• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Michel Foucault: um itinerário analítico acerca da atitude crítica

Silva, Alexandre dos Santos 26 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alexandre dos Santos Silva.pdf: 761912 bytes, checksum: 4f5a447e3a195bde0f2c17030e2b1ac6 (MD5) Previous issue date: 2012-06-26 / The presente work is aimed at the analysis of the analytical itinerary of the notion of critical atitude in Michel Foucault. For that, we attempt to evaluate the types of power configuration, according to the thinker, attempting, above all, to the constitution of pastoral power as a practise of ruling the souls . According to Foucault, one can track the passage of the souls‟s pastoral to the political domination of men, named by the philosopher as governmentality , or the art of governing. Remarkably approached in the 1978 course, Security, Territory, Population , the theme of the political governamentality will give to Foucault the opportunity to introduce the issue of counter-conduct to the practices of men government, or even better, critical attitude. Therewith, this research has as its kernel to scavenge the analytical path of the critical attitude‟s notion in Michel Foucault. This will be done trying to piece the foucaultian theorical itinerary in relation to the power variations. In this sense, the study of the lecture Qu est-ce la Critique and of the 1978 course constitutes the primary writings to be considerated in this work / O presente trabalho tem por objetivo analisar o itinerário analítico da noção de atitude crítica‟ em Michel Foucault. Para tanto, buscamos avaliar as formas de configuração de poder, segundo o pensador, atentando principalmente para a constituição do poder pastoral como prática de governo das almas . Segundo Foucault, pode-se acompanhar a passagem da pastoral das almas para o governo político dos homens, a que o filósofo denomina governamentalidade ou artes de governar. Abordado notadamente no curso de 1978, Segurança, Território, População o tema da governamentalidade política permitirá a Foucault introduzir o problema da contra conduta às práticas de governo dos homens, ou melhor, atitude crítica. A partir desses elementos, esta pesquisa tem como cerne vasculhar o percurso analítico da constituição da noção de atitude crítica, em Michel Foucault. Isto será feito visando reconstituir o itinerário teórico foucaultiano em relação às variações de poder. Nesse sentido, o estudo da conferência Qu´est-ce la Critique e do curso de 1978 constituem os escritos principais a serem analisados neste trabalho
2

Cuidado de si e atitude crítica em Michel Foucault / Le souci de soi et l'attitude critique de Michel Foucault

Souza, Ronaldo Moreira de 09 June 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-08-14T14:41:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ronaldo Moreira de Souza - 2017.pdf: 1920094 bytes, checksum: 0f9dd89b5c439b062baa8f9aa8ae262c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-08-14T14:42:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ronaldo Moreira de Souza - 2017.pdf: 1920094 bytes, checksum: 0f9dd89b5c439b062baa8f9aa8ae262c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-14T14:42:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ronaldo Moreira de Souza - 2017.pdf: 1920094 bytes, checksum: 0f9dd89b5c439b062baa8f9aa8ae262c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-06-09 / Outro / Ce travail envisage présenter les relations entre les notions de souci de soi (epiméleia heautoû) et de l'attitude critique de Michel Foucault. Il se prétend argumenter que l'attitude critique com-prise comme une façon de penser, de dire et d'agir capable de désubjectiver le sujet des manières de domination liés à l'État, est présenté comme implication à la notion ancienne de souci de soi. Laquelle a comme finalité transformer les modes de rapport à soi et à la verité par intermédiaire de l'application constante de l'attitude critique à soi-même en soumettant à examen sa façon personnelle de conduite de vie. Ce processus de changement du sujet à travers le régulier exa-men et en même temps critique à sa conduite personelle a comme point de départ le retour à soi-même et la découverte de l'état d'esprit dont l'âme se trouve. C'est-à -dire: si elle se trouve passive aux influences des passions capables de compromettre le rapport à soi, ou si elle se trouve souveraine en dominant soi-même. Et si le cas est celui-là, s'occuper de soi-même afin de reprendre la posession et la souveraineté par le travail éthique sur soi-même comme effort pour échapper de plusieurs façons de domination et esclavage des passions, en rétablissant sa propre liberté et indépendance, est le mouvement dont l'individu de l'éthique ancienne s'établi librement comme sujet de conduite morale. Ainsi, inspiré à l'éthique de l'immanence des anci-ens dont le sujet éthique se constitue à travers la pratique libre de soi-même, Foucault cherche à théoriser une éthique de la vie fondée au rapport à soi que lui permette de s'opposer aux manières de soumission à la gouvernementalité politique, en permettant, aussi, que l'individu se constitue à soi-même comme sujet de conduite morale en se reconnaissant comme sujet de son existence personnelle. C'est dans cette perspective que le souci de soi peut faire rapport à l'attitude critique comprise comme une pratique ascétique du sujet sur soi-même. Cela ayant comme fonction éthique et politique la désubjectivation du sujet des modes de domination liés aux arts de gouverner à la conduite du pouvoir politique. Étant donné que pour Foucault, il n'y a pas d'autre point premier ni dernier de résistence au biopouvoir si non dans le rapport à soi. / O presente trabalho busca mostrar as relações entre as noções de cuidado de si (epiméleia he-autoû) e atitude crítica em Michel Foucault. Pretende-se argumentar que a atitude crítica, entendida como um modo de pensar, de dizer e agir capaz de desassujeitar o sujeito dos modos de dominação vinculados ao Estado, está presente como implicação na noção de cuidado de si antiga, que tem como finalidade transformar o modo do indivíduo relacionar-se consigo e com a verdade, mediante a aplicação constante a si mesmo, submetendo a exame o próprio modo de conduzir-se na vida. Esse processo de modificação do sujeito através do exame e da crítica frequente da própria conduta, tem como ponto de partida o retorno a si próprio e a descoberta do estado em que a alma se encontra, se passiva às influências das paixões capazes de comprometer a relação consigo, ou se soberana, exercendo o domínio sobre si própria. E se for aquele o caso, ocupar-se consigo, a fim de recobrar a posse e soberania de si pelo trabalho ético sobre si mesma como esforço de escapar-se das diversas formas de dominação e escravidão das paixões, restabelecendo sua liberdade e independência; movimento pelo qual o indivíduo da ética antiga constitui-se livremente como sujeito de conduta moral. Assim, inspirado na ética da imanência dos antigos em que o sujeito ético se constitui pela prática livre de si mesmo, Foucault busca teorizar uma ética da vida fundada na relação do sujeito para consigo que possibilite ao sujeito opor-se aos modos de sujeição da govenamentalidade política, permitindo que ele constitua-se a si mesmo como sujeito de conduta moral, reconhecendo-se como sujeito da própria existência. É nessa perspectiva que o cuidado de si pode ser relacionado à atitude crítica, compreendida como uma prática ascética do sujeito sobre si mesmo, que tem como função ética e política o desassujeitamento do sujeito dos modos de dominação ligados às artes de governar as condutas do poder político, posto que, para Foucault, não há outro ponto primeiro e último de resistência ao biopoder senão na relação consigo mesmo.
3

Uma relação sempre atual: a liberdade recalcitrante de Michel Foucault / An always current relationship: Michel Foucault\'s recalcitrant liberty

Ibarra, Andres Alfredo Rodriguez 09 May 2008 (has links)
A presente tese parte da afirmação reiterada e desconcertante desse filósofo francês de que ele não seria, de modo algum, um \"teórico do poder\", para mostrar que, para além das discussões em torno de se o primeiro Foucault (da arqueologia dos saberes), o segundo (da genealogia do poder), ou o terceiro (da ética e das condutas individuas), seria o mais importante, o \"melhor\", é possível falar numa unidade no que diz respeito à trajetória do seu pensamento e que essa unidade se dá em torno das relações políticas entre os homens, o que faz com que ele seja, eminentemente, um pensador da política, ou melhor, do político. Só que a política tal qual ele a entende não tem nada a ver com a aquela dos teóricos da política ou do poder e, sim, com a relação que ele passou a perseguir em um determinado momento dessa trajetória: a relação entre governantes e governados. Essa relação, cuja percepção se tornou possível por meio do conceito de governamentalidade, gestado no ano de 1978, constitui-se numa nova \"grade de leitura\" para a política, que permite: 1) dar um basta à idéia de que haja, nesse âmbito, modelos universais que possam dar respostas a todos os tipos de questões--modelos esses que legitimam a existência de \"intelectuais universais\", incumbidos de conceber esses modelos e apresentá-los aos \"explorados\" e \"ignorantes\", prometendo-lhes a sua libertação, bem como da \"vida política\" nas atuais democracias representativas--; 2) conceber uma noção de liberdade--enquanto uma relação entre governantes e governados que não possui limites a priori--que escapa à da tradição liberal que, gestada nos séculos XVII-XVIII, se tornou hegemônica no Ocidente a partir do século XIX, não só no plano discursivo, mas enquanto realidade sócio-econômica global. Onde quer que existam essas relações--e elas sempre existirão, para Foucault, do micro ao macro--é necessário que seja possível, sempre, pô-las sob questão; o que só acontece quando o pensamento é deixado solto para ser capaz de levantar o maior número de conflitos possível--e não de consensos--; para, crítico, apontar o maior número de problemas a serem resolvidos dentro do âmbito dessas. Algumas dessas relações irão, então, se sustentar, conseguir se justificar; outras, não, terão que ser revistas, num interminável trabalho de extensão dos limites da liberdade humana. Essa nova noção de liberdade, por sua vez, traz consigo a possibilidade de interrogação do fenômeno da subjetividade, na medida em que são sujeitos, sempre, os que participam dessas relações entre governantes e governados. Por isso, o presente trabalho se esforça em mostrar percursos intelectuais que, tendo sido percebidos e diretamente abordados por Foucault (caso de Kant e de Platão) ou não (segunda clínica lacaniana e perspectivismo ameríndio), mantêm, na ênfase que dão ao sujeito, uma visada em comum com a empreitada foucaultiana. / This thesis initiates itself by the reiterated and astonishing declaration by this French philosopher that he would not be, under any circumstance, a \"power theoretician\", in order to show that, beyond the debates on whether it would be the first Foucault (the archeology of knowledge one), the second (genealogy of power one), or the third (the ethics and the individual conduct one), the most important one, the \"best\", it is possible to talk about a unity in what concerns the trajectory of his thought and that such unity concerns the political relations between men, which results in that he is, eminently, a thinker of politics, or rather, of the political. Except that politics as he understands it has nothing to do with that of the theorists of politics or of power but with a relationship that he began to pursue somewhere along such a trajectory: the relationship that exists between the governing and the governed. Such a relationship, whose perception became possible by means of the concept of governmentality, conceived in the year of 1978, constitutes itself as a \"grid of understanding\" for politics, which allows to: 1) declare that we\'ve had enough of the idea that there shall exist, in such domain, universal models that may answer all kinds of questions--models which legitimate the existence of \"universal intellectuals\", held responsible for conceiving such models and for presenting them to the \"exploited\" and \"ignorant\", promising their liberation, as well as of \"political life\" in current representative democracies--; 2) to conceive a notion of liberty--as a relationship between the governing and the governed which has no a priori limits--that escapes from the liberal tradition one which, created along the XVII/XVIIIth century, became hegemonic in the West since the XIXth century, not only on the discursive level, but as socio-economic global reality. Wherever such relations exist--and they will always do, for Foucault, from micro to macro--it is necessary that it be possible, always, to put them open to question; that which only occurs when thought is left free to be able to raise the highest number possible of conflicts--and not consensuses--, in order to, critic as it is, point out the highest number of problems to be solved in such domain. Some of those relationships will be able, then, to sustain themselves, to justify themselves; others, won\'t, they will have to be modified, in an interminable labor of extending the limits of human liberty. This new notion of liberty, by its turn, carries along with itself the possibility of the inquiry of the phenomenon of subjectivity, as it is that it is always subjects that participate in such relations between the governing and the governed. For this reason, this thesis makes an effort to present intellectual paths which, having been noticed and approached by Foucault (the case of Kant and Plato) or not (second Lacanian clinic and Amerindian perspectivism), maintain, in the emphasis they give to the subject, a common viewpoint with the Foucauldian enterprise.
4

Uma relação sempre atual: a liberdade recalcitrante de Michel Foucault / An always current relationship: Michel Foucault\'s recalcitrant liberty

Andres Alfredo Rodriguez Ibarra 09 May 2008 (has links)
A presente tese parte da afirmação reiterada e desconcertante desse filósofo francês de que ele não seria, de modo algum, um \"teórico do poder\", para mostrar que, para além das discussões em torno de se o primeiro Foucault (da arqueologia dos saberes), o segundo (da genealogia do poder), ou o terceiro (da ética e das condutas individuas), seria o mais importante, o \"melhor\", é possível falar numa unidade no que diz respeito à trajetória do seu pensamento e que essa unidade se dá em torno das relações políticas entre os homens, o que faz com que ele seja, eminentemente, um pensador da política, ou melhor, do político. Só que a política tal qual ele a entende não tem nada a ver com a aquela dos teóricos da política ou do poder e, sim, com a relação que ele passou a perseguir em um determinado momento dessa trajetória: a relação entre governantes e governados. Essa relação, cuja percepção se tornou possível por meio do conceito de governamentalidade, gestado no ano de 1978, constitui-se numa nova \"grade de leitura\" para a política, que permite: 1) dar um basta à idéia de que haja, nesse âmbito, modelos universais que possam dar respostas a todos os tipos de questões--modelos esses que legitimam a existência de \"intelectuais universais\", incumbidos de conceber esses modelos e apresentá-los aos \"explorados\" e \"ignorantes\", prometendo-lhes a sua libertação, bem como da \"vida política\" nas atuais democracias representativas--; 2) conceber uma noção de liberdade--enquanto uma relação entre governantes e governados que não possui limites a priori--que escapa à da tradição liberal que, gestada nos séculos XVII-XVIII, se tornou hegemônica no Ocidente a partir do século XIX, não só no plano discursivo, mas enquanto realidade sócio-econômica global. Onde quer que existam essas relações--e elas sempre existirão, para Foucault, do micro ao macro--é necessário que seja possível, sempre, pô-las sob questão; o que só acontece quando o pensamento é deixado solto para ser capaz de levantar o maior número de conflitos possível--e não de consensos--; para, crítico, apontar o maior número de problemas a serem resolvidos dentro do âmbito dessas. Algumas dessas relações irão, então, se sustentar, conseguir se justificar; outras, não, terão que ser revistas, num interminável trabalho de extensão dos limites da liberdade humana. Essa nova noção de liberdade, por sua vez, traz consigo a possibilidade de interrogação do fenômeno da subjetividade, na medida em que são sujeitos, sempre, os que participam dessas relações entre governantes e governados. Por isso, o presente trabalho se esforça em mostrar percursos intelectuais que, tendo sido percebidos e diretamente abordados por Foucault (caso de Kant e de Platão) ou não (segunda clínica lacaniana e perspectivismo ameríndio), mantêm, na ênfase que dão ao sujeito, uma visada em comum com a empreitada foucaultiana. / This thesis initiates itself by the reiterated and astonishing declaration by this French philosopher that he would not be, under any circumstance, a \"power theoretician\", in order to show that, beyond the debates on whether it would be the first Foucault (the archeology of knowledge one), the second (genealogy of power one), or the third (the ethics and the individual conduct one), the most important one, the \"best\", it is possible to talk about a unity in what concerns the trajectory of his thought and that such unity concerns the political relations between men, which results in that he is, eminently, a thinker of politics, or rather, of the political. Except that politics as he understands it has nothing to do with that of the theorists of politics or of power but with a relationship that he began to pursue somewhere along such a trajectory: the relationship that exists between the governing and the governed. Such a relationship, whose perception became possible by means of the concept of governmentality, conceived in the year of 1978, constitutes itself as a \"grid of understanding\" for politics, which allows to: 1) declare that we\'ve had enough of the idea that there shall exist, in such domain, universal models that may answer all kinds of questions--models which legitimate the existence of \"universal intellectuals\", held responsible for conceiving such models and for presenting them to the \"exploited\" and \"ignorant\", promising their liberation, as well as of \"political life\" in current representative democracies--; 2) to conceive a notion of liberty--as a relationship between the governing and the governed which has no a priori limits--that escapes from the liberal tradition one which, created along the XVII/XVIIIth century, became hegemonic in the West since the XIXth century, not only on the discursive level, but as socio-economic global reality. Wherever such relations exist--and they will always do, for Foucault, from micro to macro--it is necessary that it be possible, always, to put them open to question; that which only occurs when thought is left free to be able to raise the highest number possible of conflicts--and not consensuses--, in order to, critic as it is, point out the highest number of problems to be solved in such domain. Some of those relationships will be able, then, to sustain themselves, to justify themselves; others, won\'t, they will have to be modified, in an interminable labor of extending the limits of human liberty. This new notion of liberty, by its turn, carries along with itself the possibility of the inquiry of the phenomenon of subjectivity, as it is that it is always subjects that participate in such relations between the governing and the governed. For this reason, this thesis makes an effort to present intellectual paths which, having been noticed and approached by Foucault (the case of Kant and Plato) or not (second Lacanian clinic and Amerindian perspectivism), maintain, in the emphasis they give to the subject, a common viewpoint with the Foucauldian enterprise.

Page generated in 0.0396 seconds