esfíncter urinário artificial. A Sociedade Internacional de Continência recomenda como tratamento inicial os exercícios dos músculos do assoalho pélvico supervisionado, orientações de estilo de vida adequado, regimes urinários regulares, terapias comportamentais e medicação. A Revisão Sistemática desta Dissertação mostrou a necessidade de mais estudos com melhor qualidade metodológica para evidenciar o uso da eletroestimulação como intervenção eficaz no tratamento da incontinência urinária; O Estudo Transversal Retrospectivo, após a análise de 128 prontuários do Ambulatório de Fisioterapia Pélvica do Hospital Federal dos Servidores do Rio de Janeiro mostrou resultados significativos da Fisioterapia Pélvica para a redução da incontinência urinária e do impacto da incontinência urinária na vida diária destes pacientes. Por fim, o Experimento Controlado Randomizado, duplo cego, mostrou resultados significativos do uso da eletroestimulação associada aos exercícios dos músculos do assoalho pélvico como uma opção de tratamento conservador capaz de potencializar a continência urinária após a prostatectomia radical. / Urinary incontinence in addition to be multifactorial with great therapeutic complexity is a problem of public health order and it deserves more attention because it causes a huge negative impact on the quality of life. There are several treatment options for urinary incontinence, as the exercises of the pelvic floor muscles, drug treatment, transurethral injection, and the artificial urinary sphincter. The International Continence Society recommended as initial therapy exercises of the pelvic floor muscles supervised, appropriate lifestyle guidance, regular urinary regimes, behavioral therapies and medication. A Systematic Review of this dissertation showed the need for more studies with better methodological quality to highlight the use of electrical stimulation as an effective intervention in the treatment of urinary incontinence; The Cross Retrospective Study, after analysis of 128 medical records of Pelvic Physical Therapy Clinic of the Federal Hospital of Rio de Janeiro's servers showed significant results of pelvic physiotherapy to reduce urinary incontinence and the impact of urinary incontinence on daily life of these patients. Finally, the experiment Controlled randomized, double-blind, showed significant results of the use of electrical stimulation associated with the exercise of the pelvic floor muscles as a conservative treatment option capable of enhancing the urinary continence after radical prostatectomy.
60

CINESIOTERAPIA PERINEAL EM MULHERES COM DÉFICIT MUSCULAR NO ASSOALHO PÉLVICO E COM UMA ÚNICA VIA DE PARTO: ensaio clínico / PERINEAL KINESIOTHERAPY IN WOMEN WITH MUSCLE DEFICIT IN PELVIC FLOOR AND WITH ONE ROUTE OF CHILDBIRTH: trial

Duarte, Thaiana Bezerra 18 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Thaiana.pdf: 528185 bytes, checksum: 3b0b8bd2ffffcc21653f51c9c42e1317 (MD5) Previous issue date: 2012-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / BACKGROUND: Pregnancy and delivery route influence the strength of pelvic floor muscles, which are considered risk factors for the onset of urinary incontinence and genital dystopias. OBJECTIVES: To evaluate the effects of kinesiotherapy in the pelvic floor muscles in women with a single delivery. METHODS: Participants were 503 women who responded to the protocol record, 297 (59.0%) aged between 35 and 45 years underwent functional evaluation of the pelvic floor by bidigital touch and perineometer. There were 165 (32.8%) women with deficiency on muscles strength participating in the trial, which were allocated into two groups according to the delivery route (A - vaginal delivery and B - abdominal delivery). They were randomized into groups A1 (n = 44) and B1 (n = 42), and were submitted to kinesiotherapy and groups A2 (n = 39) and B2 (n = 40) without kinesiotherapy. The protocol had perineal contraction exercises in the supine, sitting and standing posture and was performed twice a week for a total of 15 sessions. Statistical analysis used the chi-square test, Mann-Whitney test, Z test, Kruskall Wallis test, and ANOVA one criterion, the Spearman Correlation Coefficient, the Pearson Correlation Coefficient and PHI, with significance level 0.05. RESULTS: As the result of the kinesiotherapeutic protocol by comparing the force of contraction of the pelvic floor before and after application of kinesiotherapy compared to those without kinesiotherapy, there was significant increase in strength on women with both routes of delivery, by the both methods of evaluation (p < 0.0001). Among the variables possibly associated with the DFMAP, only parity was statistically significant (p &#706; 0.0001). CONCLUSIONS: The protocol proposed proved to be effective in the increase of pelvic floor muscle s strength at the assessment by both methods of evaluation. The delivery route was not responsible for weakening perineal but parity, demonstrating that the perineal muscles strength is inversely proportional to the number of births, suggesting that kinesiotherapy during pregnancy may be an alternative to prevent the weakening of pelvic floor. / INTRODUÇÃO: A gravidez e a via de parto alteram a força muscular do assoalho pélvico, considerados fatores de risco para o surgimento de incontinências urinárias e distopias genitais. OBJETIVO: avaliar os efeitos da cinesioterapia na musculatura do assoalho pélvico em mulheres com via de parto única e verificar a existência de associação entre as variáveis estudadas e o déficit de força muscular do assoalho pélvico (DFMAP). METODOLOGIA: Obteve-se um total de 165 mulheres com idade entre 35 e 45 anos, apresentando déficit de força muscular que participaram do ensaio clínico, as quais foram alocadas em dois grupos de acordo com a via de parto (A parto vaginal e B parto cesárea). Em seguida, foram divididas aleatoriamente em Grupos A1 (n = 44) e B1 (n = 42), para realização do protocolo cinesioterapêutico e em Grupos A2 (n = 39) e B2 (n = 40), grupos controle. O protocolo continha exercícios de contração perineal em decúbito dorsal, postura sentada e bípede e foi realizado duas vezes por semana em um total de 15 atendimentos. Para análise estatística utilizaram-se os testes qui-quadrado, Mann-Whitney, teste Z, teste Kruskall Wallis, ANOVA um critério, Coeficiente de Correlação de Spearman, de Correlação de Pearson e de Correlação PHI, com nível de significância 0,05. RESULTADOS: Verificou-se aumento significativo de força nas mulheres com ambas as vias de parto, pelos dois métodos de avaliação (p < 0,0001) após a realização da cinesioterapia. Dentre as variáveis possivelmente associadas ao DFMAP, somente a paridade mostrou-se estatisticamente significante (p &#706; 0,0001). CONCLUSÃO: O protocolo cinesioterapêutico proposto mostrou-se eficaz no fortalecimento muscular do assoalho pélvico quer seja pela avaliação pelo toque bidigital, quer seja pelo perineômetro. Continua controverso na literatura o efeito protetor da cesareana em relação aos danos ao assoalho pélvico, já que neste estudo a via de parto não foi responsável pelo enfraquecimento perineal e sim a paridade, sugerindo que a cinesioterapia durante o período gestacional pode ser uma alternativa para a prevenção do enfraquecimento do assoalho pélvico.

Page generated in 0.0922 seconds