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Expectativas escolares e profissionais de adolescentes: um estudo sobre relações de gênero e percepção de autoeficácia acadêmica / Adolescents\' scholars and professionals expectancies: a study about gender relations and academic autoeficacy perception

Martins, Mônica Carolina Jurca 21 December 2011 (has links)
A cultura, concomitantemente às características biológicas do homem, modelou normas de convivência, posturas sociais, formas de ser e pensar nas diversas sociedades existentes. Entre posturas, modos de ser, agir e pensar percebe-se uma clara distinção entre homens e mulheres. Distinção essa que não abrange somente o fato de nascer biologicamente homem ou mulher (sexo), mas, também, ser culturalmente homem ou mulher (gênero). As implicações e como essa diferença se apresenta na vida individual e em sociedade, nas instituições (especificamente na família e escola), são abordadas nesse trabalho. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo compreender se os papéis de gênero possuem relações com as escolhas de meninos e meninas em situação escolar na condição de alunos, se suas expectativas se pautam em modelos de homem e mulher de sua sociedade quando planejam e projetam suas vidas. Objetivou também analisar se as projeções de vida futura dos meninos e meninas estão relacionadas à percepção de sua auto-eficácia acadêmica. A metodologia adotada foi descritiva e qualitativa. Os procedimentos de coleta de dados foram: dois roteiros para avaliação da autoeficácia acadêmica e uma redação. Os participantes foram alunos das 1ªs e 2ªs séries do ensino médio de escolas públicas e privadas. As questões referentes a projetos de escolaridade, de constituição familiar, pretensões acadêmicas e a relação do indivíduo com o trabalho, mostram que o planejamento do futuro depende principalmente do bom desempenho escolar, apresentado pelos participantes através da autoeficácia positiva, que parece ser, para eles, condição fundamental para a realização de planos e metas. A análise dos dados também mostra que as relações de gênero são permeadas por desigualdades seja na esfera pessoal ou social. As desigualdades de gênero estão presentes no discurso dos participantes, que reproduzem e se enquadram em relações desiguais, tanto meninos como meninas, sendo a diferença ainda um parâmetro para a desigualdade. / The culture, concomitantly with the human biological characteristics, has shaped rules of acquaintanceship, socials postures, manners of being and thinking in the various existents societies. Among postures, manners of being, acting and thinking, it is possible clearly realizes a distinction between men and women. This distinction, not only covers the fact that be born biologically man or woman (sex), but also to be culturally man or woman (gender). The implications and how this difference is presented in the personal and social life, institutions (specifically family and school) are approached in this study. That way, the present study had as objective to understand if the gender roles have relations with the choices of boys and girls as regular students; if their expectations are ruled by society`s models of man and woman when they plan and project their lives. Objected, also, to analyze if the boys` and girls` future projections of life are related to the perception about their academic self-efficacy. The methodology adopted was descriptive and qualitative. The procedures of data collection were: two roadmaps to assess the academic self-efficacy and one writing. The participants were 1st and 2nd year High School students of public and private schools. The questions about academic projects, family, and the individual\'s relationship with the work, shows that the future planning of these students depends on the good academic performance, presented by positive self-efficacy, that seems to be, for them, a fundamental condition for the plans and targets realization. The data analysis also shown that, the gender relations are permeated by inequalities whether in personal or social life. The inequalities of gender are present in the speech of the participants, these that reproduce and still fit themselves in unequal gender relations, both boys and girls. Being yet the difference a parameter to the inequality.
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AUTOEFICÁCIA E SAÚDE MENTAL EM TRABALHADORES DESEMPREGADOS

Campos, Daniela Cristina 29 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:22:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Cristina Campos.pdf: 368369 bytes, checksum: 2b7cbb679b862533e5948ac756031f92 (MD5) Previous issue date: 2011-06-29 / Previous studies have shown that unemployment has a negative impact on physical and mental health workers. However, unemployment and health do not seem to establish a direct relationship, and the relation between them, surrounded by other variables. As a result, this study aimed at investigating the existence of correlation between selfefficacy and mental health for a group of unemployed in the city of Goiania. At first, we built a theoretical sheet on the issues mentioned above and a technical note was subsequently presented on the construction and validation of a self-efficacy scale related to unemployment and an article containing the data from empirical research. For the empirical study, participants answered a questionnaire covering socio-demographic data. Were also submitted to the IRLS Depression anxiety stress scales DASS-21 for extraction and evaluation of the data on mental health and the Self-Efficacy Related to Unemployment, prepared to carry out the study to evaluate the self-efficacy beliefs related to unemployment. The data demonstrated a negative relationship between selfefficacy and mental health in unemployed and can see that the greater the belief of selfefficacy related to unemployment, the lower the chances of these individuals have impaired mental health. The data also showed that women have lower rates of selfefficacy related to unemployment than men. Still on the indices of self-efficacy related to unemployment, it was detected that people from other states had rates significantly higher self-efficacy than the other participants. PNAD data from 2009 showed that most working-age population, busy is not natural in the city where it lives, thus the state of Goias, it becomes attractive to people from other states. These data were discussed in order to widen knowledge and stimulate new research in the area, so that with this information, new social programs are developed and new forms of more effective intervention with respect to self-efficacy and mental health with the unemployed. / Estudos anteriores demonstraram que o desemprego afeta negativamente a saúde física e mental dos trabalhadores. No entanto, não parece haver relação direta entre desemprego e saúde, sendo a relação entre ambos permeada por outras variáveis. O presente estudo teve como objetivo principal investigar a existência da correlação entre autoeficácia e saúde mental em um grupo de desempregados na cidade de Goiânia-GO. Em um primeiro momento, foi elaborado um artigo teórico sobre os temas citados e, posteriormente, foi apresentada uma nota técnica sobre a construção e validação de uma escala de autoeficácia relacionada ao desemprego e um artigo empírico contendo os dados da pesquisa realizada. Para o estudo empírico, os participantes responderam a um questionário contendo questões sobre informações sóciodemográficos. Também foram submetidos à aplicação da escala Depression anxiety stress scales (DASS 21), para avaliação de dados relativos a saúde mental e escala de autoeficácia relacionada ao desemprego, elaborada para a realização do estudo, visando avaliar as crenças de autoeficácia. Os dados obtidos demonstraram boa qualidade psicométrica da escala de autoeficácia relacionada ao desemprego desenvolvida para este estudo. Além disso, observou-se uma relação inversamente proporcional entre autoeficácia e saúde mental em desempregados, podendo-se observar que, quanto maior a crença de auto-eficácia relacionada ao desemprego, menores são as chances de esses indivíduos terem comprometimento da saúde mental. Os dados também apontaram que a mulheres apresentam menores índices de autoeficácia relacionada ao desemprego do que os homens. Ainda no tocante a auto-eficácia relacionado ao desemprego, foi detectado que pessoas de outros estados da federação apresentam índices significativamente maiores de auto-eficácia que os demais participantes goianos. Dados da Pesquisa nacional de amostras por domicílio (PNAD) 2009 demonstram que a maior população em idade ativa, ocupado não é natural do município onde mora. Percebeu-se, que Goiás, torna-se atrativo para pessoas de outras regiões. Esses dados foram discutidos, visando ampliar os conhecimentos a respeito do assunto e estimular novas pesquisas na área, para que com essas informações, sejam elaborados novos programas sociais e novos formas de intervenção mais eficazes em relação à auto-eficácia e saúde mental com desempregados.
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Análise da confiança materna para amamentar e duração do aleitamento materno exclusivo entre mães adolescentes / Analysis of maternal confidence for breastfeeding and duration of exclusive breastfeeding among lactating adolescents

Conde, Raquel Germano 22 August 2016 (has links)
A prática do aleitamento materno e seus benefícios para a saúde materno-infantil tem sido alvo de muitos estudos científicos. Apesar das evidências de benefícios, há a necessidade de se ampliar a visão sobre as questões que envolvem a amamentação, compreendendo este processo como multifatorial. Assim, a idade materna é um dos fatores que influenciam a amamentação, pois mães adolescentes podem apresentar maiores dificuldades para início e manutenção desta prática. Além disso, a confiança materna tem sido identificada como uma variável modificável e protetiva no que tange ao aleitamento materno, já que influencia no seu início, adesão e manutenção. Assim, os objetivos deste estudo foram: verificar a confiança materna para amamentar entre mães adolescentes; identificar a prevalências do aleitamento materno exclusivo nos intervalos de 30, 60 e 180 dias de vida; verificar a associação entre a confiança materna das adolescentes para amamentar e a duração do aleitamento materno exclusivo, nos intervalos de 30, 60 e 180 dias pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, observacional e analítico, realizado no alojamento conjunto do CRSM-MATER, no município de Ribeirão Preto/ SP. A coleta de dados foi realizada entre em janeiro de 2014 a junho de 2015. A amostra foi constituída por 160 mães adolescentes. Para coleta de dados, foram aplicados um questionário sobre informações sociodemográficas e obstétricas e o instrumento Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES) entre as mães adolescentes admitidas no alojamento conjunto. Posteriormente, estas adolescentes foram acompanhadas por meio de busca fonada em 30, 60 e 180 dias pós-parto, com a utilização do terceiro instrumento de coleta de dados, com questões referentes à alimentação oferecida à criança e intercorrências durante o período de amamentação. Os dados foram analisados com a utilização do programa estatístico Statistical Analysis System SAS® 9.0. Para caracterizar a amostra, a análise dos dados foi fundamentada na estatística descritiva. Para verificar a relação entre a confiança materna e os tempos de amamentação foi realizada a análise de variância (ANOVA) e o Coeficiente de Correlação de Pearson. Para verificar a associação entre as variáveis qualitativas, os dados foram submetidos ao Teste Exato de Fisher. Para todas as análises estatísticas, foram considerados nível de significância de 5%. A maioria das participantes (56,90%) apresentou alto nível de confiança para amamentar. A prevalência do aleitamento materno exclusivo foi de 62% nos 30 dias pós-parto, 52,59% nos 60 dias e 16% aos 180 dias pós-parto. Não houve associação estatisticamente significativa entre a confiança da adolescente com a duração do aleitamento materno exclusivo. Houve associação estatisticamente significativa entre a confiança e as variáveis \"intercorrência na gestação\" (p=0,0069) e \"intercorrência no trabalho de parto e/ou parto\"(p=0,0316), ou seja, as adolescentes que não tiveram nenhuma intercorrência na gestação ou no trabalho de parto e/ou parto apresentaram maior confiança na amamentação. Conclui-se que a confiança elevada não foi um fator preditivo da prevalência do AME entre as mães adolescentes, porém foram identificados fatores que influenciaram na confiança para amamentar. Assim, ressalta- se a importância de sua análise na prática clínica com o intuito de fornecer subsídios que favoreçam a melhoria dos índices de amamentação e, consequentemente, da saúde materno- infantil / The practice of breastfeeding and its benefits for maternal and child health has been the subject of many scientific studies. Despite the evidence of benefits, there is the need to expand the vision of the issues surrounding breastfeeding, understanding this process as multifactorial. Thus, maternal age is one of the factors that influence breastfeeding, as teenage mothers may have greater difficulty in initiation and maintenance of this practice. In addition, maternal confidence has been identified as a modifiable and protective variable in relation to breastfeeding, as it influences the beginning, adhesion and maintenance. The objectives of this study were to verify the mother\'s confidence in breastfeeding among teenage mothers; identify the prevalence of exclusive breastfeeding in the ranges of 30, 60 and 180 days of life; verify the association between maternal breastfeeding confidence to the adolescents and duration of exclusive breastfeeding, in intervals of 30, 60 and 180 days postpartum. This is a prospective longitudinal, observational and analytical, held at the rooming CRSM-MATER, in Ribeirão Preto / SP. Data collection was conducted from January 2014 to June 2015. The sample consisted of 160 nursing mothers adolescents. For data collection, they were applied a questionnaire on sociodemographic and obstetrical information and the Breastfeeding Self- Efficacy Scale tool (BSES) among adolescent mothers admitted to the rooming. Subsequently, these adolescents were accompanied by search in 30, 60 and 180 days postpartum, using the third data collection instrument, with questions relating to food offered to children and complications during the breastfeeding period. Data were analyzed using the statistical program Statistical Analysis System SAS® 9.0. To characterize the sample, the analysis was based on descriptive statistics. To investigate the relationship between maternal confidence and breastfeeding times was performed by analysis of variance (ANOVA) and Pearson\'s correlation coefficient. To determine the association between the qualitative variables, the data were submitted to Fisher\'s exact test. For all statistical analyzes were considered 5% significance level. Most participants (56.90%) showed a high level of confidence to breastfeed. The prevalence of exclusive breastfeeding was 62% within 30 days postpartum, 52.59% in 60 days and 16% at 180 days postpartum. There was no statistically significant association between adolescent trust with the duration of exclusive breastfeeding. There was a statistically significant association between the trust and the variables \"complications during pregnancy\" (p = 0.0069) and \"complications during labor and / or childbirth\" (p = 0.0316), that is, the teenagers who did not have no complications during pregnancy or labor and / or delivery showed greater confidence in breastfeeding. It is concluded that the high confidence was not a predictor of the prevalence of exclusive breastfeeding among teenage mothers, but were identified factors that influenced the confidence to breastfeed. Thus, we emphasize the importance of his analysis in clinical practice in order to provide subsidies to encourage the improvement of breastfeeding rates and consequently maternal and child health
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A prática da amamentação entre mulheres em situação de violência por parceiro íntimo, durante a gestação atual: análise da duração do aleitamento materno exclusivo e autoeficácia materna na amamentação / .The practice of breastfeeding among women in situations of intimate partner violence, during a current gestational period: analysis of the duration of exclusive breastfeeding and maternal self-efficacy in breastfeeding

Mariano, Laura Marina Bandim 12 September 2014 (has links)
A violência por parceiro íntimo (VPI), durante a fase gravídico-puerperal da mulher, pode ter consequências sérias e desastrosas tanto para a saúde das mulheres como para seus conceptos/neonatos. Algumas dificuldades das mães, durante o aleitamento materno, podem estar relacionadas, direta ou indiretamente, à atitude de agressão por parte do parceiro, independente de ocorrer antes, durante e/ou depois da gestação. Este estudo teve como objetivo analisar a prática da amamentação entre mulheres em situação de VPI, durante a gestação atual, usuárias de um serviço de pré-natal da rede pública quanto à duração do aleitamento materno exclusivo (AME), ao nível de autoeficácia materna para amamentar e aos fatores relacionados ao início, estabelecimento da amamentação e desmame precoce. Trata-se de um estudo quantitativo e descritivo-exploratório, desenvolvido no CRSM-MATER, situado em Ribeirão Preto - SP, com aprovação da Comissão de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, nº 1421/2011. Os dados foram coletados no período de maio de 2012 a maio de 2013. As mulheres participantes do estudo foram recrutadas a partir de um inquérito sobre prevalência de VPI na gestação, aplicado no pré-natal para 358 gestantes, além de dados sociodemográficos e ginecológicos. Na internação, as informações sobre variáveis obstétricas, neonatais e de amamentação foram coletadas no prontuário. Com 30 dias de pós-parto, as mulheres foram acompanhadas no domicílio, quando foi aplicado o Instrumento Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES), e com 70 dias após o parto, por contato telefônico, para obter informações sobre a amamentação. Os dados foram analisados pelo programa estatístico SAS ® 9.0, com análise fundamentada na estatística descritiva, utilizando-se o Teste Exato de Fisher, t-Student e Análise de Variância. Verificamos que 17,59% das participantes relataram algum tipo de VPI, durante a gestação atual, sendo 94% por violência psicológica, 42%, física e 2%, sexual. A média de idade foi de 24,5 anos e de estudo, 8,94 anos, renda familiar média de 2,61 salários-mínimos. Na alta hospitalar, 88% dos bebês estavam em AME, reduzindo para 55,32% e 40% com 30 e 70 dias após o parto, respectivamente. A média de duração do AME foi de 19,08 dias. E 54% das mulheres apresentaram alta autoeficácia na amamentação. Não houve associação do nível de autoeficácia na amamentação e da duração do AME com o tipo de VPI, na gestação atual. Verificamos associação da duração do AME com o nível de autoeficácia na amamentação com 30 e 70 dias, após o parto. Dentre os fatores relacionados ao início, estabelecimento da amamentação e desmame precoce, observamos associação estatisticamente significativa do nível de autoeficácia na amamentação com o Apgar de 1º minuto, a presença de intercorrências com o recém-nascido (RN) e a separação da mãe durante a internação. Concluímos que a análise da autoeficácia na amamentação entre mulheres em situação de VPI, na gestação atual, possibilitou identificar fatores relacionados à amamentação que podem ter influências negativas e positivas sobre o início e estabelecimento da amamentação, bem como para o desmame precoce. A BSES é um instrumento que pode ser usado tanto em pesquisas como no planejamento de uma assistência mais efetiva / Intimate Partner Violence (IPV) during the pregnancy-puerperal phase can have serious and disastrous consequences for women and their neonates. Some difficulties for mothers during breastfeeding, may be related directly or indirectly to the act of aggression by the partner before, during or after gestation. This study\'s objective is to analyze breastfeeding in the IPV situation during current gestation among users of a prenatal service from the public health care in relation to the duration of the exclusive breastfeeding (EBF), the level of maternal self-efficacy to breastfeed, and breastfeeding factors related to its initiation, establishment, and early weaning. The present study is quantitative and descriptive-exploratory, developed at CRSM-MATER, situated in Ribeirão Preto, Sao Paulo, with the approval of the Ethics Committee on Human Research, no. 1421/2011. The data were collected from May 2012 to May 2013. The participating women (n=358) were recruited from an inquiry about the prevalence of IPV during their gestation, applied in pre-natal. Socio-demographic and gynecological data were also considered. At admission, information about obstetric variations, neonatal and breast-feeding were collected. In the 30th day from postpartum, the Breastfeeding Self- Efficacy Scale (BSES) instrument was applied in person in the home. Within 70 days postpartum, information about breast-feeding was obtained via telephone. The data were analyzed in using SAS® version 9.0 statistical software, with an analysis grounded in descriptive statisticz, utilizing the Fisher\'s exact test, Student\'s t-test and Variance Analysis. The average age was 24.5 years and 8.94 studying years, average family income was 2.61 minimum wage. It was verified that 17.59% of the participants reported some kind of IPV during gestation, with 94% of these cases reporting psychological, 42% physical and 2% sexual violence. At hospital discharge, 88% of neonates were in EBF, reduced to 55.32% and 40% at 30 and 70 days postpartum, respectively. The average duration of EBF was 19.08 days. 54% of the women presented high self-efficacy in breast-feeding. There was no association between the kind of IPV in the current gestation with the level of self-efficacy in breast-feeding or with the duration of EBF. There was however, an association between the duration of the EBF and the level of self-efficacy in breast-feeding at 30 and 70 days postpartum. Among breast-feeding characteristics, there were significant associations between the level of self-efficacy in breast-feeding with the Apgar of 1st minute, neonatal complications and maternal separation during hospitalization. We conclude that self-efficacy in breastfeeding among women in situations of IPV during gestation can influence breastfeeding beginning, breastfeeding establishment and early weaning. The present study establishes the utility of the BSES as a research instrument in this context, which may help guide the development of strategies for more effective assistance
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Autoeficácia na amamentação no pós-parto imediato entre puérperas adolescentes e adultas em uma maternidade no município de Ribeirão Preto/SP / Breastfeeding Self-efficacy in the immediate postpartum period between adolescents and adults mothers at a maternity hospital in Ribeirao Preto, Brazil

Guimarães, Carolina Maria de Sá 28 July 2015 (has links)
O aleitamento materno é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) até o sexto mês de vida da criança, e complementado até 2 anos ou mais. Esta recomendação baseia-se nos inúmeros benefícios da amamentação já descritos pela literatura. Apesar destes benefícios, os índices de amamentação no Brasil e no mundo encontram-se abaixo do recomendado. Dentre os fatores que levam as mulheres a desmamar precocemente destaca-se a confiança em amamentar, também conhecida como Autoeficácia na Amamentação, que é uma variável modificável e pode, assim, ser melhorada quando é identificada. Os objetivos deste estudo foram: verificar a autoeficácia na amamentação entre puérperas adolescentes e adultas no pós-parto imediato; comparar os escores da autoeficácia na amamentação entre os dois grupos; verificar a associação entre as variáveis socioeconômicas, obstétricas e neonatais e os níveis de autoeficácia na amamentação. Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo, realizado no alojamento conjunto do CRSM-MATER, no município de Ribeirão Preto/SP. A coleta de dados foi realizada no período de janeiro a julho de 2014, utilizando-se como instrumentos um questionário com informações sociodemográficas e obstétricas; e a versão brasileira da Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES) que avaliou a autoeficácia na amamentação. A amostra foi constituída de 400 puérperas, sendo 306 adultas e 94 adolescentes. Os dados foram processados e analisados utilizando-se os programas estatísticos Statistical Analysis System SAS® 9.0 e R versão 3.0. A análise dos dados foi fundamentada na estatística descritiva para caracterizar a amostra; para verificar a associação entre as variáveis qualitativas, foi realizado o Teste Exato de Fisher; para comparar os valores de autoeficácia entre puérperas adolescentes e adultas, as médias foram submetidas ao teste t- Student. Para todos os testes foi considerado um nível de significância de 5%. Tanto entre as puérperas adolescentes quanto entre as puérperas adultas, a maioria (54%) apresentou níveis elevados de autoeficácia, e a diferença entre os escores de adolescentes e adultas não foi estatisticamente significativo (p=0,3482). Entre as adolescentes, níveis de autoeficácia mais elevados e estatisticamente significativos estavam associados às variáveis: ter apoio da mãe ou da sogra no pós-parto (p=0,0083), amamentar na primeira hora de vida (p=0,0244) e estar em aleitamento materno exclusivo no momento da coleta de dados (p=0,0148). Entre as adultas, as que se declararam de cor preta ou parda apresentaram níveis de autoeficácia mais elevados, como também as que apresentavam maior nível de escolaridade, sendo estes resultados estatisticamente significativos, (p=0,0304 e p=0,0280 respectivamente). Conclui-se que a idade isoladamente não foi um fator preditivo da autoeficácia mais elevada, porém cada grupo apresentou particularidades que influenciaram a confiança da mulher no ato de amamentar. Os profissionais devem estar atentos à autoeficácia na amamentação, visto que é uma variável modificável, com o intuito de direcionar ações específicas aos grupos de mulheres adolescentes e adultas, favorecendo assim o aumento dos índices de aleitamento / The World Health Organization (WHO) recommends exclusive breastfeeding for the first six months of life and continued breastfeeding with complementary foods up for two years. This recommendation is based on the benefits described on the scientific literature. However, Brazilian and world exclusive breastfeeding rates are lower than recommended. The maternal confidence for breastfeeding, called Breastfeeding Self-efficacy, is one reasons for the early weaning and is a modifiable variable that can be improved, once it is identified. The aims of this study are: measure breastfeeding self-efficacy between adolescents and adults mothers in the immediate postpartum; comparing breastfeeding self-efficacy scores between these two groups; verifying the association between socioeconomics, obstetrics and neonatal results with breastfeeding self-efficacy levels. This is an observational, cross-sectional and descriptive study, developed at a maternity hospital in Ribeirao Preto, Brasil. Data were collected between January and July 2014; the sociodemografics and obstetrics information were collected using a questionnaire developed for this study; the breastfeeding self-efficacy scores was obtained using the Brazilian version of the Breastfeeding Self-Efficacy Scale (BSES). The sample consisted of 400 mothers, with 306 adults and 94 adolescents. Data were processed and analyzed using the Statistical Analysis System SAS® 9.0 and R 3.0 version. Descriptive statistics were used to analyze the socio-demographics and obstetrics datas; Fisher Exact Test was used to verify association between qualitative variables; Student t-test was used to compare medians of breastfeeding self-efficacy between adolescents and adults mothers. For all tests was considered a 5% significance level. Most adolescents and adults mothers (54%) presented high levels of breastfeeding self-efficacy and there was no statistical significant difference between scores of adolescents and adults mothers (p=0,3482). Between the adolescents mothers, the high levels of breastfeeding self-efficacy were associated with these variables: have support of mother or mother in law at the postpartum period (p=0,0083), breastfeeding at the first hour of life (p=0,0244) and exclusively breastfeeding at the moment of data collection (p=0,0148). Between the adults mothers, women whom were considered themselves as black or brown-skinned had high levels of breastfeeding self-efficacy, as also whom had more educational levels and this results were statistical significant (p=0,0304 and p=0,0280 respectively). In conclusion, the maternal age only was not a predictive of high level of breastfeeding self-efficacy. However, each group of mothers presented particularities that could influence the women breastfeeding confidence. Health professionals need to be careful about breastfeeding self-efficacy since this is a modifiable variable, in order to direct specific actions for each group of mothers (adolescents and adult mothers) to improve the breastfeeding rates
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Autoeficácia e burnout: resultados após uma intervenção direcionada a profissionais da área de proteção a crianças e adolescentes

Dias, Tatiane de Oliveira 03 1900 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-07-02T18:37:37Z No. of bitstreams: 1 tatianedias.pdf: 975981 bytes, checksum: f5d87558d3c5eb3a837568aa535e68d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-02T18:37:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tatianedias.pdf: 975981 bytes, checksum: f5d87558d3c5eb3a837568aa535e68d3 (MD5) Previous issue date: 2013-03 / CNPQ – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul / Profissões da área de proteção a crianças e adolescentes são caracterizadas por vínculo frequente com pessoas necessitando de proteção e pela impotência mediante as adversidades enfrentadas no trabalho. Portanto, estes profissionais podem se tornar vulneráveis a psicopatologias ocupacionais devido à complexidade do trabalho. O burnout, por sua vez, é uma síndrome relacionada ao ambiente laboral e têm gerado preocupações devido à seriedade de suas consequências. Por outro lado, a autoeficácia tem se mostrado um fator de proteção a esta psicopatologia e intervenções que potencializem a percepção de autoeficácia, juntamente com estratégias de enfrentamento são necessárias. Assim, o objetivo desta dissertação foi avaliar a correlação entre as variáveis burnout e autoeficácia, assim como as modificações nos seus índices, após a realização de uma intervenção direcionada a profissionais da área da assistência social, que trabalham com crianças e adolescentes. Para este fim, foram realizados dois estudos empíricos distintos, mas complementares. O estudo I objetivou verificar associações entre autoeficácia e burnout em profissionais de uma instituição de Assistência Social. Compuseram este estudo 77 profissionais, entre eles, educadores sociais, psicólogos, assistentes sociais e conselheiros tutelares (midade=32,58 dp= 9,11). Os instrumentos utilizados foram o Questionário Biossociodemográfico e Laboral; o Maslach Burnout Inventory, e a Escala de Autoeficácia Ocupacional. Foi observada associação negativa entre autoeficácia e as dimensões de exaustão emocional e despersonalização da síndrome de burnout e associação positiva com a dimensão de realização pessoal no trabalho. Tais resultados sugerem que, quanto maior percepção de autoeficácia em um indivíduo, menores os riscos de sintomas da síndrome de burnout e ao contrário, quanto menos sintomas de burnout, maior percepção de autoeficácia. O objetivo do estudo II foi desenvolver e realizar uma intervenção direcionada a educadores sociais de uma instituição de Assistência Social e verificar diferenças nos índices de burnout e autoeficácia antes e após a mesma. A amostra foi composta por 43 educadores profissionais (midade=32,15; dp=9,94). Igualmente, utilizou-se os instrumentos Questionário Biosociodemográfico e Laboral; o Maslach Burnout Inventory, e a Escala de Autoeficácia Ocupacional. Resultados demonstraram que a realização pessoal no trabalho aumentou após a intervenção, enquanto os índices das dimensões de despersonalização e exaustão emocional mantiveram-se estáveis entre T1 e T2. No entanto, foi observada uma diminuição dos índices de burnout de forma geral, e uma tendência sugerindo aumento nos índices de autoeficácia. Apesar dos dados terem baixa capacidade de generalização, os resultados de ambos os estudos indicam que intervenções que ofereçam subsídios teóricos e emocionais são fundamentais para que os profissionais da área de proteção a crianças e jovens. Presume-se que a percepção de ser capaz de enfrentar as adversidades cotidianas deste complexo trabalho, possa reforçar a percepção de autoeficácia laboral e a realização pessoal no trabalho. Consequentemente, espera-se que possa haver a prevenção ou redução dos riscos ao desenvolvimento da síndrome de burnout. Tornam-se necessários mais estudos contemplando profissionais da área da proteção a crianças e adolescentes e intervenções que possam oferecer-lhes suporte. / Jobs of protecting children and adolescents area are characterized by a frequent connection with people in need of protection and the impotence through the adversities faced at work. Therefore, these professionals can become vulnerable to occupational psychopathology due to the complexity of the work. The burnout, on the other hand, is a syndrome related to work environment and has generated concerns because of the seriousness of its consequences. Moreover, self-efficacy has been shown to be a protective factor to this psychopathology and interventions that enhance the perception of self-efficacy, along with coping strategies are needed. Thus, the aim of this thesis was to evaluate the correlation between burnout and selfefficacy, as well as changes in its indices, after an intervention aimed at professionals from social care, working with children and adolescents. To this end, two empirical studies were conducted, distinct but complementary. The study I aimed to examine associations between self-efficacy and burnout in employees of Social Assistance. This study comprised 77 professionals, including educators, psychologists, social workers and council members (mage=32,58 sd= 9,11). The instruments used were the Biosociodemographic and Labour Questionnaire, the Maslach Burnout Inventory, and the Scale of Occupational self-efficacy. We observed negative association between self-efficacy and the dimensions of emotional exhaustion and depersonalization of burnout and positively associated with the extent of personal accomplishment. These results suggest that the higher perceived self-efficacy in an individual, the lower the risk of symptoms of burnout and rather fewer symptoms of burnout, increased perception of self-efficacy. The objective of the study II to develop and conduct an intervention directed to social workers from a Social Welfare institution and also aimed to verify differences in burnout and self-efficacy indexes before and after the intervention. The sample was composed of 43 professional educators (mage=32,15; sd=9,94). Also, we used the instruments Biosociodemographic and Labour Questionnaire, the Maslach Burnout Inventory, and the Scale of Occupational self-efficacy. Results showed that personal accomplishment increased after the intervention, while the indices of the dimensions of emotional exhaustion and depersonalization were stable between T1 and T2. However, we observed a decrease in the levels of burnout in general, and a trend suggesting an increase in levels of self-efficacy. Although the low generalizability of the data, the results of both studies indicate that interventions that provide theoretical and emotional subsidies are critical to professionals in protecting children and young people. It is assumed that the perception of being able to face everyday adversity of this complex work, can reinforce the perception of self-efficacy employment and personal fulfillment at work. Consequently, it is expected that there might be preventing or reducing of risk to the development of burnout. More studies looking at professionals in the protection of children and adolescents become needed as well as interventions that can offer them support.
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O perfil do professor de música que atua na educação infantil e suas crenças de autoeficácia

Röpke, Camila Betina January 2017 (has links)
Esta dissertação é um recorte de uma pesquisa desenvolvida pelo grupo FAPROM. A amostra analisada aqui é formada por professores que se identificam com a educação infantil. O ensino da música na educação infantil está previsto nos documentos oficiais e é trabalhado predominantemente pelo professor unidocente. Entretanto, muitos desses profissionais não recebem formação e não se sentem devidamente capazes para lecionar esse conteúdo. Com isso, muitas escolas optam por contratar professores com formação específica em música. Todavia, não temos muitas informações acerca de quem são esses profissionais e quão capazes estes se sentem para lecionar música nesta etapa do ensino. O objetivo desta pesquisa foi investigar o perfil e as crenças de autoeficácia dos profissionais que atuam com o conteúdo de música na educação infantil. As crenças de autoeficácia são as percepções que uma pessoa possui acerca de suas próprias capacidades para realizar uma ação. O método utilizado foi o survey baseado na internet. A técnica de coleta de dados constituiu-se de um questionário dividido em duas partes: a primeira visa conhecer o perfil do professor e a segunda investiga suas crenças de autoeficácia para lecionar. Os resultados indicaram que os professores que compõem a amostra são mais jovens e atuam em mais escolas se comparados à média nacional. Embora a amostra seja formada em sua maioria por mulheres, a presença masculina foi consistentemente maior se comparado à média nacional de professores do sexo masculino que atuam com esta faixa etária. As mulheres, por sua vez, demonstraram sentirem-se mais autoeficazes para gerenciar o comportamento dos alunos. Professores com mais tempo de experiência na docência possuem maiores crenças de autoeficácia para motivar, gerenciar o comportamento dos alunos e lidar com mudanças e desafios no ambiente escolar. A partir dos resultados desta pesquisa foi possível obter mais informações sobre o perfil dos professores de música que estão atuando na educação infantil, e assim, espera-se contribuir para o debate acerca da formação inicial e continuada destes profissionais. / This dissertation is a cutout of a research developed by FAPROM Research Group. Teachers who identify themselves with early childhood education composed the sample. Music teaching at early childhood education is part of the education law and predominantly taught by generalist teacher. However, many of these teachers are not trained and do not feel able to teach music. Many schools hire teachers with specific music training, but there is not much information about these teachers and how confident they feel to teach music at early childhood level. This research aimed to investigate the profile and self-efficacy beliefs of teachers who work with music in early childhood education. Self-efficacy beliefs are perceptions that a person has about his own abilities to perform some action. Method was the internet-based survey. Data collection was a questionnaire divided into two parts: the first aims to know the profile of the teacher and the second investigates their self-efficacy to teach. Results indicate that teachers surveyed are younger and work in more schools compared to the national average Despite a sample mostly composed by women, a male presence was consistently higher when compared to a national average of male teachers who work at childhood education. Women, on the other hand, demonstrate more self-efficacy in dealing with student behavior. Teachers with more length of professional experience have greater self-efficacy beliefs to motivate, deal with student behavior and deal with changes and challenges in the school environment. From the results of the research, we obtained more information about music teachers who work at early childhood education, and thus, we hope to contribute to the debate about the initial and continual training of these teachers.
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O perfil e as crenças de autoeficácia de professores de música dos anos finais do ensino fundamental

Neves, Gina Samoa January 2017 (has links)
O objetivo geral desta pesquisa foi investigar o perfil e as crenças de autoeficácia dos professores de música que atuam nos anos finais do ensino fundamental. O referencial teórico baseou-se na Teoria da Autoeficácia de Albert Bandura (1997). A Autoeficácia refere-se à percepção da pessoa sobre sua capacidade para aprender ou desempenhar uma determinada tarefa. As crenças de autoeficácia são formadas através de quatro fontes principais: experiência de domínio, experiência vicária, persuasões sociais e estados somáticos e emocionais. O presente trabalho utiliza um recorte de dados da pesquisa intitulada “Mapeamento dos Professores que Trabalham com Ensino de Música nas Escolas de Educação Básica: Um Survey sobre sua Formação, Atuação e Crenças de Autoeficácia”, realizada pelo grupo de pesquisa Formação e Atuação do Profissional em Música (FAPROM), coordenado pela professora doutora Liane Hentschke. A abordagem metodológica é de caráter quantitativo, utilizando como método o survey baseado na internet. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário autoadministrado de caráter fechado, armazenado na plataforma online SurveyMonkey. A amostra da presente pesquisa é composta por 161 professores de música que atuam nos anos finais do ensino fundamental de todas as regiões do Brasil. Os resultados desta pesquisa demonstraram que os professores que compõem a amostra, em geral, apresentam níveis elevados de crenças de autoeficácia, pois atribuíram altos índices aos itens de cada dimensão investigada. Foi possível inferir que os professores possuem crenças de autoeficácia mais enfraquecidas na dimensão “Lidar com Mudanças e Desafios”, uma vez que a foi atribuído o escore menos elevado. Os dados levantados indicaram que os professores de música com mais de 40 anos de idade e mais de 11 anos de experiência docente atribuíram escores mais elevados às dimensões das crenças de autoeficácia investigadas. Este trabalho contribui para a ampliação do pequeno conjunto de dados disponível a respeito do perfil dos professores de música em nosso país. Além disso, traz novos dados que podem auxiliar nas discussões sobre políticas públicas de incentivo à formação inicial e continuada desses professores. / The main objective of this research was to investigate the profile and beliefs of self-efficacy of music teachers who work in the final years of elementary school in Brazil. The theoretical background was based on Albert Bandura's Theory of Self-efficacy (1997). According to this author, self-efficacy refers to a person's perception of their ability to learn or perform a particular task. The beliefs of self-efficacy are based in four sources principles: enactive mastery experience, vicarious experience, verbal persuasion and physiological and affective states. The present work uses a dicing of data from a biggest project entitled "Mapping of Teachers Working with Music Teaching in Basic Education Schools: A Survey on Their Formation, Performance and Beliefs of Self-efficacy", carried out by the Professional Training and Acting Research group In Music (FAPROM), coordinated by the professor doctor Liane Hentschke. The methodological approach is quantitative and applies internet-based survey. A self-administered closed-ended form stored online at SurveyMonkey platform was used for data collection. The sample of the present research is composed of 161 music teachers who work in the final years of elementary education in all regions of the country The results of this research indicated that, in general, the interviewed teachers presented high levels of self-efficacy beliefs, as they attributed high indexes to the investigated items in each dimension. The lowest score was attributed to the dimension “Dealing with Changes and Challenges” and, thus, it was possible to infer that the teachers have weaker beliefs of self-efficacy in this dimension. The collected data showed that music teachers with more than 40 years of age and more than 11 years of teaching experience are those who attributed higher scores to the dimensions of self-efficacy beliefs. This work contributes to the expansion of the small dataset available regarding the profile of music teachers in our country. In addition, it brings new valuable data, which may contribute to discussions about public policies to reformulate the initial and encourage the continuous formation of these teachers.
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Autoeficácia das pessoas com diabetes mellitus tipo 2, em seguimento ambulatorial, para o cuidado com a doença / Self-efficacy of people with type 2 diabetes mellitus in ambulatory follow-up for the disease care

Gabriela Brito Domingos Tedeschi 09 March 2015 (has links)
Estudo descritivo, transversal e correlacional que objetivou analisar a relação da autoeficácia para o controle da doença, com as variáveis sociodemográficas, de tratamento, clínicas, antropométricas e de controle glicêmico das pessoas com diabetes mellitus tipo 2, em seguimento ambulatorial. Foi realizado no período de junho de 2011 a junho de 2012. Para avaliar a autoeficácia, utilizou-se a versão brasileira do Diabetes Management Self-efficacy Scale for Patients with Type 2 Diabetes Mellitus (DMSES), composta por quatro domínios que refletem comportamentos de autocuidado para o tratamento. A amostra ficou constituída por 222 pessoas e caracterizou-se por 118 (53,2%) pessoas do sexo feminino e 104 (46,8%) do sexo masculino; média da idade de 60,7 (DP=8,39) anos; 158 (71,2%) viviam com cônjuge e 182 (82%) apresentaram baixa escolaridade. Quanto ao tratamento, 147 (66,2%) pessoas referiram associação de insulina com antidiabéticos orais; 90 (40,5%), prática de exercício físico e 153 (68,9%), seguimento da dieta para o controle da doença. Em relação às variáveis clínicas, a média do tempo de diagnóstico foi de 15,25 (DP= 8,03) anos; 159 (71,6%) pessoas apresentaram pressão arterial sistólica alterada; 168 (75,7%), pressão diastólica normal; 134 (60,4%), obesidade; 68 (66,7%) são homens e 108 (92,3%), mulheres com circunferência abdominal alterada. Na avaliação do controle glicêmico, destaca- se que 137 pessoas (62,3%) apresentaram glicemia plasmática de jejum alterada e 198 (90,8%), hemoglobina glicada maior ou igual a 7%. A autoeficácia para o Domínio 1 \"nutrição específica e peso\" apresentou relação direta com o tempo de diagnóstico; para o Domínio 2, \"exercício físico e cuidados com os pés\", relação inversa com a idade e direta com a escolaridade. Para as variáveis categóricas, no Domínio 1, houve diferença dos escores no seguimento da dieta, exercício físico, índice de massa corporal, glicemia plasmática de jejum e hemoglobina glicada; no Domínio 3, \"controle/correção da glicemia e medicação\" para os tipos de tratamento medicamentoso e seguimento da dieta. Conclui-se que a autoeficácia pode relacionar-se com o tempo de diagnóstico e a escolaridade, ser um indicador de comportamentos desejáveis para o cuidado em diabetes mellitus e relacionar-se positivamente com o controle glicêmico / Descriptive, cross-sectional and correlational study with the aim to analyze the relationship of self-efficacy in the control of type 2 diabetes mellitus to glycemic control, anthropometric, clinical, treatment and sociodemographic variables of people with the disease, in ambulatory follow-up. The research was carried out in the period between June 2011 and June 2012. Self-efficacy was assessed by means of the Brazilian version of the Diabetes Management Self-efficacy Scale for Patients with Type 2 Diabetes Mellitus (DMSES), which is made of four domains that reflect self- care behaviors during treatment. The sample was comprised of 222 people, namely 118 (53.2%) women and 104 (46.8%) men; mean age of 60.7 (SD=8.39) years; of which 158 (71.2%) lived with a spouse and 182 (82%) had low schooling. Regarding treatment, 147 (66.2%) people stated they associate the use of insulin with oral antidiabetics; 90 (40.5%) stated they practice physical exercise and 153 (68.9%) mentioned they follow a diet to control the disease. As for clinical variables, the mean time of diagnosis was 15.25 (SD= 8.03) years; 159 (71.6%) people presented altered systolic arterial pressure; 168 (75.7%) had normal diastolic pressure; 134 (60.4%) were obese; and 68 (66.7%) men and 108 (92.3%) women had altered abdominal circumference. The evaluation of the glycemic control showed that 137 people (62.3%) presented altered fasting plasma glycemia and 198 (90.8%) had glycated hemoglobin levels greater than or equal to 7%. Self-efficacy in domain 1, \"specific nutrition and weight\" presented a direct relationship to the time of diagnosis; whereas in domain 2, \"physical exercise and care with the feet\", it had an inverse relationship to age and a direct relationship to schooling. Regarding the categorical variables, in domain 1, there was a difference observed in the scores of adherence to diet, physical exercise, body mass index, fasting plasma glycemia and glycated hemoglobin; and in domain 3, \"control/correction of glucose and medication\", for the types of drug therapy and adherence to diet. In conclusion, self-efficacy may be related to the time of diagnosis and schooling, being an indicator of desirable behaviors in the care of diabetes mellitus and relating positively to the glycemic control
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Higiene das mãos dos profissionais de saúde: subsídios para mudança comportamental na perspectiva da autoeficiência de Albert Bandura / Hand hygiene of health workers: support for behavioral change in the perspective of Albert Bandura\'s self efficacy

Ana Carolina Scarpel Moncaio 13 August 2010 (has links)
A prática de higiene das mãos (HM) entre os profissionais de saúde representa um tema complexo que ao longo dos tempos suscita abrangentes questionamentos e controvérsias em âmbito mundial. O reconhecimento da escassa adesão desta prática é unânime entre pesquisadores e controladores da infecção relacionada à assistência em saúde. Frente ao exposto, objetivou-se identificar na literatura intervenções relativas à mudança comportamental da prática de HM na perspectiva da autoeficácia de Albert Bandura. A prática baseada em evidências representou o referencial teórico-metodológico e, como recurso para obtenção destas evidências utilizou-se a revisão integrativa da literatura nas bases de dados LILACS, MEDLINE/PubMed, CINAHL e Biblioteca Cochrane. Totalizaram-se 21 publicações nos últimos vinte anos, sendo 19 (91,0%) no idioma inglês, os demais (9,0%) no português. No que se refere ao delineamento dos estudos, observou-se que 19 (91,0%) eram quase-experimentais e, 02 (9,0%) observacionais. Deste total, 10 (47,7%) foram desenvolvidos em Unidades de Terapia Intensiva, dado a relevância da incidência de infecção nestas unidades. Os estudos foram categorizados segundo objetivo dos autores em: 11 (53,0%) intervenções educacionais, 09 (42,5%) ambientais (recursos materiais e humanos) e 01 (4,5%) organizacional. E, com relação aos domínios da teoria da autoeficácia, verificou-se que 17 (81,2%) associados a Persuasões Sociais e apenas 04 (18,8%) à Experiência Vicária e/ou Experiência de Domínio. Não se observou nenhum estudo associado ao domínio Somático e Emocional dos profissionais. No geral, não se identificou mudança de comportamento efetiva entre os profissionais de saúde face às limitações metodológicas dos estudos. As estratégias utilizadas, bem como o tempo disponibilizado precisa ser revisto para que a prática de HM se torne uma rotina e uma cultura entre os profissionais de saúde. Assim, as intervenções pontuais que utilizaram uma ou apenas duas estratégias parecem ter impacto de curta duração na adesão à prática de HM. Este estudo sinaliza que a avaliação da autoeficácia dos profissionais de saúde pode ser uma alternativa importante para compreender o desempenho dos profissionais na HM e, portanto, outros estudos são necessários. Acresce-se que na determinação da estratégia efetiva de mudança comportamental é imprescindível a aplicabilidade do mecanismo da reciprocidade triádica, o que inclui os fatores pessoais, influências comportamentais e/ou ambientais agindo de forma simultânea e interligada. Em outras palavras, podemos inferir que a perspectiva de desenvolvimento da autoeficácia dos profissionais na prática de HM poderá ser uma alternativa passível de investimentos em termos de pesquisa. / The practice of hand hygiene (HH) among health professionals is a complex issue that over time raises broad questions and controversies worldwide. The recognition of poor adhesion of this practice is unanimous among researchers and infection controllers related to health care. Based on these was aimed to identify interventions in the literature on behavioral change the practice of HH the perspective of Albert Bandura\'s self efficacy. The practice based in evidence represented the theoreticalmethodological referential and as a resource for obtaining such evidence was used integrative literature review in the databases LILACS, MEDLINE / PubMed, CINAHL and Cochrane Library. Amounted 21 publications in the last twenty years, 19 (91,0%) in English, the other (9,0%) in Portuguese. With regard to the design of studies, we observed that 19 (91,0%) were quasi-experimental, and 02 (9,0%) observational. Of this total, 10 (47.7%) were developed in Intensive Care Units, as the relevance of the incidence of infection in these units. The studies were categorized according to the authors\' aims: 11 (53,0%) educational interventions, 09 (42.5%), environmental (physical and human resources) and 01 (4.5%) organizational. And, with the fields of the theory of self efficacy, it was found that 17 (81.2%) associated with Social Persuasions and only 04 (18.8%) to the Vicarious Experience and/or Domain Experience. Not observed any studies associated with the domain of Somatic and Emotional of the professionals. Overall, we have not identified effective behavioral change among health professionals address the methodological limitations of studies. The strategies used and the time available must be reviewed to ensure that the practice of HH becomes a routine and a culture among health professionals. Thus, the sparse interventions that have used only one or two strategies seem to have short-term impact on adherence to the practice of HH. This study indicates that assessment of self efficacy for health professionals can be an important alternative to understand the performance of professionals in the HH and therefore further studies are needed. Moreover that in determining the optimal strategy of behavioral change is essential to the applicability of the mechanism of reciprocal triad, which includes personal factors, behavioral influences and/or environmental factors acting simultaneously and interconnected. In other words, we can infer that the prospect of development of professional self efficacy of professionals in the practice of HM may be subject to an alternative investment in research.

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