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Efeitos da educação postural nas mudanças de hábitos em escolares das 1ª a 4ª séries do ensino fundamental / Effects of posture education on the habit changes of \'1 POT.st\'to \'4 POT.th\' grades elementary school students

Marilia Christina Tenorio Rebolho 15 August 2005 (has links)
A perspectiva dos fisioterapeutas que desenvolvem programas de educação postural com crianças bem jovens é que essas medidas de prevenção primária possam reduzir, a longo prazo a prevalência de dores nas costas.Esse estudo experimental, verificou os efeitos da educação postural comparando duas estratégias educacionais utilizando-se da pedagogia de uma história em quadrinhos (HQ) na retenção de informações desses hábitos posturais e de um circuito demonstrativo (CD), onde as crianças vivenciavam cada postura correta e incorreta. O programa de educação postural foi aplicado em três sessões educativas em escolares das 2ª e 3º séries, com idades entre 7-11 anos, de uma Escola Municipal, no Estado de São Paulo. A amostra consistiu de 80 crianças nos grupos HQ e CD. As sessões tiveram a duração de uma hora e serviram para transmitir noções básicas sobre: anatomia, biomecânica e fisiopatologia de dores na coluna vertebral e hábitos posturais corretos nas seguintes situações: postura sentada, postura em pé, postura deitada, transporte de mochila, técnica de levantamento e transferência de objetos. O conhecimento dos hábitos posturais foi verificado por intermédio de questionários aplicados antes do início do programa e após um período de 6 meses do término da pesquisa. Os resultados do estudo indicaram que para todas as variáveis estudadas não foram detectadas diferenças no aprendizado e memorização dos hábitos posturais corretos em ambos os sexos que se submeteram às duas metodologias de ensino, exceto no jeito de dormir, onde o índice de aumento das respostas corretas foi de 23% para o Circuito, enquanto o HQ apresentou apenas 7% / OBJECTIVE: This experimental study compared two educational strategies using the pedagogy of a comic book story (HQ) and a demonstration circuit (CD), to teach instructions for correct posture habits. METHOD: 80 students from the 2nd and 3rd grades of an elementary school in São Paulo city were studied using a questionnaire before and after the education program, and also six months after the end of the research, to assess the retention of the correct habits. RESULTS: The correct rates after the instructions increased 90% for both education strategies, except for the sleeping posture, which had more correct responses in the CD education practice. CONCLUSION: In the comparison between the comic book story and the demonstration circuit education strategies, both were effective in the memorization of correct postural habits
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Conhecimentos, atitudes e práticas de profissionais da saúde frente à transmissão vertical da hepatite B

Gonçalves, Isabela Cristina de Miranda 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T22:06:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Isabela Cristina.pdf: 723065 bytes, checksum: 9508f492e02f57b2bfce00e38da1dc45 (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Viral hepatitis have epidemiological importance in the world and especially in Brazil, where all of the forms of hepatitis are a severe public health problem, among them hepatitis B, in view of the possibility of vertical transmission of the disease. Therefore, the Ministry of Health in Brazil established the National Program for Prevention and Control of Viral Hepatitis, in which the prevention of child transmission should be incorporated into prenatal care. This study aims to identify the knowledge of physicians and nurses, from the family health strategy and from a public maternity hospital, in the west area of Manaus, and relate to their attitudes and practices regarding the vertical transmission of hepatitis B, and sociodemographic characteristics of the professionals. This is a study on primary data collected through self-filling questionnaire, applied in the maternity and with the teams of the Family Health Strategy (FHS), Manaus, Amazonas. We surveyed 167 nurses and doctors distributed as follows: 68 from FHS and 99 of the maternity ward. The questionnaires were structured and entered in Epi Info software and database exported to the STATA 9.0 statistical program. The data were analyzed in two stages: descriptive and analytical. The answers were described as knowledge, attitudes and practices for hepatitis B and its transmission. Associations were evaluated by chi-square test or Fisher as appropriate to the level of 5%. The standardized residuals of chi-square tests were evaluated, with significance was greater than 1.96. The results showed the prevalence of females, the predominant age group in FHS was 30 to 39 years 60.3% and 47.5% in the maternity. Associations were observed among knowledge, attitudes and practices with the type of bachelor degree (nurse and doctor), workplace (ESF and maternity), opportunity for professional training about viral hepatitis, and use the manual of the Ministry of Health and the attitudes and practices. These results show a need for training, especially for professionals involved in prenatal, delivery and / or postnatal. We suggest measures aimed at increasing the use of textbooks for professionals as they provide knowledge and attitudes and practices appropriate to the care and prevention of vertical transmission of hepatitis B. Also, it is necessary the commitment of professionals, services, and the establishment and enforcement of clearly defined protocols. / As hepatites virais têm importância epidemiológica no mundo e especialmente no Brasil, onde todas as formas de hepatite constituem-se em grave problema de saúde pública, dentre elas a hepatite B, tendo em vista a possibilidade de transmissão vertical da doença. Portanto, o Ministério da Saúde instituiu o Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais, cujas ações preventivas da transmissão vertical devem ser incorporadas no pré-natal. Este trabalho objetiva identificar os conhecimentos de médicos e enfermeiros da estratégia saúde da família e de uma maternidade pública da zona oeste de Manaus e relacionar com suas atitudes e práticas a respeito da transmissão vertical da hepatite B, e algumas características sociodemográficas dos profissionais. Este é um estudo de dados primários coletados por meio de questionário de auto preenchimento, aplicados em uma maternidade e junto às equipes da Estratégia Saúde da Família, do distrito oeste da cidade de Manaus-Amazonas. Foram pesquisados 167 enfermeiros e médicos distribuídos da seguinte forma: 68 da ESF e 99 da maternidade. Os questionários foram estruturados e digitados no software Epi Info e o banco de dados foi exportado para o programa estatístico STATA 9.0. Os dados foram analisados em duas etapas: descritiva e analítica. As respostas foram descritas quanto aos conhecimentos, atitudes e práticas, para a hepatite B e sua transmissão vertical. Associações foram avaliadas pelo qui-quadrado de Pearson ou Fisher conforme o caso ao nível de 5%. Os resíduos padronizados do qui-quadrado foram avaliados, considerando-se a significância quando maior que 1,96. Os resultados mostraram prevalência do sexo feminino; a faixa etária predominante na ESF foi 30 a 39 anos 60,3% e na maternidade foi 47,5%. Evidenciou-se associação entre os conhecimentos, atitudes e práticas com o tipo de graduação (enfermeiro e médico), local de trabalho (ESF e maternidade), oportunidade de treinamento dos profissionais para hepatites virais, e uso do manual do Ministério da Saúde e as atitudes e práticas. Os resultados revelaram a necessidade sobretudo de capacitação para os profissionais envolvidos no processo de pré-natal, parto e/ou puerpério. Sugerem-se medidas voltadas ao aumento do uso dos manuais pelos profissionais, pois estes proporcionam conhecimentos e atitudes e práticas adequados à assistência e à prevenção da transmissão vertical da hepatite B. Além disto é necessário o comprometimento dos profissionais, dos serviços, bem como o estabelecimento e cumprimento de protocolos claramente definidos.
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Conhecimento e prática de médicos e nutricionistas sobre a prevenção da alergia alimentar / Knowledge and practice of physicians and nutritionist about prevention of food allergy

Ribeiro, Camila Cury [UNIFESP] 31 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Support Produtos Nutricionais Ltda / Objetivo: Avaliar o conhecimento e a prática de profissionais pediatras, gastroenterologistas pediátricos, alergistas e nutricionistas quanto à prevenção da alergia alimentar. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e transversal, do qual participaram pediatras (n=80), gastro-pediatras (n=120), alergistas (n=100) e nutricionistas (n=220), totalizando 520 profissionais. O instrumento de coleta foi um questionário auto-administrado elaborado a partir das recomendações atuais das principais sociedades de especialidades sobre a prevenção da alergia alimentar. Resultados: A média de idade dos profissionais foi 29,1±5,8 anos. A maioria dos profissionais era do sexo feminino, constituindo um total de 90,4% (n = 470) dos entrevistados. A média do tempo de graduação dos profissionais foi 7,2±5,8 anos. Quanto à recomendação de dieta de exclusão alimentar na gestação, 89 (17,1%) profissionais concordaram com tal prática, sendo maior a indicação por parte dos nutricionistas. Os gastro-pediatras diferenciaram-se estatisticamente dos demais profissionais por apresentarem a menor taxa de recomendação (p< 0,001). A recomendação de dieta de exclusão alimentar materna na lactação foi indicada por maior número de profissionais, sendo recomendada por 212 (40,8%) entrevistados, verificando-se novamente maior recomendação dos nutricionistas e também dos pediatras em comparação aos alergistas e gastroenterologistas (p< 0,001). A duração de aleitamento materno exclusivo considerada ideal foi o período de 4 a 5,9 meses indicado por 275 (52,9%) profissionais, sendo o período de escolha da maioria dos nutricionistas, pediatras e gastro-pediatras. No entanto, 65 alergistas (65,0%) indicaram a faixa de 6 a 7,9 meses. Quanto à época de introdução da alimentação complementar, 218 (41,9%) profissionais afirmaram modificar a idade de introdução com o objetivo de prevenir o desenvolvimento da alergia alimentar. O principal período indicado foi a idade entre 6 a 7,9 meses, assinalada por 118 (54,1%) entrevistados. Comparando a indicação da época de introdução da alimentação complementar entre os profissionais, 70 (70,0%) dos alergistas afirmam modificar a época de introdução da alimentação complementar (p< 0,001). As principais fórmulas infantis especiais indicadas nos casos de impossibilidade de aleitamento materno com o objetivo de prevenir o aparecimento da alergia alimentar foram: Alfaré® (70,6%), Neocate® (66,2%), Pregomin® (57,5%), e Nan HA® (42,1%). Conclusões: Esse estudo revelou que existem erros conceituais no que tange a prevenção da alergia alimentar entre todas as categorias de profissionais. Nossos resultados confirmam que a avaliação do conhecimento e da prática dos profissionais contribui na definição de conteúdos que devem fazer parte dos programas de educação continuada na área da alergia alimentar. / Objective: To evaluate the knowledge and practice of pediatricians, gastroenterologists pediatricians, allergists and nutritionists regarding the primary prevention of food allergy. Methods: A descriptive cross-sectional study that enrolled pediatricians (n = 80), gastro-pediatricians (n = 120), allergists (n = 100) and nutritionists (n = 220), an amount of 520 professionals. The instrument collects used was a self-administered questionnaire prepared by the authors based on current recommendations of the major committees and societies related to prevention of food allergy. Results: The average age of professionals was 29.1 ± 5.8 years. The vast majority of the professionals was female, constituting a total 90.4% (n = 470) of respondents. The average time of graduation of professionals was 7.2 ± 5.8 years. Regarding the recommendation of exclusion diet on pregnancy, 89 (17.1%) professionals agreed with such practice, being the most indication by nutritionists. The gastro-pediatricians statistically differ from the others professionals by submitting the lowest rate of recommendation (p < 0.001). The recommendation of maternal exclusion diet on lactation was indicated by more number of professionals, constituting 40.8% (n = 212) of the sample, with the highest recommendation by nutritionists and pediatricians compared to pediatricians and allergists (p < 0.001). The duration of exclusive breastfeeding considered ideal was the period of 4 to 5.9 months indicated by 52.9% (n = 275) of professionals, according with the choices of most nutritionists, pediatricians and pediatricians. However, most allergists (65%; n = 65) indicated the range of 6 to 7.9 months. Regarding the time of introduction of complementary feeding, 218 (41.9%) professionals recommended modify the age of introduction to prevent the development of food allergy. The main period indicated was aged 6 to 7.9 months, indicated by 118 (54.1%) of respondents. Comparing the indication of the time of introduction of complementary feeding among professionals, 70 (70%) of allergists affirmed modify the time of introduction of complementary feeding (p < 0.001). The majority of special infant formulas indicated in case of impossibility of breastfeeding to prevent the development of food allergies were: Alfare® (70.6%), Neocate® (66.2%), Pregomin® (57.5%) and Nan HA® (42.1%). Conclusions: This study revealed there are misconceptions regarding the prevention of food allergy among all the categories of professionals. Our results confirm that the evaluation of knowledge and professional practice contributes to the definition of content that should be part of continuing education programs in the area of food allergy. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da apropriação pública de bulas de medicamentos por usuários de uma unidade básica de saúde

Chenchi, Luiz Henrique 20 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:16:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5008.pdf: 3099649 bytes, checksum: 8fe6ad55e15aa378da407150ff2a97d8 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / This study aimed to analyze the public ownership of pharmaceutical inserts for users Health System in San Carlos - SP. The inserts are considered important technological instruments guidance in health, to warn about the appropriate use of information, ensuring their safety and rational use of medication. Therefore, it is deemed necessary scientific literacy in health of society as a way to participate in the construction of public policies governing the industry and understanding of the correct information for effective applicability. We used a qualitative method, applying a structured semi-structured interview to seventeen drug users a basic health unit in the city. Data analysis was based on the hermeneutic-dialectic, in five categories that emerged, focusing on understanding and criticism against the material. The profile of the subjects focused mostly on women with little schooling, elderly and prevalence of hypertension and diabetes as conditions for continuous medication. The content of the interviews showed that adherence to reading the leaflets is influenced by the font size and technical-scientific terms, aspects which are not attractive to the user / reader. Also, it was possible to identify which medical advice, habit and lack of time and not supply of leaflets in public pharmacy configured reasons that discourage reading. Still, it was noted that subjects assign value and importance revelantes say is the information contained in the inserts for the pharmacotherapeutic treatment. It was found that the participation of drug users in the public health area studied, the construction of policies governing the manufacture of small and leaflets is that they lack scientific knowledge in health that would guarantee them the right attitude in making decisions and ownership of the contents of them to proper use of medication. The education level and more accurate vision were described as important personal characteristics to read and interpret a bull and analyzed as justifications for lack of interest in the material. It was also observed that, for the subjects, large print and clearer information and lean key points noted in the constitution of a bull in order to make it an ideal mechanism guiding therapy. Therefore, it was suggested more effort of public agencies guiding public policy in the area and more active attitude as a citizen by the drug user. / O presente trabalho objetivou analisar a apropriação pública de bulas de medicamentos por usuários do Sistema Único de Saúde em São Carlos SP. As bulas são consideradas importantes instrumentos tecnológicos de orientação em saúde, ao alertar sobre a utilização adequada da informação, garantindo sua segurança e o uso racional da medicação. Para tanto, julga-se necessária a alfabetização científica em saúde da sociedade, como forma de participar da construção das políticas públicas que regem o setor e compreensão correta das informações para efetiva aplicabilidade. Utilizou-se de método qualitativo, aplicando um roteiro de entrevista semi-estruturada a dezessete usuários de medicamentos de uma unidade básica de saúde do município. A análise dos dados baseou-se na hermenêutica-dialética, em cinco categorias que emergiram, enfocando a compreensão e crítica frente ao material. O perfil dos sujeitos se concentrou em mulheres em sua maioria, com pouco grau de escolaridade, idosos e prevalência de hipertensão e diabetes como condições para uso contínuo de medicamentos. O conteúdo das entrevistas mostrou que adesão à leitura das bulas é influenciada pelo tamanho da letra e termos técnico-científicos, os quais são aspectos não atraentes ao usuário/leitor. Também, foi possível identificar que a orientação médica, falta de hábito e tempo e não fornecimento das bulas na farmácia pública configuraram razões que desfavorecem a leitura. Mesmo assim, notou-se que os sujeitos atribuem valor de importância e dizem ser revelantes a informação contida nas bulas para o tratamento farmacoterapêutico. Foi verificado que a participação dos usuários de medicamentos, da rede pública de saúde da área estudada, na construção das políticas que regulamentam a confecção das bulas é pequena e que os mesmos carecem de conhecimentos científicos em saúde que lhes garantiriam a atitude correta na tomada de decisões e apropriação do conteúdo das mesmas para utilização adequada da medicação. O grau de escolaridade e visão mais apurada foram descritos como importantes características pessoais para ler e interpretar uma bula e analisados como justificativas para falta de interesse no material. Observou-se ainda que, para os sujeitos, letras maiores e informações mais claras e enxutas assinalaram aspectos primordiais na constituição de uma bula, a fim de torná-la um mecanismo ideal de orientação a terapia. Para tanto, foi sugerido mais esforço dos órgãos públicos norteadores de políticas públicas na área e mais atitude enquanto cidadão ativo por parte do usuário de medicamento.
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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: CONHECIMENTO E ADESÃO DE PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM UNIDADE DE PRONTO-SOCORRO / HAND HYGIENE: KNOWLEDGE AND ADHESION OF HEALTH PROFESSIONALS IN EMERGENCY ROOM UNIT

Piasentin, Caroline Zottele 17 March 2016 (has links)
Hand hygiene (HH) is not only an effective prime precaution in reducing adverse events but also a major challenge in different fields of care practice and scientific research. The present study aimed at assessing the knowledge and adoption of health professional regarding hand hygiene in emergency room unit. This research comprehends a prospective longitudinal study with quantitative approach. The study was developed at the emergency room of the University Hospital of Santa Maria (HUSM), with 69 health professionals (residentes, nurses, nursing technicians and physiotherapists) who maintained direct contact with a clinically stable patient. The data collection was made between March and July of 2015, using instruments validated by the World Health Organization (WHO), in two stages. On the first stage, the non-participant direct observation tehcnique was applied, with an Observation form being filled in by the researcher. During the observation the five moments recommended for HH were accompanied, taking into account the concepts of Opportunity, Indication and Action. Each professional was observed in three different moments, with an average interval of 15 days (SD=9) between sessions. The time interval between the first and the last observations consisted of an average 28 days difference (SD=9). On the second stage, the subjects answered the Test of knowledge regarding hand hygiene for health professionals questionnaire, composed of right and wrong questions. The data organization was made using the Epi-info® software, version 6.4, with double independent typing. After verifying the errors and inconsistancies, the data analysis was made using the PASW Statistics® (Predictive Analytics Software, by SPSS Inc., Chicago, USA) 18.0 software, by means of descriptive analytical statistics. 59 out of the 69 health professional were accompanied during three observation sessions. 53 out of the 59 answered the questionnaire. In 111 days of observation, 166 sessions were made, with an average 11 minutes duration each (SD=50s). On such sessions 166 oportunities for HH were observed, however HH took place in 90. The global rate of adoption was 54,2%; 50,8% during the first observation and 59,6% during the last. Nurses and physiotherapists were the professional with the highest rates of adoption (66,6%; p<0,05). When comparing the rate of adoption between professional categories, nurses were found to have a larger adoption of HH than nursing technicians (OR: 2,83; IC: 95% [1,08 7,4]). The other categories presented no statistic difference. Regarding the knowledge questionnaire, the largest percentage of correct answers, over 90%, referred to route of transmission, technique, products and transmission to the health professional. Conclusion: The low adoption and restricted knowledge regarding the benefits of using alcohol for HH lead to the necessity of additional investment in capacitations for the health professional about safe practices relating to HH, aiming to increase the safety culture for the patient in emergency room. / A higienização das mãos (HM) é uma precaução primordial eficaz na redução dos eventos adversos, além de um grande desafio nos diferentes campos de prática assistencial e da pesquisa científica. Este estudo objetivou avaliar o conhecimento e a adesão dos profissionais de saúde a respeito da higienização das mãos em unidade de pronto-socorro. Trata-se de um estudo com delineamento longitudinal prospectivo, com abordagem quantitativa. Foi desenvolvido no Pronto-Socorro do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), com 69 profissionais de saúde (residentes, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas) que mantiveram contato direto com paciente clinicamente estável. A coleta de dados foi realizada entre março e julho de 2015, utilizando instrumentos validados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em duas etapas. Na primeira, aplicou-se a técnica de observação direta não participante, com preenchimento do Formulário de observação . Durante o acompanhamento foram observados os cinco momentos preconizados para HM, levando-se em conta os conceitos de Oportunidade, Indicação e Ação. Cada profissional foi observado em três momentos diferentes, com intervalo médio de 15 dias (DP= 9) entre as sessões. O intervalo de tempo entre a primeira sessão de acompanhamento e a última teve em média 28 dias de diferença (DP= 9). Na segunda etapa, foi aplicado o questionário Teste de conhecimento a respeito da higienização das mãos para profissionais de saúde , com questões classificadas em certo e errado . A organização dos dados foi realizada no programa Epi-info®, versão 6.4, com dupla digitação independente. Após a verificação de erros e inconsistências, a análise dos dados foi realizada no programa PASW Statistics® (Predictive Analytics Software, da SPSS Inc., Chicago, USA) 18.0, por meio da estatística descritiva e analítica. Dos 69 participantes, 59 foram acompanhados durante três sessões de observação. Destes, 53 responderam ao questionário de conhecimento. Em 111 dias de acompanhamento, foram realizadas 166 sessões, com duração média de 11 min. (DP= 50s) cada. Nelas, observaram-se 166 oportunidades para HM; porém em 90 delas a HM foi realizada. A taxa de adesão global foi de 54,2%; no primeiro acompanhamento foi de 50,8% e no último, 59,6%. Os enfermeiros e os fisioterapeutas foram os que obtiveram maiores percentuais de adesão (66,6%; p< 0,05). Ao ser comparada a adesão entre as categorias profissionais, verificou-se que os enfermeiros tiveram maior aderência à HM do que os técnicos de enfermagem (RC: 2,83; IC: 95% [1,08 7,4]). Com as demais categorias não houve diferença estatística. No que se refere ao teste de conhecimento, os maiores percentuais de acertos, acima de 90%, foram referentes a via de transmissão, técnica, produtos e transmissão ao profissional de saúde. Conclusão: A baixa adesão e conhecimento restrito sobre os benefícios da utilização do álcool para a HM remetem à necessidade de investimento adicional em capacitações para os profissionais de saúde sobre as práticas seguras relacionadas à HM, com vistas a elevar a cultura de segurança do paciente no pronto-socorro.
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Conhecimento sobre HIV/Aids entre usuários de drogas / Knowledge about HIV / AIDS among drug users

Reis, Neilane Bertoni dos January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Introdução: O conhecimento adequado sobre as formas de transmissão do HIV não é suficiente para a adoção de comportamentos de proteção, mas a falta dessas informações contribui para aumentar a vulnerabilidade ao HIV / AIDS. Indivíduos com menor nível sócio-econômico e comportamentos de risco, geralmente, apresentam níveis mais baixos de informação. Objetivo: Descrever o conhecimento dos usuários de drogas acerca do HIV/AIDS, utilizando metodologias distintas, de forma comparativa, e verificar a possível associação entre conhecimento e testagem para HIV. Descrever o conhecimento dos usuários de drogas acerca do HIV/AIDS, utilizando metodologias distintas, de forma comparativa, e verificar a possível associação entre conhecimento e testagem para HIV. Métodos: Os dados referem-se à linha-de-base de um estudo seccional realizado em 2006/2007, com uma amostra não-probabilística de 295 usuários de drogas ilícitas do Rio de Janeiro. Após análise exploratória, o conhecimento sobre a AIDS e formas de transmissão do HIV foi avaliado a partir de respostas a uma série de afirmações, classificadas como corretas vs. incorretas. As respostas de usuários que haviam sido ou não testados para o HIV foram comparadas com teste. Informações provenientes de 108 indivíduos, selecionados de forma aleatória, que receberam intervenção educativa com o uso de cartões ilustrando situações potencialmente associadas à transmissão do HIV foram avaliadas utilizando-se o Escalonamento Multidimensional (MDS). Verificou-se, ainda, a concordância entre as respostas obtidas através do questionário e da intervenção com cartões. Resultados: A maioria dos entrevistados era do sexo masculino (77 por cento), com idade mediana de 29 anos e metade deles teve renda inferior a um salário mínimo no último mês. As drogas mais frequentemente consumidas foram: maconha, cocaína inalada, inalantes e ecstasy (91,5 por cento, 67,5 por cento, 61,0 por cento e 15,9 por cento, respectivamente). O uso do crack foi relatado por menos de 20 por cento dos entrevistados. Quase 40 por cento dos usuários relataram nunca ter usado preservativos em relações sexuais e mais de 60 por cento afirmaram ter deixado de usá-los quando sob o efeito de drogas. A maioria dos entrevistados (80,6 por cento) respondeu corretamente que a camisinha torna o sexo seguro. Quase metade da amostra (49,8 por cento) considerava que estar em boa forma física era uma forma de não se infectar com o HIV e 41,3 por cento acreditavam que o HIV passaria pelos poros da camisinha. Aproximadamente 44 por cento dos usuários de drogas acreditavam que o HIV pode ser transmitido pela saliva e 55 por cento por escovas de dentes compartilhadas. Observou-se diferença significativa(p<0,05) quanto a diversos itens referentes ao conhecimento da AIDS entre os usuários de drogas que já haviam e não haviam sido testados para o HIV, apresentando os já testados um melhor conhecimento. O MDS evidenciou que os itens referentes a sexo vaginal / anal e compartilhamento de seringas / agulhas foram classificados em um mesmo conjunto, enquanto formas efetivas de transmissão do vírus. O item mais distante deste subgrupo ou seja, aquele com referência ao qual o conhecimento foi mais errôneo se referiu à doação de sangue. Os demais itens mostraram-se dispersos, sugerindo incertezas quanto às formas de transmissão. A concordância das respostas obtidas pelos dois métodos quanto à transmissão em banheiros públicos, por doação de sangue, compartilhamento de escovas de dentes e picada de mosquito, foi de, respectivamente, 58,3 por cento, 62,9 por cento, 69,4 por cento, 87,0 por cento. Discussão: Os achados falam a favor de uma vulnerabilidade acrescida dos usuários de drogas à infecção pelo HIV, se comparados à população geral, uma vez que este subgrupo populacional apresenta dúvidas relevantes acercadas formas de transmissão do HIV, além de elevada frequência de comportamentos de risco. / Background: Proper knowledge on HIV transmission is not enough for people to adopt protective behaviors, however, lack of these information may increase HIV/AIDS vulnerability. Individuals with a lower socioeconomic status and who present risky behaviors, usually have lower levels of information. Objective: To describe drug users’ knowledge on HIV/AIDS using different methodologies, in a comparative way, and assess possible association between knowledge and HIV testing. Methods: Data refers to a cross-sectional baseline study undertaken in 2006/2007 with a non-probabilistic sample of 295 illicit drug users in Rio de Janeiro. After exploratory analysis, knowledge on AIDS and HIV transmission modes was evaluated based on responses to a series of statements classified as “correct” vs. “incorrect”. Responses of users who have been or have not been tested for HIV were compared using ² tests. Information from 108 drug users selected at random, who received an educational intervention using cards illustrating situations potentially associated with HIV transmission, were assessed using Multidimensional Scaling (MDS). Agreement between questionnaire and cards responses was also assessed. Results: Most of respondents were male (77%), with a median age of 29 years, and half of them had an income lower than the Brazilian minimum wage in the last month. Drugs most frequently used were: marijuana, snorted cocaine, inhalants, and ecstasy (91.5%, 67.5%, 61.0% and 15.9%, respectively). Crack use was reported by less than 20% of the respondents. Almost 40% of drug users reported to have never used condoms and more than 60% reported not to use condoms under the influence of substances. Most drug users (80.6%) correctly answered condoms make sex safer. Almost half (49.8%) interviewees considered that to be in a good physical shape is a way to avert getting infected by HIV and 41.3% believed HIV can pass through condoms’ pores. Nearly 44% of respondents believed HIV can be transmitted through saliva and 55% sharing tooth brushes. Significant differences (p<0.05) were found for different events related to AIDS knowledge between drug users who had and who had not been tested for HIV, and those who had been tested (vs. those never tested) had better knowledge. MDS showed queries on vaginal/anal sex and sharing syringes/needles were classified in the same set as effective modes of HIV transmission. The event that was further away from this core – that is, the one reflecting the most inaccurate knowledge – referred to blood donation. Other items have been found to be scattered all over the analytic space, suggesting inchoate beliefs on transmission modes. The agreement between the two methodologies about HIV transmission at public bathrooms, due to blood donation, sharing of tooth brushes and mosquito bites was, respectively, 58.3%, 62.9%, 69.4%, and 87.0%. Discussion: The findings speak in favor of an increased HIV infection vulnerability of drug users compared to the general population, since this specific population expressed relevant doubts about HIV transmission, as well as high levels of risky behavior.
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O programa de controle da esquistossomose: uma análise de implantação em municípios do estado de Pernambuco, Brasil, entre 2010-2012 / The schistosomiasis control program: an analisys of implementation in municipalities of the state of Pernambuco, Brazil, between 2010-2012.

Quinino, Louisiana Regadas de Macedo January 2015 (has links)
Submitted by Stephany Silva (stephany.silva@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-16T13:10:22Z No. of bitstreams: 1 2015quinino-lrm.pdf: 2202191 bytes, checksum: 20b474b9ebc3d75c5cdfaf8c40c5aab1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adagilson Silva (adagilson@cpqam.fiocruz.br) on 2016-09-16T19:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015quinino-lrm.pdf: 2202191 bytes, checksum: 20b474b9ebc3d75c5cdfaf8c40c5aab1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T19:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015quinino-lrm.pdf: 2202191 bytes, checksum: 20b474b9ebc3d75c5cdfaf8c40c5aab1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O controle da esquistossomose tem sido influenciado pelo contexto econômico e político no Brasil, de modo que, em detrimento de todo aparato normativo existente no sentido de implementar seu controle obedecendo aos preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS), ainda persiste a realização de ações desarticuladas. A fim de avaliar que fatores estão influenciam a realização destas ações, realizou-se uma análise de implantação do tipo 1b, que verificou a influência de fatores políticos e estruturais no Grau de implantação (GI) do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE) em municípios de Pernambuco, Brasil, entre 2010-2012, considerando os preceitos do processo de descentralização do SUS. Elaboraram-se os modelos teórico-lógicos do programa que explicitaram a relação abordada. Montaram-se matrizes de indicadores a partir das quais se elaboraram questionários estruturados que foram aplicados aos profissionais das equipes de Vigilância em Saúde (EVS) e de Saúde da Família (EqSF) de 23 municípios endêmicos, selecionados aleatoriamente. Atribuíram-se pontos de acordo com a importância de cada item das matrizes, de modo que se pôde classificar o GI do PCE em implantado (75 a 100), parcialmente implantado (50 a 74,9), incipiente (25 a 49,9) e não implantado (menos que 24,9) . O programa teve implantação incipiente (38,94 pontos), tendo contribuído para este resultado tanto aspectos da estrutura quanto do processo. Na esfera política, influenciaram este resultado deficiências no conhecimento sobre a clínica e a epidemiologia, o que obscureceu a visão integral e desencorajou a articulação com outros setores. No âmbito estrutural, fatores como a não formalização dos objetivos, incipiência da cultura gestora, centralização de decisões, clima organizacional ruim e falta de estrutura contribuíram para a não implantação das ações. Conclui-se que o modelo utilizado foi suficiente para explicar o hiato existente entre a formulação e a implantação das ações (AU)
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Cuidados paliativos e a construção da identidade médica paliativista no Brasil / Palliative care and the construction of medical identity paliativista in Brazil

Machado, Mariana de Abreu January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / O objetivo desta dissertação consiste em investigar o processo de construção da identidade profissional de médicos que se dedicam à assistência a pacientes que apresentam doenças progressivas e ameaçadoras da continuidade existencial e que têm contribuído para o desenvolvimento dos Cuidados Paliativos no Brasil. Buscamos conhecer a trajetória profissional destes médicos desde a escolha da medicina como profissão até o encontro com a filosofia e a prática dos Cuidados Paliativos. Com este intuito, realizamos entrevistas semiestruturadas,colhidas segundo a metodologia de História Oral de Vida. Foram entrevistados seis médicos de diferentes especialidades que ocupam cargos diretivos em uma das associações profissionais voltadas para a disseminação e legitimação política e social dos Cuidados Paliativos no Brasil. Os depoentes se destacam no cenário nacional no que diz respeito às discussões sobre esta temática e mantêm contato com importantes instituições internacionais. Por esta razão, chamamos o conjunto de entrevistados de elite médica paliativista. Percebemos uma pobre interlocução entre os médicos paliativistas, o que se reflete na ausência de uma identidade integrada desse grupo profissional. Os entrevistados acentuaram as competências humanitárias necessárias ao bom exercício da Medicina Paliativa, mas, no entanto, não foram explicitadas as competências específicas a este campo profissional, que justificariam seu reconhecimento pelas entidades médicas competentes comouma nova área de atuação ou especialidade.

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