• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 45
  • 4
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 50
  • 31
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos da atorvastatina sobre a infecção experimental por Leishmania major no camundongo C57BL/6.

Ferraz, Fernanda Oliveira January 2008 (has links)
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-03-15T20:22:38Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EfeitosAtorvastatinaInfecção.PDF: 5061220 bytes, checksum: d6026ff68f81d581f61b217b666aad56 (MD5) / Approved for entry into archive by Neide Nativa (neide@sisbin.ufop.br) on 2013-03-18T19:49:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EfeitosAtorvastatinaInfecção.PDF: 5061220 bytes, checksum: d6026ff68f81d581f61b217b666aad56 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-18T19:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EfeitosAtorvastatinaInfecção.PDF: 5061220 bytes, checksum: d6026ff68f81d581f61b217b666aad56 (MD5) Previous issue date: 2008 / As estatinas, inibidores da b-hidroxi-b-metil-Co A redutase (enzima que catalisa a etapa limitante da síntese de colesterol e isoprenóides), são fármacos de primeira escolha para o tratamento de hipercolesterolemia. Atualmente, estão entre os medicamentos mais prescritos no mundo e seu uso como agentes profiláticos para doenças cardiovasculares tem sido sugerido. A atorvastatina, extremamente difundida, também é capaz de modular a resposta imunológica clinicamente e em modelos experimentais com efeito imunossupressor e antiinflamatório. Diante do potencial de suprimir a resposta pró-inflamatória Th1, nosso trabalho se concentra no estudo do efeito da atorvastatina sobre a infecção experimental por Leishmania major no camundongo C57BL/6, modelo de resistência a esse protozoário sensível à resposta Th1 desenvolvida nesse hospedeiro. De acordo com nossos resultados, o tratamento favoreceu a proliferação do parasito. O controle do horário de administração do fármaco promoveu um crescimento significativo da lesão na pata indicando que o efeito da atorvastatina no camundongo é modulado pelo ciclo circadiano. A atorvastatina não foi capaz de inibir a polarização da resposta imunológica para o tipo 1, pois a produção das citocinas IFN-g e TNF-a e da quimiocina CCL5/RANTES foi aumentada bem como a atividade de NOS II nos animais tratados. Por outro lado, a estatina induziu a ativação de mecanismos regulatórios da resposta imune como as células CD4+CD25high e conseqüente incremento na produção de TGF-b e IL-10 e na atividade de arginase I. Nossos resultados revelam que o tratamento a longo prazo com atorvastatina prejudica o controle da infecção por L. major no camundongo C57BL/6 e sugerem que a disseminação do uso das estatinas deve ser avaliada com cautela especialmente em populações de áreas endêmicas para parasitoses como a leishmaniose. ________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: Statins are inhibitors of b-hidroxi-b-metil-Co A reductase (the rate limiting enzyme of cholesterol synthesis), so they are the first choice drugs for hipercholesterolemy therapy. Nowadays, statins are some of the most prescribed drugs in the world and their use as prophylactic agents for cardiovascular diseases has been widely suggested. Atorvastatin, an extremely diffused statin, can also modulate immune response when applied clinically or in experimental models and presents immunosuppressor and anti-inflammatory actions. Knowing its potential of suppressing Th1 immune response, this work was focused in the study of the effect of atorvastatin in experimental infection with Leishmania major in C57BL/6 mice, the resistance model against this parasite. In this model, parasite growth is controlled by a Th1 response developed by the host. Our results showed that atorvastatin treatment favored parasite proliferation. When the time of statin administration was controlled, a significant increase in footpad lesion was observed, indicating that the effect of atorvastatin in mice is modulated by the circadian cycle. Atorvastatin did not inhibited the type 1 immune response polarization, since in treated animals increased IFN-g , TNF-a and CCL5/RANTES production and NOS II activity were observed. On the other hand, statin activated regulatory mechanisms of the immune response such as CD4+CD25high cells with an increment in TGF-b and IL-10 production and arginase I activity as consequences. According to our findings, long term treatment with atorvastatin compromises the control of L. major infection in C57BL/6 mice. Our results also suggest that atorvastatin widespread use must be carefully evaluated, especially in populations that live in endemic areas for parasitic diseases such as leishmaniasis.
12

Investigação do efeito neuroprotetor da atorvastatina em um modelo in vitro de toxicidade induzida pelo peptídeo β-amiloide

Silva, Thaline da January 2012 (has links)
A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa relacionada à idade, que se caracterizada pela perda progressiva da memória, pela incapacidade de realizar atividades do cotidiano e alterações de personalidade. Esta doença é caracterizada histopatologicamente pela presença de placas senis e dos emaranhados neurofibrilares e também pela perda sináptica e morte neuronal. Além disso, já está bem estabelecido que a neuroinflamação é uma característica proeminente do cérebro de pacientes com doença de Alzheimer, no qual respostas inflamatórias desempenham um papel significativo na progressão da doença. Infelizmente, os fármacos utilizados no tratamento desta doença são limitados a inibidores da acetilcolinesterase que não têm impacto na patogênese da doença. As estatinas, que pertencem à classe de drogas redutoras de colesterol, têm sido propostas como novos agentes úteis na terapia da doença de Alzheimer devido às suas propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias. Neste estudo, avaliamos o efeito neuroprotetor da atorvastatina, um inibidor da HMG-CoA redutase contra a toxicidade induzida pelo peptídeo Aβ25-35 em culturas organotípicas de hipocampo de ratos. As culturas foram tratadas com 2,5 uM ou 5μM de atorvastatina e então expostas a 25μM do peptídeo Aβ25-35 durante 48h. Também foi investigado o envolvimento da via de sinalização PI3K, as respostas oxidativas, a ativação astroglial, e os níveis de sinaptofisina (marcador pré-sináptico) e de citocinas. O tratamento com atorvastatina impediu a lesão celular induzida pela exposição ao Aβ25-35, reduziu as respostas inflamatórias e oxidativa e aumentou o imunoconteúdo de sinaptofisina. Além disso, a atorvastatina preveniu significativamente a ativação da GSK-3β, a ativação astroglial e o aumento nos níveis de TNF-α e IL-6. Tomados em conjunto, estas observações sugerem que a atorvastatina pode proporcionar uma eficaz ação neuroprotetora contra a neurotoxicidade induzida pelo Aβ através da ativação da via de sinalização PI3K/AKT e atenuação das respostas oxidativas e neuroinflamatórias, podendo ser uma potencial terapia a ser usada na DA. / Alzheimer’s disease is an age-related neurodegenerative disorder characterized by progressive memory loss, inability to perform the activities of daily living and personality changes. AD is characterized histopathologically by the presence of senile plaques, neurofibrillary tangles, synapse loss and neuronal death. Moreover, it is now recognized that neuroinflammation is a proeminent feature of Alzheimer’s disease brain, with inflammatory responses playing a significant role in modulating disease progression. Unfortunately, drugs effective for this disease are limited to acetylcholinesterase inhibitors that do not impact disease pathogenesis. Statins, which belong to the class of cholesterol-reducing drugs, were proposed as novel agents useful in AD therapy due the neuroprotective and anti-inflammatory properties that they have. In this study, we evaluated the neuroprotective effect of atorvastatin, a HMG-CoA reductase inhibitor, against Aβ25-35 peptide induced toxicity in organotypic hippocampal slice cultures. The cultures were treated with 2.5μM or 5μM of atorvastatin and then exposed to 25μM of Aβ25-35 for 48h. We also investigated the involvement of PI3K signaling pathway, oxidative responses, astroglial activation, and synaptophysin (pre-synaptic marker) and cytokines levels on the atorvastatin protection against β-amyloid-induced toxicity. Atorvastatin treatment prevented the cell damage induced by the exposure to peptide Aβ25-35, reduced inflammatory and oxidative responses and increased the immunocontent of synaptophysin. In addition, atorvastatin significantly prevented the activation of GSK-3β, the astroglial activation and the β-amyloid-induced increase in TNF- and IL-6 levels. Taken together, these observations suggest that atorvastatin may provide an effective neuroprotective action against neurotoxicity induced by Aβ through the activation of the PI3K/AKT signaling pathway and attenuation of oxidative responses and neuroinflammation, and could be a potencial drug used on Alzheimer disease.
13

Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelial

Prado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
14

InfluÃncia da osteoporose induzida por glicocorticoide na perda Ãssea alveolar em ratos com periodontite experimental e o efeito do tratamento com atorvastatina / Influence of osteoporosis induced by glucocorticoid in alveolar bone loss in rats with experimental periodontitis and the effect of atorvastatin

Luzia Herminia Teixeira Sousa 15 February 2016 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A Periodontite à uma doenÃa infecto-inflamatÃria crÃnica que afeta as estruturas de suporte dos dentes. A osteoporose induzida por glicocorticoides (OIGC) à o efeito adverso principal do uso prolongado do fÃrmaco. A atorvastatina (ATV), um fÃrmaco hipolipemiante, tem se destacado por apresentar efeitos pleiotrÃpicos: anti-inflamatÃrio, antioxidante e anabÃlico Ãsseo. Diante disso, essa dissertaÃÃo tem como objetivo avaliar a influÃncia da osteoporose induzida por glicocorticoide na perda Ãssea alveolar em ratos com periodontite experimental (PE) e o efeito anti-inflamatÃrio, antirreabsortivo e antioxidante do tratamento com Atorvastatina. No estudo foram utilizados 48 ratos Wistar machos que foram divididos em grupos: NaÃve, PE, OIGC, OIGC+PE e ATV. Para induÃÃo da osteoporose induzida por glicocorticoide, os grupos OIGC, OIGC+PE e ATV receberam injeÃÃes intramusculares de 7 mg/kg de dexametasona (DEXA) 1x/semana por 5 semanas, e os grupos NaÃve e PE receberam injeÃÃes intramusculares de 0,5 ml de soluÃÃo salina (SAL). Em seguida, os grupos PE, OIGC+PE e ATV foram submetidos a PE induzida por ligadura em torno do 2o molar superior esquerdo. O grupo ATV recebeu 27 mg/kg de ATV 30 minutos antes da ligadura e diariamente por 11 dias, os demais (NaÃve, PE, OICG e OICG+PE), receberam 2 ml de SAL por via oral por 11 dias, quando entÃo foram eutanasiados. Os animais do grupo NaÃve nÃo receberam ligadura e foram utilizados como controle. A perda Ãssea alveolar (POA) foi determinada por exames macroscÃpicos, radiogrÃficos, micro-tomogrÃficos e microscÃpicos das hemimaxilas dos animais. Os fÃmures direitos dos ratos foram removidos para anÃlise radiogrÃfica e biomecÃnica. A atividade de mieloperoxidase (MPO) na gengiva, e os nÃveis gengivais de fator de necrose tumoral (TNF)-&#945;, interleucina (IL)-1&#946;, -6, -8, e -10, glutationa reduzida (GSH), superÃxido dismutase (SOD) e catalase (CAT) foram analisados para investigar o estresse oxidativo e inflamaÃÃo. Para avaliar a influÃncia da via WNT/&#946;-catenina, a expressÃo imunohistoquimica de RANKL, OPG, WNT10b, DKK-1 e &#946;-catenina foram investigadas. O leucograma e os nÃveis sÃricos de transaminases, ureia, creatinina e fosfatase alcalina Ãssea (FAO) tambÃm foram realizadas. Os animais do grupo OICG+PE mostraram maior POA (p<0,05), maior reduÃÃo de FAO (p<0,05), da densidade radiogrÃfica da maxila e mÃdulo de Young no fÃmur (p<0,05) quando comparado ao grupo PE. O tratamento com ATV reduziu a POA considerando todos os parÃmetros analisados. A ATV reduziu a atividade de MPO, e os nÃveis de TNF-&#945;, IL-1&#946;, -6, e -8, enquanto aumentou os nÃveis gengivais de IL-10, GSH, SOD e CAT. ATV reduziu a expressÃo de RANKL e DKK-1, e aumentou OPG, WNT10b e &#946;-catenina. A administraÃÃo de ATV aumentou a atividade de FAO no 11o dia comparado a OICG+PE. Nenhuma diferenÃa foi vista nos nÃveis de transaminases, ureia e creatinina em qualquer dos grupos estudados. Assim podemos concluir que OICG piora a POA, inibe a atividade osteoblÃstica e altera a perda Ãssea sistÃmica em ratos com PE, e que a ATV previne a POA em ratos submetidos à OICG+PE, por meio de efeito antirreabsortivo, anti-inflamatÃrio e antioxidante, com participaÃÃo da via de sinalizaÃÃo WNT.
15

Investigação do efeito neuroprotetor da atorvastatina em um modelo in vitro de toxicidade induzida pelo peptídeo β-amiloide

Silva, Thaline da January 2012 (has links)
A Doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa relacionada à idade, que se caracterizada pela perda progressiva da memória, pela incapacidade de realizar atividades do cotidiano e alterações de personalidade. Esta doença é caracterizada histopatologicamente pela presença de placas senis e dos emaranhados neurofibrilares e também pela perda sináptica e morte neuronal. Além disso, já está bem estabelecido que a neuroinflamação é uma característica proeminente do cérebro de pacientes com doença de Alzheimer, no qual respostas inflamatórias desempenham um papel significativo na progressão da doença. Infelizmente, os fármacos utilizados no tratamento desta doença são limitados a inibidores da acetilcolinesterase que não têm impacto na patogênese da doença. As estatinas, que pertencem à classe de drogas redutoras de colesterol, têm sido propostas como novos agentes úteis na terapia da doença de Alzheimer devido às suas propriedades neuroprotetoras e anti-inflamatórias. Neste estudo, avaliamos o efeito neuroprotetor da atorvastatina, um inibidor da HMG-CoA redutase contra a toxicidade induzida pelo peptídeo Aβ25-35 em culturas organotípicas de hipocampo de ratos. As culturas foram tratadas com 2,5 uM ou 5μM de atorvastatina e então expostas a 25μM do peptídeo Aβ25-35 durante 48h. Também foi investigado o envolvimento da via de sinalização PI3K, as respostas oxidativas, a ativação astroglial, e os níveis de sinaptofisina (marcador pré-sináptico) e de citocinas. O tratamento com atorvastatina impediu a lesão celular induzida pela exposição ao Aβ25-35, reduziu as respostas inflamatórias e oxidativa e aumentou o imunoconteúdo de sinaptofisina. Além disso, a atorvastatina preveniu significativamente a ativação da GSK-3β, a ativação astroglial e o aumento nos níveis de TNF-α e IL-6. Tomados em conjunto, estas observações sugerem que a atorvastatina pode proporcionar uma eficaz ação neuroprotetora contra a neurotoxicidade induzida pelo Aβ através da ativação da via de sinalização PI3K/AKT e atenuação das respostas oxidativas e neuroinflamatórias, podendo ser uma potencial terapia a ser usada na DA. / Alzheimer’s disease is an age-related neurodegenerative disorder characterized by progressive memory loss, inability to perform the activities of daily living and personality changes. AD is characterized histopathologically by the presence of senile plaques, neurofibrillary tangles, synapse loss and neuronal death. Moreover, it is now recognized that neuroinflammation is a proeminent feature of Alzheimer’s disease brain, with inflammatory responses playing a significant role in modulating disease progression. Unfortunately, drugs effective for this disease are limited to acetylcholinesterase inhibitors that do not impact disease pathogenesis. Statins, which belong to the class of cholesterol-reducing drugs, were proposed as novel agents useful in AD therapy due the neuroprotective and anti-inflammatory properties that they have. In this study, we evaluated the neuroprotective effect of atorvastatin, a HMG-CoA reductase inhibitor, against Aβ25-35 peptide induced toxicity in organotypic hippocampal slice cultures. The cultures were treated with 2.5μM or 5μM of atorvastatin and then exposed to 25μM of Aβ25-35 for 48h. We also investigated the involvement of PI3K signaling pathway, oxidative responses, astroglial activation, and synaptophysin (pre-synaptic marker) and cytokines levels on the atorvastatin protection against β-amyloid-induced toxicity. Atorvastatin treatment prevented the cell damage induced by the exposure to peptide Aβ25-35, reduced inflammatory and oxidative responses and increased the immunocontent of synaptophysin. In addition, atorvastatin significantly prevented the activation of GSK-3β, the astroglial activation and the β-amyloid-induced increase in TNF- and IL-6 levels. Taken together, these observations suggest that atorvastatin may provide an effective neuroprotective action against neurotoxicity induced by Aβ through the activation of the PI3K/AKT signaling pathway and attenuation of oxidative responses and neuroinflammation, and could be a potencial drug used on Alzheimer disease.
16

Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelial

Prado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
17

Efeito antiinflamatÃrio da atorvastatina na periodontite induzida por ligadura em ratos / Antiinflammatory Effect of Atorvastatin on Ligature-Induced Periodontitis in rats.

Paula Goes Pinheiro Dutra 30 January 2009 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A periodontite à uma doenÃa caracterizada por infiltraÃÃo de leucÃcitos, perda de tecido conjuntivo e reabsorÃÃo Ãssea. Estatinas sÃo fÃrmacos amplamente usados para o tratamento da hiperlipidemia, com destaque à Atorvastatina (ATV), dada seus efeitos pleiotrÃpicos importantes, como atividade antiinflamatÃria e capacidade anabÃlica Ãssea, com potencial para modificaÃÃo do curso de doenÃas inflamatÃrias crÃnicas. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito antiinflamatÃrio da ATV, utilizando modelo de periodontite induzido por ligadura em ratos Wistar machos, distribuÃdos em grupos experimentais: controle (Salina a 0,9%), e 5 subgrupos (ATV 0,3; 1; 3; 9 ou 27 mg/kg), administrados por via oral, diariamente, 30 min antes da colocaÃÃo do fio de nÃilon 3.0 em torno dos segundos molares superiores esquerdos dos animais, durante 11 d, quando, entÃo, foram sacrificados, e os seguintes parÃmetros, analisados: 1) Perda Ãssea Alveolar (POA), avaliada atravÃs de estudos morfomÃtrico, histolÃgico e radiogrÃfico; 2) AvaliaÃÃo SistÃmica atravÃs de: a) Leucogramas realizados antes e apÃs a ligadura (6 h; 2, 7 e 11 d); b) VariaÃÃo de massa corpÃrea; c) AnÃlises hepÃticas e renais, por dosagens sÃricas bioquÃmicas e estudo histolÃgico; e d) AvaliaÃÃo sÃrica de Fosfatase Alcalina Ãssea (FAO). Os animais submetidos a 11 d de periodontite apresentaram intensa reabsorÃÃo Ãssea. Baixa dose de ATV (0,3 mg/kg) nÃo foi capaz de prevenir a POA (p>0,05), contudo, todas as demais (ATV 1, 3, 9 ou 27 mg/kg) foram, de forma significante, capazes de reduzir a POA em 35%, 39%, 53%, 56%, respectivamente. Tal inibiÃÃo foi corroborada pela anÃlise histopatolÃgica, onde se observou que a ATV (27 mg/kg) causou maior preservaÃÃo do tecido periodontal [Mediana: 1,5 (0-2)], quando comparada à Salina [Mediana: 3 (2-3)]. Adicionalmente, animais submetidos a 11 d de periodontite apresentaram reduÃÃo significante de densidade radiogrÃfica periodontal (58%). ATV (1, 3 ou 9 mg/kg) preservou tal densidade em 5%, 9% e 20%, respectivamente. O leucograma dos animais com periodontite apresentou pico de leucocitose na 6 h, mediado por neutrÃfilos, e nova leucocitose a partir do 7 d, à custa de mononucleares. ATV (27 mg/kg) foi capaz de reduzir a leucocitose, reduzindo o nÃmero de neutrÃfilos ou mononucleares, respectivamente (p<0,05), bem como foi capaz de reduzir a perda inicial de massa corpÃrea vista na periodontite. As anÃlises bioquÃmicas sÃricas e histolÃgicas de fÃgado e rins dos animais com 11 d de periodontite tratada (ATV 27 mg/kg) ou nÃo (Salina) nÃo apresentaram alteraÃÃes (p>0,05). Observou-se aumento nas variaÃÃes de dosagens sÃricas de FAO dos animais com 11 d de periodontite (Salina: 63,4Â10,8 U/l), enquanto que ATV (27 mg/kg) previniu tal aumento (13,6Â3,5 U/l) (p<0,05). Dessa forma, os resultados demonstram que o modelo de periodontite em ratos reproduziu os principais aspectos da doenÃa em humanos, e ATV reduziu a destruiÃÃo periodontal, sem causar alteraÃÃes significantes hepÃticas ou renais, alÃm de manter os nÃveis de FAO, o que sugere que a ATV pode ser uma abordagem farmacolÃgica importante como adjuvante à terapia periodontal a ser ensaiada clinicamente, devido a sua eficÃcia e seguranÃa. / Periodontitis is a disease characterized by leukocyte influx, loss of connective tissue and bone resorption. Statins are drugs widely used to hyperlidemia treatment, in which stand out Atorvastatin (ATV) due to its important pleiotropic effects, such as antiinflammatory activity and anabolic bone capacity, with great potential to modify chronic inflammatory disease course. In this way the aim of this work was to evaluate the aniinflammatory effect of ATV, through ligature-induced periodontitis model in rats. Wistar male, located in experimental groups: control (0.9% Saline), and 5 subgroups (ATV 0.3, 1, 3, 9 or 27 mg/kg), given orally daily, 30 min before nylon thread 3.0 aroud cervix of second left upper molars during 11 d, when then, rats were sacrified, and the following parameters were analyzed: 1) alveolar bone loss (ABL), evaluated through morphometric, histologic and radiographic studies; 2) Sistemic evaluation through a) leucograms performed before and after ligature (6h and 2, 7, and 11 d); b) corporal mass variation; c) of liver and kidney analysis, by serum biochemical dosage and histological study; and d) serum evaluation of Bone-Specific Alkaline Phosphatase (BALP). Animals submitted to 11 d periodontitis presented intense bone resoption. Low dose of ATV (0.3 mg/kg) was not able to prevent ABL (p>0.05), meanwhile the other dose ATV (1, 3, 9 or 27 mg/kg) were , in a significant way able to reduce ABL by 35%, 39%, 53%, 56%, respectively. Such inhibition was corroborated by histological analysis where was observed that ATV (27 mg/kg) caused greater periodontal tissue preservation [Mean 1.5 (0-2)], when compared to Saline [Mean 3 (2-3)] . In addition, animals submitted to periodontitis presented a significant reduction on periodontal radiographic density (58%). ATV (1, 3 ou 9 mg/kg) preserved such density in 5%, 9% e 20%, respectively. The leucogram of animals submitted to periodontitis presented leukocytosis peak on the 6th h mediated by neutrophils and new leukocytosis after 7th d due mononuclear cells. ATV (27 mg/kg) was able to reduce leukocytosis, decreasing neutrophils or mononuclear cells respectivelly (p<0.05), as well as, it was able to reduce initial corporal mass loss seen in periodontitis. Serum biochemical and histological analysis of liver and kidneys of animals with 11 d periodontitis treated with (ATV 27 mg/kg) or not (Saline), did not show alterations (p>0.05). It was observed a raise on serum BALP dosage variation of animals with 11 d periodontitis (Saline: 63.4Â10.8 U/l), while ATV (27 mg/kg) prevented that increase (13.6Â3.5 U/l) (p<0.05).In this way, the results demonstrated that this periodontitis model in rats reproduced the main aspects of periodontal disease in humans, and ATV reduced periodontal destruction, without cause significant alterations on liver and kidneys, besides of keeping BALP activitys, what suggests that ATV may be an important pharmacological approach as an adjuvant to periodontal therapy, to be evaluated clinically, due to its efficacy and safety.
18

Efeito do tratamento crônico com estatinas em tendão calcanear de ratos / Effect of chronic treatment with statins in rat Achilles tendon

Oliveira, Letícia Prado, 1988- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Edson Rosa Pimentel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-22T20:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_LeticiaPradode_M.pdf: 4812379 bytes, checksum: ed278304758adcd22ac4272f33a145ac (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: As estatinas, inibidores da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A redutase, são fármacos utilizados para o tratamento de hipercolesterolemia - níveis elevados de colesterol no sangue. Embora sejam considerados medicamentos seguros e eficazes, possuem inúmeros efeitos adversos como, por exemplo, miopatias e hepatopatias. Além disso, há relatos de lesões em tendões associadas ao uso destes medicamentos e os mecanismos responsáveis por este efeito adverso não estão bem esclarecidos. Portanto, este estudo teve como objetivo avaliar as possíveis alterações morfológicas, bioquímicas e funcionais no tendão calcanear de ratos após tratamento crônico com estatinas. Os ratos foram divididos nos seguintes grupos: tratados com a atorvastatina (A-20 e A-80), sinvastatina (S-20 e S-80), carboximetilcelulose utilizado como o veículo (V) e um grupo que não recebeu tratamento (ST). As doses de atorvastatina e sinvastatina foram calculadas utilizando extrapolação alométrica com base nas doses de 20mg/dia e 80 mg/dia, recomendadas para os seres humanos. Os ratos foram sacrificados após dois meses de tratamento e os tendões foram coletados para análises morfológicas, bioquímicas e funcionais. Para as análises morfológicas em microscopia de luz os cortes de tendões foram corados com Hematoxilina-eosina e Azul de Toluidina. Foram realizadas medidas de birrefringência através da microscopia de polarização. Para análises bioquímicas, os tendões foram processados e analisados de acordo com as seguintes técnicas: eletroforese em gel de agarose para análise de glicosaminoglicanos sulfatados; zimografia para detecção de metaloproteinases (MMPs) dos tipos -2 e -9; Western Blotting para colágeno I, dosagem de proteínas não-colagênicas, glicosaminoglicanos e hidroxiprolina. Os tendões também foram submetidos a testes biomecânicos. Todos os resultados foram analisados utilizando ANOVA-one-way, seguida pelo teste de Tukey, com exceção dos dados de birrefringência, que foram analizados pelo teste de Mann-Whitney. A concentração de proteínas não-colagênicas em todos os grupos tratados com estatinas foi menor em relação ao grupo V. Houve um aumento significativo de pro-MMP-2 no grupo A-80 e MMP-2 ativa em S-20 comparado ao grupo ST. Foi observado também um aumento significativo de pro-MMP-9 nos grupos A-80 e S-20 e um aumento de MMP-9 ativa no grupo A-20 em relação ao grupo ST. O grupo A-20 apresentou menor quantidade de colágeno I quando comparado ao grupo ST e no grupo S-20 foi observada uma maior concentração de hidroxiprolina em relação aos grupos ST e V. A dosagem de glicosaminoglicanos mostrou um aumento significativo no grupo A-20 e o grupo S-80 apresentou menor concentração deste componente em relação ao grupo ST e V respectivamente. As medidas de birrefringência dos grupos A-20, A-80 e S-80 revelaram um menor grau de organização das fibras de colágeno nestes grupos em relação ao grupo V. Durante os ensaios biomecânicos os tendões dos grupos A-20, A-80 e S-20 foram menos resistentes à ruptura quando comparados com o grupo ST. Nossos resultados sugerem claramente que o tratamento com estatinas provoca notáveis alterações no tendão calcanear de ratos. Além de promover o desequilíbrio entre a síntese e degradação de componentes da matriz extracelular e a desorganização das fibras de colágeno, as estatinas também trouxeram prejuízos às propriedades biomecânicas dos tendões, fatores que associados, podem tornar os tendões mais predispostos a rupturas e possivelmente induzir micro lesões / Abstract: Statins are inhibitors of 3-hydroxy-3-methylglutaryl-coenzyme A reductase. These drugs are used to treat hypercholesterolemia - high cholesterol levels in the blood. Although considered safe and effective drugs, they have numerous adverse effects such as myopathy and liver toxicity. In addition, there are reports of tendon lesions associated with statins and the mechanisms responsible for this adverse effect are not clear. Therefore, this study aimed to evaluate possible morphological, biochemical and functional alterations in Achilles tendon of rats after chronic treatment with statins. The rats were divided into the following groups: treated with simvastatin (S-20 and S-80), atorvastatin (A-20 and A-80), carboxymethylcellulose used as the vehicle (V) and a group that received no treatment (NT). Doses of statins were calculated using allometric scaling with reference to 80mg/day and 20mg/day doses recommended for humans. The rats were euthanized after two months of treatment and the tendons were collected for morphological, biochemical and functional analysis. For morphological analysis by light microscopy, sections of tendons were stained with hematoxylin-eosin and toluidine blue. Birefringence measurements were performed by polarizing microscopy. For biochemical analysis, the tendons were processed and analyzed according to the following techniques: Agarose gel electrophoresis for the analysis of sulphated glycosaminoglycans; zymography for detecting metalloproteinases (MMPs) -2 and -9; Western Blotting for collagen I, dosage of non-collagenous proteins, glycosaminoglycans and hydroxyproline. The tendons were also submitted to biomechanical tests. All of the results were analyzed by ANOVA-one-way followed by Tukey test, except the birefringence data that were analyzed by Mann-Whitney test. The concentration of non-collagenous proteins in all groups treated with statins was lower than in V group. There was a significant increase in pro-MMP-2 in A-80 group and active MMP-2 in S-20 compared to the ST group. We observed a significant increase in pro-MMP-9 in A-80 and S-20 groups. The A-20 group showed a significant increase in the levels of active MMP-9 in relation to the ST group. The A-20 group showed less collagen I when compared to the ST group and in the S-20 group was observed a higher concentration of hydroxyproline in relation to the both ST and V groups. The dosage of glycosaminoglycans showed a significant increase in A-20 group and S-80 group showed lower concentration of this component in relation to the ST and V groups respectively. The birefringence measurements of the A-20, A-80 and S-80 groups showed a lower degree of organization of the collagen fibers in these groups than in the V group. During the biomechanical tests the tendons of the A-20, A-80 and S-20 groups were less resistant to rupture when compared to the ST group. Our results clearly suggest that treatment with statins causes remarkable changes in the Achilles tendon. Besides promoting the imbalance between the synthesis and degradation of extracellular matrix components and disorganization of collagen fibers, statins also brought losses to the biomechanical properties of tendons. These factors associated can make the tendons more prone to ruptures and possibly induce micro injuries / Mestrado / Histologia / Mestra em Biologia Celular e Estrutural
19

Avaliação da inibição do crescimento tumoral pelo tratamento com ácido valpróico, atorvastatina e pioglitazona isoladamente e em associação

Luiz de Souza Barros, André 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2923_1.pdf: 2422159 bytes, checksum: 7bbe524a7c7be01a59dbd69dc7c1703a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O câncer constitui um grande problema de saúde pública e é, atualmente, a segunda principal causa de morte por doença no mundo. Os agentes farmacológicos utilizados no tratamento do câncer incluem uma grande variedade de compostos que atuam de várias formas, nos mecanismos de sobrevivência, proliferação e migração celular. Dentre as novas classes de fármacos em estudo para tratamento do câncer estão os inibidores das histonas deacetilase (iHDAC), inibidores da 3-Hidroxi-3-metilglutaril coenzima A redutase (HMG-CoA redutase) e os agonistas do receptor gama ativado pelo proliferador de peroxissomo (PPAR&#61543;). O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial antitumoral e os efeitos toxicológicos, em modelos experimentais in vitro e in vivo, do ácido valpróico (inibidor de histonas deacetilases), da atorvastatina (inibidor da HMG-CoA redutase), e da pioglitazona (agonista do PPAR&#61543;) isoladamente e em combinação. A avaliação da citotoxicidade foi realizada pelo método do MTT, nas linhagens de NCI-H292, Hep-2, K562 e carcinoma de Ehrlich (C.E). Os resultados apresentados no ensaio do MTT mostraram que o ácido valpróico, usado isoladamente, é citotóxico na linhagem de C.E com CI50 de 10,8 &#956;g.mL-1. A atorvastatina usada isoladamente mostrou CI50 de 5,54 &#956;g.mL-1 em NCI-H292, e a associação de atorvastatina com pioglitazona mostrou-se altamente citotóxica em células das linhagens de NCI-H292, Hep-2 e C.E com CI50 de 3,75, 23,02 e 11,39 &#956;g.mL-1 respectivamente. Na avaliação da atividade antitumoral in vivo todos os fármacos e suas combinações apresentaram inibição de crescimento do carcinoma de Ehrlich. O Ácido valpróico usado isoladamente e a combinação de atorvastatina com pioglitazona apresentaram inibições de 60,2 e 64,9% respectivamente. Os parâmetros toxicológicos avaliados mostraram que os fármacos induzem poucos efeitos tóxicos. Todos esses dados sugerem que o ácido valpróico, a atorvastatina e a pioglitazona, bem como suas combinações, apresentam potencial antineoplásico em diferentes graus e, posteriormente, podem representar um grande recurso terapêutico
20

Regulación del estrés oxidativo, inflamación, remodelamiento cardiovascular y función endotelial por atorvastatina y alopurinol en la insuficiencia cardíaca

Bustos Contreras, Carlos Andrés January 2007 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo en el Portal de Tesis Electrónicas / La insuficiencia cardíaca (IC) es un síndrome clínico complejo que se caracteriza por una disfunción del ventrículo, ya que impide que el corazón se llene y expulse la sangre necesaria para suplir los requerimientos metabólicos de los distintos órganos. Existen varios procesos que se generan y tienen consecuencias negativas en el curso de la IC o que son consecuencia del desarrollo de la IC, principalmente procesos de remodelado cardiovascular, de desbalance entre las especies reactivas del oxígeno (ROS) llamado también estrés oxidativo, de inflamación y de disfunción endotelial. Los inhibidores de la 3-hidroxi-3 metilglutaril coenzima A (HMG CoA) reductasa, llamados Estatinas, reducen potentemente los niveles de colesterol LDL, además poseen otros efectos distintos llamados Efectos Pleiotrópicos de las Estatinas, entre los que se encuentran efectos beneficiosos en la función endotelial, en inhibición de procesos tales como inflamación, estrés oxidativo, formación de trombos, hipertrofia miocárdica y en disminución de la actividad simpática, del sistema renina-angiotensina-aldosterona y de la apoptosis. El alopurinol es un medicamento que se utiliza en el tratamiento de la gota, se caracteriza por inhibir la acción de la XO y tiene la capacidad de atrapar radicales hidroxilo, reduciendo así el estrés oxidativo, por lo tanto tiene efectos favorables sobre la función endotelial y sobre la eficiencia miocárdica, ya que disminuye el consumo miocárdico de oxígeno, conservando su contractilidad. Se analizaron muestras de sangre de pacientes con IC estable y capacidad funcional II - III de la New York heart asociation (NYHA). Los pacientes ingresados al protocolo se trataron con placebo durante cuatro semanas y luego se ramdomizaron en forma ciega a atorvastatina 20 mg 1 vez al día o atorvastatina 20 mg más alopurinol 300 mg, una vez al día, durante 8 semanas para los dos grupos. Se tomaron muestras de sangre al inicio del protocolo, 4 semanas y a las 8 semanas de tratamiento con atorvastatina o atorvastatina más alopurinol, además se evaluó a un grupo de sujetos sanos pareados por edad y sexo con las mismas mediciones que los cardiópatas.Para evaluar el estado de estrés oxidativo, se realizaron las determinaciones espectrofotométricas de malondialdehido (MDA) plasmático, las actividades enzimáticas eritrocitarias de superóxido dismutasa (SOD) y catalasa (CAT), y SOD endotelial (eSOD). Para evaluar el estado de remodelado cardiovascular se realizó la determinación de las actividades enzimáticas de metaloproteinasas de la matriz (MMPs) 2 y 9 mediante zimografía. La función endotelial dependiente e independiente de endotelio se determinó midiendo el diámetro de la arteria braquial mediante pletismografía. La determinación de los niveles de proBNP se realizó por la técnica de electroquimioluminicencia y la hs-CRP se cuantificó en plasma mediante ELISA. Los resultados mostraron que ambas terapias a las 8 semanas de tratamiento modificaron los niveles de MDA plasmático, que tienden a disminuir. No afectaron la actividad enzimática eritrocitaria de SOD y CAT, aumentaron la actividad de SOD endotelial, no afectaron la actividad de MMP-2 plasmática, disminuyeron la actividad de MMP-9 plasmática, no modificaron los niveles plasmáticos de pro BNP y tampoco los de hs-CRP, modificaron la VDE, que tiende a aumentar y la VIE no varió. Atorvastatina y atorvastatina más alopurinol disminuyeron parámetros de estrés oxidativo, inflamación y remodelado cardiovascular en pacientes con insuficiencia cardíaca

Page generated in 0.0837 seconds